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MATEMÁTICA

1. CONJUNTOS .............................................................................................................. 2

2. FUNÇÕES ................................................................................................................... 3

3. PROGRESSÕES ........................................................................................................... 5

4. TRIGONOMETRIA ...................................................................................................... 6

5. MATRIZES .................................................................................................................. 8

6. DETERMINANTES ...................................................................................................... 10

7. SISTEMAS LINEARES .................................................................................................. 10

8. ANÁLISE COMBINATÓRIA .......................................................................................... 11

9. PROBABILIDADE ........................................................................................................ 13

10. BINÔMIO DE NEWTON............................................................................................... 15

11. GEOMETRIA PLANA ................................................................................................... 16

12. GEOMETRIA ESPACIAL ............................................................................................... 19

13. GEOMETRIA ANALÍTICA ............................................................................................. 22

14. NÚMEROS COMPLEXOS ............................................................................................. 25

15. POLINÔMIOS ............................................................................................................. 28

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Exemplo: Dados 11 e
1. CONJUNTOS A= {1, 2, 5,9 }
B={ 0, 2, 6,9 } :
Conjunto: é uma coleção ou agrupamento. A−B={ 1,5 }
 conjunto dos alunos do IESAMA & FIBAT
 números ímpares x tais que 2< x< 13 Complementar: se BC A dizemos que o
complementar de B em relação a A é o
B
Pertinência: se um elemento pertence a um conjunto representado por C A = A−B .
conjunto usamos o símbolo ∈ ; se o elemento
não pertence ao conjunto usamos o símbolo ∈ . Exemplo: Dados A= {1, 2, 5,9 } e B={ 2, 5 } :
Exemplo: Dado o conjunto A= {1, 3, 5,6, 8 } : A−B={ 1, 9 }
3 ∈ A mas 7 ∈ A
Subconjuntos: Um conjunto A está contido em Número de elementos de um conjunto: Se
outro conjunto B se todos os elementos de representamos o número de elementos de um
A pertencem a B . Representamos isso por conjunto A por n( A) e o número de
A ∁B . elementos de um conjunto B por n( B) ,
então:
Conjunto vazio: é o que não possui elementos.
Exemplo: o conjunto dias da semana que começam n ( A ∪ B )=n ( A ) +n ( B )−n (A ∩B)
com a letra F.

Conjunto unitário: é o que possui só um elemento.


Exercícios
Exemplo: o conjunto dias da semana que começam 1. Dados os conjuntos A= { 0,1, 3, 4 } e
B={ 0, 3,5, 9 } , represente:
com a letra D.
a) A ∪B=¿
Conjunto Universo: conjunto que contém todos os b) A ∩B=¿
elementos com os quais estamos trabalhando. c) A−B=¿
d) B− A=¿
União de conjuntos: a união dos conjuntos A e
B é o conjunto A ∪ B , e que é formado 2. Faça um diagrama que satisfaça as seguintes
pelos elementos que fazem parte de A ou de B . condições: 2 ¿ A, 4 ¿ A, 3 ¿ A ¿ B, A
A ∪B={ x /x ∈ A ou x ∈ B } ¿ B = {2, 3, 4}.
Exemplo: Dados A= {1, 2, 5,9 } e
B={ 0, 2, 6,9 } :
A ∪B={ 0, 1,2, 5, 6,9 }

Intersecção de conjuntos: intersecção dos


conjuntos A e B é o conjunto representado 3. Se dois conjuntos A e B são tais que
por A ∩B , e que é formado pelos elementos n ( A )=25, n ( B )=15 e n ( A ∩B )=3,
que fazem parte de A e de B simultaneamente. calcule n( A ∪ B) .
Exemplo: Dados A= {1, 2, 5,9 } e
B={ 0, 2, 6,9 } :
A ∩B={ 2, 9 }

Diferença de Conjuntos: diferença entre os 4. Se os conjuntos A e B são tais que


conjuntos A e B é o conjunto representado n ( A ∪ B )=47, n ( B )=28 e n ( A )=36
por A−B , formado pelos elementos que
pertencem a A , mas não pertencem a B .

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5. Numa pesquisa verificou-se que: 80 pessoas
gostavam de Matemática, 65 gostavam de
Química e 25 gostam de Matemática e
Química.
No exemplo acima:
a) Faça um esquema representando a situação;  O domínio da função é D ( f ) ={ 0,3, 5 }= A ;
 O contradomínio é CD ( f )= {2, 4, 5, 7,9 }=B ;
 A imagem é ℑ ( f )= {2, 5,7 } .
b) Quantas pessoas foram pesquisadas?
Estudo do domínio de uma função: é identificar,
dada uma lei de formação, quais valores a variável
x pode assumir e quais ela não pode assumir.

2
Exemplo: dada a função f ( x )= fica óbvio
6. (UF - Uberlândia) Num grupo de estudantes, x−3
80% estudam Inglês, 40% estudam Francês e que devemos ter x ≠ 3 (ou seja, x não pode
10% não estudam nenhuma dessas duas ser 3). Assim: D ( f ) ={ x ∈ R / x ≠3 } .
línguas. Nesse grupo, a porcentagem de alunos
que estudam ambas as línguas é: Gráfico de uma função: é uma espécie de desenho
matemático que pode representar a função, nos
a) 25 mostrando informações da função em questão.
b) 50 Dependendo do tipo da função temos um gráfico
c) 15 diferente e uma forma de construí-lo.
d) 33
e) 30  O gráfico da função do 1º grau é uma reta;
 O gráfico da função do 2º grau é uma curva
chamada parábola;
2. FUNÇÕES
Exemplo 1: Vamos construir o gráfico da função
Função: é uma relação entre dois conjuntos A f ( x )=x +2 .
e B , não vazios, de modo que todo elemento
x de A está associado um único elemento
y de B .

 O conjunto A é chamado domínio da x y (x, y)


função; (1,
1 3
 O conjunto B é o contradomínio da função; 3)
 Os elementos de B que se relacionam com (2,
algum elemento de A são a imagem da 2 4
4)
função.

Exemplo: dados A= { 0,3, 5 } e B={ 2, 4, 5,7, 9 } Observe que aumentando os valores de x (de 1
, e a relação y=x +2 , com x ∈ A e y ∈ B . para 2) os valores da função f ( x) também
aumentam. Isso indica que a função é crescente.
Quando aumentamos os valores de x e os
2
valores da função diminuem, a função é
4 decrescente.
5
7
9
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Função par: a função f : A → B é par se para 11
qualquer x ∈ A se tenha f ( x )=f (−x) . Isto
2
é, elementos opostos de A têm a mesma
imagem. Consequentemente, o gráfico de uma 4
função par é simétrico em relação ao eixo vertical 5
(eixo y).
7
9
2
Exemplo: a função f ( x )=x é par, pois
2 2
f (−x )=(−x ) =x =f ( x ) . O gráfico dela:
Função sobrejetora: é aquela na qual todo
elemento de B é imagem de algum elemento
de A .

Exemplo:
2

5
7

Observação: se uma função é sobrejetora e


injetora, dizemos que ela é bijetora.
Função ímpar: a função f : A → B é ímpar se
para qualquer x ∈ A se tenha f ( x )=−f (−x )
. Isto é, elementos opostos de A têm imagens 2
opostas. Consequentemente, o gráfico de uma
função par é simétrico em relação à origem do
sistema. 5
Exemplo: a função f ( x )=x 3 é ímpar. O gráfico é: 7

Exercícios
7. O diagrama abaixo é uma função? Por quê?

5
7

Função injetora: é aquela na qual todo elemento


de B é imagem de somente um elemento de
A .

Exemplo:

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6  11
As reticências no “meio” da sequência indicam
8. Qual o domínio da função real f ( x )=
2 x −1 que há uma quantidade determinada de
? termos entre 13 e 29.
 As reticências no “fim” da sequência indicam
que ela é infinita.
 A razão é r=4 , pois:
a2−a1=4, a3−a 2=4, e assim por diante...
 Essa P.A. é crescente, pois a razão é positiva (se
9. Construa o gráfico da função do 1º grau a razão é negativa a P.A. é decrescente).
f ( x )=2 x .

Termo Geral da P.A.: expressão que calcula o valor


de qualquer número da P.A. independente de sua
10. A função da questão anterior é crescente ou posição na sequência.
decrescente? É par ou é ímpar? Por quê?

an =a1 + ( n−1 ) . r
Soma dos Termos da P.A.:

2
a
11. Dada a função f ( x )=2 x , calcule o valor (¿ ¿ 1+a n) . n
de:
2
Sn =¿
a) f (3)
b) f (−3)
c) f (5) Progressão Geométrica (P.G.): é uma sequência na
d) f (−5) qual cada termo, a partir do segundo, é igual ao
anterior multiplicado por um valor fixo chamado
razão da P.G.
12. Pelos cálculos feitos na questão anterior você
diria que essa função é par ou é ímpar? Por Exemplo: Na P .G .(1, 5,25, … , 3125,…) temos:
quê?  a1=1,a 2=5, a3=25 , e assim por diante...
 A razão é q=5 , pois:
a2 a
=5, 3 =5, e assim sucessivamente
a1 a2
3. PROGRESSÕES
 Essa P.G. é crescente, pois a razão é positiva
Progressão Aritmética (P.A.): é uma sequência na  Se a razão é negativa a P.G. é alternante
qual cada termo, a partir do segundo, é igual ao P .G . ( 3,−6, 18,−54, … ) a razãoé q=−2
anterior somado com um valor fixo chamado razão
da P.A.  Se 0<q <1 a P.G. é decrescente
1
P .G . ( 80, 40,20, … ) a razão é q=
Exemplo: Na P . A .(5, 9, 13, … ,29, 33, …) 2
temos:
 a1=5,a 2=9, a3=13 , e assim por diante... Termo Geral da P.G.:

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n−1
an =a1 . q c) Faça a soma de todos os termos dessa P.G.

Soma dos Termos da P.G.:


Finita Infinita
a
a
(¿ ¿ 1+ an) . n
2
(¿ ¿ 1+a n) . n
Sn=¿
2
S n=¿

Exercícios
13. Dada a P . A .(6, 14, 22,30, … , 62) :
a) Qual o valor de a1 ?
b) Qual o valor de a 4 ?
B Observe que
c) Qual o valor da soma a1 +a3 ?
d) Qual o valor de 5 a2 ?
e) Qual a razão dessa P.A.?
f) Essa P.A. é crescente ou decrescente? a
g) Use o termo geral para calcular o 5º termo. c Além disso
h) Use o termo geral para calcular o 7º termo.
i) Faça a soma dos 5 primeiros termos.
j) Faça a soma de todos os termos.
A b C Relação fundamental

14. Dada a P .G .(8, 16,32, …) :


a) Qual o valor de a1 ?
b) Qual o valor de a3 ?
c) Qual o valor da soma a1 +a3 ?
d) Qual o valor de 5 a2 ?
e) Qual a razão dessa P.G.?
f) Ela é crescente, decrescente ou alternante?
g) Use o termo geral para calcular o 5º termo.
h) Use o termo geral para calcular o 7º termo.
i) Faça a soma dos 5 primeiros termos.

15. Dada a P .G .(243, 81,27, …) :


a) Qual a razão dessa P.G.?

b) Ela é crescente, decrescente ou alternante?

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4. TRIGONOMETRIA
Trigonometria no triângulo retângulo Da figura anterior fica intuitivo perceber que dois
Dado o triângulo retângulo abaixo definimos seno, ou mais pontos no ciclo trigonométrico são
cosseno e tangente da seguinte maneira: simétricos quando apresentam o mesmo valor para
o seno, o cosseno, a tangente.

Funções trigonométricas
 Função seno

Trigonometria no ciclo trigonométrico: o ciclo


trigonométrico é uma circunferência de raio
 Função cosseno
r=1 e centro na origem do sistema cartesiano.
É dividido em 4 quadrantes, orientados no sentido
anti-horário.

 Função tangente
No ciclo trigonométrico arcos podem ser medidos:
 Em radianos, sendo uma volta igual a
2 π rad ;
 Em graus, sendo uma volta igual a 360 ° .
Equivalência entre graus e radianos:
180 ° equivalem a π rad

Simetrias no ciclo trigonométrico

Relações e transformações trigonométricas


sen a
tg a= sena 2+ cosa2 =1
cos a

{
sen ( a+b )=sena . cosb+ senb . cosa
sen ( a−b )=sena . cosb−senb .cosa

{
cos ( a+b )=cosa . cosb−sena . senb
cos ( a−b ) =cosa . cosb+ sena . senb

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19. Num triângulo retângulo, com ângulos agudos

{
tga+tgb
tg ( a+b ) = 1
1−tga. tgb x e y , sabe-se que senx = . Quanto
tga−tgb 2
¿tg ( a−b ) = vale cosx ?
1+tga .tgb
20. Qual ponto do ciclo tem o mesmo que

{
sen 2a=2 sena .cosa sen
¿ cos 2 a=cos 2 a−sen2 a π
?
2 tga 3
¿ tg 2 a=
1−tg 2 a 21. Qual ponto do ciclo tem a mesma tg que
π
?
3
Exercícios
15. Transforme: 22. Qual ponto do ciclo tem o mesmo cos que
a) 60 ° em radianos π
?
b) 150 ° em radianos 4

c) rad em graus 23. Se sena=2, cosa=3 , cosb=1 e
3
11 π senb=5 quanto é sen 2 a , cos 2 a ,
d) rad em graus sen ( a+b ) , cos (a+b) ?
6

16. Identifique sen ,cos e tg do ângulo C no


triângulo 5. MATRIZES
Matriz de ordem m× n é um conjunto de
B
m× n elementos dispostos em m linhas e
n colunas.
Cada elemento da matriz é identificado como
5 aij , onde i representa a linha e j , a
4 coluna. Assim:

[ ]
3
a11 a 12 a13 ⋯ a1 n
A C
a21 a 22 a23 … a2 n
A= a31 a 32 a33 … a3 n
⋮ ⋮ ⋮ ⋮… ⋮
am 1 am 2 a m 3 ⋯ amn m× n
17. Calcule o valor de x no triângulo

B
Classificação das matrizes: depende de m e
n .

 Se m≠ n a matriz é retangular;

A C
[
A= 1 −2 8
0 0 4 2 ×3 ]

18. Se senx =
4
qual o valor de cosx ?
[ ]
1 5
B= 1 −9
6 0 3×2
5
 Se m=n a matriz é quadrada;

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 aij =0 11

[ ]
1 −1 0 Matriz Diagonal: quando para
C= 2 5 −1 i≠ j .
3 5 2 3× 3

Observação: numa matriz quadrada, os elementos


aij tais que i= j formam a diagonal
[ 1 0 0
0 5 0
0 0 −3 ]
3 ×3

principal; os elementos tais que i+ j=n+ 1


formam a diagonal secundária.  Matriz Simétrica: é uma matriz quadrada A
tal que A= A t (ela é igual a sua transposta).
 Se m=1 a matriz é linha;

[ ]
D=[ −5 1 1 ] 1× 3 1 −2 5
A= −2 0 −3
3 4 0
 Se n=1 a matriz é coluna. 3 ×3

[]
−2  Matriz Antissimétrica: matriz quadrada A
E= 0 tal que A=−At (é o oposto de sua
6 3 ×1 transposta).

Tipos de matrizes

[ ]
0 −1 5
A= 1 0 −3
 Matriz Nula – [ 0 0 0
0 0 0 ] −5 3 0 3 ×3

Igualdade de Matrizes: as matrizes A=aij


 Matriz Oposta – a matriz B=b ij é oposta da
B=b ij são iguais quando aij =b ij (todos os
matriz A=aij quando bij =−aij .
elementos correspondentes são iguais).

[
A= 1 −2
−5 0 ]2 ×2
B=−A= −1 2
5 0 [ ]
2 ×2
Adição e Subtração de Matrizes (de mesma
ordem)



Matriz Identidade: Se A= 1 2
5 0[ ] 2× 2
[ ]
e B= 1 5
4 1 2 ×2
então:

[ ]
1 0 0
I3 = 0 1 0
0 0 1 3 ×3
[ ]
A + B= 2 7
9 1 2 ×2
e A−B= 0 −3
1 −1 [ ]2 ×2

 Matriz Transposta: é obtida quando trocamos Produto de um número por uma matriz
ordenadamente as linhas pelas colunas. A
transposta de B=b ij
t
é B =b ji
Se A= 1 2
5 0 2× 2
então5 ∙ A= 5 10 [ ]
25 0 2 ×2 [ ]
Produto de Matrizes (somente se o número de

[ ]
1 5 colunas da primeira for igual ao número de linhas
Se B= 1 −9
6 0 3×2
t
, então B =
1 1 6
[
5 −9 0 ]2×3
da segunda)

[ ]
1 5
Se [
A= 1 −2 8
0 0 4 ] 2 ×3
e B= 1 −9
6 0 3×2

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 1.1−2.1+8.6=47 11
 1.5−2. (−9 )+ 8.0=23
 0.1+0.1+4.6=24 d) A .B
 0.5+0. (−9 ) +4.0=0

[
A= 47 23 ]
24 0 2 × 2
e) B. A
Matriz Inversa: a matriz inversa da matriz
quadrada A de ordem n , é a matriz A−1
tal que A ∙ A−1 =I n , onde I n é a matriz
identidade de ordem n .

[
A= 3 −5
−1 2 ]
2 ×2
é inversa de B= 2 5
1 3 [ ] 2×2

Exercícios

[ ]
0 −2 2
24. Dada a matriz A= 1 0 3 ,
5 7 −1
identifique:
a) a23
b) a32
c) a11 + a33
d) 8. a22
e) A matriz A t (transposta de A ).
f) A classificação dessa matriz.
g) A matriz resultante do produto 3 . A .

25. Dadas as matrizes [


A= 3 −5
−1 2 ]
2 ×2
e

[ ]
B= 2 5
1 3 2 ×2
, calcule:

a) A+B

b) A−B

c) B− A

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6. DETERMINANTES
b) detB
Determinante: valor numérico atribuído a matriz.
 Dada a matriz A=
a b
c d [ ] . O determinante
de
A é calculado assim: 27. Sejam as matrizes [
A= 1 2 5
0 1 3 ] e

[ ]
5 2
| |
detA = a b =a . d−b . c
c d
B= 0 1
−1 0
Calcule o determinante de

A .B
Exemplo: Dada a matriz [ ]
A= 2 1
2 7
temos:

7. SISTEMAS LINEARES
| |
detA = 2 1 =2.7−1.2=14−2=12
2 7
Sistema Linear: sistema de m equações com
n incógnitas m≥ 1 e n ≥1 ¿ representado

[ ]
1 2 5 ¿
 Dada a matriz A= 0 1 3 . O por:
−1 0 −2
determinante de A pode ser calculado pela

{
Regra de Sarrus, que consiste em: a11 x1 + a12 x 2+ a13 x 3 +⋯+ a1 n x n =b1
a 21 x 1+ a22 x 2+ a23 x 3 +⋯ +a2 n x n=b2
⋮ ⋮⋮ ⋮⋮
am 1 x 1 +a m 2 x 2+ am 3 x3 + ⋯+a mn x n=b m

Resolver um sistema linear é achar um conjunto de


números que resolve simultaneamente as
equações.

{
2 x + y +3 z=11
Exemplo: o sistema y+ 5 z =9 pode ser
x− y + z=−1
resolvido com o terno (2, 4, 1) , pois
Exercícios Classificação de um sistema linear:

26. Dadas as Matrizes [ ]


A= 5 6
1 2
e

{ {
Determinado (tem só uma solução)

[ ]
1 2 5 possível
B= 0 1 3 ou
, calcule:
Indeterminado(tem mais de uma solução)
−1 0 −2
ou
impossíve l ( não tem solução )
a) detA

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Os sistemas lineares podem ser resolvidos 11
basicamente de duas formas: por escalonamento
ou pela regra de Cramer.
b) {xx−+ yy=2
=6

Regra de Cramer: um sistema possível e


determinado tem uma única solução dada por
D
x i= xi , em que i∈ { 1,2, 3, … ,n } ,
D
D=detA é o determinante da matriz
incompleta A associada ao sistema, e D xi é
o determinante obtido pela substituição, na matriz

{
x− y+ z =0
incompleta, da coluna i pela coluna formada c) x+2 y−2 z=3
pelos termos independentes. 2 x− y −z=−3

{
x− y+ z=0

{
2 x + y +3 z=11
Exemplo: resolver o sistema y+ 5 z =9 d) 2 x−4 y +6 z=1
x− y + z=−1 x+ y+ z =3

| |
2 1 3
D=detA= 0 1 5 =14 8. ANÁLISE COMBINATÓRIA
1 −1 1
Fatorial: dado um número natural n , define-se
o fatorial de n (indicado por n ! ) como:

| |
11 1 3
28
D x 1= 9 1 5 =28 x 1= =2=x  n !=n . ( n−1 ) . ( n−2 ) . ⋯ .3 .2.1 para n≥ 2
14
−1 −1 1  Se n=1,1 !=1
 Se n=0,0 !=1

| |
2 11 3 Exemplos: Calcule o valor de 5 ! e de 8 !
56
Dx 2= 0 9 5 =56 x 2= =4= y
14
1 −1 1  5 !=5.4 .3.2 .1=120
 8 !=8.7 .6 .5.4 .3 .2 .1=40320

Princípio Fundamental da Contagem: se uma ação

| |
2 1 11
14 é constituída de n etapas sucessivas, sendo que
D x 3= 0 1 9 =14 x 3= =1=z
14 a 1ª etapa pode ser realizada de k 1 maneiras, a
1 −1 −1
2ª etapa pode ser realizada de k 2 maneiras, e
assim por diante, então o total T de maneiras
Logo, conclui-se que a solução é ( 2, 4,1 ) .
de realizar a ação é dado pelo produto:

T =k 1 . k 2 . k 3 . ⋯ . k n
Exercícios Exemplo: Se João tem 6 camisas, 3 calças e dois
28. Resolver, pela regra de Cramer, os sistemas: pares de sapatos, de quantas maneiras diferentes
ele pode se vestir?
a) { 3 x+ y=9
2 x +3 y=13
T =6.3 .2=36

Ele pode se vestir de 36 formas diferentes

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Arranjos: dado um conjunto com n elementos Onde n1 , n2 , … , nr são as quantidades11 de
distintos, o arranjo dos n elementos, tomados elementos repetidos.
k a k , é qualquer sequência ordenada de
k elementos distintos escolhidos entre os n Exemplo: Vamos encontrar o número de
existentes. anagramas formados pela palavra APARTAMENTO.
n!
A n , k=
( n−k ) ! (Observe que no total são 11 letras, a letra A se
repete 3 vezes e a letra T duas vezes)
Exemplo: dado o conjunto A= {1, 3, 4, 7 } , calcule
todos os arranjos dois a dois desse conjunto.
(3,2)
n! 4! 24 24 11 ! 39916800
A n , k= = = = =12 ⏞
P11 = = =3326400
( n−k ) ! ( 4−2 ) ! 2 ! 2 3!2! 6.2

Permutações: Dado um conjunto com n Exercícios


elementos distintos, chama-se permutação dos
n elementos a todo arranjo desses n 29. Calcule o valor de:
elementos tomados n a n . a) A 4,2
n! n!
Pn= A n ,k = = =n ! A 7,3
( n−n ) ! n ! b)

Exemplo: Vamos calcular todos os anagramas da c) P4


palavra MATRIX. (permutações com ou sem sentido
das letras M, A, T, R, I, X). d) P6
P6=6 !=6.5 .4 .3 .2.1=¿
e) C10,3
Combinações: Dado um conjunto A com n
C 9,6
elementos distintos, chama-se combinação dos f)
n elementos de A , tomados k a k , a
qualquer subconjunto de A formado por k
elementos. 30. Para eleição do corpo dirigente de uma
empresa candidataram-se oito pessoas. De
An, k n! quantas maneiras poderão ser escolhidos
Cn , k = = , para n ≥ k
Pk k ! ( n−k ) ! presidente e vice-presidente?

Exemplo: Vamos calcular todas as combinações do


conjunto A= { a , e , i, o , u } , tomados dois a dois.

A 5,2 5! 120 120


C5,2 = = = = =10
P 2 2 ! ( 5−2 ) ! 2.6 12
31. Dispondo dos algarismos 1,2, 3, 4, 5,6, 7,
quantos números de quatro algarismos
Permutação com elementos repetidos:
distintos podemos formar?
(n1 , n2 ,⋯ , nr )
n!

Pn =
n1 ! n 2 ! ⋯ nr !

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37. Um dado é lançado 4 vezes. De quantos modos 11
distintos pode ser obtida uma sequência com
32. Calcule o número de anagramas de palavra três faces iguais a 1 e uma face igual a 6?
SOMA e da palavra LIVRO.

33. Uma estante tem 10 livros distintos, sendo 5 de


álgebra, 3 de geometria e 2 de trigonometria.
De quantos modos podemos arrumar esses
livros na estante, se desejamos que os livros de
um mesmo assunto apareçam juntos?

34. Um torneio de futebol será disputado em duas


sedes a serem escolhidas entre sete cidades.
De quantas maneiras poderá ser feita a escolha
das duas cidades?

35. Quinze alunos participaram de um sorteio


promovido pelo professor de Matemática. Se
ele dispõe de 3 prêmios idênticos, de quantas
formas poderão ser escolhidos os alunos?

36. Uma asse tem 30 alunos. Um professor


organiza uma prova oral para a qual serão
sorteados 5 alunos ao acaso. De quantas
formas o professor poderá escolher os alunos?

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11
9. PROBABILIDADE p ( A|B )=
p (A ∩B)
p( B)
Espaço Amostral: conjunto S dos resultados
Exemplo: Uma urna contém 20 bolas
possíveis para um experimento aleatório. numeradas de 1 a 20 . Escolhe-se uma delas
ao acaso e vê-se que o número nela marcado é
 Lançar uma moeda. S= { cara , coroa } maior que 8 . Qual é a probabilidade de esse
 Lançar um dado. S= {1, 2, 3, 4,5, 6 } número ser múltiplo de 5 ?

Evento: qualquer subconjunto do espaço amostral.


Exemplo: No caso do lançamento de um dado, B={ 9, 10,11, 12, 13,14, 15, 16,17, 18,19, 20 }
podemos ter os eventos: A= {10, 15, 20 }
Temos duas maneiras de calcular:
 Número par → A= { 2, 4,6 } 3
 Número menor que 5 → S= {1, 2, 3, 4 } p= p ( múltiplo de 5|maior que 8 )= =25
12
 Número ímpar → S= {1, 3,5 }
ou
Probabilidade: é o quociente entre o número de 3
casos favoráveis e o número de casos possíveis. 20 3 20 3
p ( A|B )= = ∙ = =25
12 20 12 12
número de casos favoráveis
P ( A )= 20
número de casos possíveis
Observação: quando as possibilidades de ocorrer Probabilidade de Dois Eventos Sucessivos: é o
um fenômeno são igualmente prováveis. produto da probabilidade de um dos eventos
ocorrer pela probabilidade de ocorrer o outro,
Exemplo: Lançando um dado, qual a probabilidade sabendo que o primeiro já ocorreu.
de obtermos um número menor que 3?
2 p ( A ∩ B ) =p ( A|B ) ∙ p ( B )
P ( A )= ≅ 0,33=33
6 ou
Probabilidade da União de dois Eventos: p( A ∩ B)= p( B∨ A)∙ p( A)
P ( A ∪ B )=P ( A )+ P ( B )−P( A ∩ B)
Exemplo: Uma urna contém 15 bolas numeradas Exemplo: Numa caixa estão guardados 20 livros,
de 1 a 15. Se uma bola é retirada ao acaso, qual a sendo 12 de Biologia e 8 de Geografia. Dois deles
probabilidade de o número da bola ser múltiplo de são retirados sucessivamente e sem reposição.
2 ou de 3? Qual é a probabilidade de terem sido escolhidos
7 dois livros de Biologia?
A= { 2, 4,6, 8, 10,12, 14 } ≫ P ( A ) =
15
5 12
B={ 3, 6, 9,12, 15 } ≫ P ( B )=  Probabilidade de o 1º livro ser de Biologia ¿
15 20
2  Probabilidade de o 2º livro ser de Biologia, dado
A ∩B={ 6, 12 } ≫ P( A ∩ B)= 11
15 que o 1º também é ¿
7 5 2 2 19
P ( A ∪ B )= + − = ≅ 0,67=67
15 15 15 3

Probabilidade Condicional: A probabilidade de 12 11


p ( B ∩ B )= ∙
ocorrer um evento A sabendo que já ocorreu o 20 19
evento B é dada por:
Exercícios

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11
38. Uma urna contém 3 bolas vermelhas e 2 10. BINÔMIO DE NEWTON
brancas. Qual a probabilidade de se retirar ao Coeficientes Binomiais: se n e p são
acaso uma bola vermelha? E qual a números naturais e n ≥ p , então o coeficiente
probabilidade de se retirar ao acaso uma bola binomial n sobre p é dado por:
branca?
n!
( np )= p ! ( n− p) !
=C n, p

5= 5! 5! 5.4 .3!
39. Um dado é lançado e observa-se o número da
face voltada para cima. Qual a probabilidade
Exemplo: () = =
3 3 ! ( 5−3 ) ! 3 ! 2 ! 3 ! .2
=10

de esse número ser primo?


Casos particulares:

 Se p=0 , (n0 )= 0n!! n ! =1, ∀ n∈ N


n!
40. Uma urna contém 10 bolas identificadas de 
A , B , C , ⋯ , J . Se uma bola é extraída ao
Se p=1 , (n1 )= 1! (n−1)! =n , ∀ n ∈ N

acaso, qual a probabilidade de a letra da bola 


ser:
Se p=n , (nn )= nn!! 0 ! =1, ∀ n∈ N
a) Vogal? Binomiais Complementares: se n , p e q são
naturais, tais que n ≥ p e n ≥ q , então:


n =n
()()
p q
( p=q ou p +q=n)

b) Consoante?

Exemplo1: (82 )=(86) , pois 2+6=8 .

41. Um dado é lançado e é observa-se o número


da face voltada para cima. Qual a Exemplo2: Calcule x em (6x)=(62) .
probabilidade de o número observado ser par
ou múltiplo de três?

{
x=2
Há duas possibilidades: ou

x +2=6❑ x =4

42. No lançamento de um dado, qual a


probabilidade de observarmos um múltiplo de Teorema de Newton: se a , b ∈ R e n∈N ,
3 ou um quadrado perfeito?
então:
( a+b ) = n an b0 + n a n−1 b 1+ n an−2 b2
() () ()
n

0 1 2

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n a1 bn−1 + n a 0 b n 11
+…+ ( )n−1 n ()
10 = 10 .
Exemplo: desenvolver ( 3 x+2 )4 .
4 4 4 4 4
45. Determine x tal que (−x+3 ) (3 x−5 )
4

0 () 1
1
()
2
2 2

3
1 3

4 ()
( x+ 2 ) = x . 2 + x . 2 + x .2 + x . 2 + x0 . 24
4 0 3
() ()
( x+ 2 )4=x 4 + 8 x 3 +24 x 2 +32 x +16

Termo Geral do Binômio: (nk) ∙ a n−k


∙ b k , para
0 ≤ k ≤ n . Atribuindo valores para k , obtemos
qualquer termo do desenvolvimento. 46. Com teorema de Newton, desenvolva:
Exemplo: Identificar o coeficiente de x 10 no ( 2 x +1 )3
7
desenvolvimento de ( x 2+ 3 ) .

(7k ) ∙( x )
2 7−k
∙3 k = 7 ∙ x 14−2 k ∙ 3k
()
k

Agora basta fazer: 14−2 k=10❑ k =2
6
47. Ache o coeficiente de x
3
em ( x 3+ 2 ) .
(72)∙ x 14−2.2
∙3 = 7 ∙x
2

2() 14−2.2 2
∙ 3 =21. x .9=¿ 10

10
¿ 189 x
O coeficiente é 189 .

11. GEOMETRIA PLANA


Exercícios
43. Calcule o valor de: Ângulos nos Triângulos:
8
a) ()
4
 A soma dos ângulos internos de qualquer
triângulo é igual a 180 ° ;
5
b) ()
1
 A medida de um ângulo externo de um
triângulo é igual à soma das medidas dos
ângulos internos não adjacentes a ele.
c) (1212) Esquema:

d) (30)+( 44 )
12 = 12
44. Determine m tal que (2 m−1 ) ( m+ 4) .

Tipos de Triângulos:
 Isósceles: tem dois lados iguais

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 Equilátero: tem três lados iguais  c .h=b . m Teorema de Tales: Se três 11ou
 Escaleno: tem três lados diferentes mais retas paralelas concorrem com duas retas
Triângulo Retângulo: é o triângulo que possui um transversais, então a razão entre dois
ângulo reto (mede 90 ° ). O lado oposto ao segmentos de uma mesma transversal é igual à
ângulo reto é a hipotenusa; os outros dois lados razão entre os segmentos correspondentes da
são os catetos. outra transversal.

Hipotenusa
Cateto 2

Ângulo reto

Cateto 1

Relações Métricas no Triângulo Retângulo

No esquema acima, de acordo com o teorema:

, , , , , ,
AB A B AB A B CB C B
= ; = ; =
BC B, C , AC A, C , CA C , A,

Áreas de Figuras Planas


 a2=b2 +c 2
 Retângulo,
 a . h=b . c

quadrado e
 2
h =m. n
paralelogramo
 2
c =a . m

 2
b =a . n

 b . h=c . n  Triângulo

 Losango

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 Área do triângulo em função de dois lados 11
e do
ângulo entre eles
 Trapézio
a . b . senC a . c . senB b . c . senA
A= = =
2 2 2
 Círculo (e suas partes) e circunferência
 Área do triângulo em função dos lados
(fórmula de Hierão)
Área do círculo:
Área do setor circular: ( em graus)
Comprimento da circunferência: A= √ p . ( p−a ) . ( p−b ) . ( p−c ) ,
Coroa circular:
onde p é o semiperímitro do triângulo

Exercícios

48. Sabendo que AB=AC , calcule o valor de


x :

Lei dos Senos, Lei dos Cossenos e outras


Expressões da Área de um Triângulo

49. Calcule o valor das letras indicadas:

50. Usando o teorema de Tales calcule x .


a b c
 Lei dos senos = =
senA senB senC

{
a2=b2 + c2−2.b . c . cosA
 Lei dos cossenos b2=a 2+ c 2−2. a . c . cosB
c 2=a2 +b 2−2. a .b .cosC

51. Calcule a área das figuras:

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11

52. Calcule a área de cada um dos três círculos nas


figuras abaixo, bem como o comprimento das
três circunferências, a área do setor circular na
figura da esquerda, e a área da coroa circular
na figura da direita.

12. GEOMETRIA ESPACIAL


Áreas e Volumes dos Sólidos Geométricos

 Prismas
Paralelepípedo

53. Calcule a área do triângulo de duas maneiras:


com a fórmula de Hierão e usando dois lados e
o ângulo entre eles.

Cubo
54. Usando a lei dos cossenos, calcule x .

55. Use a lei dos senos e calcule o ângulo x .  Cilindro

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Alguns Elementos 11

Seção plana de uma esfera: r 2=s2 +d 2


 Pirâmide

Área da esfera: A=4 π r


2

α
Área do fuso: A fuso = ∙ 4 π r2
360°

 Cone

3
α 4πr
Cunha esférica V cunha = ∙
360° 3

 Esfera

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4 π r3 11
Volume da esfera: V =
3

Exercícios

56. Um paralelepípedo tem dimensões iguais a


3 cm ,2 cm e 5 cm . Faça um desenho e
calcule a área total e o volume desse
paralelepípedo.

57. Um cubo tem aresta medindo 4 m . Faça um


desenho e calcule a área total e o volume
desse cubo.

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58. O raio da base de um cilindro mede 5 cm e 11
sua altura mede 10 cm . Faça um desenho e
calcule a área lateral, a área da base, a área 62. Calcule o fuso e a cunha em uma esfera cujo
total e o volume desse cilindro. raio é r=8 e o ângulo correspondente ao
fuso é α =120 ° .

59. Em uma pirâmide quadrangular regular a


aresta da base mede 6 cm , a altura mede
4 cm e o apótema da pirâmide mede 63. Determine a medida da altura de um cone reto
5 cm . Faça um desenho e calcule a área da cuja geratriz mede 10 cm , sendo 12 cm o
base, a área lateral, a área total e o volume diâmetro de sua base.
dessa pirâmide.

60. Em um cone reto a geratriz é g=10 , o raio


da base é r=6 e a altura é h=8 . Faça 64. A base de um prisma de 10 cm de altura é
um desenho e calcule a área da base, a área um triângulo retângulo isósceles de 6 cm de
lateral, a área total e o volume desse cone. hipotenusa. Calcule a área lateral e o volume
desse prisma.

61. Uma esfera é tal que seu diâmetro mede


12 cm . Calcule a área e o volume dessa
esfera.

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Coeficiente Angular da reta: Número m=tgα 11
13. GEOMETRIA ANALÍTICA
Distância entre dois pontos que indica a inclinação da reta em relação ao eixo
x . ( α é o ângulo entre a reta e o eixo x )

√ 2
d AB= ( x B −x A ) + ( y B− y A )
2
yB − y A
m=
x B −x A
Ponto médio de um segmento
Equação Reduzida da Reta: é obtida da expressão
acima, escrita de uma forma diferente.
Se a reta passa pelo ponto A (x 0 , y 0) e tem
coeficiente angular m=tgα , então:

y− y 0 =m(x−x 0) é a equação reduzida da reta,


e pode ainda ser escrita como y=mx +q , onde
q é o coeficiente linear da reta.

x A+ xB y A+ yB Equação Geral da Reta: a x 0+ b y 0 +c=0


M= ( 2
,
2 ) Onde a , b , c são números reais, com
não simultaneamente nulos.
a,b

Condição de Alinhamento de Três Pontos Posições Relativas Entre Duas Retas: sejam duas
retas r e s , com coeficientes angulares
respectivamente iguais a mr e ms . Essas
retas são:
 Paralelas se mr=ms
 Perpendiculares se mr ∙m s =−1
 Concorrentes se mr ≠ ms
Distância Entre Ponto e Reta: se o ponto é
P( x 0 , y 0 ) e a reta é r : ax +by +c=0 , então:

|a x0 +b y 0+ c|
d P ,r =
√ a 2+b 2

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Área de triângulo: Se os vértices de um triângulo Posições relativas entre reta e circunferência 11
são os pontos M (x m , y m ) , N (x n , y n ) e
P( x p , y p ) , então a área desse triângulo é dada
por:  Reta Externa

d Cr > r

| |
xm xm 1
|D|
A= , onde D= x n y n 1
2
xp yp 1
 Reta Tangente
Equação Reduzida da Circunferência: Se uma
circunferência tem centro C( a , b) , passa pelo d Cr =r
ponto P( x , y ) e tem raio r=d C ,P , então sua
equação é dada por:

( x−a )2+ ( y −b )2=r 2


 Reta Secante

d Cr < r

Exercícios

65. Calcule a distância entre os pontos A (1, 3)


e B (7,11) .
Posições relativas entre ponto e circunferência

 Ponto interno

d PC <r
66. Calcule a distância entre os pontos
A (−2, 0) e B (3 ,−12) .

 Ponto externo

d PC >r
67. Calcule as coordenadas do ponto médio do
segmento que une A (1, 3) e B (7,11) .

 Ponto da Circunferência

d PC =r

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11
68. Calcule as coordenadas do ponto médio do
segmento que une A (−2, 0) e
B (3 ,−12) . 74. Escreva a equação reduzida da reta que passa
por P(−2,5) e tem coeficiente angular
m=4 .

69. Verifique se os pontos A (2, 5) , B (3,7) e


C( 5,11) são colineares (estão alinhados).
75. Verifique se o ponto P(0, 4) pertence à reta
2 x +3 y−12=0 .

70. Verifique se os pontos A (3, 9) , B (3, 6) e


C( 3,10) são colineares (estão alinhados).
76. Verifique se o ponto P(1, 2) pertence à reta
- −x +3 y +4=0 .

71. Calcule o coeficiente angular da reta que passa


por A (2, 5) e B (4, 11) .
77. Calcule a área do triângulo cujos vértices são
A (2, 5) , B (0, 1) e C( 3,6) .

72. Calcule o coeficiente angular da reta que passa


por A (2, 5) e B (4, 11) .
78. Calcule a distância entre o ponto P(1, 3) e a
reta r :5 x +12 y−2=0 .

73. Escreva a equação reduzida da reta que passa


por P(4, 1) e tem coeficiente angular
m=−2 . 79. Escreva a equação reduzida da circunferência
com centro C( 4, 6) e rio r=3 .

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11
14. NÚMEROS COMPLEXOS
80. Escreva a equação reduzida da circunferência O Conjunto dos Números Complexos, indicado por
com centro C( 0,2) e rio r= √ 5 . C , é o conjunto:

C={ a+bi , com a e b reais }

A forma a+bi é chamada forma algébrica.


81. Determine o centro e o raio da circunferência Todo complexo na tem uma parte real e uma parte
( x−6 )2 + ( y −2 )2=16 . imaginária.

Exemplos:
 2+3 i
2 é a parte real e 3 i é a parte imaginária

82. Determine o centro e o raio da circunferência  6−2i


2 2
x + ( y +5 ) =10 . 6 é a parte real e −2 i é a parte imaginária
 5i
a parte real é 0 (zero) e a parte imaginária é
5i
 9
83. Verifique a posição relativa entre P(1, 3) e 9 é a parte real e a parte imaginária é 0
a circunferência ( x+ 1 )2+ ( y −2 )2=16 . (zero)

Conjugado de um número complexo: o conjugado


do complexo z=a+ bi é o complexo
ź=a−bi .
84. Verifique a posição relativa entre P(5, 6) e Exemplos:
a circunferência ( x−3 )2 + ( y−6 )2=4 .  O conjugado de z=3+2 i é ź=3−2i
 O conjugado de z=−1−2 i é ź=−1+ 2i
 O conjugado de z=−5 é ź=−5

Operações com números complexos


85. Verifique a posição relativa entre a reta Sendo z=a+ bi e w=c +di , com
r :3 x + 4 y +4=0 e a circunferência a , b , c , d números reais , tem-se:
( x−1 )2 + ( y−2 )2=1 .

 Adição: z+ w=( a+ c ) + ( b +d ) i
 Subtração: z−w=z +(−w)
 Multiplicação: z ∙ w=( ac−bd )+ ( ad+ bc ) i
86. Verifique a posição relativa entre a reta 1
 Divisão: z ÷ w=z ∙ , com w≠ 0
r :12 x−5 y −5=0 e a circunferência w
( x−3 )2 + ( y−1 )2 =4 .

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Exemplos: se z=3+2 i e w=4−5 i : 11
 z+ w=3+2 i+ 4−5 i=( 3+4 ) + ( 2−5 ) i=7−3 i

 
O ponto P da figura acima corresponde ao
complexo
z−w=3+2 i−( 4−5i ) =3+2i −4+ 5i=( 3−4 ) + ( 2−5 ) i=7−3 i
z=a+ b i ;

  A distância de P à origem é chamada de


módulo do complexo z=a+ bi e é indicada
z ∙ w=( 3+2 i ) ∙ ( 4−5 i )=3 ∙ 4+ 3∙ (−5 i ) +2 i ∙ 4 +2 i∙ (−5 i )=12−15i+8
por |z|=i+10=22−7
ρ=√ a2 +b 2 ;i

  O ângulo θ formado entre o segmento


OP e o eixo x é chamado argumento.
Desse modo:
2
z 3+2i 3+ 2i 4 +5 i 12+15 i+ 8 i+10 i 12+15 i+8 i−10 2+ 23i 2 b 23 i
z ÷ w= = = ∙ = 2
= = a ; senθ=
cosθ= = +
w 4−5 i 4−5 i 4 +5 i 16−25 i 16+25 ρ41 41ρ 41

Potências de i : existem apenas quatro valores Forma Trigonométrica ou Polar de um Complexo


possíveis para as potências de i com expoentes Das considerações anteriores sobre o argumento
inteiros. segue que o complexo z=a+ bi pode ser
escrito como:
0 1 2 3 z=ρ(cos θ+i sen θ)
i =1, i =i , i =−1, i =−i

Sendo assim, a potência i n=i r , onde r é o Operações na Polar Trigonométrica


resto da divisão de n por 4 .
Se {
z1= ρ1 (cos θ1 +i sen θ1 )
z 2= ρ2 (cos θ2 +i sen θ2 )
Exemplo: Calcule i 10 e i 53 .
Dividindo 10 por 4 o resto obtido é 2 Então:
Dividindo 53 por 4 o resto obtido é 1 Multiplicação
z 1 ∙ z2 =ρ1 ∙ ρ2 [cos ( θ1 +θ 2) +isen ( θ1 +θ 2) ]
Então: i 10 =i 2=−1 e
53 1
i =i =i Divisão
z 1 ρ1
= [cos ( θ 1−θ2 ) +isen ( θ1−θ 2 ) ]
z 2 ρ2
Representação Geométrica dos Complexos no
Plano Complexo ou Plano de Argand-Gauss Potenciação

¿
cos ⁡¿
n n
z =ρ ¿

Radiciação
( θ+2 kπ ) /n
¿
¿
( θ+2 kπ ) /n
¿
¿
n
z k =√ ρ {cos ⁡¿

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Para n=0,1, 2, 3,… 90. Calcule o módulo do complexo z=3+ 4 i 11
.

Exercícios
87. Identifique a parte real e a parte imaginária de
cada complexo:

a) −2−7 i 91. Calcule o módulo do complexo z=−5+12i .

b) 9

c) 13 i

92. Ache o argumento do complexo z=1+i


d) 1−i

88. Dados os complexos z=3−2i e


w=−1+ 7i , calcule:

a) z+ w

b) z−w 93. Ache o argumento do complexo z=√ 3+i

c) w−z

d) 3∙z

e) z∙w

f) w÷ z

89. Calcule o valor de


a) i 20

b) i 33

c) i 100

d) i 11

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15. POLINÔMIOS por x−a é igual a p(a) , ou seja, r= p11
(a)
.
Definição: Função polinomial ou polinômio é toda
função definida pela relação Exemplo: O resto da divisão de
4 3
f ( x )=3 x −x +2 por g ( x ) =x−1 é:
n n−1 n−2 2 1
P ( x ) =an x + an−1 x +a n−2 x + …+a2 x + a1 x +a0 f ( 1 )=3. 14 −13+ 2=3−1+ 2=4

Grau de um Polinômio: é o expoente máximo do Dispositivo de Briot-Ruffini: É um dispositivo que


polinômio. fornece o quociente q ( x) e também o resto
r da divisão de um polinômio f (x) por
 Em P ( x ) =5 ou P ( x ) =5. x 0
o grau é g( x) . (Admitindo que g ( x ) =x−a e f ( x)
grau ( P )=0 (esse polinômio é constante) pode ter qualquer formato.
Exemplo: Na divisão de f ( x )=x 3−4 x 2+ 5 x−2
 Em P ( x ) =3 x 2 +2 x+5 , o grau é por g ( x ) =x−3 , vamos obter o quociente e o
grau ( P )=2 (polinômio do 2º grau) resto pelo dispositivo de Briot-Ruffini.
1º) A raiz de g ( x ) =x−3 é x=3
Operações com Polinômios 2º) Os coeficiente de f ( x ) são 1,−4,5 e 2
As operações de adição, subtração e multiplicação 3º) Montamos o esquema do dispositivo:
seguem os padrões estudados no ensino 3 1−4 5−2
fundamental. Por isso vamos nos prender ao
processo de divisão.
Agora, baixamos o 1º coeficiente (1) ,
Divisão de Polinômios: Dividir f ( x) por multiplicamos pela raiz (3) , somamos com o
g( x) , com g( x) ≠ 0 , é determinar outros
coeficiente seguinte (-4), escrevemos o resultado
dois polinômios: q (x) e r ( x ) , tais que:
abaixo do -4, multiplicamos esse resultado
 f ( x )=g ( x ) ∙ q ( x ) +r (x )
novamente por 3, somamos com o 5, escrevemos
 gr au de r ( x )< grau de g ( x ) ou r ( x )≡ 0
o resultado abaixo do 5, multiplicamos esse
4 3 2
Exemplo: Dividir f ( x )=6 x −x +3 x −x +1 por resultado por 3, somamos com o -2, escrevemos o

g ( x ) =2 x 2 + x−3 . resultado abaixo do -2, e o processo foi concluído,


4 3 2 2
6 x −x +3 x −x+ 1∨2 x + x−3
4 3 2 2 como mostra o esquema abaixo:
−6 x −3 x + 9 x 3 x −2 x +7
3 2
−4 x + 12 x −x +1
3 2 3 1−4 5−2
+4 x +2 x −6 x 1−1 2 4
14 x 2−7 x+1 Os números 1 ,−1, 2 são os coeficiente
2
−14 x −7 x +21
−14 x +22 ordenados do resto da divisão. Assim:
q ( x )=1 x 2−1 x +2=x 2−x +2
Note que:
O último número é o resto da divisão. Assim:
grau q ( x )=grau f ( x )−grau g ( x )=4−2=2
r=4
Teorema do Resto: Seja p(x) um polinômio tal
que grau p ≥ 1 . O resto da divisão de p( x)
Exercícios

Instituto de Estudos da Amazônia – IESAMA & FIBAT


94. Faça a divisão de 3
f ( x )=x −1 por 11
g ( x ) =x−1 .

99. Usando o dispositivo de Briot-Ruffini,


determine o quociente e o resto da divisão do
polinômio f ( x )=3 x 3−4 x 4−x +1 pelo
polinômio g ( x ) =x−2 .

95. Determine o quociente q ( x) e o resto


100. Usando o dispositivo de Briot-Ruffini,
r (x ) na divisão de f ( x )=2 x 2−5 x+3 determine o quociente e o resto da divisão do
por g ( x ) =2 x−1 . polinômio f ( x )=x 5−3 x 3 + x 2−1 pelo
polinômio g ( x ) =x+1 .

96. Divida f ( x )=5 x 4 +3 x 3−2 x2 + 4 x−1 por


g ( x ) =x2 −4 .

97. Usando o Teorema do Resto, determine o resto


da divisão de f ( x )=x 5−x 3 +2 por
g ( x ) =x+3 .

98. Usando o Teorema do Resto, determine o resto


da divisão de f ( x )=3 x 3−4 x+ 2 por
1
g ( x ) =x− .
2

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