Alguns estudos indicam que até 2020, mais de 20 bilhões de dispositivos
IoT estarão conectados. Ou seja, a demanda das empresas e dos usuários
residências pelas aplicações da IoT vem crescendo em um ritmo acelerado, por facilitarem atividades das empresas ou de objetivos domésticos rotineiros. Mas a necessidade de garantir à segurança a privacidade dos usuários. Eis algumas práticas que podem ajudar: Avaliei se a aplicação do de tecnologia IoT é realmente necessária, verifique os pós e contras, pois todo este tipo de conexão gera informações sobre o comportamento do usuário, sendo assim, alvo de esquemas criminosos ou usos contra sua imagem. Assim, escolha fornecedores que tenham um histórico confiável. E sempre questione as medidas de segurança desenhadas para melhorar a proteção das informações do usuário. Logo, a necessidade de entender como os dados são coletados, analisados e armazenados pelos dispositivos IoT. Consequentemente, As políticas de privacidade devem fornecer uma explicação em todo o ciclo de vida dos dados, devem ser revisadas, e a falta dessas políticas maximiza a vulnerabilidade para os dados dos usuários. Políticas que irão direcionar a forma de configurações de privacidade desses dispositivos. Ressalva-se que a organização tenha uma equipe especializada em segurança, a qual consiga alinhar o uso de dispositivos conectados, necessidades da empresa e segurança de todos os usuários.. Deve-se ter uma visão completa de como será processo de gerenciamento de permissões, conseguindo ver quem consegue ver seus dados e quais dados são compartilhados com terceiros, um quesito de gerenciamento de credenciais. Orienta-se as organizações a adicionarem camadas adicionais de segurança nas configurações. Como se trata da conexão, interação de dados entre várias soluções, pode-se encontrar novas vulnerabilidades na segurança, assim a necessidade de acompanhar as atualizações automáticas de segurança, ou seja, fique atento a qualquer atualização de firmware e software que seja anunciada ou divulgada.