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Níveis de educação

Na Unidade I vocês estudaram que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação – Lei nº 9394/96
– em seu artigo 21, determina que a educação escolar seja composta pela educação básica e
superior.
A educação se compõe na Educação Básica, formada pela educação infantil, ensino
fundamental e ensino médio; e na Educação superior.
A LDB/96 também determina as suas finalidades:

A educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum
indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos
posteriores (Art. 22). A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o
desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico,
intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade (Art. 29).
O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se
aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, [...] (Art. 32).
O ensino médio, etapa final da educação básica, tem duração mínima de três anos, [...] (Art. 35). A
educação superior será ministrada em instituições de ensino superior, públicas ou privadas, com variados
graus de abrangência ou especialização (Art. 45).

O conceito de educação básica que nos é dado pela legislação educacional é um conceito
novo e inovador para um país cuja história da educação mostra claramente que, durante
muitos anos, foi negligenciado o acesso de seus cidadãos à educação escolar. A ideia de
formação comum pode ser entendida como um todo integral e integrado de conhecimentos em
condições de aprimorar a habilidade de cada um de se colocar no espaço social, no espaço de
trabalho, nas relações produtivas e na construção de sua vida particular e coletiva. A formação
comum se viabiliza por meio de uma base comum de conteúdos e de aprendizagem. O
conceito de educação básica garante um entendimento mais aberto da função social da
educação, tendo em vista um ensino que prima pela qualidade.
Um elemento que merece ser aqui destacado é o trabalho que com certeza configura-se como
um desafio a ser assumido no processo de organização da escola mediante a condição de
construção do conhecimento. A relação trabalho e educação, proposta pela LDB, pode
constituir-se num caminho de acesso à plenitude da democracia através de uma concepção
educacional que se paute na intenção de formar sujeitos conscientes de sua inserção social e
de suas possibilidades no/do espaço social.
Em relação à ideia de desenvolvimento do educando nas etapas da educação básica, etapas
estas que forma um todo orgânico e encadeado, importa destacar o reconhecimento da
educação escolar para as diferentes fases da vida bem como sua intencionalidade maior
anteriormente posta no art. 205 da Constituição Federal do Brasil de 1988:
A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a
colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da
cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Frente ao exposto, entende-se a universalização do ensino para as diferentes fases da vida
através da educação infantil como primeira etapa da educação básica, do ensino fundamental
como ensino obrigatório e do ensino médio como etapa e espaço de culminância de um
processo que se baseia na articulação entre suas partes, integrado inclusive com o ensino
superior. Há de se considerar ainda o dispositivo legal que ratifica o alargamento do conceito
de educação básica e que amplia o número de anos propostos para este nível de
escolarização: educação infantil de zero a seis anos, ensino fundamental de seis a catorze
anos (observa-se nove anos de duração) e ensino médio que varia entre três e quatro anos,
conforme a natureza e especificidade do curso e da instituição, cursado a partir dos 15 (quinze)
anos. A educação infantil constitui a etapa inicial da educação básica e divide-se em duas
etapas, a saber, de zero a três anos em creche e de quatro a cinco anos em educação pré-
escolar. Tem por objetivo o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico,
psicológico, intelectual e motor. (Artigo 29 da Lei 9394/96).
A Constituição Federal do Brasil (1988), em seu art. 208 e inciso I, diz que o dever do Estado
com a educação será efetivado mediante a garantia da “educação básica obrigatória e gratuita
dos quatro aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para
todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria”, o que significa que a creche, zero a
três anos, não se constitui, pelo menos a princípio, dever do Estado.
Já o inciso IV do mesmo artigo dispõe esta etapa da educação como dever do Estado:
“educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 05 (cinco) anos de idade”. Segundo
o Parecer CEE/MG 1132/97, que dispõe sobre a Educação Básica, nos termos da Lei 9.394/96,
a educação infantil compreende a creche e a pré-escola:

A creche e a pré-escola constituem direito da criança à educação e um direito da família de compartilhar a


educação de seus filhos em instituições sociais, Assim como são um dos meios mediante os quais o
Estado efetiva o seu dever de educar. No mesmo sentido, cabe ao Município oferecer educação infantil,
em creches e pré-escolas, buscando formas de colaboração com outras instituições, para oferta,
expansão e melhoria de sua qualidade.

Assim, a proposta pedagógica da educação infantil deve considerar o bem-estar da criança,


seu grau de desenvolvimento, a diversidade cultural das populações infantis, os conhecimentos
a serem universalizados e o regime de atendimento a ser oferecido pelas instituições
educacionais (tempo integral ou parcial).
A avaliação, na educação infantil, será feita mediante acompanhamento e registro do
desenvolvimento da criança, tomando como referência os objetivos estabelecidos para essa
etapa da educação, que não tem função de promoção nem constitui pré-requisito para o
acesso ao ensino fundamental.
As instituições de educação infantil integram o Sistema Municipal ou Estadual de Ensino,
segundo as opções que forem feitas pelos municípios.

Os estabelecimentos de educação infantil serão autorizados e supervisionados pelos


respectivos sistemas de ensino, assegurado o prazo de três anos, a contar de 20.12.96, para
sua reorganização e cumprimento das novas exigências legais.
Os municípios que se integrarem ao sistema estadual de ensino ou compuserem com este um
sistema único de educação básica cumprirão as diretrizes e normas para credenciamento e
funcionamento de instituições educacionais estabelecidas pelo Conselho Estadual de
Educação. Frente à atual política educacional brasileira, a educação infantil passa a ser
reconhecida como uma etapa específica da formação humana, baseada na ideia de educação
como processo contínuo, desde o nascimento. A especificidade atribuída a essa etapa de
escolarização é exatamente oposta à visão atribuída à pré-escola, que era percebida e
entendida a partir da noção de privação cultural, ou seja, a pré-escola tinha por missão suprir
as supostas deficiências das crianças das camadas populares, de modo a prepará-las para o
ingresso no ensino fundamental. Importa acrescentar, ainda, que a dimensão pedagógica
atribuída pela legislação vigente à educação infantil intenta o crescimento muldimensional da
criança. Desse modo procura, a partir desse dispositivo legal, superar a visão assistencialista
que marcou as ações governamentais direcionadas à pré-escola.
O ensino fundamental, segunda etapa da educação básica, que apresenta como maior objetivo
a formação básica do cidadão, tem duração de nove anos (Lei 11.274, de 06 de fevereiro de
2006), e é obrigatório e gratuito na escola pública a partir dos seis anos de idade. A oferta do
ensino fundamental deve ser gratuita também aos que a ele não tiveram acesso na idade
própria, ou seja, para a modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Essa alteração de
oito para nove anos no ensino obrigatório tem como objetivo assegurar a todas as crianças um
tempo mais longo de convivência escolar e maiores oportunidades de aprendizagem. Julga-se
importante acrescentar, em relação ao ensino fundamental, segundo o Parecer CEE/MG
1.132/97 que, para o cumprimento da obrigatoriedade de oferta de ensino fundamental, o
Estado e os Municípios:
• Em regime de colaboração e com assistência da União, recensearão a população em idade
escolar para o ensino fundamental, e os jovens e adultos que a ele não tiveram acesso.
• Criarão formas alternativas de acesso aos diferentes níveis de ensino, independentemente
da escolarização anterior.
• Promoverão cursos presenciais ou a distância para jovens e adultos insuficientemente
escolarizados;
• Possibilitarão a aceleração de estudos para alunos com atraso escolar.
• Realizarão cursos e exames supletivos que habilitem ao prosseguimento de estudos.
Em relação ao ensino fundamental, segundo os principais teóricos que versam sobre esse
assunto, a inovação mais importante posta pela Constituição Federal do Brasil de 1988 e pela
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº. 9394/96 foi o fato de que o ensino
fundamental, ou seja, o ensino obrigatório é “direito público subjetivo”. Veja a seguir os textos
legais que determinam tal prática.
A Constituição Federativa do Brasil (1988), no art. 208, inciso VII, § 1º e 2º determina:
§ 1º - o acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo;
§ 2º - o não-oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou sua oferta irregular, importa
responsabilidade da autoridade competente.

Reafirmado na Lei 9394/96, art. 5º:

O acesso ao ensino fundamental é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de
cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente
constituída, e, ainda, o Ministério Público, acionar o Poder Público para exigi-lo.

De acordo com Cury (2000, p. 21), é muito importante saber o significado de “direito público
subjetivo”:

(...) é aquele pelo qual o titular de um direito pode exigir direta e imediatamente do Estado o cumprimento
de um dever e de uma obrigação. O titular deste direito é qualquer pessoa, de qualquer idade, que não
tenha tido acesso à escolaridade obrigatória na idade apropriada ou não. É válida sua aplicação para os
que, mesmo tendo tido acesso, não puderam completar o ensino fundamental. Trata-se de um direito
subjetivo, ou seja, (sic) um sujeito é o titular de uma prerrogativa própria deste indivíduo, essencial para
sua personalidade e para a cidadania. E se chama direito público, pois, no caso, trata-se de uma regra
jurídica que regula a competência, as obrigações e os interesses fundamentais dos poderes públicos,
explicitando a extensão do gozo que os cidadãos possuem quanto aos serviços públicos. O sujeito deste
dever é o Estado sob cuja alçada estiver situada essa etapa da escolaridade.

Além disso, o não cumprimento desse direito, por parte das autoridades competentes, implica
em crime de responsabilidade. O significado de crimes de responsabilidade é definido pela Lei
1.079/1950, artigo 4º, III, “como crime de responsabilidade aquele em que a autoridade venha a
atentar contra o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais”. Cury (2000, p. 22) pontua
que, mediante a ausência de vagas no ensino fundamental, o art. 14 desta mesma Lei permite
a “qualquer cidadão denunciar autoridades omissas ou infratoras perante a Câmara dos
Deputados.”
O ensino médio, etapa final da educação básica, tem por objetivo materializar e radicar os
objetivos e habilidades construídas e consolidadas no ensino fundamental. Esta etapa da
educação básica, ao longo do tempo vem buscando sua identidade, uma vez que num
momento da história lhe foi delegada a função propedêutica, noutro momento o atendimento ao
mercado de trabalho. Atualmente, esta etapa da educação básica tem a finalidade de preservar
o caráter unitário da educação a partir da proposta de educação geral e desempenha a função
de colaborar para que a juventude aprofunde e solidifique os conhecimentos até então
adquiridos. Outro papel que também lhe é atribuído é a condição de permitir o acesso à
educação profissionalizante, seja ele técnico ou de nível superior.
Ainda que na atualidade a matrícula nesta etapa de ensino não seja obrigatória, a Constituição
Federal de 1988, no artigo 208, II, determina a “progressiva universalização do ensino médio
gratuito”. A alusão feita acima em relação a não obrigatoriedade do ensino médio pauta-se na
Constituição Federativa do Brasil (1988), no artigo 208, inciso VII, § 1º e 2º, citação esta feita
na página anterior, no contexto do ensino fundamental. Também a LDB, no artigo 4º, II, afirma
que o dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de
universalização do ensino médio gratuito (Redação dada pela Lei nº 12.061, de 2009).
É importante esclarecer que há divergência de entendimento entre autores que discutem este
assunto como, por exemplo, Dermeval Saviani, Carlos Roberto Jamil Cury, João Gualberto de
Carvalho Menezes, Eva Waisros Pereira, dentre outros. Enquanto uns entendem que a
progressiva universalização significa obrigatoriedade, outros discordam. Na interpretação de
Cury (2000, p. 25), a legislação vigente mantém o dever do Estado para esse nível de ensino.

A ‘prioridade’ de sua oferta fica sob a incumbência dos Estados. Ora, a concretização dessa oferta
gratuita, progressivamente em direção à ‘universalização obrigatória’, vai também estendendo para este
nível o caráter de direito público. Deste modo, admitindo-se a progressão permanente, gradual e
ampliada, ‘ainda que em ritmos diferentes’, a obrigatoriedade ‘coroaria’ esse processo.
Dentro dessa gradualidade, e precedente, desde logo, apontar o dever dos Estados em garantir sua
oferta gratuita para todos os que demandarem. Então, em um ‘segundo momento’, assegurar o seu
atendimento universal e ‘obrigatório’, como já vige para o ensino fundamental, ‘seria’ o passo final para
que essas duas etapas da educação básica se vissem sob o direito público subjetivo. (Grifos nossos)
Percebe-se que Cury, Conselheiro do Conselho Nacional de Educação, é um dos autores que
entendem que a progressiva universalização significa a obrigatoriedade do Estado para com
esta etapa da educação básica. Porém, ao analisar as palavras que destacamos na citação
feita, percebemos que ele fala em prioridade e não em obrigatoriedade, o tempo verbal usado é
o futuro do pretérito do indicativo. Também quando ele se refere à “progressão permanente,
gradual e ampliada, ainda que em ritmos diferentes”, fica clara a diferença posta entre o ensino
obrigatório e o ensino médio, e quando fala sobre “a concretização dessa oferta gratuita,
progressivamente em direção à universalização obrigatória”, pode-se observar que na redação
dada pela Lei nº 12.061, de 2009, o termo posto é “universalização do ensino médio gratuito”.
Por fim, Pereira e Teixeira (2000, p. 95) comentam a obrigatoriedade do ensino médio:

O artigo 208 da Constituição Federal define que o ensino fundamental público será obrigatório e gratuito,
condições estas a serem implantadas progressivamente no desenvolvimento do ensino médio, ainda que
hoje, com redação reformulada pela (...) emenda constitucional 14/1996, a “obrigatoriedade” tenha sido
substituída por “universalização”.

Ainda em relação ao ensino médio, segundo o Parecer CEE/MG 1132/97, faz-se necessário
salientar que
As escolas que oferecerem o ensino médio, última etapa da educação básica, organizarão seus cursos
com duração mínima de três anos com 2.400 horas de efetivo trabalho escolar.
O ensino médio, atendida a formação geral do educando, poderá prepará-lo para o exercício de
profissões técnicas. A preparação geral para o trabalho e, facultativamente, a habilitação profissional,
poderão ser desenvolvidas nos próprios estabelecimentos de ensino médio ou em cooperação com
instituições especializadas em educação profissional. O ensino profissional, articulado com o ensino
médio, será ministrado:
a) de forma seqüencial, quando concluída a programação destinada ao ensino médio seguir-se um
período destinado exclusivamente ao ensino profissional;
b) de forma paralela, quando as duas partes, a destinada à formação geral do educando e a destinada à
formação profissional, ocorrerem lado a lado. Nesse caso, as duas partes devem cumprir as respectivas
cargas horárias;
c) de forma concomitante, quando as duas partes integrarem o mesmo currículo, sem prejuízo da carga
horária destinada à formação geral do educando. O estabelecimento de ensino médio poderá oferecer
habilitação profissional em cooperação com instituições especializadas em educação profissional (centros
de formação profissional, escolas de formação técnica ou empresas que possuam programas de
formação ou qualificação). Nos cursos noturnos, os horários e a duração da jornada diária serão
compatíveis com as especificidades dos alunos trabalhadores, sem comprometer os padrões de
qualidade

Quanto à educação superior, esta constitui o segundo nível da educação escolar conforme
estabelecido pelo artigo 21 da Lei 9394/96. Percebe-se no Capítulo IV desta Lei, que versa
sobre esta modalidade educacional, que este contém um número maior de artigos, sendo
quinze no total (do artigo 43 ao 57). A educação superior abrange cursos sequenciais nos
diversos campos do saber, cursos de graduação, de pós-graduação e de extensão. O acesso à
educação superior ocorre a partir dos 18 anos, através de processo seletivo, e o número de
anos de estudo varia de acordo com os cursos, sua natureza e sua complexidade. O Parecer
CNE nº CP 98/99, aprovado em 06/07/99, confirma a continuidade dos concursos vestibulares:

Vale ressaltar desde logo que os concursos vestibulares continuam a ser processo válido para ingresso
no ensino superior; a inovação é que deixaram de ser o único e exclusivo mecanismo de acesso,
podendo as instituições desenvolver e aperfeiçoar novos métodos de seleção e admissão alternativos
que, a seu juízo, melhor atendam aos interessados e às suas especificidades.

Importa destacar que, na LDB 9394/96, o ensino superior apresenta, entre as suas finalidades:
o estímulo à criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo, o incentivo ao trabalho de pesquisa e investigação científica. Pode-se entender a
partir daí que não ficam claros a função e o compromisso da universidade em realizar ou
desenvolver a pesquisa de modo a contribuir para o desenvolvimento do conhecimento
científico, embora a Constituição Federal (1988) no seu art. 207 cite um ponto inovador neste
nível de ensino, descrevendo o conceito de universidade desta mesma LDB e advertindo que
sejam “instituições pluridisciplinares (...) de pesquisa”.

As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e


patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão (C.F.,
1988).
Destaca-se também, no artigo 44, I, da LDB, a universidade especializada “por campo de
saber”. De acordo com Belloni, citada por Brzezinski (2000, p. 137), "este princípio (...) não é
negativo em tese; no entanto, reflete uma visão positivista da ciência, (...), pois desconhece a
interdisciplinaridade e as fronteiras e aproximações entre as áreas."
Outros aspectos importantes apontados pela autora fazem referência à redução de exigências
nos critérios para a criação de Instituições de Educação Superior (ISE); a ausência de
sistematização no processo de avaliação interna e externa; a obrigatoriedade do cumprimento,
por parte do professor, de oito horas aulas semanais; e, por fim, fala sobre a abstenção da LDB
em relação às diretrizes educativas do ensino superior a distância, limitando-se a normatizar
um tratamento diferenciado para essa modalidade de ensino

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