ANÁLISE DE FALTAS
VERSÃO 6.3 - ABR/11
ÍNDICE
i
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica
ANAFAS - Análise de Faltas Simultâneas – versão 6.3 Manual de Processamento “Batch”
ii
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica
ANAFAS - Análise de Faltas Simultâneas – versão 6.3 Manual de Processamento “Batch”
iii
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica
ANAFAS - Análise de Faltas Simultâneas – versão 6.3 Manual de Processamento “Batch”
1. Introdução
Este relatório tem o objetivo de apresentar o modo de execução “batch” do programa ANAFAS.
Para a execução em modo “batch”, foi definida uma estrutura com diversos códigos de
execução, tal qual outros programas do CEPEL (ANAREDE, ANATEM, HARMZW etc.). O
controle de execução está descrito no capítulo 3 e a descrição de todos os códigos está no
capítulo 4.
1-1
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica
ANAFAS - Análise de Faltas Simultâneas – versão 6.3 Manual de Processamento “Batch”
Todos os arquivos com dados são processados imediatamente após sua abertura e este
processamento é executado sem a intervenção do usuário. Por exemplo, o arquivo de dados é
aberto através da linha de comando “ARQV DADO”, seguido de outra linha com o nome do
arquivo. Feito isso, o programa imediatamente irá ler os dados contidos neste arquivo.
Neste arquivo, que tem como nome padrão ANAFAS.INP, deverão estar inclusos os comandos
necessários para que o programa execute as tarefas que o usuário desejar. Este arquivo de
comandos dirá ao ANAFAS cada operação que a ser realizada, como ler um caso-base (ARQV
DADO), acrescentar alterações que constem em um arquivo (ARQV DALT), especificar um
arquivo de saída (ARQV SAID), executar faltas diversas (DDEF), solicitar relatórios (RELA
RNCC) etc. Todas as operações disponíveis no ANAFAS podem ser executadas em modo
batch, na seqüência e na quantidade de vezes que o usuário desejar (é possível aplicar
diversas faltas diferentes, gravando os resultados de cada uma em um arquivo diferente
utilizando um único arquivo de comandos, por exemplo).
Até a versão 4.3 do ANAFAS, o arquivo de comandos precisava ter o nome ANAFAS.INP e
estar na pasta onde o programa estivesse instalado (“C:\CEPEL\Anafas 4.3”, por exemplo).
A partir da versão 4.4, passa a ser possível utilizar arquivos de comandos em qualquer pasta e
com qualquer nome. Basta fornecer o nome e o caminho do arquivo na chamada do programa,
em um arquivo de comandos com a terminação “.BAT”.
Por exemplo, para chamar o ANAFAS em modo batch e fazê-lo executar os comandos do
arquivo “Estudo Indiv. Ponto de Falta.inp”, na pasta “C:\CEPEL\Anafas
5.0\Exemplo\EXEMPLOS PARA MODO BATCH”, seria necessário criar um arquivo com
extensão .BAT (“teste.bat”, por exemplo) com o conteúdo abaixo (tudo em uma linha apenas):
Para executar, bastaria clicar duas vezes no arquivo “teste.bat”. Este sim precisa estar na pasta
onde o Anafas estiver instalado.
Outra opção é executar o modo batch a partir de um prompt de comandos do Windows, como
se vê na figura a seguir:
2-1
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ANAFAS - Análise de Faltas Simultâneas – versão 6.3 Manual de Processamento “Batch”
Neste arquivo serão armazenados todos os relatórios de dados e/ou resultados do programa. É
aberto através do comando ARQV SAID.
O usuário poderá, em qualquer lugar do arquivo com códigos de execução, abrir um arquivo de
saída. O programa ANAFAS irá fechar o arquivo de saída anterior e abrir o atual.
Neste arquivo estão inclusos os dados para definição de macro e os dados devem seguir a
estrutura que está descrita no manual do usuário, começando na página A15 e terminando na
página A17. É aberto através do comando ARQV MACR.
2-2
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Neste arquivo estão inclusos os dados para definição do conjunto de barras e a sua estrutura
está descrita no manual do usuário na pagina A18. É aberto através do comando ARQV CBAL.
O conjunto de barras, via lista, é utilizado nos casos de estudos macro com faltas em barras,
cálculo de equivalentes e relatórios de dados parciais. O usuário poderá fornecer as barras da
forma que lhe convier, via lista ou via fórmula.
Neste arquivo estão inclusas uma ou mais fórmulas que definirão o conjunto de barras. A
descrição de como criar fórmulas para conjunto de barras está apresentada no item 6.2.2 do
manual do usuário (páginas 28 e 29). A fórmula poderá ocupar quantas linhas forem
necessárias para gerar o conjunto correto de barras. Este arquivo é aberto através do comando
ARQV CBAF.
O conjunto de barras via fórmula é utilizado nos mesmos casos descritos para o conjunto de
barras via lista. O usuário poderá fornecer as barras da forma que lhe convier, via lista ou via
fórmula.
Neste arquivo estão inclusos os dados para definição do conjunto de circuitos e a sua estrutura
está descrita no manual do usuário na página A18. É aberto através do comando ARQV CCIL.
Os dados deste arquivo só são necessários quando do estudo macro com faltas em circuitos.
Neste arquivo estão inclusas fórmulas que definirão conjuntos de barras, chamadas de locais e
de remotas, que, por sua vez, definirão o conjunto de circuitos, já que estes são os elementos
que ligam estas barras. Este arquivo é aberto através do comando ARQV CCIF.
Inicialmente deve-se fornecer a fórmula que definirá o conjunto de barras locais (de forma
similar ao item 2.5), seguida de uma linha em branco. Após deve-se fornecer outra fórmula
para definir o conjunto de barras remotas (também de forma similar ao item 2.5). Se for
necessário outro conjunto de barras locais e remotas, o usuário deverá deixar uma linha em
branco e repetir o procedimento feito para o conjunto inicial.
Tal qual o item anterior, os dados deste arquivo só são necessários quando do estudo macro
com faltas em circuitos. O usuário poderá fornecer os circuitos da forma que lhe convier, via
lista ou via fórmula.
Neste arquivo estão inclusos todos os dados sobre os pontos de monitoração que serão
executados pelo programa. É aberto através do comando ARQV PMON.
2-3
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Neste arquivo são fornecidos dados de adição, remoção ou alteração de barras, circuitos,
mútuas, shunts de linha ou MOVs. Podem também ser alterados o título e os comentários.
O formato dos dados é o mesmo dos dados de rede, descrito no manual do usuário
(páginas A1 a A10).
Neste arquivo estão inclusos os dados referentes à segunda configuração, sendo que estes
deverão estar nos mesmos formatos dos dados do arquivo de dados de rede (item 2.1).
Diferentemente dos arquivos citados anteriormente, este não é aberto através de um comando
ARQV, e sim junto com o comando COMP.
Este arquivo não é acessado através do comando ARQV e sim junto com o comando EQUI.
2.13. Arquivos com Valores dos Níveis de Curto-Circuito para Estudos de Evolução
Estes arquivos devem ser gerados através de em estudo macro orientado a ponto de falta,
utilizando uma macro com curtos-circuitos monofásico e trifásico em todas as barras de cada
um dos dois sistemas. Outra característica destes arquivos é que devem ser gerados no
formato de tabela.
Os arquivos são abertos através do comando EVOL e não através do comando ARQV.
No capítulo a seguir, é mostrado um exemplo com a sequência de comandos para gerar estes
arquivos.
2-4
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3. Controle de Execução
Todos os códigos de execução deverão estar no arquivo “ANAFAS.INP”, enquanto que todas
as mensagens de erro e avisos, emitidas pelo programa ao longo do processamento, estarão
no arquivo “ANAFAS.MSG”. Este arquivo deverá ser acessado pelo usuário sempre que, ao
final da execução, o programa emitir as mensagens “Processamento Interrompido” ou “Término
do Processamento (ver arquivo de mensagens).”
Para executar o programa em modo “batch”, deve-se utilizar o arquivo “Modo Batch - Execucao
convencional.bat”.
O formato de leitura utilizado para os códigos de execução e suas opções está apresentado a
seguir:
1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0
O usuário poderá colocar as opções em qualquer uma das 15 posições possíveis no registro,
em qualquer ordem. Se a opção não estiver relacionada com o código de execução em
questão ela será simplesmente ignorada. O item 3.3 mostra sobre que códigos de execução
atua cada opção.
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3-2
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3-3
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3-4
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A ordem dos códigos de execução não é fixa. É sugerida uma ordem, que está apresentada a
seguir, para cada um dos diversos tipos de estudos possíveis. Caso o usuário coloque uma
ordem inválida, o programa emitirá uma mensagem de erro e o processamento será
interrompido.
As instruções para o estudo individual orientado a ponto de falta estão exemplificadas a seguir.
data
2008
arqv dado
exemplo1.dat
arqv said
relsai1.sai
dcte
nlin 100
ijmn 1.
nbac 2
9999
Ddef
11 6
99
eipf
fim
3-5
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A seguir está apresentada a ordem dos códigos de execução sugerida para o estudo macro
orientado a ponto de falta em circuitos.
Dcte dcte
nlin 100 nlin 100
nbac 1 nbac 1
9999 9999
Empf dpfc
Fim 10 50 5
empf
fim
Obs.: A definição do tipo de estudo macro, se em barras ou em circuitos, é feita nos dados de
macro.
3-6
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dcte
nlin 100
9999
ddef
11 6
99
arqv pmon
exemplo.pmn
eipm
fim
3-7
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dcte
nlin 100
9999
arqv pmon
exemplo.pmn
arqv macr
exemplo1.mac
arqv cbal
exemplo.bar
empm
fim
3-8
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dcte
nlin 100
9999
comp call
exemplo2.dat
fim
3-9
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dcte
zmax 50
9999
arqv cbal
exemplo.bar
equi
equiv.dat
fim
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dcte
tsai tabe
nbac 1
9999
empf
arqv dado
exemplo2.dat
arqv said
config2.tab
arqv cbaf
evol.baf
empf
fim
3-11
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A tabela a seguir indica a ordem dos códigos de execução sugerida para a execução da
evolução dos níveis de curto-circuito, monofásico e trifásico, de duas configurações.
dcte
mine 5
9999
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( Arquivo de dados:
ARQV DADO
C:\BR0712PL_com dados de disjuntores.ANA
DCTE
(Percentual de superacao para segunda etapa (barras com mais de 92% de superacao)
PERC 92
( Nao imprimir 5 primeiras tabelas:
SUPT NAO
(Nao imprimir relacao de barras em estado ALERTA e relacao de barras
(em estado SUPERADO
SUPA NAO
( Não imprimir relacao de barras com mais de PERC% de superacao
SUPI NAO
( Imprimir APENAS circuitos com situacao SUPERADO ou ALERTA
SUPO SIM
( Imprimir valores com vírgula ao invés de ponto decimal
SUPV SIM
9999
( Termino da execucao
FIM
3-13
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dcte
9999
arqv cbaf
exemplo.baf
ez2b
fim
Obs.: O conjunto de barras lido deve conter apenas duas barras. Caso contenha mais de duas,
será calculada a impedância equivalente entre as duas primeiras barras do conjunto.
3-14
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4.1.1. Função
Abrir arquivos e ler o seu conteúdo (se for o caso).
Na tabela a seguir estão mostrados qual o tipo do arquivo que será aberto em função da opção
escolhida.
O usuário só poderá fornecer uma opção de cada vez, já que o nome do arquivo desejado
deverá ser informado logo depois do código de execução.
4-1
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NOMARQ
1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0
4.2.1. Função
Salvar um caso-base em arquivo.
Na tabela a seguir é mostrado o tipo de arquivo que será salvo em função da opção escolhida.
Nas opções ANAF e PECO, não importa o tipo original do arquivo que estiver na memória do
programa.
Se houver um caso-base com formato PECO na memória e este for gravado utilizando o
comando ANAF, o arquivo resultante terá formato ANAFAS (tipos dos circuitos preenchidos
etc), no entanto será eletricamente idêntico ao original.
Caso haja um caso-base com formato ANAFAS (com carregamento pré-falta) na memória e
este for gravado com o comando PECO, as únicas ligações para a terra na sequência positiva
que serão preservadas são as de geradores, entre outras alterações. Ou seja, a rede resultante
não é eletricamente idêntica à original, apresenta alterações.
O padrão do programa, caso o comando CART seja usado sem nenhuma de suas opções, é
gravar o caso com o mesmo formato que estiver na memória (casos em formato PECO serão
gravados com o formato PECO, casos com formato ANAFAS serão gravados com formato
4-2
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ANAFAS).
4.3.1. Função
Executa a comparação dos dados de duas configurações.
Esta comparação é feita entre a configuração fornecida através do comando ARQV DADO e
uma segunda configuração, fornecida junto com o código de execução COMP.
O programa emite um relatório com as diferenças no arquivo de saída (comando ARQV SAID).
• Registro com o código de execução COMP e opção(ões) ativada(s) (formato dos dados
descrito no item 3.1).
• Registro com o nome do arquivo com a segunda configuração (até 80 caracteres). Caso
não seja fornecido o diretório, o programa assume o diretório corrente).
4-3
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4.3.4. Formato dos Dados com Nome do Arquivo com a Segunda Configuração
NOMARQ2
1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0
4.4.1. Função
Fornece a Data de Configuração do sistema.
Este código deve ser fornecido antes da leitura dos dados do sistema (caso estes tenham
alguma informação de data de entrada em operação ou de saída de operação) para que o caso
seja configurado corretamente.
Nenhuma.
• Registro com o código de execução DATA (formato dos dados descrito no item 3.1).
• Registro com a Data de Configuração.
4-4
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DATA
1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0
4.5.1. Função
Executa a leitura dos parâmetros de controle.
PARAMT
VALOR
1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0
4-5
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Obs.: Caso o valor desejado seja o “default”, não é necessário colocar o parâmetro de controle
no arquivo de dados.
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4.6.1. Função
Executa a leitura dos defeitos para estudos individuais.
• Registro com o código de execução DDEF (formato dos dados descrito no item 3.1).
• Registro com os dados do primeiro defeito.
• Registro com os dados das impedâncias de falta do primeiro defeito (este registro só deve
estar presente nos casos de faltas através de impedâncias).
……………………………………………………………………………………………………………
• Registro com os dados do segundo defeito.
• Registro com os dados das impedâncias de falta do segundo defeito (este registro só deve
estar presente nos casos de faltas através de impedâncias).
……………………………………………………………………………………………………………
• Registro com os dados do n-ésimo defeito.
• Registro com os dados das impedâncias de falta do n-ésimo defeito (este registro só deve
estar presente nos casos de faltas através de impedâncias).
……………………………………………………………………………………………………………
• Registro com 99 nas colunas 2-3 indicando fim do conjunto de dados.
4-9
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Defeito intermediário:
Se KA = 1 abertura simples monofásica;
Se KA = 2 abertura monofásica com aterramento;
Se KA = 3 abertura simples bifásica;
Se KA = 4 abertura bifásica com aterramento;
Se KA = 5 abertura simples trifásica;
Se KA = 6 abertura trifásica com aterramento;
Se KA = 10 curto-circuito shunt através de impedância;
Se KA = 11 curto-circuito shunt fase-terra na fase A;
Se KA = 12 curto-circuito shunt fase-terra na fase B;
Se KA = 13 curto-circuito shunt fase-terra na fase C;
Se KA = 21 curto-circuito shunt bifásico-terra nas fases B e C;
Se KA = 22 curto-circuito shunt bifásico-terra nas fases C e A;
Se KA = 23 curto-circuito shunt bifásico-terra nas fases A e B;
Se KA = 24 curto-circuito shunt bifásico nas fases B e C;
Se KA = 25 curto-circuito shunt bifásico nas fases C e A;
Se KA = 26 curto-circuito shunt bifásico nas fases A e B;
Se KA = 30 curto-circuito shunt trifásico;
Se KA = 31 curto-circuito shunt trifásico-terra.
Obs.: Estas opções só são aplicáveis nos casos de KD = 9.
4-11
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4-12
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4.6.5. Formato dos Dados das Impedâncias de Falta para Curtos-Circuitos Shunt
Este registro somente deverá estar presente nos casos de curto-circuito shunt através de
impedância, seja como defeito principal ou como defeito associado (KD ou KA ou KAA = 10 no
registro anterior).
Obs.1: Na definição das 7 impedâncias possíveis, os campos em branco serão tratados como
infinito a não ser que o outro componente da impedância, resistência ou reatância,
tenha sido fornecido. Neste caso o campo em branco será tratado como zero.
4-13
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4.6.6. Formato dos Dados das Impedâncias de Falta para Curtos-Circuitos Série
Este registro somente deverá estar presente nos casos de curto-circuito série através de
impedância (KD = 40 no registro anterior).
Obs.1: Na definição das 9 impedâncias possíveis, os campos em branco serão tratados como
infinito a não ser que o outro componente da impedância, resistência ou reatância,
tenha sido fornecido. Neste caso o campo em branco será tratado como zero.
4-14
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4.7.1. Função
Executa a leitura dos dados de pontos de falta intermediários em circuitos.
L L D
O O L
C C O
P U C
1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0
Obs1.: A localização dos pontos de falta intermediários em cada circuito (“falta deslizante”), é
especificada através da definição da localização do primeiro ponto, do último ponto e da
distância entre pontos, para metade da linha. Os pontos de falta são simétricos em
relação ao centro de cada linha, ou seja, se for especificado o primeiro ponto em 10%, o
último em 30% e a distância entre pontos de 10%, serão gerados pontos de falta em 10,
20, 30, 70, 80 e 90% de cada linha selecionada.
4-15
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4.8.1. Função
Executa o estudo individual orientado a ponto de falta.
4.9.1. Função
Executa o estudo individual orientado a ponto de monitoração.
4-16
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4.10.1. Função
Executa o estudo macro orientado a ponto de falta.
4.11.1. Função
Executa o estudo macro orientado a ponto de monitoração.
4.12.1. Função
Executa o estudo de superação de disjuntores.
4-17
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4.13.1. Função
Executa o cálculo de equivalente.
Neste cálculo será utilizada a rede fornecida pelo arquivo aberto através do comando
ARQV DADO, e as barras retidas podem ser fornecidas através de lista (utilizando o comando
ARQV CBAL) ou fórmula (utilizando o comando ARQV CBAF). A rede equivalentada é gravada
no arquivo fornecido junto com o comando EQUI.
Na tabela a seguir, está mostrado qual o tipo de execução será feito em função da opção
escolhida.
4.13.4. Formato dos Dados com Nome do Arquivo que Armazenará a Rede
Equivalentada
NOMARQE
1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0
4-18
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4.14.1. Função
Executa a evolução do nível de curto-circuito entre duas configurações.
Os arquivos com os valores dos níveis de curto-circuito das duas configurações, deverão ser
fornecidos junto com o comando EVOL.
Na tabela a seguir, está mostrado qual o tipo de execução será feito em função da opção
escolhida.
4-19
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4.14.4. Formato dos Dados com Nome do Arquivo com os Valores da Primeira
Configuração
NOMARQ1
1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0
4.14.5. Formato dos Dados com Nome do Arquivo com os Valores da Segunda
Configuração
NOMARQ2
1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0
4.15.1. Função
Executa o estudo de cálculo de impedância equivalente entre barras.
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4.16.1. Função
Finaliza e execução do programa.
4.17.1. Função
Gera arquivo de alterações automaticamente, comparando a configuração carregada pelo
comando ARQV DADO com uma segunda configuração.
O arquivo com a segunda configuração deverá ser fornecido junto com o comando GALT.
4.17.3. Formato dos Dados com Nome do Arquivo com a Segunda Configuração
NOMARQ1
1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0
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Exemplo:
ARQV DADO
C:\Temp\ BR0812PQ.ANA
ARQV SAID
C:\Temp\2008 – 2009.ALT
GALT
C:\Temp\ BR0912PQ.ANA
FIM
4.18.1. Função
Tratamento de dados no arquivo histórico.
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• Registro com o código de execução HIST e opção(ões) ativada(s) (formato dos dados
descrito no item 3.1).
Se a opção for FECH ou INIC, não há outros registros, ou seja, estas opções só possuem o
registro com o código de execução.
NOMARQH
1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0
I
A
R
Q
1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0
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4.19.1. Função
Emissão de relatórios de dados.
Na tabela a seguir estão mostrados o efeito de cada uma das opções de controle.
OPÇÃO DESCRIÇÃO
CONJ Relatórios referidos ao último conjunto de barras lido.
Especifica que os relatórios de dados tipo original (RSUM, RBAR, RGER,
RCIR, RTRF, RMUT, RMOV, RSHL, REOL) devem considerar apenas os
elementos do sistema que existam na Data de Configuração (ver código de
DATA execução DATA). Não se aplica para os demais relatórios de dados (tipo
calculados), que sempre só consideram os elementos existentes na Data de
Configuração. Caso esta opção não seja ativada, todos os elementos
existentes no caso são considerados nos relatórios de dados tipo original.
RSUM Gera relatório de sumário dos dados.
RBAR Gera relatório de dados de barra.
RGER Gera relatório de dados de geradores.
RCIR Gera relatório de dados de circuitos.
RTRF Gera relatório de dados de transformadores.
RMUT Gera relatório de dados de impedâncias mútuas.
RGRU Gera relatório de dados de grupos mutuamente acoplados.
RZPR Gera relatório de dados de impedâncias primitivas.
RYPR Gera relatório de dados de admitâncias primitivas.
RZBA Gera relatório de dados de impedâncias de barras.
RINJ Gera relatório de injeções de corrente pré-falta.
RFLU Gera relatório de fluxos pré-falta nos circuitos.
RNCC Gera relatório de niveis de curto-circuito.
RDCC Gera relatório de dados de curto-circuito.
RMOV Gera relatório de dados de proteções MOV.
RMNP Gera relatório de modelos de linhas para religamento monopolar.
RSHL Gera relatório de shunts de linha.
REOL Gera relatório de geradores eólicos síncronos.
RZBU Gera relatório de elementos de Zbarra.
RCOL Gera relatório de coluna de Zbarra.
RARE Gera relatório de área.
RALL Gera todos os relatórios.
O usuário poderá fornecer quantas opções sejam necessárias e em qualquer ordem. Caso não
seja fornecida nenhuma opção, o programa não emitirá nenhum relatório.
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