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30/08/2015

Seletividade alimentar
Práticas de Consultório
Priscila Maximino

São Paulo, 28 de agosto de 2015

Mais 50% dos pais acreditam que Atitudes que


a alimentação de pelo menos um influenciam
dos seus filhos é deficiente.

Insegurança Recusa
Angústia Pouco
Estress Interesse
Pouco apetite

…”se a família diz que há um problema alimentar, há um


problema alimentar…” Kezner, 2015

Kerzner, Benny, et al. "A Practical Approach to Classifying and Managing Feeding Difficulties”. Pediatrics;
135(2), 2015

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Não
Picky Distúrbio come
eating alimentar

Dificuldade
Neofobia
alimentar
Comportamento
Seletividad Desordem Doença
e alimentar alimentar Benígno
Tratar ou não?
Failure to Comer
thrive exigente Transitório
Consequências
Anorexia Aversão Normalidade
Infantil sensorial

Green, Robin John, et al. "How to Improve Eating Behaviour during Early Childhood." Pediatric gastroenterology,
hepatology & nutrition 18.1 2015.
.

Seletividade Infantil Neofobia


 Escolha inata por alimentos de mais alta
densidade energética, doces e salgados

 Rejeição a alimentos crus : defesa ingestão


de venenos desconhecidos (Rozin, 1973)

 Influências genéticas : sabor presentes


nos vegetais e frutas – menor ou maior
sensibilidade

 Estilo de alimentação da família


 Método de escolha dos alimentos
Howard, Anika J., et al. "Toddlers’ food preferences. The impact of novel food exposure, maternal preferences
and food neophobia." Appetite 59.3; 2012.

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Angústia Medo Impotência A guerra da


Insegurança Tensão Ansiedade comida
Brigas

Evans Morris, S., and M. Dunn Klein. Pre-Feeding Skills. A comprehensive resource for mealtime development. A
Harcourt Health Sciences Company 2000.

Fatores de risco para problemas alimentares na infância


Fator de risco Evidência

Predisposição Genética C
Dificuldades de alimentação ao nascimento ( cólicas, vômitos) C
Primeiro filho ( ordem de nascimento) B
Ausência de aleitamento materno B
Atraso na introdução de alimento sólidos ( após 9 meses) B
Práticas alimentares inadequadas (Pouca variedade, textura, B
refeições não estruturadas)
História de doenças previas B
Padrões de sono alterados C
Conflitos no momento da refeição C
História materna de ansiedade, problemas alimentares e auto B
imagem ( até transtornos)
.Green, Robin John, et al. "How to Improve Eating Behaviour during Early Childhood." Pediatric gastroenterology,
hepatology & nutrition 18.1 (2015): 1-9

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Repercusões nutricionais
TRABALHO POPULAÇÃO PRINCIPAIS ACHADOS
Dubois et al., 2007 1498 crianças 2 vezes mais propensos a
canadenses ter baixo peso aos 4,5 anos
2,5 a 4,5 anos
Mascola et al., 120 crianças Não encontrou relação
2010 2 a 11 anos crescimento e seletividade
(coorte)
Xue et al., 2015 793 crianças Mais ingestão de
chinesas de 5 a 7 suplementos e menor
anos ingestão de kcal, proteínas,
carboidratos, vitaminas e
minerais, e níveis mais
baixos de Mg, Fe e Cu no
sangue

Seletividade
Inadequação nutricional Alimentar
Sacarose Fibras
Excesso

Bebidas doces Vitamina A


Lácteos Água
Batata frita Leguminosas e
Insuficiência

Frango Carnes
empanado Verduras
processado Legumes
Frutas

x inadequação nutricional
baixo peso
baixa estatura
hipovitaminose
prejuízo ou sinais carenciais
Dovey, Terence M., et al. "When does food refusal require professional intervention?." Current Nutrition
& Food Science 5.3 (2009): 160-171.

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Consumo alimentar e Crianças


adequação nutricional. brasileiras

Ferro ( 65%)

Energia

de Carvalho, Carolina Abreu, et al. "Consumo alimentar e adequação nutricional em crianças brasileiras: revisão
sistemática." Revista Paulista de Pediatria, 2015.

Fatores associados ao Frutas


consumo adequado de frutas Hortaliças
e hortaliças em escolares
(n= 4964) .

Omissão total: 26,6 %


Frutas: 48 %
Hortaliças: 46%

Costa, Larissa da Cunha Feio, Francisco de A. G.de Vasconcelos, Arlete C. Tittoni Corso. "Fatores associados ao
consumo adequado de frutas e hortaliças em escolares de Santa Catarina”, Cad. Saúde Pública 28.6 ;2012.

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Meu filho não come Disfagia, Uso de Tubo


Deglutição, aspirações , tosse crônica, Uso de
TAlimentação interrompida ou choro sugestivo a
dor, Vômito e diarreia
Historia,
Eczemas
antropometria, Sugestivo para
doença de base Déficit de crescimento e peso, Desenvolvimento
exame físico
anormal incluindo prematuridade ,
anormalidades congênitas e TEA
Negativo para os red flags
Criança continua com dificuldade
para comer mesmo depois do
Práticas Alimentares detalhadas sim tratamento adequado para doenã não
problemas comportamentais, e interações orgãncia
familiares

Pode pertencer a um ou mais grupos / categorias

Apetite Limitado Altamente Excessivamente


Criança normal com seletiva irrtada/ Chorosa
interpretação Emocionais Estilo
Orgânicas
equivocada Relações parental
Pós traumática
Criança ativa com Aversão Sensorial
pouco interesse Fóbica
Adaptado de Kezner, 2015

Características de cada modelo parental

• Pressionam
Autoritários • Ignoram sinais fome ou saciedade
• Rigidez rotina
• Sem limites
Permissivos • Criança determina
• Conteúdos inadequados
• Necessidades emocionais
Indiferentes • Vínculos afetivos
• Ignoram sinais de fome
• Confiáveis
Responsivos • Guiam, ensinam positivamente
• Limitam, interagem

Hughes SO, Power TG, Orlet Fischer J, Mueller S, Nicklas TA. Revisiting a neglected construct: parenting styles
in a child-feeding context. Appetite 2005;44:83-92.

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P
Avaliação holística: família ambiente e criança

1- Ingestão alimentar: 2- Comportamento


durante as refeições
• Total de alimentos
consumidos coletados no
Duração
diário alimentar ou
Regras da família
recordatório
Ambiente
• Texturas, Cores,
Casa x escola
Temperatura
Pais x Cuidadores
• Forma de seleção dos
alimentos
• Frequência de exposição a
novos alimentos
• Grupos de alimentos
R.

Avaliação holística: família ambiente e criança

3- Orgânicos, exame
Antropometria

Balanço energético
Micronutrientes
Habito intestinal
Inteligencia, escola
Alcance neurológico
Imunidade
Visão
Padrões de sono
Padrões de brincadeiras
Estilo parental (questionário)

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Protocolo Multidisciplinar – Dificuldades Alimentares

Fisberg, M. ; Maximino, P. ; Junqueira, P. ; Machado, R. H. V. . Multidisciplinary protocol for clinical


assistance and research in feeding difficulties. In: III World Congress of Public Health Nutrition.2014.
International Journal of Community Nutrition, 2014.

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Intervenção
Avaliação holística da família
ambiente e da criança
Médico
especialidades
1.Refeições agradáveis, divertidas e
prazerosas para a família.
Nutricionista 2.Atitudes positivas ( prazer e diversão)
Fonoaudiólogo
3.Banir Restrições
4. Divisão de responsabilidades
Terapeuta 5.“Normalidade”
Ocupacional
6. Estado Nutricional
Psicólogo 7.Educação Nutricional específicas
8.Densidade nutritiva
Pedagogo

Intervenção
Divisão de
Responsabilidades (sDOR)

Quanto
O que Quando Como comer

Regulação Interna do apetite


Satter, Ellyn. Secrets of Feeding a Healthy Family: How to eat, how to raise good eaters, how to cook.
Kelcy Press, 2008.

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Modelo de pais competentes

Satter EM. Internal regulation and the evolution of normal growth as the basis for prevention of obesity in
childhood. J Am Diet Assoc 1996.

Modelo do Intervenção
Comer competente

• Atitudes, exemplos positivos relacionadas aos


alimentos
• Incentivar o comer o quanto e se quiser comer
• Sentar-se a mesa com a família
• Iniciar incentivando o bebê a pinçar alimentos e interagir Quanto
• Posicionar o bebê sentado no cadeirão esperar que ele
comer
busque a colher
• Não brincar demais
• Não incentivar demais
• Não recompensar com alimentos
• Aceitar comportamentos normais para faixa etária

Satter, Ellyn. Secrets of Feeding a Healthy Family: How to eat, how to raise good eaters, how to cook.
Kelcy Press, 2008.

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Aumentar exposição Intervenção

Familiriadade com frutas e vegetais:

1. Brincar
2. Plantar
3. Ler, informar
4. Comprar
5. Educar ( aplicativos, jogos)
6. Cozinhar
7. E se tudo der certo … Comer juntos

The Behavioral Pediatrics Feeding Assessment Scale (Crist, W. & Napier-Philips, A. 2001.

Recompensa x reforço

• 115 crianças 2 a 4 anos

Exposição Exemplo +
repetida exposição

Exemplo+
Recompensas+ Recompensa+
exposição
Exposição

Holley, Clare E., Emma Haycraft, and Claire Farrow. "‘Why don’t you try it again?’A comparison of parent led, home based
interventions aimed at increasing children's consumption of a disliked vegetable." Appetite 87. 2015.

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Aplicativo de Monitoramento de exposição

Intervenção

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Intervenção
FOOD CHAINING

. Fishbein, Mark, et al. "Food chaining: a systematic approach for the treatment of children with feeding
aversion." Nutrition in clinical practice 21.2 .2006.

Intervenção
Food Chaining

Listar o que a criança


gosta e não gosta

Procurar características
em comum entre eles

O mesmo alimento de
2
diversas formas e
misturar com outros
parecidos

Fishbein, Mark, et al. "Food chaining: a systematic approach for the treatment of children with feeding
aversion." Nutrition in clinical practice 21.2 .2006.

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Intervenção

Lamber
Tocar
Cheirar
Interagir

Aproximar
SOS – Sequencial Oral Sensory
Toomey, Kay A. "When children won’t eat: The SOS approach to feeding."Denver, CO: Tommey &
Associates 2002.

Dificuldade sensorial - Intervenção

Integração
sensorial
Estimulação
Manipulação
Medo/fobias
Forçar
Sensibilidades
Incordenação

AYRES, A. J. Sensory integration of integration theory pratice. Dubuque: Kendall publishing,1974; Sensory
Integration and the Child Paperback –, A. Jean Ayres, 1991

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INTERVENÇÃO
Princípios da Refeição

Fundamentos para uma


refeição
Influências
Regras
Comunicação
Intuição

“Uma Jornada”

Morris, Suzanne Evans, and Marsha Dunn Klein. Pre-feeding skills: a comprehensive resource for
mealtime development. Pro-ed, 2000.

Estratégias desenvolvidas

O desafio do Prato
O que temos para Hoje

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primaximino@gmail.com

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