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Letras & Companhia 9.

º Ano – ASA
Carla Marques e Inês Silva
Para estudar Os Lusíadas

Canto Estâncias Parte Excerto Plano(a)


1-3 Proposição Proposição Plano das considerações do poeta
4-5 Invocação
(Não fazem parte do programa.)
I 6-18 Dedicatória
19 Início da viagem Plano da viagem
20-41 Consílio dos deuses Plano mitológico
III 118-135 Episódio de Inês de Castro Plano da História de Portugal
Episódio da Praia das lágrimas
IV 84-93 Plano da viagem
(Despedidas em Belém)
V 37-60 Episódio do Adamastor Plano da viagem
70-91 Narração Episódio da tempestade Plano da viagem/mitológico
VI
92-94 Chegada a Calecut (Índia) Plano da viagem
IX 18-29 Preparação da Ilha dos Amores Plano mitológico
75-84 A aventura de Leonardo Plano mitológico
142-144 Regresso dos marinheiros a Lisboa Plano da viagem
X 145-146 Reflexões do poeta Plano das considerações do poeta
154-156 Reflexões do poeta Plano das considerações do poeta
(a) Não raras vezes, os planos entrecruzam-se. Aponta-se, por isso, o plano que está maioritariamente presente no excerto.

Planos referidos na Proposição


Plano da viagem Referência às viagens marítimas
Plano da História de Portugal Referência a figuras da História de Portugal (reis)
Plano mitológico Vitória dos portugueses sobre os deuses
Plano das considerações do O poeta enquanto cantor dos feitos dos lusíadas -
poeta «Que eu canto» (est. 3), «Cantando espalharei» (est. 2)

Organização da narrativa da viagem


Canto I e II Os marinheiros navegam do canal de Moçambique até Melinde.
Por meio de uma analepse, tem-se conhecimento do início da viagem,
Canto V
com partida de lisboa, até ao canal de Moçambique.
Canto VI Os marinheiros continuam a viagem de Melinde a Calecut.
Os marinheiros partem de Calecut e, na viagem de regresso, encontram
Canto IX
a Ilha dos Amores.
Canto X Os marinheiros navegam da Ilha dos Amores até Lisboa.

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