Anda di halaman 1dari 12

1096

Afonso VI de Leão e Castela entrega o Condado


Portucalense a Henrique de Borgonha, em razão de seu
casamento com D. Tareja

1109

Nasce Afonso Henriques

1122

D. Tareja e Afonso Henriques divergem sobre a união


galego-portuguesa

1128

Batalha de São Mamede (Afonso x Tareja/Fernão Peres


Trava): Afonso Henriques assume o governo do condado

1139

Batalha de Ourique: Grande passo para a expulsão dos


mouros, Visão de Afonso Henriques, autoproclamado rei de
Portugal

1143

Tratado de Zamora: Leão e Castela reconhecem a


independência

1147

Conquista de Lisboa (Afonso I) – Cerco de Lisboa I (o do


Saramago)

1249

Reconquista Portuguesa (inclusão do Algarve a Portugal)


(Afonso III)

1290

D. Dinis adota a língua portuguesa como oficial do reino

1297

D. Dinis sela a paz com Leão e Castela e fixa os limites do


reino (Tratado dos Alcanizes)

1369

D. Fernando I reclama o trono de Castela – Começam as


Guerras Fernandinas; Contexto: Guerra dos 100 anos –
apoia Lancaster

1383

Morre D. Fernando I, sem herdeirOs – fim da linhagem de


Borgonha; Regência nas mãos da rainha Leonor Teles
Menezes – impopular (mãe de Beatriz, casada com o rei de
Castela) e o nobre galego João Fernandes Andeiro – da
Galícia

1384

Cerco de Lisboa II – exército Castelhano

1383-1285

Interregno

1385

6 de Abril – D. João (irmão de D. Fernando) proclamado rei


– Início da dinastia de Avis

14 de Agosto – Batalha de Aljubarrota – Liderada pelo


Condestável Nuno Álvares Pereira (Camões/Pessoa) – fim
da crise do Interregno

1386

Tratado de Windsor – Aliança luso-portuguesa (resultado


do apoio dos ingleses a D. João, e dos portugueses aos
Lancaster) (tratado mais antigo ainda em vigor)

1415

D João I conquista a cidade de Ceuta (norte da África –


posição estratégica de controle da entrada e saída dos
navios do Atlântico para o Mediterraneo, protegendo o
Algarve dos ataques de piratas)

1419

Infante D. Henrique (O Navegador) incentiva a exploração


da costa ocidental da África. Chegam em Madeira e nos
Açores – 1427 - (onde estabelecem Capitanias)

1434

Gil Eanes (escudeiro do Infante) transpôs o Cabo Bojador

1441

Antão Gonçalves faz os primeiros cativos africanos; Nuno


Tristão chega ao Cabo Branco (Mauritânia). Ambos
exploram o Rio do Ouro (parte da Colônia do Rio do Ouro,
pertencente ao protetorado espanhol do Saara Espanhol),
onde obtêm ouro em pó e escravos – primeira grande
captura

1456

Diogo Gomes descobre Cabo Verde


1455

Papa Nicolau V – bula Romanus Pontifex declarando que as


terras descobertas a sul do Bojador e do Cabo são dos reis
de Portugal

1456

Chega em Bristol o primeiro carregamento de açúcar da


Madeira

1460

Pêro de Sintra chega em Serra Leoa. Falece o Infante D.


Henrique, e a missão é atribuída a seu sobrinho o Infante D.
Fernando (filho de D. Duarte)

1471

As navegações chegam a Elmina (em Gana), na costa do


Ouro

1473

Lopo Gonçalves ultrapassa o Equador

1474

D. Afonso V entrega ao príncipe D. João (II) a organização


das explorações

1479

Tratado das Alcáçovas-Toledo: estabelecendo a paz e


concertando a política externa do Atlântico entre Espanha e
Portugal – Hemisfério norte, Espanha, Hemisfério sul,
Portugal

1487

Bartolomeu Dias atinge o Cabo da Boa Esperança – Índia à


Vista

1492

Abraão Zacuto, expulso da Espanha por ser judeu, vem para


Portugal trazendo tábuas astronômicas que auxiliariam as
expedições portuguesas

1492

Crisóvão Colombo chega à América

1494

Tratado de Tordesilhas – Portugal e Castela dividem o


mundo entre si

1498

Vasco da Gama alcança as Índias (Calecute)


1500

Pedro Álvares Cabral chega ao Brasil

1510

Afonso de Albuquerque conquista Goa, na Índia

1511

Conquista de Malaca, na Malásia – Duarte Fernandes é


enviado em missão diplomática ao Sião, estabelecendo
relações amigáveis entre os reinos

1512

Ilha das Especiarias

1513

Jorge Álvares atinge a China – estabelecendo algumas


feitorias em Cantão

1543

Chegada no Japão – relatada por Fernão Mendes Pinto

1557

Autoridades Chinesas autorizam os portugueses a se


estabelecerem em Macau (triangulação do comércio entre
Portugal, China e Japão)

1572

Publicação dos Lusíadas

1580

Morre D. Sebastião, na Batalha de Alcácer-Quibir: três


netos de D Manuel reclamam o trono – Catarina, duquesa
de Bragança, Antônio, Prior de Crato e Filipe II de Espanha.
D. Antônio é aclamado rei pelo povo de Santarém em julho,
mas em agosto, Filipe II entra no país e derrota Antônio na
batalha de Alcântara

1581

Início da União Ibérica (mantêm a língua, as leis e os cargos


portugueses) (monarquia dual)

1583

Fim da Guerra de Sucessão portuguesa

1595 – 1663

Guerra Luso-Holandesa
1640

Restauração da Independência de Portugal – planejada


pelos Quarenta Conjurados. Início da dinastia de Bragança,
com D. João IV

1640 – 1668

Guerra da Restauração

1661

Paz de Haia (começo do fim da guerra luso-holandesa –


Portugal aceita as perdas na Ásia e Holanda, a soberania
portuguesa no Nordeste brasileiro). D. João negocia o
casamento de sua filha com Carlos II da Inglaterra, tendo
como dote Tânger e Bombaim

1668

Paz com Espanha depois da batalha de Montes Claros.


Assinatura do Tratado de Lisboa, em que a Espanha
reconhece a independência de Portugal, devolvendo
prisioneiros e conquistas, menos Ceuta

1755

Terremoto de Lisboa – quase destruição total da cidade.


Início do período Pombalino. (reconstrução da cidade,
modernização e europeização de Portugal)

1758

Atentado contra D. José I

1759

Expulsão dos Jesuítas

1779

Ascende ao trono D. Maria I e seu marido, D. Pedro III.


Derrubada do Marquês do Pombal

1801

Guerra das Laranjas – Portugal x Espanha, resultado das


respectivas alianças Inglaterra x França

1807

Portugal se recusa a participar do Bloqueio Continental


(Napoleão); invasão pelo general Junot (e concomitante
saída da corte portuguesa em direção ao Brasil)

1808

Tropas espanholas abandonam Portugal; Desembarque do


Duque de Wellington
1811/12

Primeira Campanha da Cisplatina – retaliação à invasão


franco-espanhola

1816

Guerra Cisplatina contra Artigas

1820

Revolução do Porto (24 de Agosto) – objetivo: Constituição


Portuguesa. Formação das Cortes Constituintes

1821

Volta de D. João VI (nomeação de D. Pedro como regente


do Brasil – cara feia dos portugueses que achavam que só
eles podiam mandar). Reestabelecimento de Lisboa como
capital do Império

1822

9 de janeiro – dia do Fico; 7 setembro, Independência


brasileira

1823

Vilafrancada: D. Miguel querendo o absolutismo de volta

1824

Abrilada: De novo, D. Miguel, resultando no seu exílio

1825

Reconhecimento da independência brasileira pelos


portugueses (pagamento de 2 milhões de libras a Portugal);
Aprovação da Constituição de 1822 – monarquia
constitucional

1826

Morte do rei D. João VI; D. Pedro x D. Miguel


(constitucionalistas x absolutistas). D. Pedro vira Pedro IV
por três meses, mas abdica em favor da filha, Maria da
Glória, com 7 anos. Em abril, D. Pedro cria a Carta
Constitucional, para conciliar absolutistas e liberais, deixa
D. Maria sob a regência de D. Miguel e volta para o Brasil.

1828

D. Miguel volta para Portugal e, um mês depois, anula a


Constituição e é coroado rei D. Miguel. D. Pedro assina a
Quádrupla Aliança com Guilherme IV do Reino unido, Luís
Felipe da França, e a regente da Espanha, D. Maria Cristina
de Bourbon – para expulsar D. Miguel de Portugal e D.
Carlos de Bourbon da Espanha
1831

Pedro I abdica do trono brasileiro em favor do filho, Pedro


II, e volta para Portugal para tentar resolver o problema,
desembarcando com sua tropa nos Açores

1832

Desembarque do Mindelo – as tropas liberais atracam na


Portugal Continental (8 de julho). Início do Cerco do Porto

1833

Fim do cerco do Porto

1834

Batalha da Asseiceira. D. Miguel se retira para o Alentejo.


Convenção de Evoramonte, que decide pelo regresso de D.
Maria II e o exílio de D. Miguel na Alemanha. D. Maria jura
a carta constitucional e é emancipada

1836

Revolução de Setembro: cartistas (imposição da Carta


constitucional) x setembristas (constituição aprovada por
um congresso eleito)

1838

Em razão da revolução de Setembro, promulgação da


Constituição Portuguesa

1842

Antônio da Costa Cabral (ministro da Justiça – nomeado por


Maria II), dá um golpe de estado e restaura a Carta.
Cabralismo (1842-46)

1846

Revolução do Minho/Maria da Fonte, que resulta no


governo do duque de Palmela, deposto por D. Maria pelo
golpe conhecido como Emboscada, desencadeando a
Guerra da Patuleia – guerra civil vencida pelos cartistas em
1847

1851

Início da Regeneraçao

1853

Morre D. Maria II e seu filho assume, D. Pedro V, renando a


casa de Bragança-Saxe-Coburgo e Gotha

1876

Criação do Partido Republicano Português


1880 (década)

Extensão do direito de voto

1884

Conferência de Berlim

1890 (década)

Crise colonial Africana resultando nas Campanhas de


Conquista e Pacificação; crescimento dos movimentos
republicanos. Crise financeira.

1890

Ultimato Britânico (anulando os planos do Mapa Cor-de-


Rosa) – imediata cedência portuguesa. 1 de abril –
autoimolação de Silva Porto (explorador português).

1891

Revolta de janeiro – primeira ameaça republicana

1906

Governo de João Franco

1907

Dissolução do parlamento, início da ditadura de João


Franco

1908

Regicídio de D. Carlos I e do filho, Luís Filipe de Bragança. D.


Manuel II assume o trono

1910

Revolta republicana – Instalação da República e exílio de


Manuel II – Governo Provisório (presidente, Teófilo Braga)

1911

24 de Agosto – aprovação da Constituição Política da


República Portuguesa; Primeiro presidente Eleito – Manuel
de Arriaga

1917

Golpe de Sidônio Pais, tentando criar uma república


presidencialista de integração entre liberais e monárquicos

1919

Pequena guerra civil – restauração da Constituição de

1926

Golpe militar encabeçado pelo General Carmona.


Inicialmente sem censura, mas logo é imposta
1928

Nomeação de Antônio de Oliveira Salazar como ministro


das finanças

1930

Promulgação do Acto Colonial, limitando a autonomia das


colônias

1932

Salazar torna-se presidente do Conselho de Ministros

1933

Promulgação de uma nova constituição inspirada no


corporativismo, na doutrina social da Igreja e no
nacionalismo. Início do Estado Novo

1936

Criação da Mocidade Portuguesa – órgão de doutrinação da


juventude

1939

Declaração da neutralidade portuguesa na II GM

1945

No fim da Guerra, o governo português declara 3 dias de


luto pela morte de Hitler

1947

Recusa a rescindir-se da posse do Estado Português da


Índia, pelo que foi condenado pelo Tribunal internacional e
pela Assembleia das Nações Unidas

1949

Ingresso na OTAN

1951

Criação de uma nova política Ultramarina, conhecida como


a “Solução Portuguesa”, considerando as colônias partes
integrantes e inseparáveis de Portugal, como “Nação
Multiracial e Pluricontinental”

1955

Ingresso na ONU

1958

Humberto Delgado perde as eleições, mas abala o poder do


Estado Novo
1960 (década)

Surgimento do MPLA e UPA em Angola, PAIGC na Guiné,


FRELIMO em Moçambique.

1961

Ataque da UPA a fazendas ao norte de Angola – início da


Guerra Ultramar ou Guerra de África; Ataques dos
guerrilheiros do Movimento de Libertação da Guiné (MLG);
Ocupação de Goa por soldados da Índia, integrando o
Estado Português da Índia ao seu território – que Salazar se
recusa a reconhecer.

1962

A UPA (União das Populações de Angola) se designa como


FNLA (Frente de Libertação de Angola).

1963

Início dos confrontos guineenses como um ataque do


PAIGC (Partido Africano para a independência da Guiné e
Cabo Verde)

1964

FRELIMO efetua sua primeira ação.

1966

Fundação da UNITA (União Nacional para a Independência


de Angola)

1968

Salazar adoece e assume Marcelo Caetano

1968 – 1970

Primavera Marcelista – modernização econômica e


liberalização política moderada

1969

46% da despesa pública com a Defesa

1973

Criação do clandestino Movimento das Forças Armadas, em


Bissau, com adesão de oficiais intermédios, em sua maioria
capitães

1974

25 de abril – Revolução dos Cravos – assume a Junta de


Salvação Nacional. Fim da censura, extinção das maiores
instituições do Estado novo e início do processo de
independência das colônias ultramarinas
1975

Tentativa de golpe por Antônio de Spínola – que é exilado


no Brasil; O governo provisório toma medidas socialistas na
ecnomia, nacionalizando bancos e seguros. 25 de abril –
eleições com sufrágio universal. Independência das colônias
– êxodo colono – os “retornados”.

1976

Promulgação da nova constituição. Eleições legislativas –


Mário Soares torna-se primeiro Ministro

1979

Vence as eleições um grupo de centro-direita, que revisa a


constituição

1982

Entra em vigor a nova constituição portuguesa, que cria um


tribunal constitucional

1985

Torna-se primeiro ministro o conservador Aníbal Cavaco


Silva, que privatiza empresas que haviam sido
nacionalizadas depois da Revolução

1986

Portugal adere à Comunidade Econômica Europeia

1995

Início da aplicação das regras do espaço Schengen –


abertura das fronteiras à comunidade europeia

1995-2001

Governo liderado pelo socialista Antônio Guterres

1999

Adesão à Zona Euro; Fim do império português com a


soberania de Macau passando para a China

2001

Eleições antecipadas e vitória de José Manuel Durão


Barroso – estabelece políticas de contenção de despesas
públicas

2003

Declaração de apoio à guerra do Iraque


2004

Barroso abandona o cargo e é substituído por Pedro


Santana Lopes. A Assembleia da República é dissolvida para
nova eleição. José Sócrates (socialista) é primeiro ministro.

2007

Portugal preside a assinatura do Tratado de Lisboa, que


reforma o funcionamento da UE

2010

Início da crise financeira portuguesa (insolvência das


dívidas)

2011

Pedro Passos Coelho eleito primeiro ministro (centrista)

2015

Eleição primeiro-ministro Antônio Costa (socialista)

Anda mungkin juga menyukai