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O Que é a Providência de Deus?

A providência de Deus é a doutrina de que Deus é soberano sobre tudo o que


acontece no mundo. Não há na Bíblia algum termo hebraico ou grego que
isoladamente expressa de forma plena o conceito dessa doutrina. A teologia
então adotou a palavra providência para este fim.
No entanto, não devemos apenas nos restringir ao significado dessa palavra. A
providência de Deus é mais do uma simples ideia de prevenção e prudência. A
providência de Deus significa que Ele governa todas as coisas, de modo que
nada acontece por acontecer, e nada foge do seu controle. Portanto, ideias como
o acaso ou a sorte são equivocadas (Mateus 10:29,30). Leia também o que
significa a doutrina da predestinação.
Conceitos errados sobre a providência de Deus
A providência de Deus tem sido mal interpretada ao longo do tempo. Isso deu
origem a diversas doutrinas equivocadas sobre a relação de Deus com sua
criação. As principais são:
Deísmo: essa visão entende que Deus criou o mundo e se afastou dele. A
analogia usada por esta teoria é a de que Deus é como um relojoeiro. Ele criou
o mundo e deu corda nele, como um relógio. Assim, o mundo funciona como
uma máquina, e tudo o que acontece está de acordo com as causas secundárias
já incorporadas nele. Logo, Deus é um observador do universo, mas nunca
interfere nele.
Dualismo: entende que o mundo é governado por dois poderes, um bom e outro
mau. Deus seria o poder bom que divide o controle do universo com o poder do
mau.
Panteísmo: essa visão absorve o mundo em Deus. Isso significa a criação
participa e constitui o Ser do próprio Deus.
Indeterminismo: afirma que o mundo não está sujeito a qualquer controle. Nada
do que acontece é planejado ou controlado por um poder.
Determinismo: entende que existe um poder superior que exerce um controle
que destrói a responsabilidade e a liberdade das criaturas. Essa teoria defende
que não há nenhuma causa secundária nesse mundo. Isso significa que Deus
determina e causa de forma imediata e absoluta tudo o que acontece. Neste
caso, a liberdade das criaturas é uma plena ilusão. O homem pensa que é
responsável, mas na verdade não é.
Casualidade: entende que qualquer poder controlador do universo é irracional.
Destino ou azar: essa doutrina afirma que os acontecimentos são incontroláveis,
e neles não há qualquer propósito benévolo.
Todas as teorias acima devem ser rejeitadas, pois não refletem a verdadeira
doutrina bíblica sobre a providência de Deus.
O que a Bíblia diz sobre a providência de Deus?
A Bíblia afirma que Deus criou todas as coisas e sustenta sua criação
(Colossenses 1:17; Hebreus 1:3 cf. Neemias 9:6). Ele é quem governa todo o
universo! Ele governa as nações e os próprios indivíduos (1 Samuel 2:6-9; Salmo
47:7; Daniel 2:21; 4:25; Isaías 10:5-7; 45:5). Nem mesmo a liberdade de suas
criaturas está à parte de seu governo (Provérbios 16:1-9; 21:1).
Porém, Deus exerce esse governo de tal forma que Ele não pode ser
responsabilizado pelo mal moral (Ele não é o autor do pecado), e nem viola a
vontade e responsabilidade de suas criaturas como agentes livres. Isso significa
que as criaturas racionais podem agir por sua própria capacidade de escolha.
Elas podem tomar decisões e assumir atitudes de acordo com sua própria
vontade. Elas são livres conforme sua natureza lhes permite ser. Saiba também
o que é o livre-arbítrio.
Essa perspectiva é chamada de causalidade secundária. Mas sempre que
exercemos nossa liberdade, assumimos nossa responsabilidade, e as causas
secundárias acontecem, Deus permanece soberano. Em nenhum aspecto a
providência de Deus é enfraquecida.
De acordo com sua vontade, para cumprir o seu propósito, Deus trabalha tanto
através das causas secundárias quanto sem elas. Isso significa que em algumas
ocasiões Ele usa nossas decisões e ações para cumprir seu propósito soberano.
Em outras vezes ele interfere diretamente na história sem usar as causas
secundárias.
De qualquer forma, não há uma única coisa, uma única decisão, uma única
atitude ou uma única molécula nesse universo que não esteja submetida ao
controle de Deus.
Nós não sabemos como isso acontece de fato. Devemos nos lembrar de que a
vontade de Deus é absolutamente livre, mas ela está sempre sujeita ao seu
caráter. Isso significa que a providência de Deus jamais deve ser vista como
arbitrária, mas como perfeita e sagrada.

As implicações da providência de Deus


A doutrina da providência de Deus é um grande conforto para os redimidos. É a
certeza de que nada poderá frustrar os planos d’Aquele que os redimiu (Jó 42:2).
Nós podemos descansar sabendo que somos sustentados pela mão do Deus
todo poderoso.
O apóstolo Paulo estava falando da providência de Deus quando escreveu que
“todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles
que são chamados segundo o seu propósito” (Romanos 8:28).
O importante é saber que a providência de Deus sobre a criação expressa seu
poder, sabedoria e glória (Salmo 8:1; 19:1-6; Atos 14:17; Romanos 1:19). O
governo providencial de Deus é tão claro, que ninguém poderá alegar não ter
ciência dele (Romanos 1:20).
Sem dúvida a doutrina da providência de Deus é motivo de alegria e segurança
para os salvos. Porém, por outro lado ela é motivo de terror para os incrédulos.
Os ímpios vivem suas vidas como se nunca terão de prestar contas a alguém.
Mas por mais que pensem o contrário, eles nunca conseguiram escapar das
mãos de Deus (Apocalipse 6:15-17).

Betesda em hebraico significa Casa de misericórdia

Evangelhos: Mateus Marcos Lucas para


incrédulos
Evangelho de Joao para salvo porque a palavra
lhes basta

Quais eram os 5 alpendres da graça que significavam figurativamente os


alpendres do tanque de Betesda (casa da misericórdia ) :
1- alpendre da misericórdia
2 - " da provisão
3 - " da libertação
4 - " da cura
5 - " da salvação

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Publicado em 8 de mar de 2017
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O Mistério da Cidade de Betesda A passagem de Jesus pelo tanque de Betesda aconteceu


num sábado, o dia sagrado dos judeus, porque ele tinha um propósito: mostrar que a
religião se preocupa, prioritariamente, com a sua estabilidade. Os religiosos sobrevivem
da ilusão e não têm escrúpulos de gerar falsas expectativas em pessoas fragilizadas. A
Jerusalém do século I a.C. reunia vários elementos das culturas anteriores, como
babilônicos, persas e helênicos, que as tinha conquistado. O helenismo profundamente
difundido pela alta sociedade encontrava forças nas suas bases culturais principalmente
quando estava relacionado à cura de doenças, estas eram entendidas pelos povos semíticos
como provenientes de demônios crença essa difundida desde períodos remotos. Mas, essa
piscina, descoberta quando da ampliação de uma casa no contexto de Jerusalém no final
do século XIX, foi escavada em meados do século XX. Para surpresa dos arqueólogos,
alguns dados vieram à tona: o primeiro deles é que essa piscina faz parte de um complexo
ligado ao santuário de Serápis (Asclépio) que era o deus associado à cura. Ela tem muito
pouco (pelo menos o que foi escavado) haver com o ambiente estritamente judaico.
Talvez, por isso, Jesus não mandou o homem mergulhar na piscina; ele o curou ali mesmo
na borda. Este era um santuário do deus da cura, Asclépio, e parece ter muito mais relação
com as guarnições multiétnicas romanas estacionadas em Jerusalém, o que não quer dizer
que ele também não possa ter atendido a judeus helenizados Foram encontradas no local
colunatas do estilo romano e uma pintura de um anjo agitando as águas que segundo os
especialistas responsáveis pelo achado comprovam que essa pintura é do período dos
imperadores romanos cristãos, fato esse comprovado pelos profissionais químicos atuais,
responsáveis por estudos mais profundos utilizando a técnica do carbono 14. Os romanos
reutilizaram a estrutura e a aumentaram consideravelmente. Acrescentaram cisternas,
bancos nas salas cobertas e, possivelmente, um altar para sacrifícios. O lugar era
claramente um santuário onde se tomavam banhos de cura, sob a proteção de Serápis,
como mostra as peças arqueológicas descobertas. Afrescos murais representando a cura;
ex-voto comemorando as duas funções de Serápis (curas e salvamentos no mar); moedas
reproduzindo a efígie de Serápis e da deusa Hígia, filha de Esculápio; uma representação
mostrando Serápis como serpente com a cabeça de homem barbado

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