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ANAFAS

ANÁLISE DE FALTAS
VERSÃO 6.3 - ABR/11

MANUAL DE PROCESSAMENTO “BATCH”


ANAFAS
PROGRAMA DE ANÁLISE DE FALTAS SIMULTÂNEAS
VERSÃO 6.3 - ABR/11

MANUAL DE PROCESSAMENTO “BATCH”


CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica
ANAFAS - Análise de Faltas Simultâneas – versão 6.3 Manual de Processamento “Batch”

ÍNDICE

1. Introdução ........................................................................................................................... 1-1


2. Arquivos para o Programa ANAFAS................................................................................. 2-1
2.1. Arquivo com seqüência de comandos............................................................................ 2-1
2.2. Arquivo de Dados de Rede ............................................................................................ 2-2
2.3. Arquivo de Saída............................................................................................................ 2-2
2.4. Arquivo de Macro ........................................................................................................... 2-2
2.5. Arquivo com Conjunto de Barras via Lista ..................................................................... 2-3
2.6. Arquivo com Conjunto de Barras via Fórmula ................................................................ 2-3
2.7. Arquivo com Conjunto de Circuitos via Lista .................................................................. 2-3
2.8. Arquivo com Conjunto de Circuitos via Fórmula............................................................. 2-3
2.9. Arquivo de Dados dos Pontos de Monitoração .............................................................. 2-3
2.10. Arquivo de Alterações de Dados de Rede ................................................................... 2-4
2.11. Arquivo com a Segunda Configuração para Estudos de Comparação ........................ 2-4
2.12. Arquivo para Armazenar a Rede Equivalentada .......................................................... 2-4
2.13. Arquivos com Valores dos Níveis de Curto-Circuito para Estudos de Evolução .......... 2-4
3. Controle de Execução ........................................................................................................ 3-1
3.1. Formato de Leitura ......................................................................................................... 3-1
3.2. Descrição dos Códigos de Execução............................................................................. 3-2
3.3. Descrição das Opções dos Códigos de Execução......................................................... 3-2
3.4. Ordem dos Códigos de Execução.................................................................................. 3-5
3.4.1.Estudo Individual Orientado a Ponto de Falta....................................................... 3-5
3.4.2.Estudo Macro Orientado a Ponto de Falta............................................................ 3-6
3.4.3.Estudo Individual Orientado a Ponto de Monitoração ........................................... 3-7
3.4.4.Estudo Macro Orientado a Ponto de Monitoração ................................................ 3-8
3.4.5.Comparação de Configurações ............................................................................ 3-9
3.4.6.Cálculo de Equivalente ....................................................................................... 3-10
3.4.7.Cálculo de Evolução dos Níveis de Curto-Circuito.............................................. 3-11
3.4.8.Estudo de Superação de Disjuntores.................................................................. 3-13
3.4.9.Cálculo de Impedância Equivalente entre Barras ............................................... 3-14
4. Descrição dos Códigos de Execução............................................................................... 4-1
4.1. Código de Execução ARQV ........................................................................................... 4-1
4.1.1.Função.................................................................................................................. 4-1
4.1.2.Opções de Controle de Execução Disponíveis ..................................................... 4-1
4.1.3.Conjunto de Dados ............................................................................................... 4-1
4.1.4.Formato dos Dados com Nome do Arquivo .......................................................... 4-2
4.2. Código de Execução CART............................................................................................ 4-2
4.2.1.Função.................................................................................................................. 4-2
4.2.2.Opções de Controle de Execução Disponíveis ..................................................... 4-2

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4.2.3.Conjunto de Dados ............................................................................................... 4-3


4.3. Código de Execução COMP........................................................................................... 4-3
4.3.1.Função.................................................................................................................. 4-3
4.3.2.Opções de Controle de Execução Disponíveis ..................................................... 4-3
4.3.3.Conjunto de Dados ............................................................................................... 4-3
4.3.4.Formato dos Dados com Nome do Arquivo com a Segunda
Configuração ...................................................................................................... 4-4
4.4. Código de Execução DATA............................................................................................ 4-4
4.4.1.Função.................................................................................................................. 4-4
4.4.2.Opções de Controle de Execução Disponíveis ..................................................... 4-4
4.4.3.Conjunto de Dados ............................................................................................... 4-4
4.4.4.Formato dos Dados com Valor da Data de Configuração..................................... 4-5
4.5. Código de Execução DCTE............................................................................................ 4-5
4.5.1.Função.................................................................................................................. 4-5
4.5.2.Opções de Controle de Execução Disponíveis ..................................................... 4-5
4.5.3.Conjunto de Dados ............................................................................................... 4-5
4.5.4.Formato dos Dados dos Parâmetros de Controle................................................. 4-5
4.6. Código de Execução DDEF............................................................................................ 4-9
4.6.1.Função.................................................................................................................. 4-9
4.6.2.Opções de Controle de Execução Disponíveis ..................................................... 4-9
4.6.3.Conjunto de Dados ............................................................................................... 4-9
4.6.4.Formato dos Dados do Defeito ............................................................................. 4-9
4.6.5.Formato dos Dados das Impedâncias de Falta para Curtos-Circuitos
Shunt ................................................................................................................ 4-13
4.6.6.Formato dos Dados das Impedâncias de Falta para Curtos-Circuitos
Série ................................................................................................................. 4-14
4.7. Código de Execução DPFC.......................................................................................... 4-15
4.7.1.Função................................................................................................................ 4-15
4.7.2.Opções de Controle de Execução Disponíveis ................................................... 4-15
4.7.3.Conjunto de Dados ............................................................................................. 4-15
4.7.4.Formato dos Dados dos Pontos de Falta em Circuitos....................................... 4-15
4.8. Código de Execução EIPF ........................................................................................... 4-16
4.8.1.Função................................................................................................................ 4-16
4.8.2.Opções de Controle de Execução Disponíveis ................................................... 4-16
4.8.3.Conjunto de Dados ............................................................................................. 4-16
4.9. Código de Execução EIPM .......................................................................................... 4-16
4.9.1.Função................................................................................................................ 4-16
4.9.2.Opções de Controle de Execução Disponíveis ................................................... 4-16
4.9.3.Conjunto de Dados ............................................................................................. 4-16
4.10. Código de Execução EMPF ....................................................................................... 4-17
4.10.1.Função.............................................................................................................. 4-17
4.10.2.Opções de Controle de Execução Disponíveis ................................................. 4-17
4.10.3.Conjunto de Dados ........................................................................................... 4-17
4.11. Código de Execução EMPM....................................................................................... 4-17
4.11.1.Função.............................................................................................................. 4-17
4.11.2.Opções de Controle de Execução Disponíveis ................................................. 4-17

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4.11.3.Conjunto de Dados ........................................................................................... 4-17


4.12. Código de Execução ESUP........................................................................................ 4-17
4.12.1.Função.............................................................................................................. 4-17
4.12.2.Opções de Controle de Execução Disponíveis ................................................. 4-17
4.12.3.Conjunto de Dados ........................................................................................... 4-17
4.13. Código de Execução EQUI ........................................................................................ 4-18
4.13.1.Função.............................................................................................................. 4-18
4.13.2.Opções de Controle de Execução Disponíveis ................................................. 4-18
4.13.3.Conjunto de Dados ........................................................................................... 4-18
4.13.4.Formato dos Dados com Nome do Arquivo que Armazenará a Rede
Equivalentada ................................................................................................... 4-18
4.14. Código de Execução EVOL........................................................................................ 4-19
4.14.1.Função.............................................................................................................. 4-19
4.14.2.Opções de Controle de Execução Disponíveis ................................................. 4-19
4.14.3.Conjunto de Dados ........................................................................................... 4-19
4.14.4.Formato dos Dados com Nome do Arquivo com os Valores da Primeira
Configuração .................................................................................................... 4-20
4.14.5.Formato dos Dados com Nome do Arquivo com os Valores da
Segunda Configuração ..................................................................................... 4-20
4.15. Código de Execução EZ2B ........................................................................................ 4-20
4.15.1.Função.............................................................................................................. 4-20
4.15.2.Opções de Controle de Execução Disponíveis ................................................. 4-20
4.15.3.Conjunto de dados............................................................................................ 4-20
4.16. Código de Execução FIM ........................................................................................... 4-21
4.16.1.Função.............................................................................................................. 4-21
4.16.2.Opções de Controle de Execução Disponíveis ................................................. 4-21
4.16.3.Conjunto de Dados ........................................................................................... 4-21
4.17. Código de Execução GALT........................................................................................ 4-21
4.17.1.Função.............................................................................................................. 4-21
4.17.2.Conjunto de Dados ........................................................................................... 4-21
4.17.3.Formato dos Dados com Nome do Arquivo com a Segunda
Configuração .................................................................................................... 4-21
4.18. Código de Execução HIST ......................................................................................... 4-22
4.18.1.Função.............................................................................................................. 4-22
4.18.2.Opções de Controle de Execução Disponíveis ................................................. 4-22
4.18.3.Conjunto de Dados ........................................................................................... 4-23
4.18.4.Formato dos Dados com Nome do Arquivo Histórico ....................................... 4-23
4.18.5.Formato dos Dados da Posição do Caso no Arquivo Histórico ........................ 4-23
4.19. Código de Execução RELA ........................................................................................ 4-24
4.19.1.Função.............................................................................................................. 4-24
4.19.2.Opções de Controle de Execução Disponíveis ................................................. 4-24
4.19.3.Conjunto de Dados ........................................................................................... 4-25

iii
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1. Introdução

Este relatório tem o objetivo de apresentar o modo de execução “batch” do programa ANAFAS.

O programa apresenta a possibilidade de ser executado de forma interativa (através de


menus), ou via “batch”. A execução em modo “batch” permite que o ANAFAS seja integrado ao
banco de dados do programa ANAREDE com interface gráfica (SAPRE).

Para a execução em modo “batch”, foi definida uma estrutura com diversos códigos de
execução, tal qual outros programas do CEPEL (ANAREDE, ANATEM, HARMZW etc.). O
controle de execução está descrito no capítulo 3 e a descrição de todos os códigos está no
capítulo 4.

De modo a aproveitar ao máximo as estruturas existentes na versão interativa do ANAFAS,


diversos dados deverão ser fornecidos através de arquivos que estarão à parte do arquivo com
os códigos de execução. Por causa disto, por exemplo, não existe um código de execução
especifico para leitura dos dados de barras (código DBAR no programa ANAREDE). Os dados
de barras, circuitos, mútuas, shunts de linha e proteções MOV deverão estar num arquivo com
o formato de dados idêntico ao da versão interativa e estes serão processados quando o
usuário mandar o programa ler este arquivo (código ARQV, opção DADO). Deste modo, a
compatibilidade dos arquivos entre os dois modos de execução foi mantida intacta.

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ANAFAS - Análise de Faltas Simultâneas – versão 6.3 Manual de Processamento “Batch”

2. Arquivos para o Programa ANAFAS

No modo de execução em “batch”, o usuário deverá fornecer diversos dados através de


arquivos.

Todos os arquivos com dados são processados imediatamente após sua abertura e este
processamento é executado sem a intervenção do usuário. Por exemplo, o arquivo de dados é
aberto através da linha de comando “ARQV DADO”, seguido de outra linha com o nome do
arquivo. Feito isso, o programa imediatamente irá ler os dados contidos neste arquivo.

A seguir são apresentados os arquivos de dados necessários para a execução do programa


ANAFAS com seus respectivos formatos de dados.

2.1. Arquivo com seqüência de comandos

Neste arquivo, que tem como nome padrão ANAFAS.INP, deverão estar inclusos os comandos
necessários para que o programa execute as tarefas que o usuário desejar. Este arquivo de
comandos dirá ao ANAFAS cada operação que a ser realizada, como ler um caso-base (ARQV
DADO), acrescentar alterações que constem em um arquivo (ARQV DALT), especificar um
arquivo de saída (ARQV SAID), executar faltas diversas (DDEF), solicitar relatórios (RELA
RNCC) etc. Todas as operações disponíveis no ANAFAS podem ser executadas em modo
batch, na seqüência e na quantidade de vezes que o usuário desejar (é possível aplicar
diversas faltas diferentes, gravando os resultados de cada uma em um arquivo diferente
utilizando um único arquivo de comandos, por exemplo).

Até a versão 4.3 do ANAFAS, o arquivo de comandos precisava ter o nome ANAFAS.INP e
estar na pasta onde o programa estivesse instalado (“C:\CEPEL\Anafas 4.3”, por exemplo).

A partir da versão 4.4, passa a ser possível utilizar arquivos de comandos em qualquer pasta e
com qualquer nome. Basta fornecer o nome e o caminho do arquivo na chamada do programa,
em um arquivo de comandos com a terminação “.BAT”.

Por exemplo, para chamar o ANAFAS em modo batch e fazê-lo executar os comandos do
arquivo “Estudo Indiv. Ponto de Falta.inp”, na pasta “C:\CEPEL\Anafas
5.0\Exemplo\EXEMPLOS PARA MODO BATCH”, seria necessário criar um arquivo com
extensão .BAT (“teste.bat”, por exemplo) com o conteúdo abaixo (tudo em uma linha apenas):

.\ANAFAS.EXE -WIN "C:\CEPEL\Anafas 5.0\Exemplos\EXEMPLOS PARA MODO


BATCH\Estudo Indiv. Ponto de Falta.inp"

Para executar, bastaria clicar duas vezes no arquivo “teste.bat”. Este sim precisa estar na pasta
onde o Anafas estiver instalado.

Outra opção é executar o modo batch a partir de um prompt de comandos do Windows, como
se vê na figura a seguir:

2-1
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ANAFAS - Análise de Faltas Simultâneas – versão 6.3 Manual de Processamento “Batch”

De uma forma ou de outra, o ANAFAS executará os comandos presentes no arquivo.

2.2. Arquivo de Dados de Rede

Neste arquivo deverão estar inclusos, obrigatoriamente, os dados de barras e de circuitos e,


opcionalmente, mútuas, shunts de linha, proteções MOV, título, base de potência e
comentários. É aberto através do comando ARQV DADO.

A estrutura deste arquivo está descrita no manual do usuário, começando na página A1 e


terminando na página A10.

Este arquivo é necessário em qualquer dos quatro tipos de estudo do ANAFAS.

2.3. Arquivo de Saída

Neste arquivo serão armazenados todos os relatórios de dados e/ou resultados do programa. É
aberto através do comando ARQV SAID.

O usuário poderá, em qualquer lugar do arquivo com códigos de execução, abrir um arquivo de
saída. O programa ANAFAS irá fechar o arquivo de saída anterior e abrir o atual.

2.4. Arquivo de Macro

Neste arquivo estão inclusos os dados para definição de macro e os dados devem seguir a
estrutura que está descrita no manual do usuário, começando na página A15 e terminando na
página A17. É aberto através do comando ARQV MACR.

Este arquivo somente é necessário nos casos de estudos macro.

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2.5. Arquivo com Conjunto de Barras via Lista

Neste arquivo estão inclusos os dados para definição do conjunto de barras e a sua estrutura
está descrita no manual do usuário na pagina A18. É aberto através do comando ARQV CBAL.

O conjunto de barras, via lista, é utilizado nos casos de estudos macro com faltas em barras,
cálculo de equivalentes e relatórios de dados parciais. O usuário poderá fornecer as barras da
forma que lhe convier, via lista ou via fórmula.

2.6. Arquivo com Conjunto de Barras via Fórmula

Neste arquivo estão inclusas uma ou mais fórmulas que definirão o conjunto de barras. A
descrição de como criar fórmulas para conjunto de barras está apresentada no item 6.2.2 do
manual do usuário (páginas 28 e 29). A fórmula poderá ocupar quantas linhas forem
necessárias para gerar o conjunto correto de barras. Este arquivo é aberto através do comando
ARQV CBAF.

O conjunto de barras via fórmula é utilizado nos mesmos casos descritos para o conjunto de
barras via lista. O usuário poderá fornecer as barras da forma que lhe convier, via lista ou via
fórmula.

2.7. Arquivo com Conjunto de Circuitos via Lista

Neste arquivo estão inclusos os dados para definição do conjunto de circuitos e a sua estrutura
está descrita no manual do usuário na página A18. É aberto através do comando ARQV CCIL.

Os dados deste arquivo só são necessários quando do estudo macro com faltas em circuitos.

2.8. Arquivo com Conjunto de Circuitos via Fórmula

Neste arquivo estão inclusas fórmulas que definirão conjuntos de barras, chamadas de locais e
de remotas, que, por sua vez, definirão o conjunto de circuitos, já que estes são os elementos
que ligam estas barras. Este arquivo é aberto através do comando ARQV CCIF.

Inicialmente deve-se fornecer a fórmula que definirá o conjunto de barras locais (de forma
similar ao item 2.5), seguida de uma linha em branco. Após deve-se fornecer outra fórmula
para definir o conjunto de barras remotas (também de forma similar ao item 2.5). Se for
necessário outro conjunto de barras locais e remotas, o usuário deverá deixar uma linha em
branco e repetir o procedimento feito para o conjunto inicial.

O item 6.2.3 do manual do usuário apresenta a descrição para especificar um conjunto de


circuitos (páginas 29 e 30).

Tal qual o item anterior, os dados deste arquivo só são necessários quando do estudo macro
com faltas em circuitos. O usuário poderá fornecer os circuitos da forma que lhe convier, via
lista ou via fórmula.

2.9. Arquivo de Dados dos Pontos de Monitoração

Neste arquivo estão inclusos todos os dados sobre os pontos de monitoração que serão
executados pelo programa. É aberto através do comando ARQV PMON.

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No manual do usuário, o item 4 do apêndice (páginas A20 a A24) apresenta toda a


estrutura/formato de dados para que o usuário possa gerar o arquivo corretamente.

Este arquivo só é necessário nos estudos orientados a ponto de monitoração.

2.10. Arquivo de Alterações de Dados de Rede

Neste arquivo são fornecidos dados de adição, remoção ou alteração de barras, circuitos,
mútuas, shunts de linha ou MOVs. Podem também ser alterados o título e os comentários.

O formato dos dados é o mesmo dos dados de rede, descrito no manual do usuário
(páginas A1 a A10).

Os dados alterados substituem os originais na memória.

2.11. Arquivo com a Segunda Configuração para Estudos de Comparação

Neste arquivo estão inclusos os dados referentes à segunda configuração, sendo que estes
deverão estar nos mesmos formatos dos dados do arquivo de dados de rede (item 2.1).

Diferentemente dos arquivos citados anteriormente, este não é aberto através de um comando
ARQV, e sim junto com o comando COMP.

2.12. Arquivo para Armazenar a Rede Equivalentada

Neste arquivo serão armazenados os dados da rede equivalentada, em formato de arquivo de


dados de rede.

Este arquivo não é acessado através do comando ARQV e sim junto com o comando EQUI.

2.13. Arquivos com Valores dos Níveis de Curto-Circuito para Estudos de Evolução

Estes arquivos devem ser gerados através de em estudo macro orientado a ponto de falta,
utilizando uma macro com curtos-circuitos monofásico e trifásico em todas as barras de cada
um dos dois sistemas. Outra característica destes arquivos é que devem ser gerados no
formato de tabela.

Os arquivos são abertos através do comando EVOL e não através do comando ARQV.

No capítulo a seguir, é mostrado um exemplo com a sequência de comandos para gerar estes
arquivos.

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3. Controle de Execução

O controle de execução “batch” do ANAFAS é feito através de uma série de códigos de


execução. Esses códigos informam ao programa qual a ação que deverá ser feita com relação
aos dados que estão sendo fornecidos. As ações poderão ser de: leitura de dados num arquivo
(por exemplo, leitura de macro em arquivo - ARQV MACR); leitura de parâmetros de controle
(código DCTE); execução de um determinado tipo de estudo (por exemplo, estudo macro
orientado a ponto de falta - EMPF) ou de final de execução do programa (código FIM).

Todos os códigos de execução deverão estar no arquivo “ANAFAS.INP”, enquanto que todas
as mensagens de erro e avisos, emitidas pelo programa ao longo do processamento, estarão
no arquivo “ANAFAS.MSG”. Este arquivo deverá ser acessado pelo usuário sempre que, ao
final da execução, o programa emitir as mensagens “Processamento Interrompido” ou “Término
do Processamento (ver arquivo de mensagens).”

O programa permite que determinadas linhas do arquivo ANAFAS.INP sejam ignoradas no


processamento. Isto pode ser feito colocando o caracter “(” na primeira coluna dos registros a
serem ignorados.

Para executar o programa em modo “batch”, deve-se utilizar o arquivo “Modo Batch - Execucao
convencional.bat”.

3.1. Formato de Leitura

O formato de leitura utilizado para os códigos de execução e suas opções está apresentado a
seguir:

CODE OPTN1 OPTN2 ...

1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0

VARIÁVEL FORMATO COLUNAS DESCRIÇÃO


CODE A4 1-4 Código de execução
OPTN1 A4 6-9 Primeira opção
OPTN2 A4 11-14 Segunda opção
...
OPTN15 A4 76-79 Décima quinta opção

O usuário poderá colocar as opções em qualquer uma das 15 posições possíveis no registro,
em qualquer ordem. Se a opção não estiver relacionada com o código de execução em
questão ela será simplesmente ignorada. O item 3.3 mostra sobre que códigos de execução
atua cada opção.

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3.2. Descrição dos Códigos de Execução

Todos os atuais códigos de execução do programa ANAFAS estão relacionados na tabela a


seguir:
CÓDIGO DESCRIÇÃO
ARQV Abertura de arquivo.
CART Grava um caso em arquivo
COMP Executa a comparação de dados entre duas configurações.
DATA Leitura da Data de Configuração do Sistema
DCTE Leitura dos parâmetros de controle.
DDEF Leitura dos dados de defeitos.
DPFC Leitura dos dados dos pontos de falta em circuitos.
EIPF Executa o estudo individual orientado a ponto de falta.
EIPM Executa o estudo individual orientado a ponto de monitoração.
EMPF Executa o estudo macro orientado a ponto de falta.
EMPM Executa o estudo macro orientado a ponto de monitoração.
ESUP Executa o estudo de superação de disjuntores
EQUI Executa o cálculo de equivalente.
EVOL Executa a evolução de nível de curto-circuito entre duas configurações.
EZ2B Executa o cálculo de impedância equivalente entre barras.
FIM Finaliza a execução do programa.
HIST Manipulação de dados arquivo histórico.
RELA Emissão de relatório.

3.3. Descrição das Opções dos Códigos de Execução

A tabela a seguir mostra as opções de execução e os códigos em que elas atuam:

OPÇÃO DESCRIÇÃO CÓDIGO DE EXECUÇÃO


RELACIONADO
ABRE Abre um arquivo histórico. HIST
ANAF Grava um caso no formato ANAFAS CART
CALL Utilizar todos os parâmetros na comparação. COMP
CARB Utilizar as áreas das barras na comparação. COMP
CARC Utilizar as áreas dos circuitos na comparação. COMP
CARM Utilizar as áreas das impedâncias mútuas na COMP
comparação.
CBAF Especifica que será aberto um arquivo contendo ARQV
fórmulas que definirão um conjunto de barras.
CBAL Especifica que será aberto um arquivo com uma lista ARQV
de barras definindo um conjunto.
CCIF Especifica que será aberto um arquivo contendo ARQV
fórmulas que definirão um conjunto de circuitos.
CCIL Especifica que será aberto um arquivo com uma lista ARQV
de circuitos definindo um conjunto.
CDEF Utilizar as defasagens dos transformadores na COMP
comparação.
CNMB Utilizar os nomes das barras na comparação. COMP
CNMC Utilizar os nomes dos circuitos na comparação. COMP
CONJ Relatórios referidos ao último conjunto de barras lido. RELA
CTAP Utilizar os tapes dos transformadores na comparação. COMP
CTPB Utilizar os tipos das barras na comparação. COMP
CTPF Utilizar as tensões pré-falta das barras na COMP
comparação.

3-2
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OPÇÃO DESCRIÇÃO CÓDIGO DE EXECUÇÃO


RELACIONADO

DADO Especifica que será aberto um arquivo de dados de ARQV


rede com: dados de barra; circuito; mútuas; título;
base de potência; tipo de formato; e comentários.
DALT Especifica que será aberto um arquivo com alterações ARQV
de dados de rede.
DATA Especifica que os relatórios de dados tipo original ou RELA e CART
casos gravados em arquivo (PECO ou ANAFAS)
devem considerar apenas os elementos do sistema
que existam na Data de Configuração.
ELIM Elimina um caso do arquivo histórico. HIST
FECH Fecha o arquivo histórico. HIST
FORM Grava um caso em formato XML (FormCepel) CART
GRAV Grava um caso no arquivo histórico. HIST
GRUP Calcula o equivalente retendo as linhas externas que EQUI
estejam acopladas a alguma linha retida.
INIC Inicializa o arquivo histórico. HIST
MACR Especifica que será aberto um arquivo com dados de ARQV
macro.
NOME Identificar as barras pelo nome além de pelo número. EVOL
ORDE Ordenar o relatório por valor de nível de curto-circuito EVOL
de evolução percentual de forma decrescente.
PECO Grava um caso no formato PECO CART
PMON Especifica que será aberto um arquivo com dados de ARQV
pontos de monitoração.
RALL Emite todos os tipos de relatórios de dados. RELA
RBAR Emite o relatório de barras. RELA
RCIR Emite o relatório de circuitos. RELA
RCOL Emite o relatório de uma coluna de Zbarra. RELA
RARE Emite o relatório de área. RELA
RDCC Emite o relatório de dados de curto-circuito. RELA
REOL Emite o relatório de geradores eólicos síncronos. RELA
REST Restaura um caso do arquivo histórico. HIST
RFLU Emite o relatório de fluxos pré-falta. RELA
RGER Emite o relatório de geradores. RELA
RGRU Emite o relatório de grupos mutuamente acoplados. RELA
RINJ Emite o relatório de injeções pré-falta. RELA
RMNP Emite o relatório de modelos para religamento monop. RELA
RMOV Emite o relatório de proteções MOV. RELA
RMUT Emite o relatório de mútuas. RELA
RNCC Emite o relatório de níveis de curto-circuitos. RELA
RSHL Emite o relatório de shunts de linha. RELA
RSUM Emite o relatório sumário dos dados. RELA
RTRF Emite o relatório de transformadores. RELA
RYPR Emite o relatório de admitâncias primitivas. RELA
RYPR Emite o relatório de impedâncias primitivas. RELA
RZBA Emite o relatório de impedâncias de barra. RELA
RZBU Emite o relatório de elementos de Zbarra. RELA
SAID Especifica que será aberto o arquivo de saída. ARQV
SHUF Calcula o equivalente retendo os circuitos shunt que EQUI
estejam ligados a barras de fronteira.
SUBS Permite a substituição de um caso do arquivo histórico HIST
por outro com o mesmo número, que é gravado em
seu lugar.
+ Possibilita a continuação das opções na linha Todos

3-3
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ANAFAS - Análise de Faltas Simultâneas – versão 6.3 Manual de Processamento “Batch”

OPÇÃO DESCRIÇÃO CÓDIGO DE EXECUÇÃO


RELACIONADO
seguinte.

3-4
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ANAFAS - Análise de Faltas Simultâneas – versão 6.3 Manual de Processamento “Batch”

3.4. Ordem dos Códigos de Execução

A ordem dos códigos de execução não é fixa. É sugerida uma ordem, que está apresentada a
seguir, para cada um dos diversos tipos de estudos possíveis. Caso o usuário coloque uma
ordem inválida, o programa emitirá uma mensagem de erro e o processamento será
interrompido.

3.4.1. Estudo Individual Orientado a Ponto de Falta


A tabela a seguir indica a ordem dos códigos de execução sugerida para o estudo individual
orientado a ponto de falta.

CÓDIGO DE EXECUÇÃO SIGNIFICADO


DATA Ler a Data de Configuração do sistema.
ARQV DADO Ler dados do sistema.
ARQV SAID Definir o arquivo de saída.
DCTE Especificar as constantes.
DDEF Especificar os defeitos.
EIPF Executar estudo individual orientado a ponto de falta.
FIM Finalizar o programa.

As instruções para o estudo individual orientado a ponto de falta estão exemplificadas a seguir.
data
2008

arqv dado
exemplo1.dat
arqv said
relsai1.sai

dcte
nlin 100
ijmn 1.
nbac 2
9999

Ddef
11 6
99

eipf
fim

3-5
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3.4.2. Estudo Macro Orientado a Ponto de Falta


A tabela a seguir indica a ordem dos códigos de execução sugerida para o estudo macro
orientado a ponto de falta.

CÓDIGO DE EXECUÇÃO SIGNIFICADO


ARQV DADO Ler dados do sistema.
ARQV SAID Definir o arquivo de saída.
DCTE Especificar as constantes.
ARQV MACR Ler dados de macro.
ARQV CBAL ou ARQV CBAF Ler conjunto de barras (via lista ou via fórmula).
EMPF Executar estudo macro orientado a pontos de falta.
FIM Finalizar o programa.

A seguir está apresentada a ordem dos códigos de execução sugerida para o estudo macro
orientado a ponto de falta em circuitos.

CÓDIGO DE EXECUÇÃO SIGNIFICADO


ARQV DADO Ler dados do sistema.
ARQV SAID Definir o arquivo de saída.
DCTE Especificar as constantes.
ARQV MACR Ler dados de macro.
ARQV CCIL ou ARQV CCIF Ler conjunto de circuitos (via lista ou fórmula).
DPFC Dados dos pontos intermediários de falta nos circuitos.
EMPF Executar estudo macro orientado a pontos de falta.
FIM Finalizar o programa.

As instruções para os dois tipos de estudo macro estão exemplificadas a seguir.


arqv dado arqv dado
exemplo1.dat exemplo1.dat
arqv said arqv said
relsai3.sai relsai4.sai

Dcte dcte
nlin 100 nlin 100
nbac 1 nbac 1
9999 9999

arqv macr arqv macr


exemplo1.mac exemplo2.mac
arqv cbal arqv ccil
exemplo.bar exemplo.cir

Empf dpfc
Fim 10 50 5

empf
fim

Obs.: A definição do tipo de estudo macro, se em barras ou em circuitos, é feita nos dados de
macro.

3-6
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3.4.3. Estudo Individual Orientado a Ponto de Monitoração


A tabela a seguir indica a ordem dos códigos de execução sugerida para o estudo individual
orientado a ponto monitoração.

CÓDIGO DE EXECUÇÃO SIGNIFICADO


ARQV DADO Ler dados do sistema.
ARQV SAID Definir o arquivo de saída.
DCTE Especificar as constantes.
DDEF Especificar os defeitos.
ARQV PMON Ler dados dos pontos de monitoração.
EIPM Executar estudo individual orientado a ponto de monitoração.
FIM Finalizar o programa.

As instruções para este tipo de estudo são exemplificadas a seguir.


arqv dado
exemplo1.dat
arqv said
relsai5.sai

dcte
nlin 100
9999

ddef
11 6
99

arqv pmon
exemplo.pmn

eipm
fim

3-7
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3.4.4. Estudo Macro Orientado a Ponto de Monitoração


A tabela a seguir indica a ordem dos códigos de execução sugerida para o estudo macro
orientado a ponto de monitoração.

CÓDIGO DE EXECUÇÃO SIGNIFICADO


ARQV DADO Ler dados do sistema.
ARQV SAID Definir o arquivo de saída.
DCTE Especificar as constantes.
ARQV PMON Ler dados dos pontos de monitoração.
ARQV MACR Ler dados de macro.
ARQV CBAL OU ARQV CBAF Ler conjunto de barras (via lista ou via fórmula).
EMPM Executar estudo macro orientado a ponto de monitoração.
FIM Finalizar o programa.

As instruções para este tipo de estudo são exemplificadas a seguir.


arqv dado
exemplo1.dat
arqv said
relsai6.sai

dcte
nlin 100
9999

arqv pmon
exemplo.pmn
arqv macr
exemplo1.mac
arqv cbal
exemplo.bar

empm
fim

3-8
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3.4.5. Comparação de Configurações


A tabela a seguir indica a ordem dos códigos de execução sugerida para a execução da
comparação de duas configurações.

CÓDIGO DE EXECUÇÃO SIGNIFICADO


a
ARQV DADO Ler dados do sistema (1 . configuração).
ARQV SAID Definir o arquivo de saída.
DCTE Especificar as constantes.
COMP Executar a comparação de configurações (o nome do arquivo
a
contendo a 2 . configuração é fornecido imediatamente após
este comando).
FIM Finalizar o programa.

As instruções para este tipo de estudo são exemplificadas a seguir.


arqv dado
exemplo1.dat
arqv said
compara.rel

dcte
nlin 100
9999

comp call
exemplo2.dat
fim

3-9
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3.4.6. Cálculo de Equivalente


A tabela a seguir indica a ordem dos códigos de execução sugerida para o cálculo de
equivalente.

CÓDIGO DE EXECUÇÃO SIGNIFICADO


ARQV DADO Ler dados do sistema.
ARQV SAID Definir o arquivo de saída.
DCTE Especificar as constantes.
ARQV CBAL ou ARQV CBAF Ler conjunto de barras (via lista ou via fórmula) que serão
retidas no equivalente.
EQUI Cálculo do equivalente (o nome do arquivo que conterá os
dados do sistema equivalentado deve ser fornecido logo após
este comando).
FIM Finalizar o programa.

As instruções para este tipo de cálculo estão exemplificadas a seguir.


arqv dado
exemplo1.dat
arqv said
relsai3.sai

dcte
zmax 50
9999

arqv cbal
exemplo.bar

equi
equiv.dat
fim

3-10
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3.4.7. Cálculo de Evolução dos Níveis de Curto-Circuito


A tabela a seguir apresenta uma ordem de códigos de execução para a geração dos arquivos
de resultados, que são necessários no cálculo da evolução dos níveis de curto-circuito
monofásico e trifásico.

CÓDIGO DE EXECUÇÃO SIGNIFICADO


ARQV DADO Ler dados do sistema.
ARQV SAID Definir o arquivo de saída.
DCTE Especificar as constantes.
ARQV MACR Ler dados de macro.
ARQV CBAL ou ARQV CBAF Ler conjunto de barras (via lista ou via fórmula).
EMPF Executar estudo macro orientado a pontos de falta.
FIM Finalizar o programa.

As instruções para os dois tipos de estudo macro estão exemplificadas a seguir.


arqv dado
exemplo1.dat
arqv said
config1.tab
arqv macr
evol.mac
arqv cbaf
evol.baf

dcte
tsai tabe
nbac 1
9999

empf

arqv dado
exemplo2.dat
arqv said
config2.tab
arqv cbaf
evol.baf

empf
fim

Obs1.: A definição de estudo macro em barras é feita nos dados de macro.

Obs2.: No exemplo acima, os arquivos utilizados teriam o seguinte conteúdo:


EVOL.MAC - curtos 1F e 3F em barras sem contingências;
EVOL.BAF - U (todas as barras).

3-11
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A tabela a seguir indica a ordem dos códigos de execução sugerida para a execução da
evolução dos níveis de curto-circuito, monofásico e trifásico, de duas configurações.

CÓDIGO DE EXECUÇÃO SIGNIFICADO


ARQV SAID Definir o arquivo de saída.
DCTE Especificar as constantes.
EVOL Executar a evolução dos níveis de curto-circuito de duas
configurações (os nomes dos 2 arquivos devem ser
fornecidos imediatamente após este comando).
FIM Finalizar o programa.

As instruções para este tipo de estudo são exemplificadas a seguir.


arqv said
evolucao.rel

dcte
mine 5
9999

evol orde nome


config1.tab
config2.tab
fim

3-12
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3.4.8. Estudo de Superação de Disjuntores


A tabela a seguir indica a ordem dos códigos de execução sugerida para o estudo de
superação de disjuntores.

CÓDIGO DE EXECUÇÃO SIGNIFICADO


ARQV DADO Ler dados do sistema.
DCTE Especificar opções do estudo.
ARQV CBAL ou ARQV CBAF Ler conjunto de barras (via lista ou via fórmula).
ARQV SAID Definir o arquivo de saída.
ESUP Executar estudo de superação de disjuntores.
FIM Finalizar o programa.

As instruções para o estudo de superação de disjuntores estão exemplificadas a seguir.


OBS: Estão incluídos no exemplo também os comandos dos filtros do estudo, no bloco DCTE.

( Arquivo de dados:
ARQV DADO
C:\BR0712PL_com dados de disjuntores.ANA

DCTE
(Percentual de superacao para segunda etapa (barras com mais de 92% de superacao)
PERC 92
( Nao imprimir 5 primeiras tabelas:
SUPT NAO
(Nao imprimir relacao de barras em estado ALERTA e relacao de barras
(em estado SUPERADO
SUPA NAO
( Não imprimir relacao de barras com mais de PERC% de superacao
SUPI NAO
( Imprimir APENAS circuitos com situacao SUPERADO ou ALERTA
SUPO SIM
( Imprimir valores com vírgula ao invés de ponto decimal
SUPV SIM
9999

( Arquivo com barras a serem analisadas pelo estudo (em lista)


ARQV CBAL
C:\Todas as barras.BAR

( Arquivo onde sera impresso o relatório resultante


ARQV SAID
C:\SAIDA.OUT

( Executar Estudo de Superacao de Disjuntores


ESUP

( Termino da execucao
FIM

3-13
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3.4.9. Cálculo de Impedância Equivalente entre Barras


A tabela a seguir indica a ordem dos códigos de execução sugerida para o cálculo de
impedância equivalente entre barras.

CÓDIGO DE EXECUÇÃO SIGNIFICADO


ARQV DADO Ler dados do sistema.
ARQV SAID Definir o arquivo de saída.
DCTE Especificar as constantes.
ARQV CBAL ou ARQV CBAF Ler conjunto de barras (via lista ou via fórmula).
EZ2B Cálculo da impedância equivalente.
FIM Finalizar o programa.

As instruções para este tipo de cálculo estão exemplificadas a seguir.


arqv dado
exemplo1.dat
arqv said
relsai3.sai

dcte
9999

arqv cbaf
exemplo.baf

ez2b
fim

Obs.: O conjunto de barras lido deve conter apenas duas barras. Caso contenha mais de duas,
será calculada a impedância equivalente entre as duas primeiras barras do conjunto.

3-14
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4. Descrição dos Códigos de Execução

Os códigos de execução do programa ANAFAS estão descritos a seguir.

4.1. Código de Execução ARQV

4.1.1. Função
Abrir arquivos e ler o seu conteúdo (se for o caso).

4.1.2. Opções de Controle de Execução Disponíveis


CBAF, CBAL, CCIF, CCIL, DADO, DALT, MACR, PMON e SAID.

Na tabela a seguir estão mostrados qual o tipo do arquivo que será aberto em função da opção
escolhida.

OPÇÃO TIPO DE ARQUIVO


CBAF Arquivo com o conjunto de barras via fórmula.
CBAL Arquivo com o conjunto de barras via lista.
CCIF Arquivo com o conjunto de circuitos via fórmula.
CCIL Arquivo com o conjunto de circuitos via lista.
DADO Arquivo de dados de rede.
DALT Arquivo de alterações de dados de rede.
MACR Arquivo com dados de macro.
PMON Arquivo com dados dos pontos de monitoração.
SAID Arquivo que conterá os relatórios e resultados do programa.

O usuário só poderá fornecer uma opção de cada vez, já que o nome do arquivo desejado
deverá ser informado logo depois do código de execução.

4.1.3. Conjunto de Dados


• Registro com o código de execução ARQV e opção ativada (formato dos dados descrito no
item 3.1).
• Registro com o nome do arquivo (até 80 caracteres). Caso não seja fornecido o diretório, o
programa assume o diretório corrente).

4-1
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4.1.4. Formato dos Dados com Nome do Arquivo

NOMARQ
1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0

VARIÁVEL FORMATO COLUNAS DESCRIÇÃO


NOMARQ A80 1-80 Diretório e nome do arquivo a ser aberto. Caso não seja fornecido o
diretório, o programa assume o diretório corrente.

4.2. Código de Execução CART

4.2.1. Função
Salvar um caso-base em arquivo.

4.2.2. Opções de Controle de Execução Disponíveis


ANAF, DATA, FORM, PECO

Na tabela a seguir é mostrado o tipo de arquivo que será salvo em função da opção escolhida.

OPÇÃO TIPO DE ARQUIVO


ANAF Arquivo em formato ANAFAS.
DATA Especifica que o caso gravado em arquivo (PECO ou ANAFAS) deve
considerar apenas os elementos do sistema que existam na Data de
Configuração (ver código de execução DATA). Esta opção não se aplica
para gravação de arquivos em formato XML (opção FORM). Caso esta
opção não seja ativada, todos os elementos existentes no caso são gravados
no arquivo.
FORM Arquivo em formato XML (para o programa FormCepel).
PECO Arquivo em formato PECO.

Nas opções ANAF e PECO, não importa o tipo original do arquivo que estiver na memória do
programa.
Se houver um caso-base com formato PECO na memória e este for gravado utilizando o
comando ANAF, o arquivo resultante terá formato ANAFAS (tipos dos circuitos preenchidos
etc), no entanto será eletricamente idêntico ao original.
Caso haja um caso-base com formato ANAFAS (com carregamento pré-falta) na memória e
este for gravado com o comando PECO, as únicas ligações para a terra na sequência positiva
que serão preservadas são as de geradores, entre outras alterações. Ou seja, a rede resultante
não é eletricamente idêntica à original, apresenta alterações.
O padrão do programa, caso o comando CART seja usado sem nenhuma de suas opções, é
gravar o caso com o mesmo formato que estiver na memória (casos em formato PECO serão
gravados com o formato PECO, casos com formato ANAFAS serão gravados com formato

4-2
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ANAFAS - Análise de Faltas Simultâneas – versão 6.3 Manual de Processamento “Batch”

ANAFAS).

4.2.3. Conjunto de Dados


• Registro com o código de execução CART e opção(ões) ativada(s) (formato dos dados
descrito no item 3.1).

4.3. Código de Execução COMP

4.3.1. Função
Executa a comparação dos dados de duas configurações.

Esta comparação é feita entre a configuração fornecida através do comando ARQV DADO e
uma segunda configuração, fornecida junto com o código de execução COMP.

O programa emite um relatório com as diferenças no arquivo de saída (comando ARQV SAID).

4.3.2. Opções de Controle de Execução Disponíveis


CALL, CARB, CARC, CARM, CDEF, CNMB, CNMC, CTAP, CTPB e CTPF.

Na tabela a seguir estão mostrados os parâmetros relativos às comparações opcionais


disponíveis.

OPÇÃO TIPO DE COMPARAÇÃO OPCIONAL


CALL Utilizar todos os parâmetros de comparação abaixo.
CARB Comparar as áras das barras.
CARC Comparar as áreas dos circuitos.
CARM Comparar as áreas das impedâncias mútuas.
CDEF Comparar as defasagens dos transformadores.
CNMB Comparar os nomes das barras.
CNMC Comparar os nomes dos circuitos.
CTAP Comparar os tapes dos transformadores.
CTPB Comparar os tipos das barras.
CTPF Comparar as tensões pré-falta das barras.

4.3.3. Conjunto de Dados

• Registro com o código de execução COMP e opção(ões) ativada(s) (formato dos dados
descrito no item 3.1).
• Registro com o nome do arquivo com a segunda configuração (até 80 caracteres). Caso
não seja fornecido o diretório, o programa assume o diretório corrente).

4-3
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4.3.4. Formato dos Dados com Nome do Arquivo com a Segunda Configuração

NOMARQ2
1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0

VARIÁVEL FORMATO COLUNAS DESCRIÇÃO


NOMARQ2 A80 1-80 Diretório e nome do arquivo a ser aberto. Caso não seja fornecido o
diretório, o programa assume o diretório corrente.

4.4. Código de Execução DATA

4.4.1. Função
Fornece a Data de Configuração do sistema.

Somente os elementos do sistema existentes na Data de Configuração são considerados


eletricamente.

Este código deve ser fornecido antes da leitura dos dados do sistema (caso estes tenham
alguma informação de data de entrada em operação ou de saída de operação) para que o caso
seja configurado corretamente.

Caso se deseje simular mais de uma Data de Configuração em um mesmo arquivo de


comandos, pode-se utilizar o código DATA várias vezes, em posições distintas do arquivo de
comandos. Quando se redefine a Data de Configuração após um caso já ter sido lido, o
ANAFAS reconfigura automaticamente o caso para a nova Data fornecida.

4.4.2. Opções de Controle de Execução Disponíveis

Nenhuma.

4.4.3. Conjunto de Dados

• Registro com o código de execução DATA (formato dos dados descrito no item 3.1).
• Registro com a Data de Configuração.

4-4
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4.4.4. Formato dos Dados com Valor da Data de Configuração

DATA
1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0

VARIÁVEL FORMATO COLUNAS DESCRIÇÃO


DATA I8 1-8 Valor da Data de Configuração no formato ddmmaaaa. Apenas o valor
do ano é de preenchimento obrigatório. Pode-se deixar os valores de dia
e de mês em branco. O valor de mês só é obrigatório se for fornecido um
valor de dia. Pode-se fornecer apenas o ano, apenas o mês e o ano, ou
todos os valores (dia, mês e ano). Caso não sejam fornecidos todos os 3
valores, não há a necessidade de alinhar à direita.

4.5. Código de Execução DCTE

4.5.1. Função
Executa a leitura dos parâmetros de controle.

4.5.2. Opções de Controle de Execução Disponíveis


Nenhuma.

4.5.3. Conjunto de Dados


• Registro com o código de execução DCTE (formato dos dados descrito no item 3.1).
• Registros com os parâmetros de controle e os valores associados.
• Registro com 9999 nas colunas 1-4 indicando fim do conjunto de dados.

4.5.4. Formato dos Dados dos Parâmetros de Controle

PARAMT
VALOR

1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0

VARIÁVEL COLUNAS FORMATO DESCRIÇÃO


PARAMT 1-4 A4 Parâmetro de controle.
VALOR 6-11 A6 Valor associado aos parâmetros ANGU, FORS, INVB, TSAI, UCOR e
UTEN.
I6 Valor associado aos parâmetros MINE, NBAC, NLIN, NCOL e BCOL.
F6.0 Valor associado ao parâmetro IJMN e ZMAX.

Obs1.: Os campos devem sempre estar alinhados à direita.

4-5
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Os parâmetros possíveis estão descritos a seguir:


PARÂMETRO DESCRIÇÃO VALORES POSSÍVEIS DEFAULT
ANGU Especificação do formato dos ‘NORM’ - Os ângulos serão impressos de NORM
ângulos das grandezas. forma normal;
‘INDU’ - Os ângulos serão impressos de
forma indutiva (apenas para as
correntes);
‘NANG’ - Os ângulos não serão
impressos.
BCOL Especificação a barra referente a Qualquer barra do sistema. 1
coluna da matriz de impedâncias de
barra para o relatório RCOL.
FORS Especificação do formato de saída ‘FASE’ - As Grandezas serão impressas BOTH
das grandezas. em coordenadas de fase;
‘SEQU’ - As Grandezas serão impressas
em coordenadas de sequência;
‘BOTH’ - As grandezas serão impressas
em ambas coordenadas.
IJMN Especifica o valor mínimo a partir do Qualquer número maior do que zero (em 0
qual as injeções de corrente pré- p.u.).
falta serão impressas.
IMPF Indica se serão ou não impressos ‘SIM' - Imprime barras fictícias; NAO
blocos referentes a barras fictícias
nas saídas em arquivo de estudos ‘NAO’ - Não imprime barras fictícias;
individuais e macro orientados a
ponto de falta.
INVB Opção de zerar as tensões-base ‘SIM’ - Zerar todas as tensões-base SIM
das barras suspeitas de conter suspeitas;
tensão-base inconsistente. ‘NAO’ - Manter todas as tensões-base
Obs.: Esta opção se aplica a suspeitas;
arquivos de dados lidos após a
especificação desta opção.
MINE Percentual mínimo de nível de Qualquer valor maior ou igual a zero. 5
curto-circuito a ser considerado no
relatório de evolução.
NBAC Especifica o grau de vizinhança das Qualquer número maior ou igual a zero. 1
barras de contribuição.
NCOL Número de colunas dos relatórios 80 ou 132. 80
de saída.
NLIN Número de linhas por página nos Qualquer número entre 50 e 200 para SPAG
relatórios de saída. relatórios com paginação, ou “SPAG” para
relatórios sem repetição de cabeçalhos
(apenas um cabeçalho, no início do
arquivo)
OZ2B Estudo de Cálculo de Impedância ‘SGER’ - Geradores são eliminados SGER
equivalente entre barras ‘CGER’ - Geradores não são eliminados
(EZ2B) - Especifica se os geradores
devem ser eliminados ou não.
PERC Estudo de Superação de Disjuntores Qualquer número real de 0 a 1000 100
(ESUP) - Especificação do (o programa entende como “0%”, “1000%”,
percentual de superação a partir do “92%” etc);
qual as barras terão contribuições
analisadas.
RBTP Opção para Relatório de Níveis de ‘NAF’ - Barras de tipo Normal, Auxiliares NAF
Curto-Circuito (RELA RNCC). Indica e Fictícias de trafo incluídas no
os tipos de barras que serão relatório;
incluídas no relatório. ‘NA’ - Barras de tipo Normal e Auxiliares
incluídas no relatório;

4-6
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ANAFAS - Análise de Faltas Simultâneas – versão 6.3 Manual de Processamento “Batch”

‘N’- Barras de tipo Normal incluídas no


relatório;
RUNI Opção para Relatório de Níveis de ‘MVA’ - Níveis em MVA; MVA
Curto-Circuito (RELA RNCC). Indica ‘KA’ - Níveis em kA;
a unidade dos módulos dos níveis
de curto-circuito.

SUPA Estudo de Superação de Disjuntores ‘SIM' - Imprime as tabelas; SIM


(ESUP) - Imprimir tabelas de barras
em estado ALERTA e barras em ‘NAO’ - Não imprime as tabelas;
estado SUPERADO.
SUPI Estudo de Superação de Disjuntores ‘SIM' - Imprime índice; SIM
(ESUP) - Imprimir índice de barras
que terão contribuições analisadas ‘NAO’ - Não imprime índice;
(todas com mais de “PERC”% de
superação).
SUPO Estudo de Superação de Disjuntores ‘SIM' - Imprime APENAS circuitos em NÃO
(ESUP) - Na análise de estado ALERTA ou em estado
contribuições, imprimir APENAS SUPERADO;
circuitos em estado ALERTA ou
SUPERADO. ‘NAO’ - Imprime resultados de TODOS os
circuitos;
SUPT Estudo de Superação de Disjuntores ‘SIM' - Imprime as tabelas; SIM
(ESUP) - Imprimir 5 primeiras
tabelas do estudo. ‘NAO’ - Não imprime as tabelas;
SUPV Estudo de Superação de Disjuntores ‘SIM' - Imprime com vírgulas; NÃO
(ESUP) - Imprimir resultados com
vírgula ao invés de ponto decimal. ‘NAO’ - Imprime com pontos decimais;
TNCC Opção para Relatório de Níveis de ‘SIMU’ - Por simulação: os resultados SIMU
Curto-Circuito (RELA RNCC). Indica serão idênticos aos obtidos por
como os níveis de curto-circuito estudo individual ou macro;
serão calculados pelo programa. ‘MATR’ - Por fórmulas padrão a partir de
elementos de Zbarra: equivale
ao anterior só se não houver
MOVs nem eólicos no sistema;
TSAI Especifica o tipo de saída dos ‘RELA’ - Resultados serão salvos em RELA
resultados. formato de relatórios;
‘TABE’ - Resultados serão salvos em
formato de tabelas;
‘VISU’ - Resultados serão salvos em
formato para visualização
gráfica.
UCOR Especifica a unidade das correntes. ‘P.U.’ - As correntes serão impressas MVA.
em p.u.;
‘AMPE’ - As correntes serão impressas
em Àmperes;
‘MVA.’ - As correntes serão impressas
em MVA.
UMNP Relatório de Abertura Monopolar ‘Y_PC’ - Admitância %; Y_PC
(RELA RMNP) - Especifica unidade
dos ramos shunt. ‘Z_PC’ - Impedância %;

‘Z_PU’ - Impedância pu;


UZ2B Estudo de Cálculo de Impedância ‘ZRET’ - Impedância %, ZRET
Equivalente entre Barras coordenadas retangulares;
(EZ2B) - Especifica unidade da ‘ZPOL’ - Impedância %,
Impedância Equivalente. coordenadas polares;
UZBA Relatório de Impedâncias de Barra ‘YRET’ - Admitância %, YRET
(RELA RZBA - Reator de Curto) - coordenadas retangulares;

4-7
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Especifica unidade do Reator de ‘YPOL’ - Admitância %,


Curto. coordenadas polares;
‘ZRET’ - Impedância %,
coordenadas retangulares;
‘ZPOL’ - Impedância %,
coordenadas polares;
UZBU Relatório de Elementos de Zbarra ‘ZRET’ - Impedância %, ZRET
(RELA RZBU) e de uma coluna coordenadas retangulares;
qualquer de Zbarra (RELA RCOL) – ‘ZPOL’ - Impedância %,
Especifica unidade dos elementos. coordenadas polares;
UTEN Especifica a unidade das tensões. ‘P.U.’ - As tensões serão impressas em P.U.
pu;
‘K.V.’ - As tensões serão impressas em
kV.
XMON Opção para gravação de arquivo ‘SIM’ – Inclui dados de Relatório de NÃO
XML para uso no utilitário Religamento Monopolar no XML
FormCepel (CART FORM). gravado;
‘NAO’ – Não inclui dados de Relatório de
Religamento Monopolar;
XSUP Opção para gravação de arquivo ‘SIM’ – Inclui dados de Estudo de SIM
XML para uso no utilitário Superação de Disjuntores
FormCepel (CART FORM) orientados a circuitos no XML
gravado;
‘NAO’ – Não inclui dados de Estudo de
Superação de Disjuntores
orientados a circuitos no XML
gravado;
ZMAX Valor máximo de impedância, em Qualquer valor maior do que zero. 100
p.u., para criação de circuitos
equivalentes.

Obs.: Caso o valor desejado seja o “default”, não é necessário colocar o parâmetro de controle
no arquivo de dados.

4-8
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4.6. Código de Execução DDEF

4.6.1. Função
Executa a leitura dos defeitos para estudos individuais.

4.6.2. Opções de Controle de Execução Disponíveis


Nenhuma.

4.6.3. Conjunto de Dados

• Registro com o código de execução DDEF (formato dos dados descrito no item 3.1).
• Registro com os dados do primeiro defeito.
• Registro com os dados das impedâncias de falta do primeiro defeito (este registro só deve
estar presente nos casos de faltas através de impedâncias).
……………………………………………………………………………………………………………
• Registro com os dados do segundo defeito.
• Registro com os dados das impedâncias de falta do segundo defeito (este registro só deve
estar presente nos casos de faltas através de impedâncias).
……………………………………………………………………………………………………………
• Registro com os dados do n-ésimo defeito.
• Registro com os dados das impedâncias de falta do n-ésimo defeito (este registro só deve
estar presente nos casos de faltas através de impedâncias).
……………………………………………………………………………………………………………
• Registro com 99 nas colunas 2-3 indicando fim do conjunto de dados.

4.6.4. Formato dos Dados do Defeito

4-9
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VARIÁVEL FORMATO COLUNAS DESCRIÇÃO


KD I2 2-3 Identificação do tipo de defeito principal:
Se KD = 1 abertura simples monofásica;
Se KD = 2 abertura monofásica com aterramento;
Se KD = 3 abertura simples bifásica;
Se KD = 4 abertura bifásica com aterramento;
Se KD = 5 abertura simples trifásica;
Se KD = 6 abertura trifásica com aterramento;
Se KD = 7 remoção;
Se KD = 9 criação de ponto intermediário em uma linha;
Se KD = 10 curto-circuito shunt através de impedâncias;
Se KD = 11 curto-circuito shunt fase-terra na fase A;
Se KD = 12 curto-circuito shunt fase-terra na fase B;
Se KD = 13 curto-circuito shunt fase-terra na fase C;
Se KD = 21 curto-circuito shunt bifásico-terra nas fases B e C;
Se KD = 22 curto-circuito shunt bifásico-terra nas fases C e A;
Se KD = 23 curto-circuito shunt bifásico-terra nas fases A e B;
Se KD = 24 curto-circuito shunt bifásico nas fases B e C;
Se KD = 25 curto-circuito shunt bifásico nas fases C e A;
Se KD = 26 curto-circuito shunt bifásico nas fases A e B;
Se KD = 30 curto-circuito shunt trifásico;
Se KD = 31 curto-circuito shunt trifásico-terra;
Se KD = 40 curto-circuito série através de impedâncias;
Se KD = 41 curto-circuito série monofásico (fases A e A);
Se KD = 42 curto-circuito série monofásico (fases B e B);
Se KD = 43 curto-circuito série monofásico (fases C e C);
Se KD = 44 curto-circuito série bifásico (fases B e B, C e C);
Se KD = 45 curto-circuito série bifásico (fases C e C, A e A);
Se KD = 46 curto-circuito série bifásico (fases A e A, B e B);
Se KD = 47 curto-circuito série trifásico (fases A e A, B e B, C e C).
NB1 I5 7-11 Número da barra nos casos de curtos-circuitos shunt (KD = 10 a 31) ou
número da barra DE nos casos de abertura, remoção e intermediário
(KD = 1 a 9) ou número da primeira barra nos casos de curtos-circuitos
série (KD = 40 a 47).
OBS.: nos curtos-circuitos série envolvendo barras fictícias criadas por
outros defeitos simultâneos (aberturas ou intermediários), deve-se utilizar
o número da barra fictícia com sinal negativo. Estas barras fictícias são
numeradas sequencialmente de acordo com a ordem de especificação
dos defeitos simultâneos.
NB2 I5 12-16 Número da barra PARA nos casos de abertura, remoção e intermediário
(KD = 1 a 9) ou número da segunda barra nos casos de curtos-circuitos
série (KD = 40 a 47).
OBS.: nos curtos-circuitos série envolvendo barras fictícias criadas por
outros defeitos simultâneos (aberturas ou intermediários), deve-se utilizar
o número da barra fictícia com sinal negativo. Estas barras fictícias são
numeradas sequencialmente de acordo com a ordem de especificação
dos defeitos simultâneos.
NCI I3 19-21 Número do circuito para os casos de abertura, remoção e defeito
intermediário (KD = 1 a 9). Default igual a 1.
TIPC CHAR 1 22-22 Tipo do circuito para os casos de abertura, remoção e defeito
intermediário (KD = 1 a 9).
Os valores possíveis são: L (Linha de transmissão), G (gerador), T
(transformador), C (carga de impedância constante R+jX), H (reator ou
capacitor “shunt”) S (capacitor série) e Z (transformador de aterramento
tipo zig-zag).
Valor default igual a L (Linha de transmissão).

4-10
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VARIÁVEL FORMATO COLUNAS DESCRIÇÃO


KF I1 24-24 Identificação da fase, ou fases, relacionada à abertura de linha (defeito
principal).
Abertura monofásica:
Se KF = 1 fase A;
Se KF = 2 fase B;
Se KF = 3 fase C.
Abertura bifásica:
Se KF = 1 fases B e C;
Se KF = 2 fases C e A;
Se KF = 3 fases A e B.
Obs.: Estas opções só são aplicáveis nos casos de KD = 1 a 4.
IPC I2 27-28 Localização do defeito intermediário. O valor deve ser fornecido em % da
linha a partir da barra DE.
KA I2 35-36 Identificação do defeito associado aos defeitos principais de abertura de
linha ou curto-circuito intermedário.
Abertura:
Se KA = 10 curto-circuito shunt através de impedância;
Se KA = 11 curto-circuito shunt fase-terra na fase A;
Se KA = 12 curto-circuito shunt fase-terra na fase B;
Se KA = 13 curto-circuito shunt fase-terra na fase C;
Se KA = 21 curto-circuito shunt bifásico-terra nas fases B e C;
Se KA = 22 curto-circuito shunt bifásico-terra nas fases C e A;
Se KA = 23 curto-circuito shunt bifásico-terra nas fases A e B;
Se KA = 24 curto-circuito shunt bifásico nas fases B e C;
Se KA = 25 curto-circuito shunt bifásico nas fases C e A;
Se KA = 26 curto-circuito shunt bifásico nas fases A e B;
Se KA = 30 curto-circuito shunt trifásico;
Se KA = 31 curto-circuito shunt trifásico-terra.
Obs.: Estas opções só são aplicáveis nos casos de KD = 1, 3 e 5.

Defeito intermediário:
Se KA = 1 abertura simples monofásica;
Se KA = 2 abertura monofásica com aterramento;
Se KA = 3 abertura simples bifásica;
Se KA = 4 abertura bifásica com aterramento;
Se KA = 5 abertura simples trifásica;
Se KA = 6 abertura trifásica com aterramento;
Se KA = 10 curto-circuito shunt através de impedância;
Se KA = 11 curto-circuito shunt fase-terra na fase A;
Se KA = 12 curto-circuito shunt fase-terra na fase B;
Se KA = 13 curto-circuito shunt fase-terra na fase C;
Se KA = 21 curto-circuito shunt bifásico-terra nas fases B e C;
Se KA = 22 curto-circuito shunt bifásico-terra nas fases C e A;
Se KA = 23 curto-circuito shunt bifásico-terra nas fases A e B;
Se KA = 24 curto-circuito shunt bifásico nas fases B e C;
Se KA = 25 curto-circuito shunt bifásico nas fases C e A;
Se KA = 26 curto-circuito shunt bifásico nas fases A e B;
Se KA = 30 curto-circuito shunt trifásico;
Se KA = 31 curto-circuito shunt trifásico-terra.
Obs.: Estas opções só são aplicáveis nos casos de KD = 9.

4-11
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VARIÁVEL FORMATO COLUNAS DESCRIÇÃO


KFA I1 39-39 Identificação da fase, ou fases, relacionada à abertura de linha (defeito
associado).
Abertura monofásica:
Se KF = 1 fase A;
Se KF = 2 fase B;
Se KF = 3 fase C.
Abertura bifásica:
Se KF = 1 fases B e C;
Se KF = 2 fases C e A;
Se KF = 3 fases A e B.
Obs.: Estas opções só são aplicáveis nos casos de KA = 1 a 4.
KAA I2 42-43 Defeito "shunt" associado aos eventos de abertura intermediária.
Se KAA = 10 curto-circuito shunt através de impedância;
Se KAA = 11 curto-circuito shunt fase-terra na fase A;
Se KAA = 12 curto-circuito shunt fase-terra na fase B;
Se KAA = 13 curto-circuito shunt fase-terra na fase C;
Se KAA = 21 curto-circuito shunt bifásico-terra nas fases B e C;
Se KAA = 22 curto-circuito shunt bifásico-terra nas fases C e A;
Se KAA = 23 curto-circuito shunt bifásico-terra nas fases A e B;
Se KAA = 24 curto-circuito shunt bifásico nas fases B e C;
Se KAA = 25 curto-circuito shunt bifásico nas fases C e A;
Se KAA = 26 curto-circuito shunt bifásico nas fases A e B;
Se KAA = 30 curto-circuito shunt trifásico;
Se KAA = 31 curto-circuito shunt trifásico-terra.
Obs.: Estas opções só são aplicáveis nos casos de KA = 1, 3 e 5.

Obs.: Os campos devem sempre estar alinhados à direita.

4-12
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4.6.5. Formato dos Dados das Impedâncias de Falta para Curtos-Circuitos Shunt
Este registro somente deverá estar presente nos casos de curto-circuito shunt através de
impedância, seja como defeito principal ou como defeito associado (KD ou KA ou KAA = 10 no
registro anterior).

VARIÁVEL FORMATO COLUNAS DESCRIÇÃO


R_AN F5.0 1-5 Resistência de falta entre a fase A e o neutro.
X_AN F5.0 6-10 Reatância de falta entre a fase A e o neutro.
R_BN F5.0 11-15 Resistência de falta entre a fase B e o neutro.
X_BN F5.0 16-20 Reatância de falta entre a fase B e o neutro.
R_CN F5.0 21-25 Resistência de falta entre a fase C e o neutro.
X_CN F5.0 26-30 Reatância de falta entre a fase C e o neutro.
R_BC F5.0 31-35 Resistência de falta entre as fases B e C.
X_BC F5.0 36-40 Reatância de falta entre as fases B e C.
R_AC F5.0 41-45 Resistência de falta entre as fases A e C.
X_AC F5.0 46-50 Reatância de falta entre as fases A e C.
R_AB F5.0 51-55 Resistência de falta entre as fases A e B.
X_AB F5.0 56-60 Reatância de falta entre as fases A e B.
R_NG F5.0 61-65 Resistência de falta entre o neutro e a terra.
X_NG F5.0 66-70 Reatância de falta entre o neutro e a terra.
UNID I1 75-75 Define a unidade das impedâncias de falta.
Se UNID = 0, as impedâncias estão em p.u.
Se UNID ≠ 0, as impedâncias estão em ohms.

Obs.1: Na definição das 7 impedâncias possíveis, os campos em branco serão tratados como
infinito a não ser que o outro componente da impedância, resistência ou reatância,
tenha sido fornecido. Neste caso o campo em branco será tratado como zero.

Obs.2: Os campos devem sempre estar alinhados à direita.

4-13
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4.6.6. Formato dos Dados das Impedâncias de Falta para Curtos-Circuitos Série
Este registro somente deverá estar presente nos casos de curto-circuito série através de
impedância (KD = 40 no registro anterior).

VARIÁVEL FORMATO COLUNAS DESCRIÇÃO


R_AA F4.0 1-4 Resistência de falta entre as fases A e A.
X_AA F4.0 5-8 Reatância de falta entre as fases A e A.
R_AB F4.0 9-12 Resistência de falta entre as fases A e B.
X_AB F4.0 13-16 Reatância de falta entre as fases A e B.
R_AC F4.0 17-20 Resistência de falta entre as fases A e C.
X_AC F4.0 21-24 Reatância de falta entre as fases A e C.
R_BA F4.0 25-28 Resistência de falta entre as fases B e A.
X_BA F4.0 29-32 Reatância de falta entre as fases B e A.
R_BB F4.0 33-36 Resistência de falta entre as fases B e B.
X_BB F4.0 37-40 Reatância de falta entre as fases B e B.
R_BC F4.0 41-44 Resistência de falta entre as fases B e C.
X_BC F4.0 45-48 Reatância de falta entre as fases B e C.
R_CA F4.0 49-52 Resistência de falta entre as fases C e A.
X_CA F4.0 53-56 Reatância de falta entre as fases C e A.
R_CB F4.0 57-60 Resistência de falta entre as fases C e B.
X_CB F4.0 61-64 Reatância de falta entre as fases C e B.
R_CC F4.0 65-68 Resistência de falta entre as fases C e C.
X_CC F4.0 69-72 Reatância de falta entre as fases C e C.
Define a unidade das impedâncias de falta.
UNID I1 75-75 Se UNID = 0, as impedâncias estão em p.u.
Se UNID ≠ 0, as impedâncias estão em ohms.

Obs.1: Na definição das 9 impedâncias possíveis, os campos em branco serão tratados como
infinito a não ser que o outro componente da impedância, resistência ou reatância,
tenha sido fornecido. Neste caso o campo em branco será tratado como zero.

Obs.2: Os campos devem sempre estar alinhados à direita.

4-14
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4.7. Código de Execução DPFC

4.7.1. Função
Executa a leitura dos dados de pontos de falta intermediários em circuitos.

4.7.2. Opções de Controle de Execução Disponíveis


Nenhuma.

4.7.3. Conjunto de Dados


• Registro com o código de execução DPFC (formato dos dados descrito no item 3.1).
• Registro com os dados dos pontos de falta em circuitos.

4.7.4. Formato dos Dados dos Pontos de Falta em Circuitos

L L D
O O L
C C O
P U C

1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0

VARIÁVEL FORMATO COLUNAS DESCRIÇÃO


LOCP I2 4-5 Localização do primeiro ponto de falta a partir da barra “de” dos circuitos,
em % do comprimento total.
O valor máximo permitido é de 50%.
LOCU I2 9-10 Localização do último ponto de falta a partir da barra de dos circuitos, em
% do comprimento total.
O valor máximo permitido é de 50%.
DLOC I2 14-15 Distância entre os pontos, em % do comprimento total. O valor mínimo
permitido é de 1%.

Obs1.: A localização dos pontos de falta intermediários em cada circuito (“falta deslizante”), é
especificada através da definição da localização do primeiro ponto, do último ponto e da
distância entre pontos, para metade da linha. Os pontos de falta são simétricos em
relação ao centro de cada linha, ou seja, se for especificado o primeiro ponto em 10%, o
último em 30% e a distância entre pontos de 10%, serão gerados pontos de falta em 10,
20, 30, 70, 80 e 90% de cada linha selecionada.

Obs2.: Os campos devem sempre estar alinhados a direita.

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4.8. Código de Execução EIPF

4.8.1. Função
Executa o estudo individual orientado a ponto de falta.

4.8.2. Opções de Controle de Execução Disponíveis


Nenhuma.

4.8.3. Conjunto de Dados


• Registro com o código de execução EIPF (formato dos dados descrito no item 3.1).

4.9. Código de Execução EIPM

4.9.1. Função
Executa o estudo individual orientado a ponto de monitoração.

4.9.2. Opções de Controle de Execução Disponíveis


Nenhuma.

4.9.3. Conjunto de Dados


• Registro com o código de execução EIPM (formato dos dados descrito no item 3.1).

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4.10. Código de Execução EMPF

4.10.1. Função
Executa o estudo macro orientado a ponto de falta.

4.10.2. Opções de Controle de Execução Disponíveis


Nenhuma.

4.10.3. Conjunto de Dados


• Registro com o código de execução EMPF (formato dos dados descrito no item 3.1).

4.11. Código de Execução EMPM

4.11.1. Função
Executa o estudo macro orientado a ponto de monitoração.

4.11.2. Opções de Controle de Execução Disponíveis


Nenhuma.

4.11.3. Conjunto de Dados


• Registro com o código de execução EMPM (formato dos dados descrito no item 3.1).

4.12. Código de Execução ESUP

4.12.1. Função
Executa o estudo de superação de disjuntores.

4.12.2. Opções de Controle de Execução Disponíveis


Nenhuma. (as opções de filtro do estudo estão listadas no código DCTE).

4.12.3. Conjunto de Dados


• Registro com o código de execução ESUP (formato dos dados descrito no item 3.1).

4-17
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4.13. Código de Execução EQUI

4.13.1. Função
Executa o cálculo de equivalente.

Neste cálculo será utilizada a rede fornecida pelo arquivo aberto através do comando
ARQV DADO, e as barras retidas podem ser fornecidas através de lista (utilizando o comando
ARQV CBAL) ou fórmula (utilizando o comando ARQV CBAF). A rede equivalentada é gravada
no arquivo fornecido junto com o comando EQUI.

Caso o usuário deseje a emissão de um relatório, com as estatísticas do equivalente criado, um


arquivo de saída deverá ser aberto através do comando ARQV SAID, antes da execução do
cálculo de equivalente.

4.13.2. Opções de Controle de Execução Disponíveis


GRUP e SHUF.

Na tabela a seguir, está mostrado qual o tipo de execução será feito em função da opção
escolhida.

OPÇÃO TIPO DE EXECUÇÃO


GRUP Calcula o equivalente retendo as barras externas que estejam acopladas a
alguma barra retida, evitando assim a partição de algum grupo mutuamente
acoplado.
SHUF Calcula o equivalente retendo os circuitos shunt que estejam ligados a
barras de fronteira. Se for desejado que haja apenas uma ligação para a
terra em cada barra de fronteira, esta opção NÃO deverá ser usada.

4.13.3. Conjunto de Dados


• Registro com o código de execução EQUI e opção ativada (formato dos dados descrito no
item 3.1).
• Registro com o nome do arquivo que armazenará os dados da rede equivalentada (até 80
caracteres). Caso não seja fornecido o diretório, o programa assume o diretório corrente).

4.13.4. Formato dos Dados com Nome do Arquivo que Armazenará a Rede
Equivalentada

NOMARQE
1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0

VARIÁVEL FORMATO COLUNAS DESCRIÇÃO


NOMARQE A80 1-80 Diretório e nome do arquivo a ser aberto. Caso não seja fornecido o
diretório, o programa assume o diretório corrente.

4-18
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4.14. Código de Execução EVOL

4.14.1. Função
Executa a evolução do nível de curto-circuito entre duas configurações.

Os arquivos com os valores dos níveis de curto-circuito das duas configurações, deverão ser
fornecidos junto com o comando EVOL.

O programa emitirá um relatório com as evoluções no arquivo de saída (comando


ARQV SAID).

4.14.2. Opções de Controle de Execução Disponíveis


NOME, ORDE e MVA.

Na tabela a seguir, está mostrado qual o tipo de execução será feito em função da opção
escolhida.

OPÇÃO TIPO DE EXECUÇÃO


NOME Utilizar o nome, além do número, para identificação das barras.
ORDE Ordenar o relatório por valores decrescentes de evolução de nível de curto-
circuito.
MVA. Mostrar correntes em MVA ao invés de kA

4.14.3. Conjunto de Dados


• Registro com o código de execução EVOL e opção(ões) ativada(s) (formato dos dados
descrito no item 3.1).
• Registro com o nome do arquivo com os valores dos níveis de curto-circuito da primeira
configuração (até 80 caracteres). Caso não seja fornecido o diretório, o programa assume o
diretório corrente).
• Registro com o nome do arquivo com os valores dos níveis de curto-circuito da segunda
configuração (até 80 caracteres). Caso não seja fornecido o diretório, o programa assume o
diretório corrente).

4-19
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4.14.4. Formato dos Dados com Nome do Arquivo com os Valores da Primeira
Configuração

NOMARQ1
1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0

VARIÁVEL FORMATO COLUNAS DESCRIÇÃO


NOMARQ1 A80 1-80 Diretório e nome do arquivo a ser aberto. Caso não seja fornecido o
diretório, o programa assume o diretório corrente.

4.14.5. Formato dos Dados com Nome do Arquivo com os Valores da Segunda
Configuração

NOMARQ2
1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0

VARIÁVEL FORMATO COLUNAS DESCRIÇÃO


NOMARQ2 A80 1-80 Diretório e nome do arquivo a ser aberto. Caso não seja fornecido o
diretório, o programa assume o diretório corrente.

4.15. Código de Execução EZ2B

4.15.1. Função
Executa o estudo de cálculo de impedância equivalente entre barras.

4.15.2. Opções de Controle de Execução Disponíveis


Nenhuma.

4.15.3. Conjunto de dados


• Registro com o código de execução EZ2B (formato dos dados descrito no item 3.1).

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4.16. Código de Execução FIM

4.16.1. Função
Finaliza e execução do programa.

4.16.2. Opções de Controle de Execução Disponíveis


Nenhuma.

4.16.3. Conjunto de Dados


• Registro com o código de execução FIM (formato dos dados descrito no item 3.1).

4.17. Código de Execução GALT

4.17.1. Função
Gera arquivo de alterações automaticamente, comparando a configuração carregada pelo
comando ARQV DADO com uma segunda configuração.

O arquivo com a segunda configuração deverá ser fornecido junto com o comando GALT.

O programa criará o arquivo de alterações no arquivo de saída (comando ARQV SAID).

4.17.2. Conjunto de Dados


• Registro com o código de execução GALT (formato dos dados descrito no item 3.1).
• Registro com o nome do arquivo com a segunda configuração (arquivo .ANA).

4.17.3. Formato dos Dados com Nome do Arquivo com a Segunda Configuração

NOMARQ1
1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0

VARIÁVEL FORMATO COLUNAS DESCRIÇÃO


NOMARQ1 A255 1-255 Diretório e nome do arquivo a ser aberto. Caso não seja fornecido o
diretório, o programa assume o diretório corrente.

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Exemplo:

ARQV DADO

C:\Temp\ BR0812PQ.ANA

ARQV SAID

C:\Temp\2008 – 2009.ALT

GALT

C:\Temp\ BR0912PQ.ANA

FIM

4.18. Código de Execução HIST

4.18.1. Função
Tratamento de dados no arquivo histórico.

4.18.2. Opções de Controle de Execução Disponíveis


ABRE, ELIM, FECH, GRAV, INIC, REST e SUBS.

Na tabela a seguir estão mostrados os tipos de operação realizada no arquivo histórico em


função da opção escolhida.

OPÇÃO TIPO DE OPERAÇÃO


ABRE Abre o arquivo histórico. Se o arquivo for novo, o programa automaticamente
inicializa-o como histórico, com isto, o usuário não precisa habilitar a opção
INIC para este caso.
ELIM Elimina um caso do arquivo histórico.
FECH Fecha o arquivo histórico.
GRAV Grava um caso no arquivo histórico.
INIC Inicializa o arquivo histórico. O usuário deverá utilizar esta opção para apagar
todos os casos de um arquivo histórico.
REST Restaura os dados de um caso do histórico.
SUBS Permite a gravação de um caso em substituição de outro previamente
gravado. Esta opção somente pode ser utilizada em conjunto com a opção
GRAV.

As únicas combinações de opções que podem ser ativadas simultaneamente em um mesmo


comando HIST são ABRE INIC e GRAV SUBS. Qualquer outra combinação de duas ou mais
opções ativadas, num mesmo código HIST, provocará um erro de execução.

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4.18.3. Conjunto de Dados

• Registro com o código de execução HIST e opção(ões) ativada(s) (formato dos dados
descrito no item 3.1).

Se a opção for ABRE ou ABRE INIC:


• Registro com o nome do arquivo histórico (até 80 caracteres). Caso não seja fornecido o
diretório, o programa assume o diretório corrente do DOS.

Se a opção for ELIM, GRAV, REST ou GRAV SUBS:


• Registro com a posição do caso no arquivo histórico.

Se a opção for FECH ou INIC, não há outros registros, ou seja, estas opções só possuem o
registro com o código de execução.

4.18.4. Formato dos Dados com Nome do Arquivo Histórico

• Se a opção for ABRE ou ABRE INIC:

NOMARQH
1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0

VARIÁVEL FORMATO COLUNAS DESCRIÇÃO


NOMARQH A80 1-80 Diretório e nome do arquivo histórico a ser aberto. Caso não seja
fornecido o diretório, o programa assume o diretório corrente.

4.18.5. Formato dos Dados da Posição do Caso no Arquivo Histórico

• Se a opção for ELIM, GRAV, REST ou GRAV SUBS:

I
A
R
Q
1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 45 6 7 8 9 0

VARIÁVEL FORMATO COLUNAS DESCRIÇÃO


IARQ I2 4-5 Posição do caso no arquivo histórico. Valor menor do que 1 não é válido.

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4.19. Código de Execução RELA

4.19.1. Função
Emissão de relatórios de dados.

4.19.2. Opções de Controle de Execução Disponíveis


CONJ, DATA, RSUM, RBAR, RGER, RCIR, RTRF, RMUT, RGRU, RZPR, RYPR, RZBA, RINJ,
RFLU, RNCC, RDCC, RMOV, RMNP, RSHL, REOL, RZBU, RCOL, RARE e RALL.

Na tabela a seguir estão mostrados o efeito de cada uma das opções de controle.

OPÇÃO DESCRIÇÃO
CONJ Relatórios referidos ao último conjunto de barras lido.
Especifica que os relatórios de dados tipo original (RSUM, RBAR, RGER,
RCIR, RTRF, RMUT, RMOV, RSHL, REOL) devem considerar apenas os
elementos do sistema que existam na Data de Configuração (ver código de
DATA execução DATA). Não se aplica para os demais relatórios de dados (tipo
calculados), que sempre só consideram os elementos existentes na Data de
Configuração. Caso esta opção não seja ativada, todos os elementos
existentes no caso são considerados nos relatórios de dados tipo original.
RSUM Gera relatório de sumário dos dados.
RBAR Gera relatório de dados de barra.
RGER Gera relatório de dados de geradores.
RCIR Gera relatório de dados de circuitos.
RTRF Gera relatório de dados de transformadores.
RMUT Gera relatório de dados de impedâncias mútuas.
RGRU Gera relatório de dados de grupos mutuamente acoplados.
RZPR Gera relatório de dados de impedâncias primitivas.
RYPR Gera relatório de dados de admitâncias primitivas.
RZBA Gera relatório de dados de impedâncias de barras.
RINJ Gera relatório de injeções de corrente pré-falta.
RFLU Gera relatório de fluxos pré-falta nos circuitos.
RNCC Gera relatório de niveis de curto-circuito.
RDCC Gera relatório de dados de curto-circuito.
RMOV Gera relatório de dados de proteções MOV.
RMNP Gera relatório de modelos de linhas para religamento monopolar.
RSHL Gera relatório de shunts de linha.
REOL Gera relatório de geradores eólicos síncronos.
RZBU Gera relatório de elementos de Zbarra.
RCOL Gera relatório de coluna de Zbarra.
RARE Gera relatório de área.
RALL Gera todos os relatórios.

O usuário poderá fornecer quantas opções sejam necessárias e em qualquer ordem. Caso não
seja fornecida nenhuma opção, o programa não emitirá nenhum relatório.

Se a opção CONJ for especificada, todos os relatórios selecionados referir-se-ão apenas às


barras contidas no conjunto de barras definido pelo último código de execução de leitura de
conjunto de barras processado (ARQV CBAL ou ARQV CBAF). Caso contrário, os relatórios
conterão todas as ocorrências do sistema (relatórios completos).

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4.19.3. Conjunto de Dados


• Registro com o código de execução RELA e opções ativadas (formato dos dados descrito
no item 3.1).

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