Eletromagnetismo
ÍMÃS
Os fenômenos magnéticos são conhecidos desde a Antiguidade. Naquela época já se utilizavam certas
pedras – que tinham a propriedade de atrair pedaços de ferro – na orientação da rota de grandes viagens.
O vocábulo magnetismo é devido a uma região chamada Magnésia, localizada na Turquia, local em que
essas pedras foram encontradas. Quando suspensas por seus centros de massa, tais pedras orientavam-
se sempre no sentido norte-sul. Eram construídas de óxido de ferro e denominadas magnéticas.
Atualmente, recebem o nome genérico de ímã natural. Só mais tarde descobriu-se a possibilidade de
fabricar ímãs artificiais.
Os ímãs artificiais são, normalmente, barras de ferro ou aço às quais se transmite a propriedade
magnética. Eles levam vantagem sobre os ímãs naturais por terem maior poder atrativo e, também
porque podem receber a forma mais conveniente ao seu uso.
Todo ímã apresenta duas regiões distintas, denominadas pólos, que possuem comportamentos opostos:
pólo norte e pólo sul.
Analogamente ao campo elétrico, denomina-se campo magnético a região ao redor de um ímã na qual
ocorre um efeito magnético.
A sua representação é feita por linhas de campo ou linhas de indução, que são linhas imaginárias
fechadas que saem do pólo norte e entram no pólo sul.
No interior do ímã, as linhas de campo vão do pólo sul para o pólo norte.
Cada ponto de um campo magnético é caracterizado por um vetor denominado vetor indução elétrica ou
vetor campo magnético, sempre tangente às linhas de campo e no mesmo sentido delas. A sua
intensidade será definida mais adiante.
Diz-se que um campo magnético é uniforme quando o vetor campo magnético é constante em todos os
pontos do campo. Nesse caso, sua representação é um conjunto de linhas paralelas igualmente
espaçadas e igualmente orientadas.
Oersted montou um circuito, mantendo um trecho do condutor esticado na direção norte-sul, colocando
bem próximo e sob esse trecho uma bússola.
Verificou que, ao fechar o circuito, a agulha magnética da bússola sofria um desvio e permanecia quase
perpendicular ao condutor, graças ao aumento da corrente. Verificou ainda que, se o sentido da corrente
fosse invertido, a agulha também sofria uma inversão em seu sentido.
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