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Motores Elétricos

FREDERICO GOMES LACERDA¹


JOÃO PEDRO MUFFATO NASCIMENTO
SAMUEL JÚLIO DOS SANTOS SILVA
WASHINGTON LUCIUS MILITÃO DOS SANTOS RACHID ARAÚJO
Resumo
Os motores elétricos são ferramentas desenvolvidas por grandes engenheiros
e pesquisadores que desenvolveram o conceito de um motor que baseia-se no uso
de eletricidade.
Desde sua criação essa tecnologia apresenta resultados promissores e
empolgantes, seu funcionamento é fundamentado nas leis de corrente elétrica e
campos magnéticos. Hoje há uma gama de informações e proposições que
ponderam e disscorrem quanto à sua manutenção. Além disso, esse motores são
amplamente usados e aperfeiçoados com o passar do tempo o que amplia e
diversifica os horizontes de suas aplicações juntamente com os resultados obtidos
por essa tão comum e promissora tecnologia. Motores elétricos, campo magnético,
corrente elétrica, Viabilidade econômica, Aplicação industrial, Aplicação automotiva.
Palavras-chave:
1 Introdução
Esse artigo visa discutir e apresentar a criação, funcionamento, manutenção e
viabilidade do uso de motores elétricos. Atendo-se a usar fontes confiáveis e
informações de quem tem propriedade sobre o assunto. É de suma importância
conhecer e disseminar informações sobre motores elétricos pois eles vêm
conquistando cada vez mais espaço e destaque no cenário mundial. Os problemas
ambientais causados pelas ações inconseqüentes e imprevistas do ser humano e a
economia podem e devem ser vastamente abalados por essa tecnologia que conta
com grandes nomes como Nikola Tesla em seu desenvolvimento e ocupa parte
considerável das indústrias e do cotidiano de grande parte da população
Sejam nos carrinhos de controle remoto ou nas grandes prensas industriais,
os motores elétricos estão presentes de forma grandiosa em nossas vidas. Se o
desenvolvimento tecnológico e as grandes mentes da engenharia persistirem pelo

¹ Nome dos alunos que fizeram parte do trabalho


rumo que é apontado como o mais provável, essa tecnologia tende a dominar uma
parcela muito maior de nossas vidas, revolucionando o mercado automobilístico.
Portanto, é muito mais do que um privilégio e sim uma obrigação aprender,
conhecer, discutir e disseminar informações sobre o uso, produção e benefícios
dessa tecnologia. Esse artigo elaborado por dissentes da Universidade Federal de
São João del Rei-MG. Visa não só cumprir o papel proposto pela Docente Shirley
Dau, mas contribuir para a aquisição de conhecimento por parte de todos que têm
acesso ao mesmo.
2 Base Teórica
2.1 História
Tudo começa no ano de 41 a. C., quando o grego Tales de Mileto, trabalhando com
resina fóssil e um pano, percebeu que ao esfregar os dois objetos, a resina atraía
pequenos corpos que estavam no ambiente. Muito depois disso, o físico William
Gilbert, no ano de 1600, deu continuidade ao trabalho de Mileto e descobriu que
além da resina usada por Tales, outros materiais se comportariam semelhantemente
ao serem friccionados.
Essas descobertas de Tales e William, abriram caminho para novos estudos e
inventos que surgiram. Em 1663, o alemão Otto Von Guericke construiu a primeira
máquina eletrostática, que convertia energia mecânica em elétrica. No fim do século
XVIII, descobriu-se, que por meio do princípio eletrostático, o contrário também
poderia ser feito. Anterior a esta comprovação, o americano Benjamin Franklin,
observou que a eletricidade poderia ser captada e também conduzida por meio do
uso de fios.
Em seguida ao término do século XVIII, Hans Christian Oersted e André Marie
Ampère, um dinamarquês e o outro francês, respectivamente, deram o primeiro
grande salto em relação ao surgimento do motor elétrico. Oersted, ao observar o
comportamento de uma bússola perto de um condutor de energia elétrica, provou a
influência da eletricidade no magnetismo. Ampère, em 1821, após Oersted ter
concluído tal fato, completou o experimento, ao criar a “lei da mão direita” que usou
uma agulha imantada ao se orientar no sentido da corrente como base.
Inspirados pelas descobertas de Oersted e Ampère, os cientistas ingleses
William Sturgeon e Michael Faraday, foram os responsáveis pelos últimos passos
rumo à consolidação do motor elétrico, em 1825 Sturgeon inventou o eletroímã,
essencial na construção de máquinas elétricas gigantes e Faraday descobriua
indução eletromagnética, comprovando que Tales de Mileto há dois mil anos atrás
estava certo.
Entre 1831 e 1886, tempo gasto pra que o primeiro motor elétrico da história
surgisse, não atrapalhou que outras máquinas com o mesmo princípio fossem
elaboradas. Faraday criou um gerador, o inglês W. Ritchie inventou o computador,
peça importante na fundamentação do motor elétrico, e o mecânico francês H. Pixii
colocou tal invento em prática. Pixii construiu um gerador composto de um ímã em
forma de ferradura que girava na frente de bobinas presas com um núcleo de ferro,
no fim da mesma década, o alemão Moritz Hermann Von Jacobi, instalou um motor
que era movido a pilhas galvânicas em uma lancha e transportou 14 pessoas
durante algumas horas. Foi aí que se mostrou, pela primeira vez, que a energia
elétrica podia ser utilizada em prol do trabalho mecânico, todavia o custo desse
invento fez com que se tornasse um item de luxo. Werner Von Siemens, em 1866,
havia criado um gerador de tensão elétrico com base no princípio de indução,
construiu um dínamo, ou seja, uma máquina que converte força mecânica em
corrente elétrica e provou que a tensão necessária para o magnetismo podia ser
extraída do próprio enrolamento do rotor, assim, a máquina geraria a própria energia
e não ficar dependente dos ímãs, o que tornou o gerador mais barato, que
funcionava também como motor quando era alimentado por energia elétrica. Com
isso, estavam fundamentadas as condições para uma maior disseminação do
invento.
Com o passar do tempo, invenções novas foram surgindo, no ano de 1879,
Siemens em parceria com Johann George Halske, apresentou uma nova invenção:
uma locomotiva movida por um motor elétrico de dois quilowatts. O motor, apesar de
ser mais barato que antes, ainda possuía um custo elevado para ser produzido
industrialmente, e ainda apresentava problemas técnicos.
Uma parceria entre Galileu Ferraris, Nicolau Tesla e o alemão Friedrich
Haselwander estava determinada em tornar a máquina mais viável, suas
descobertas pareciam então solucionar os problemas inicialmente, mas logo se
mostrariam inúteis.
Em 1890, o cientista Michael Von, havia desenvolvido um motor trifásico de
corrente alternada com potência contínua de 80 watts e rendimento de 80%.
Equipamento este que mostrou-se ideal para os planos da indústria, apresentando
alto rendimento, ótima partida, relativo silêncio enquanto funcionava e baixa
complexidade, tornando-o mais seguro para a operaçõ.
Um ano depois, o construtor russo já havia conseguido construir o novo
equipamento em série. Junto a isso, começaram a surgir as primeiras indústrias de
motores que logo se tornaram muitas. Os equipamentos se padronizaram e como
passar do tempo foram diminuindo suas dimensões e peso, chegando ao estágio
que se encontram hoje em dia, com peso inferior a 8% das máquinas de mesma
potência fabricadas no início do século XIX.
Diversos fatores foram necessários para que o desenvolvimento na área
ocorresse. O primeiro pode ser associado aos estudiosos da área, que ao analisar
mais a fundo os aspectos técnicos do motor elétrico, desenvolveram a teoria
necessária para que construtores pudessem a partir delas realizar melhorias. O
segundo fator deve-se à competição. Em busca de maiores parcelas do mercado,
indústrias de motores estavam em busca de destaque, lançando equipamentos
distintos da concorrência, que assim, eram colocados à disposição dos
consumidores motores com potência igual, entretanto cada vez menor. A terceira
razão foi o uso de matérias-primas mais nobres e apropriados na estrutura dos
motores. A quarta e talvez mais importante razão foi a adoção do uso em grande
escala dos motores pela população mundial que impulsionou os fabricantes a
desenvolverem mais e melhores produtos.
A seguir veremos mais a fundo os detalhes dos variados tipos de motores,
seus respectivos funcionamentos e aplicações mais comuns no cotidiano industrial
da sociedade moderna.
2.2.1 Funcionamento
O motor elétrico funciona com base em princípios eletromagnéticos. O estudo
do eletromagnetismo nos mostra que, quando há corrente elétrica em um condutor
submetido a um campo magnético, haverá também o aparecimento de uma força.
Isso é exatamente o que se precisa em um motor, uma força para exercer certo
trabalho.
A força pode, também, aparecer devido à atração e repulsão de imãs. Essa
interação se deve á diferença entre dois pólos, um positivo e um negativo. Cada imã
possui dois pólos sendo que os opostos se atraem e iguais se repelem. Essa
propriedade, também, garante que o motor se mova.
O motor elétrico usa, freqüentemente, eletroímã. Esse tem as mesmas
propriedades do imã comum, porém, possuem algumas vantagens. Diferente do
comum, ele depende de uma corrente elétrica para funcionar. Isso implica que ele
pode ser intensificado, caso aumente a amperagem. Seu magnetismo só existirá
caso haja corrente e, caso inverta o fluxo de elétrons, os pólos podem ser invertidos.
Tipos de motores
Motor de corrente continua primordial
O motor elétrico primordial é composto de 2 imãs, sendo que, um pode ser
tanto o imã comum ou um eletroímã e outro deve sempre ser esse último. Um deles
será colocado na armação do motor recebendo o nome de campo magnético, já o
outro é colocado no eixo de rotação e recebe o nome de armadura. Esse é, na
verdade uma bobina que se comportará como um imã que, assim que for acionado,
apresentará característica dos pólos do imã.
Como já se sabe, os pólos opostos da bobina e do imã se atraem e a
armação, colocada em um eixo para livre rotação, irá girar para alinhar os pólos
opostos dessa forma:

Mesmo quando os pólos se alinham, no terceiro momento da figura, o motor


não para de girar. Esse fato é devido ao comutador que inverte os pólos do imã da
armadura. Essa inversão é feita pela troca de sentido da corrente que passa pela
bobina o que continuidade ao ciclo.
O comutador funciona com duas conexões fixas, que recebem a corrente da
fonte, feitas de grafite, chamadas de escovas. A bobina central possui dois
condutores que giram junto com o rotor. Essa rotação possibilita que os conectores
troquem de lugar ligando os conectores alternadamente às escovas o que inverte a
corrente.
Todo montado, a armadura irá causar movimento no rotor, eixo central. Essa
energia mecânica poderá, então, ser usada para realizar trabalho.
Motor de corrente alternada
A energia fornecida pelas usinas elétricas é, geralmente, em forma de
corrente alternada. Com isso o uso de motores que fazem uso dessa corrente se
torna muito atrativo.
Esse motor é composto por: um imã central, que manterá suas propriedades
durante o funcionamento, e três eletroímãs que circundam o primeiro. Os três são
ligados em uma corrente alternada. Essa ligação irá, naturalmente, mudar o sentido
da correte o que garante mudança automática de polaridade.
A oscilação da corrente dos eletroímãs ocorre na mesma freqüência. Para
garantir que cada um apresente uma polaridade e,ou, intensidade, diferenciada, a
mesma freqüência é, apenas, retardada em cada bobina. Esse atraso garante que
os imãs se alterem sem nunca entrar em fase ou se sincronizar.
O imã central irá girar buscando alinhar pólos opostos, porém como os
campos ao redor dele irão sempre mudar, aquele do centro continuará girando. O
giro, ligado ao rotor, poderá ser usado como força motriz para realizar trabalho.
2.2.2 Manutenção
Quando pensamos em manutenção de motores precisamos de um motivo, e no caso
dos motores elétricos o motivo é para manter a eficiência da maquina. Abaixo
encontra-se um esquema que indica as perdas de energia em um motor elétrico

De acordo com o Me. Marco Antônio Ferreira Finocchio da UTFPR a manutenção de


motores elétricos se fundamenta em manter os motores em condições adequadas
de funcionamento para que os mesmos não sofram falhas no funcionamento.
Para o perfeito funcionamento dos motores elétricos são necessários alguns
cuidados principais:
• A ventilação adequada – Para o pleno funcionamento dos motores é
necessária uma ventilação adequada de seu ambiente de trabalho pois
certos ambientes sem ventilação podem acarretar em um
sobreaquecimento do motor;
• Cuidado com as variações de tensão – Uma variação momentânea de
tensão causa um desequilíbrio térmico no motor que pode acarretar em
queima das bobinas. Por isso deve se observar a tensão de entrada
para o trabalho de motores elétricos;
• Operação com partidas e paradas bem equilibradas – Devem ser
evitadas as partidas muito demoradas e as frenagens por
contracorrente pois estas sobreaquecem o motor;
• Fixação correta dos motores e eliminação de vibrações – Os motores
devem ser fixados de acordo com o constado no manual de usuário
pois algumas vibrações causadas pela má instalação podem diminuir a
eficiência do motor;
• Lubrificação correta dos mancais – Um rolamento a temperatura de até
40°C tem vida útil de até 4 anos, mas a cada 10°C de aumento na
temperatura, essa vida útil diminui em média 50%, é necessária uma
boa manutenção nos mancais e rolamentos para impedir o
sobreaquecimento e aumentar a vida útil dos motores.
2.3 Aplicação
Os motores elétricos em suas diversas formas estão presentes em uma gama
de aplicações desde sua criação. Seja como motor de corrente contínua ou
alternada eles fazem parte da composição de ferramentas do cotidiano como, por
exemplo: furadeiras, ventiladores, laminadores, prensas, elevadores, mas estão
principalmente presentes na aplicação industrial e, de forma promissora, o emprego
em meios de transporte.
Mesmo havendo uma grande diferença entre os vários tipos de motores, eles
cumprem uma mesma função. A função primordial de um motor é transformar
determinado tipo de energia em força motriz, no caso de motores elétricos essa
energia é a elétrica. Os motores elétricos apresentam diversas vantagens e
desvantagens em relação aos seus principais concorrentes, os motores à
combustão interna. O maior ponto negativo de um motor elétrico é seu investimento
inicial, pois sua aquisição -por se tratar de uma ferramenta muito mais sofisticada- é
bem mais custosa.
Para efeito comparativo, vale ressaltar a pesquisa do Mestre em Ciências
pelo Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (IRI-USP),
Adalberto Felício Maluf Filho, que -dentre varias outras observações e resultados-
apresenta um comparativo entre a compra de três diferentes tipos de motor, que
apresentam "custo de aquisição maior, variando entre 70 a 150% para híbridos e
elétricos em relação aos ônibus convencionais diesel (...)". Contudo, levando em
conta os custos totais de manutenção e abastecimento o a própria pesquisa mostra
que os ônibus com motores elétricos são economicamente vantajosos.
Para ilustrar essa comparação podemos citar da mesma pesquisa que conclui
que:
Tomando como padrão as leis Brasileiras de transportes terrestres temos que
para manter uma frota de 10 ônibus circulando por 5 anos, rodando 300Km por dia e
30 dias por mês os ônibus com propulsão elétrica apresentam um custo anual de R$
265.867,81 por ônibus, contra R$ 273.471,00 dos que empregam motores a Diesel.
Esses dados mostram que mesmo com o grande investimento inicial a tecnologia de
motores elétricos oferece lucro superior em um curto espaço de tempo.
Essa superioridade dos ônibus elétricos fica ainda mais evidente quando
analisamos o período de 10 anos, visto que a vida útil de um ônibus a diesel é, pela
lei, de no máximo 10 anos e que já para elétricos é de no máximo 20, temos que os
gastos anuais -do 6º ao 10º ano- para manter cada ônibus da frota passam para R$
161.471,00 contra R$ 273.471,00. No período total de 10 anos os ônibus elétricos
foram 22% mais baratos do que os ônibus a diesel o que significa que eles são sim
um investimento vantajoso
Além disso, é muito importante ter em mente que automóveis com propulsão
elétrica não apresentam nenhuma emissão poluente, o que os torna ainda mais
vantajoso. Levando em conta ainda o consumo de combustível os motores elétricos,
que carregam a fama de gastar muita energia, apresentam um consumo 60% menor
na cidade de São Paulo, chegando até a 80% menor em Santiago -
Vermelho=Consumo de Diesel; Roxo= Consumo elétrico-

Outra situação que é interessante quanto aos motores elétricos é na área


industrial. Segundo o site www.gestaonocampo.com.br o rendimento médio de um
motor a combustão interna é de "25 a 30% e a maior parte da energia é dissipada
em calor e ruídos", o que significa dizer que menos de um terço da energia gerada é
aproveitada para o real propósito do motor, e sua maior parte ainda é gasta em
ações que tornam o ambiente de trabalho inóspito aos trabalhadores pelas altas
temperaturas e alto nível de ruídos que "podem ser altamente prejudiciais à saúde e
bem estar do operador", completa o site. Comparando essas informações com as
lançadas na cartilha de consumo da empresa WEG Motores elétricos podemos
observar que os "motores elétricos produzido em 1960 apresentam rendimento
médio de 88%” *. Isso significa dizer que motores elétricos produzidos a mais de 50
anos apresentam mais do que o dobro do rendimento de motores a combustão, o
nível de ruído é consideravelmente menor - visto que motores elétricos só
apresentam ruídos em más condições de uso- e o calor dissipado de trabalho é
praticamente desconsiderado em comparação com motores a combustão- Pois o
funcionamento dos elétricos e baseado na oscilação de campo magnético e corrente
elétrica, enquanto os motores a combustão baseiam-se na queima de combustível
em compressão. -Valendo ainda ressaltar que não há nenhuma emissão de gases,
como o monóxido de carbono - que pode causar asfixia química-, no uso de motores
elétricos. Ou seja, mesmo comparando motores com mais de cinco décadas de
diferença na produção ainda obtemos melhores resultados nos elétricos.
As vantagens dos motores elétricos ficam ainda mais contrastantes quando
levamos em conta motores com datas semelhantes de produção. Comparando-se os
modelos oferecidos pela
WEG, maior empresa no cenário nacional, produzidos no ano de 2010 temos
que o rendimento médio dos motores é de 95,5% o que se aproxima da perfeição.
Com percas mínimas de energia -4,5%- obtem-se um motor que não desperdiça seu
potencial energético com ações não pretendidas, tais como aquecer e produzir
ruídos, e ainda cria-se um ambiente muito mais agradável e saudável.
Entretanto tais benefícios não são novidade na indústria, que tanto por buscar
bons resultados quanto lucro, já optam por esse tipo de motor há um certo tempo.
40% da produção de energia elétrica mundial é destinada às indústrias e no Brasil
os motores elétricos são responsáveis por 68,3% consumo de energia dedicado às
Indústrias, sendo seguido por Eletrotermia com 22,8%- responsável por
aquecimento e refrigeração- e Iluminação com pouco mais de 5%. Esse tipo de
motor ainda apresenta uma incrível durabilidade. Se traçarmos um panorama dos
gastos que haverão em 10 anos de uso de um motor elétrico- que apresenta o
melhor rendimento possível-apenas 1,5% deles serão destinados a manutenção
"GRAFICO" Não é novidade alguma que o parque industrial é dominado por motores
elétricos, isso é um sinal claro que esse é o tipo mais viável de motor.
3 - Conclusão
Portanto, conclui-se que, os motores elétricos são o conjunto de tecnologias
que foram desenvolvidas por importantes pensadores da modernidade e que
carregam uma história repleta de desenvolvimentos e aplicações que já se
consolidaram, a exemplo os parques industriais, e ainda têm horizontes a ser
desbravado como o cenário automobilístico.
Seu funcionamento é relativamente simples e pode ser explicado com uma
teoria conjunta de conhecimentos físicos e matemáticos e sua manutenção dentre
as conhecidas para motores é a menos complexa. Entretanto essa tecnologia ainda
tem muito a ser aperfeiçoada e aplicada para que então cumpra o seu verdadeiro
potencial.
Fica então aos futuros grandes nomes da ciência a obrigação de viabilizar
cada vez mais a aplicação de motores elétricos e ao grandes futuros empresários a
oportunidade de investir em uma tecnologia que apresenta um caminho promissor
na conquista de novos mercados.
7

REFERÊNCiA

Wikipédia, a enciclopédia Livre disponível em:pt.wikipedia.org

Revista online Super Interessante- disponível


em:http://super.abril.com.br/ciencia/motor-eletrico-438726.shtml

Série Cosmos para a TV, por Carl Sagan disponível em:


https://www.youtube.com/watch?v=aUOXaykWIMg

Sala de física online,, disponível em:


http://www.geocities.ws/saladefisica7/funciona/motoreletrico.html

Imagens: Como tudo funciona, site: http://ciencia.hsw.uol.com.br

ADALBERTO MALUF FILHO


http://www.antp.org.br/_5dotSystem/download/dcmDocument/2013/10/07/5B72F3AA
-0DC5-468E-A6F7-17474BBD1FB8.pdf

WEG-CARTILHA http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/WEG-cartilha-weg-uso-
eficiente-da-energia-eletrica-50030292-catalogo-portugues-br.pdf

RENDIMENTO DE MOTORES À COMBUSTÃO INTERNA


http://www.gestaonocampo.com.br/

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