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Torno - Conceito

As ferramentas foram a maneira que o homem encontrou para


ampliar a força e destreza do seu corpo. As máquinas
possibilitaram a multiplicação destes princípios por milhões de
vezes.
Torno - Conceito
O Torno foi provavelmente uma das primeiras tecnologias
desenvolvidas para a produção em grande escala. Com ele (na
antiguidade) uma pessoa poderia sem maiores dificuldades,
produzir recipientes para toda uma comunidade.

Chamado de Máquina Ferramenta Fundamental, foi a partir dele


que se originaram todas as demais ferramentas, o Torno pode
executar maior número de operações que qualquer outra
máquina ferramenta.
Torno - Conceito

O Torno executa qualquer espécie de superfície de revolução uma


vez que a peça que se trabalha tem o movimento de avanço e
translação.

Permite usinar qualquer obra que deva ter seção circular e


combinações de tais seções.
O trabalho abrange obras como eixos, polias, pinos e todas as
espécies de roscas.
Torno - Conceito
Além de tornear superfícies cilíndricas externas e internas, o Torno
poderá usinar superfícies planas no topo das peças, facear, abrir
rasgos ou entalhes de qualquer forma, ressaltos e golas, superfície
cônicas, esféricas e perfiladas.

Qualquer tipo de peça roscada, interna ou externa, pode ser


executada no Torno.

Além dessas operações primárias ou comuns, o Torno pode ser


usado para furar, alargar, recartilhar, enrolar molas, etc. o Torno
também pode ser empregado para polir peças empregando-se uma
lima fina, lixas etc.
Torno - Conceito

Torno de Bancada:

Tamanho 11”x28” (280mm x
700mm)

Placa de 5” (125mm)

Avanços Longitudinal e Transversal

Faz roscas em Polegadas e
Milimetros

Potencia 750W (1CV)
Torno - Acessórios
Existem alguns acessórios bastante úteis e que podem aumentar
as faixas de emprego e uso de um torno: alguns já vem com o
torno (novo) e outros podem ser adquiridos no mercado ou mesmo
podem ser fabricados pelo operador...

Acessórios como Placas Auto Centrantes, Placas
Independentes, Pinças, Contrapontas Fixas, Rotativas, Mandris,
Cabeçotes Retificadores etc;

Relogios Comparadores, Apalpadores, Paquimetros, Escalas
etc;


Ferramentas de Corte no Geral;
Torno - Acessórios
Torno - Ferramentas
As ferramentas para torneamento sofreram um processo evolutivo
ao longo do tempo. A demanda da produção, cada vez mais
acelerada forçou a procura por ferramentas mais duráveis e
eficientes. Dos cinzéis utilizados nas operações manuais até as
pastilhas cerâmicas de alta resistência.
Torno - Componentes
O Torno compõe-se essencialmente das seguintes partes:
• Barramento;
• Cabeçote fixo;
• Cabeçote móvel;
• Carro porta-ferramenta;
• Caixa de mudanças;

Arvore.
Torno - Barramento
Barramento: Para deslizamento do carro em seu movimento longitudinal é preciso
dotar o tomo de superfícies planas rígidas, isto é, de trilhos paralelos que
constituem o barramento do Torno.
O barramento ou banco do Torno é uma peça de ferro fundido resistente, em que
assenta o Torno. Na parte superior do barramento há as guias prismáticas ou
planas.
Estas guias fornecem um trilho apropriado a suportar
pressões e resistente ao desgaste, à perfeitamente
paralelo à direção criada pelo eixo ideal de trabalho,
ou as pontas, a fim de garantir o alinhamento da
máquina. Alem disso, as guias visam também criar
uma direção geral de colocação dos cabeçotes fixo e
móvel, com um eixo ideal comum para o eixo de
trabalho (de um lado, flange, órgãos de centragem,
ponta, etc. e de outro, a ponta do cabeçote móvel).
Torno – Cabeçote Fixo
Cabeçote fixo:
é um conjunto constituído de carcaça,
engrenagens e eixo-árvore. O elemento
principal do cabeçote é o eixo-árvore,
também chamado árvore ou eixo
principal, onde está montada a placa,
responsável pelo movimento de rotação
da peça; o eixo-árvore é vazado de
ponta a ponta, de modo a permitir a
passagem de barras.
Torno – Cabeçote Movel
Cabeçote Móvel

O cabeçote móvel é a parte do torno


que se desloca sobre o barramento,
oposta ao cabeçote fixo; a
contraponta e o eixo principal estão
situados na mesma altura e
determinam o eixo de rotação da
superfície torneada.
Com ele pode-se por exemplo
executar furos centrados em qualquer
peça a ser lavorada
Torno – Carro Principal
Carro Principal
O carro principal é um conjunto formado por
avental, mesa, carro transversal, carro superior e
porta-ferramentas.
O avanço do carro principal pode ser manual ou
automático.
No avanço manual, o giro do volante movimenta
uma roda dentada, que engrenada a uma
cremalheira fixada no barramento, desloca o carro
na direção longitudinal.
Torno – Caixa de Mudanças
Também conhecida por caixa de
engrenagem ou caixa “Norton”, é
formada por carcaça, eixos e
engrenagens; serve para transmitir o
movimento de avanço do recâmbio
para a ferramenta.
Torno – Recambio (Grade)
Recâmbio
O recâmbio é a parte responsável pela transmissão do movimento de rotação
do cabeçote fixo para a caixa Norton. É montado em uma grade e protegido por
uma tampa a fim de evitar acidentes. As engrenagens do recâmbio permitem
selecionar o avanço para a ferramenta.
Torno – Arvore

Arvore é o eixo principal do


torno.

É nele que se prende a
Placa ou outros acessórios;

Normalmente é tubular
(ôco) o que permite prender
peças longas como um
cano por exemplo...
Torno – Arvore
Torno – Ferramentas
As ferramentas de corte de um torno podem ser:

Pastilha soldada:

Inserto
Metal Duro

Aço Rápido:
Torno – Ferramentas
Torno – Exemplos
Torno – Exemplos
Torno – Exemplos
Torno – Refrigeração
Trabalhar com o Torno:

O trabalho de corte de praticamente qualquer material traz basicamente dois


problemas: Calor e Desgaste das ferramentas de corte.

Quando se está cortando um material, há geração de calor nas arestas de corte das
ferramentas contra a peça, e esse calor é altamente nocivo tanto para a ferramenta
em sí como para a peça que está sendo criada.

Para a peça, pois pode existir deformações e até alterações na estrutura do
material;

Para as ferramentas, pois estas “perdem o fio” rapidamente, o que gera
acabamentos ruins e desgaste prematuro das ferramentas.
Torno – Refrigeração
Para diminuir os problemas citados, usamos normalmente “Fluidos Refrigerantes”,
(também chamados de Oleos de Corte) que podem ser puros, soluveis,
emulsionaveis etc...

As principais funções dos fluidos de corte são:



Refrigeração a altas velocidades;

Lubrificação a baixas velocidades.
Outras funções:

Ajudar a retirar cavaco da zona de corte;

Proteger a máquina-ferramenta e a peça da corrosão atmosférica.
Como refrigerante o fluido de corte evita que a ferramenta atinja uma temperatura
elevada, tanto pela dissipação do calor (refrigeração), como também pela
redução da geração de calor (lubrificação).

Quando um fluido de corte é a base de água a dissipação de calor (refrigeração)


é mais importante que a redução de calor (lubrificação).
A eficiência do fluido de corte em reduzir a temperatura, diminui com o aumento
da vc (velocidade de corte) e do ap (profundidade de corte).
Torno – Refrigeração
Podemos ainda subdividir o grupo dos fluidos refrigerantes em três grandes
grupos:
Óleos de corte integrais (puros): óleos minerais (derivados de petróleo), óleos
graxos (de origem animal ou vegetal), óleos sulfurados (enxofre) e clorados
(cloro) que são agentes EP;
Óleos emulsionáveis ou solúveis: são fluidos de corte em forma de emulsão
composto por uma mistura de óleo e água na proporção de 1:10 a 1:1000. Sua
composição é à base de óleos minerais, óleos graxos, emulsificados, agentes EP
(enxofre, cloro, fósforo ou cálcio) e água.
Fluidos químicos ou sintéticos: não contêm óleo mineral em sua composição,
formam soluções transparentes (boa visibilidade no processo de corte).
Composto por misturas de água e agentes químicos (aminas e nitritos, fosfatos e
boratos, sabões e agentes umectantes, glicóis e germicidas).
Torno – Refrigeração

Oleo de Corte Integral:

Normalmente é usado em almotolias quando


não há necessidade de operações demoradas;
Pode ser aplicado com bomba e bicos
direcionaveis caso a aplicação demande essa
necessidade de alto volume.
Torno – Refrigeração
Oleo de Corte Soluvel:

Normalmente é usado em almotolias quando


não há necessidade de operações demoradas;

Pode ser aplicado com bomba e bicos


direcionaveis caso a aplicação demande essa
necessidade de alto volume.

Comumente se adiciona Agua em proporções


que variam entre 1:10 até 1:1000

Muito usado em Produção seriada (com


bomba)
Torno – Refrigeração
Fluido Quimico ou Sintético:

Normalmente é usado em almotolias quando


não há necessidade de operações demoradas;

Pode ser aplicado com bomba e bicos


direcionaveis caso a aplicação demande essa
necessidade de alto volume.

Pode ser usado com sistema de pulverização


(atomização) de alta pressão e baixo volume
Torno – Refrigeração
Não existe um fluido universal, a escolha do fluido com
determinada composição depende do material a ser usinado, do
tipo de operação e da ferramenta usada.

Os fluidos de corte solúveis e os sintéticos são indicados quando


a refrigeração for mais importante;

Os óleos minerais e graxos usados juntos ou separados, puros


ou contendo aditivos especiais, são usados quando a
lubrificação for o fator mais determinante..
Torno – Refrigeração

DICAS TECNOLÓGICAS
Fofo cinzento: são normalmente usinados a seco, porém um óleo
emulsionável pode ser útil para ajudar a remover o cavaco que é o
tipo de ruptura;

O alumínio e suas ligas podem ser usinados a seco. Para algumas


ligas é necessário o fluido de corte, que pode ser uma emulsão
com mistura de óleo mineral e graxo e a maioria das emulsões
solúveis. Não requer aditivos EP e o enxofre ataca o metal
instantaneamente;
Torno – Refrigeração
Magnésio e suas ligas normalmente são usinados secos e a
altíssimas velocidades de corte, entretanto, um refrigerante pode
ser usado. Emulsões são proibidas, pois a água reage com o
cavaco para liberar hidrogênio, que apresenta riscos de ignição. O
enxofre ataca o metal;

O cobre e suas ligas geralmente usam óleos solúveis. O enxofre


causa descoloração das peças;
Devido a altas fragilidades das ferramentas cerâmicas, deve-se
tomar cuidado ao aplicar um refrigerante, porque os choques
térmicos podem causar trincas superficiais.
Torno – Refrigeração
MANUSEIO DOS FLUIDOS E DICAS DE HIGIENE
Providências e cuidados no manuseio de fluidos de corte:
Armazenamento: local adequado sem variações de temperaturas,
limpos e livres de contaminação;
Alimentação: deve-se aplicar diretamente sobre a aresta de corte, a
alimentação deve ser iniciada antes do início do corte;
Purificação e recuperação: por meio de decantação e filtragem;
Controle de odor: contornado por meio de limpeza do local e pelo uso
de bactericida da emulsão;
Torno – Manutenção
Manutenção e Limpeza:

É um bom costume SEMPRE manter as máquinas (e


ferramentas) limpas, mesmo durante os trabalhos;

Devemos limpar o local de trabalho no final do dia, e em


casos de trabalhos longos e que geram excesso de
cavacos, executar paradas técnicas para uma limpeza
simples para então darmos continuidade aos trabalhos.

Lembrem-se: Maquinas e ferramentas sujas podem gerar


acidentes sérios!
Torno – Manutenção
Manutenção e Limpeza:

Todas as Maquinas e dispositivos devem ser mantidas


LIMPAS e LUBRIFICADAS;

Ao final do dia, limpar a máquina (e dispositivos e


ferramentas que foram usados);
Lubrificar Guias, Corrediças etc das maquinas e
dispositivos;
Lubrificar para proteger as superficies “cruas”, de
maquinas, dispositivos, ferramentas de medição etc,
mesmo que for usá-las de novo no outro dia !!!
Torno – Manutenção

E um último Aviso:
Máquinas podem ser perigosas!
Use-as com cautela e Atenção!

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