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Dorisvan Cunha

O SÁBADO
TERMINOU
NO DOMINGO
INTRODUÇÃO
Antes de Jesus Cristo vir ao mundo, Ele foi revelado ao povo de Israel
por meio de tipos e sombras que anunciavam a sua vinda. Dentre esses
tipos e sombras estão as festas de Israel: os Sábados, a Páscoa, os
Pães Asmos, as Primícias, o Pentecostes, as Trombetas, o Dia da
Expiação, a Lua Nova e a Festa dos Tabernáculos. Todas essas
celebrações eram sombras do corpo de Cristo.
As festas do SENHOR eram chamadas de solenidades ao SENHOR,
porque eram ocasiões de grande reverencia e honra ao nome de Deus.
Eram também denominadas de santas convocações, porque eram as
ocasiões separadas por Deus para que o povo se reunisse na porta do
Tabernáculo para glorificar o Seu nome.

I – A LEI DO DESCANSO
A primeira dessas festas citadas em Levíticos é festa semanal do
Sábado. Vemos isso em Levíticos 23.1-3:

“1Disse o SENHOR a Moisés: 2Fala aos filhos de Israel e dize-


lhes: As festas fixas do SENHOR, que proclamareis, serão santas
convocações; são estas as minhas festas. 3Seis dias
trabalhareis, mas o sétimo será o sábado do descanso solene,
santa convocação; nenhuma obra fareis; é sábado
do SENHOR em todas as vossas moradas.”

De acordo com as prescrições da Lei de Deus, no sábado deveria haver


santo repouso de todos os trabalhos. Também deveria haver a
abstenção de todas as recreações e outras coisas que, embora lícitas
em outros dias, eram impróprias no dia de descanso. Esse dia, portanto,
deveria ser dedicado totalmente ao serviço a Deus, através de exercícios
espirituais, públicos e particulares.
O objetivo de tudo isso era anunciar que um dia o povo de Deus
encontraria total descanso na obra consumada de Jesus Cristo e que,
por meio Dele, haveria total restauração do estado de paz que o homem
perdeu ao se afastar do seu Criador lá no Éden.

II – LEMBRA-TE DO DIA DE SÁBADO


Quando olhamos para a Lei de Deus, vemos que havia, pelos menos,
três coisas que os judeus deveriam lembrar ao guardar o sábado: duas
delas apontavam para trás e uma para frente.
1. Em primeiro lugar, ao guardar a solenidade do sábado, o povo
deveria lembrar da obra da criação. Vemos isso em Êxodo 20.8-11:
“porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o
que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso,
o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou.”
A guarda do sábado era uma lembrança de que Deus criou o mundo em
seis dias, organizado e harmonioso, e descansou no sétimo para nos dar
um exemplo de como a criação iria funcionar. Descansar no sétimo dia,
portanto, era uma lembrança de que o mundo pertence a Deus. Em
reconhecimento disso, homens e animais deviriam cessar seus labores
e se deleitar em Deus.

2. Em segundo lugar, ao guardar o sábado o povo de Deus deveria


lembrar da poderosa obra de redenção efetuada por Deus. Vemos
isso em Deuteronômio 5.12-15, onde a razão pela qual o povo deve
guardar o sábado é porque “te lembrarás que foste servo na terra do
Egito e que o SENHOR, teu Deus, te tirou dali com mão poderosa e
braço estendido; pelo que o SENHOR, teu Deus, te ordenou que
guardasses o dia de sábado.”
Durante 400 anos Israel viveu debaixo de uma terrível escravidão, mas
Deus o amou de tal maneira que providenciou um cordeiro para que, por
meio do seu sangue, o povo fosse libertado da casa da servidão.

3. Em terceiro lugar, ao guardar o sábado Israel deveria lembrar da


promessa do descanso eterno que seria inaugurado com a chegada
do Messias. Como diz Paulo, as festas judaicas eram sombras de dias
vindouros (Cl 2.16-17).
Libertar Israel por meio da morte do cordeiro pascal, era uma sombra do
que Cristo faria pelo seu povo na cruz. Com isso estou dizendo que,
tanto a lembrança da criação como a lembrança da redenção eram
sombras que apontavam para frente, em direção ao Messias vindouro,
que traria o descanso verdadeiro. Os sábados, portanto, eram uma
sombra de Cristo.

III – CRISTO, O VERDADEIRO CUMPRIMENTO DO SÁBADO

Em Colossenses 2.16-17 Paulo diz o seguinte:

“Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida,


ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados, porque tudo isso
tem sido sombra das coisas que haviam de vir; porém o
corpo é de Cristo”.

Para Paulo, as festas de Israel, incluindo o sábado, eram apenas


sombras do corpo de Cristo. E por serem uma sombra de Cristo,
cessaram quando Seu corpo foi imolado, como aroma suave, na cruz do
calvário.
Em Colossenses 2.14 Paulo diz que na Cruz Cristo “cancelou o escrito
de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças.” Por esta
razão, Paulo diz que não estamos mais obrigados a guardar os dias
santos de Israel.
É com base nisso que Paulo critica os gálatas por ainda guardarem dias
sagrados. Vemos isso em Gálatas 4.11: “Guardais dias, e meses, e
tempos, e anos.”
Segundo Paulo, os dias santos dos judeus apontavam para o Cristo, que
morreria na cruz (Gl 3.19-29). Portanto, o ato de observar estas festas
seria uma ofensa à Cruz de Cristo. Por isso ele pergunta: “Como estais
voltando, outra vez, aos rudimentos fracos e pobres, aos quais, de novo,
quereis ainda escravizar-vos? Guardais dias (sábados) e meses, (luas
novas), e tempos, e anos (festas anuais)” (Gl 4.10-11).
Aqui Paulo deixa claro que a igreja do Novo Testamento não guarda
mais o sétimo dia, não celebra Pentecostes, nem Tabernáculo, nem
Primícias ou qualquer outra festa judaica, pois estas faziam parte do
das sombras que se cumpririam em Cristo.
Vemos Paulo discutindo a mesma coisa quando escreve aos Romanos
14.1-6:
“...Um faz diferença entre dia e dia; outro julga iguais todos
os dias. Cada um tenha opinião bem definida em sua própria
mente. Quem distingue entre dia e dia para o Senhor o faz;
e quem come para o Senhor come, porque dá graças a
Deus; e quem não come para o Senhor não come e dá
graças a Deus”.

Em Roma, Judeus e gentios estão na igreja; alguns são maduros na fé


e já se libertaram da guarda dos dias de festas dos judeus. Outros,
porém, estão presos aos ritos judaicos e ainda se preocupam com a
guarda desses dias.
Paulo entra em cena para dizer que, sob o Novo Testamento, a igreja
não deve santificar os dias de festas do calendário judaico, incluindo o
sétimo dia porque, como já vimos, todos eles acabaram na cruz e na
ressurreição do nosso Senhor.

“Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida,


ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados, porque tudo isso
tem sido sombra das coisas que haviam de vir; porém o
corpo é de Cristo” (Cl 2.16-17).

Para aqueles que dizem que Paulo não está se referindo ao sétimo dia
da semana, é bom lembrar que a construção literária que Paulo cita aqui
em Colossenses é a mesma que se repete em várias partes da Bíblia.
“Dias de festa, lua nova e sábados” é uma fórmula que os profetas e
Moisés usaram para indicar os dias sagrados dos judeus: anuais
(Festas), mensais (Lua Nova) e semanais (sábados).

Vemos exemplos disso com abundância no Velho Testamento.


Cito alguns:

1 Crônicas 23.31: “e oferecerem continuamente perante o Senhor todos


os holocaustos, nos sábados, nas luas novas e nas festas fixas,
segundo o número ordenado...”

Ezequiel 45.17: “Estarão a cargo do príncipe os holocaustos, e as


ofertas de manjares, e as libações, nas Festas da Lua Nova e nos
sábados, em todas as festas fixas da casa de Israel...”

Neemias 10.32,22: “Também sobre nós pusemos preceitos, impondo-


nos cada ano a terça parte dum siclo para o serviço da casa de nosso
Deus: para os pães da proposição, e para a contínua oferta de manjares,
e para o contínuo holocausto dos sábados e das Festas da Lua Nova,
e para as festas fixas, e para as coisas sagradas...”

2 Crônicas 2.4: “Eis que estou para edificar uma casa ao nome do
Senhor meu Deus, para lhe consagrar, para queimar perante ele incenso
aromático, e para o pão contínuo da proposição, e para os holocaustos
da manhã e da tarde, nos sábados e nas luas novas e nas
festividades do Senhor nosso Deus...”

Oséias 2.11 diz: “E farei cessar todo o seu gozo, a suas festas, as suas
luas novas, e os seus sábados, e todas as suas festividades.”
Em todas essas citações, os “sábados” se referem ao sétimo dia da
semana. Por isso, a frase de Paulo em Colossenses 2.16-17 “dia de
festa, ou lua nova, ou sábados...” sem dúvidas nenhuma apontam para
o sétimo dia da semana, pois ele está apenas repetindo a maneira
judaica de se referir aos dias santos anuais, mensais e semanais dos
judeus. Isso nos mostra que o sábado também foi abolido com a morte
e ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo.

O reformador João Calvino comentando isso afirma o seguinte:

“Mas, não há dúvida de que pela vinda do Senhor Jesus


Cristo o que era aqui cerimonial foi abolido. E a razão disso é
que Ele é a verdade, que, por sua presença, faz com que se
desvaneçam todas as figuras; ele é o corpo, a vista do qual,
todas as sombras são deixadas para trás. Ele é o verdadeiro
cumprimento do sábado. “Com ele, sepultados através do
batismo, fomos enxertados na participação de sua morte,
para que, participantes de sua ressurreição, andemos em
novidade de vida” (Rm 6.4). Por isso, o Apóstolo escreve que
“o sábado era uma sombra das coisas que haviam de vir”, e
que o corpo, isto é, a sólida substância da verdade, que bem
explicou naquela passagem, está em Cristo (Cl 2.17). pois
bem, essa realidade não se satisfaz com apenas um dia, mas
exige toda a duração da nossa vida, até que, estando nós
totalmente mortos para o pecado, haja em nós a plenitude da
verdade de Deus. Portanto, que esteja longe dos cristãos a
observância supersticiosa de dias.”1

De fato, o sábado terminou quando Cristo, no primeiro dia da semana,


nos deu descanso de nossos pecados, pela sua ressurreição dentre os
mortos. Sendo assim, o descanso que o sábado prometeu só pode ser
encontrado e garantido pela ressurreição de Jesus, no primeiro dia da
semana. Esse é o verdadeiro descanso que o sábado prometia. O
sábado, portanto, terminou no Domingo, pois foi num domingo que Cristo
pôs fim às sombras dos sábados do Velho Testamento.

IV – A SANTA CONVOCAÇÃO DO NOVO TESTAMENTO

1 Calvino, As Institutas: edição especial, volume 1, São Paulo: Cultura Cristã, p.194.
É por esta razão que no Novo Testamento, o novo Israel de Deus adora
em um novo dia: o dia da ressurreição do Nosso Senhor. Esse é o dia
que o Novo Testamento chama de o dia do SENHOR (Ap 1.10).

1 - Como sabemos, em Cristo houve o início de uma nova criação,


pois quem está em Cristo é nova criação. John Sittema chama
atenção para o fato de que em 1 Coríntios 15.45, Paulo divide a história
da humanidade em duas partes representados pelo primeiro e pelo
último Adão.2 O primeiro Adão é o pai da velha criação e, por meio de
sua desobediência, nos legou um estado de morte e destruição. Nele se
encontra toda a velha criação com todas as suas mazelas e vaidades.
Mas o segundo Adão é Cristo. Por meio de sua morte e ressurreição,
nós temos a inauguração de uma nova vida e um novo mundo. Sua cruz
marcou a morte do velho mundo do primeiro Adão e anunciou a chegada
de um novo céu e nova terra onde habita justiça. Sendo assim, o velho
mundo contaminado pelo pecado está chegando ao fim, pois como diz
Paulo, na consumação do reino, a própria criação será redimida do
cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus (Rm
8.18-21).
Isso tudo nos mostra que nós fazemos parte de uma nova criação que
se iniciou com a ressurreição do segundo Adão. Ele é a primícia desse
Novo mundo. E o dia que marca o início dessa nova criação é o
primeiro dia da semana.

2 - Em Cristo também recebemos uma redenção maior do que a


redenção que o povo de Israel experimentou ao sair do Egito. Nós
também éramos servos do reino das trevas, da casa da servidão, mas
o SENHOR, nosso Deus, nos tirou dali com mão poderosa e braço
estendido, mediante o sangue do cordeiro:

“Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou


para o reino do Filho do seu amor, no qual temos a
redenção, a remissão dos pecados.” (Colossenses 1.13-14).

E o dia que marcou essa poderosa libertação também é o primeiro dia


da semana. Foi nesse dia Jesus nos deu descanso, por isso esse
passou a ser o dia da santa convocação do povo de Deus no Novo
Testamento.

2 John Sittema, Encontrei Jesus numa Festa de Israel, p.70.


Esta é a razão pela qual encontramos os primeiros discípulos reunidos
neste dia para as assembleias solenes no Novo Testamento.

Vemos isso em Atos 20.6-7:

“Depois dos dias dos pães asmos, navegamos de Filipos e,


em cinco dias, fomos ter com eles naquele porto, onde
passamos uma semana. No primeiro dia da semana,
estando nós reunidos com o fim de partir o pão, Paulo, que
devia seguir viagem no dia imediato, exortava-os e
prolongou o discurso até à meia-noite.”

Aqui observamos que, após a ressurreição do Messias, a igreja do Novo


Testamento passou a se reunir para a adoração pública no primeiro dia
da semana para o cumprimento das ordenanças do Novo Testamento, a
saber, a oração, a pregação da Palavra e a celebração da Ceia do
Senhor.

Vemos isso também em 1 Coríntios 16.1-2 onde Paulo diz:

“Quanto à coleta para os santos, fazei vós também como


ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana,
cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua
prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas
quando eu for”.

Após falar sobre a teologia da ressurreição, Paulo ordena que a igreja


reparta os seus bens com os necessitados da Judeia. E eles devem fazer
isso “no primeiro dia da semana” (v.2).
Eu pergunto: porque no primeiro Dia da Semana e não no Sábado?
Porque não poderia ser na sexta, na quarta, quinta? É porque agora,
depois da ressurreição, a Igreja se reúne para o culto cristão no primeiro
dia da semana, e não no sábado.
E veja que essa reunião no primeiro dia da semana não era uma prática
apenas da igreja em Corinto, mas de todas “as igrejas na Galácia.” Ou
seja, o mesmo apóstolo que condenou os gálatas por guardarem os dias
santos dos judeus, agora ordena que eles se reúnam no Dia do Senhor
para a Santa Convocação do Novo Testamento.
O Dia do Senhor é o domingo, como vemos em Apocalipse 1.10:
“Achei-me em espírito, no dia do Senhor, e ouvi, por detrás de mim,
grande voz, como de trombeta”.

Como sabemos, a Bíblia não se contradiz, portanto, o Dia do Senhor de


que João fala aqui não pode ser o sábado ou qualquer outro dia, porque
os apóstolos ensinaram que todos os outros dias foram abolidos e ab-
rogados pela morte e ressurreição de Cristo.3
Portanto, João não pode estar se referindo a esses dias. Nesse caso,
ele só pode estar se referindo ao Domingo da ressurreição.
Com isso aprendemos o que já está obvio a todos: que com a morte de
Cristo houve uma mudança no dia de adoração do Novo Testamento.
Comentando essa mudança no dia, João Calvino diz:

“Contudo, não foi sem alguma razão que os antigos


escolheram o dia do domingo para pô-lo no lugar do sábado.
Ora, como na ressurreição do Senhor está o fim e
cumprimento daquele verdadeiro descanso que o antigo
sábado prefigurava, os cristãos são advertidos então pelo
próprio dia que pôs fim às sombras a não se apegarem ao
cerimonial envolto em sombras.”4

Agora nos reunimos no Domingo da ressurreição, pois esse é o dia de


santa celebração das ordenanças do Novo Testamento. E se esse é dia
de santa convocação, então, como diz o princípio do descanso:
“nenhuma obra servil fareis.”

• Para que tu descanses.


• Para que teu filho descanse.
• Para que teu servo descanse
• E para que teus animais descansem dos seus labores.

A conclusão que chegamos é que a reunião no Dia do Senhor é uma


boa oportunidade para:
1. Lembrar-se de que em Cristo fomos recriados para boas obras afim
de que vivamos para glória de Deus.
2. Lembrar-se de que éramos escravos na terra da servidão, mas
Deus efetuou poderosa redenção em nossa vida pela morte e
ressurreição do Seu bendito Filho.
3 Para quem deseja aprofundar o assunto, leia o texto do Rev. Flank Brito sobre o Dia do Senhor, aqui:
https://resistireconstruir.wordpress.com/2014/08/27/o-shabbath-e-o-dia-do-senhor/
4 João Calvino, Institutas: Edição clássica, livro II, p 158.
3. E não esquecer de olhar para frente, para a esperança de um
descanso eterno e final onde descansaremos em definitivo de todos
os nossos labores que o pecado nos causou, afinal, como diz o
autor de Hebreus, “ainda resta um repouso para o povo de Deus”
(Hb 4.9).

Para finalizar, cito o princípio de liturgia da IPB sobre o Dia do Senhor.

Capítulo I: O DIA DO SENHOR

Art. 1º - É dever de todos os homens lembrar-se do dia do Senhor


(Domingo) e preparar-se com antecedência para guardá-lo. Todos os
negócios temporais devem ser postos de parte e ordenados de tal sorte
que não os impeçam de santificar o Domingo pelo modo requerido nas
Sagradas Escrituras.

Art. 2º - Deve-se consagrar esse dia inteiramente ao Senhor,


empregando-o em exercícios espirituais, públicos e particulares. É
necessário, portanto, que haja, em todo esse dia, santo repouso de todos
os trabalhos que não sejam de absoluta necessidade, abstenção de
todas as recreações e outras coisas que, lícitas em outros dias, são
impróprias do dia do Senhor.

Art. 3º - Os crentes, como indivíduos ou famílias, devem ordenar de tal


sorte seus negócios ou trabalhos que não sejam impedidos de santificar
convenientemente o Domingo e tomar parte no culto público.

Art. 4º - Conselhos e Pastores devem mostrar-se atentos e zelar


cuidadosamente para que o Dia do Senhor seja santificado pelo
indivíduo, pela família e pela comunidade.

Que Deus nos ajude a não negligenciar a Santa Convocação do povo de


Deus do Novo Testamento. E que ouçamos com obediência a
convocação apostólica que diz: “Não deixemos de congregar-nos, como
é costume de alguns” (Hb 10.25).

Que Deus nos ensine a descansar Somente em Cristo.

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