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Escola Superior de Advocacia - OAB/PR
12 de novembro de 2009
˜  
¢ O Direito e os ´Crimesµ Modernos
¢ Telefonia Móvel
¢ TV por Assinatura
¢ Transações Bancárias Eletrônicas
ë  
 |  
ë ë|  
 

     

¢ ÿuruá Editora, 10.2007.
¢ O Direito, a Modernidade e a
Globalização.
¢ As ilicitudes mais veementes
praticadas com ferramentas
ou instrumentos
tecnológicos.
¢ 58 crimes analisados e
discutidos.
¢ Ampla legislação aplicável.
ë  |  
¢ è fato contrário ao Direito, porém que até o
| è
presente não encontra correspondência exata com a
descrição contida na lei;
¢ è sentido etimológico e não filosófico;
 è
¢ ´Antijuridicidades pós-
pós-modernasµ.
¢ Não se resumem somente à utilização de computador
ou da rede Internet, havendo outras questões
igualmente relevantes a serem consideradas
(telecomunicações, por exemplo).
¢ Diversos ramos do Direito afetadosè penal, civil,
econômico, consumidor, intelectual, industrial etc.
ë  |  
¢  
 ou 


   è


   è
Telefonia Móvel; TV por Assinatura; Rede Internet;
Transações Bancárias Eletrônicas; Lavagem de
Dinheiro Internacional; Programas de Computador
(m );
); Áudio, Vídeo e Fotografia Digital;
Documentos Eletrônicos; Cibercafés e 
. .
¢ Ex.è ´Crimeµ de clonagem de telefone celular.
¢ Ainda não existe tipo legal incriminador ou permissivo
que contenha a essência comum dessa espécie punível;
mas que poderá ser enquadrada como crime de
estelionato (art. 171, CP).
    
 ë    
¢ ˜ (—  
 
 
m)è

m)è analógica e sem
sigilo ou segurança;
¢  (

 
— )è

 
— )è digital, presente
em todo o Brasil, porém não é adequada para a
transmissão de dados;
¢ D (D 
m
 
 
    )è )è sistema
padrão europeu desde 1992, baseado na tecnologia
TDMA, permite o    internacional e
¢ | ( 

 
—  )è oferece maior

 
— )è
suporte para avanços tecnológicos, entretanto sua
área de cobertura ainda é pequena em nosso País.
  
    

¢    è o som fica sujeito a ruídos e interrupções,
   è
pois trafega por ondas de rádio, como nas transmissões
de rádio FM e televisão. Ex. AMPS, TDMA e CDMA.
¢  
 èè mesmo com a transmissão por ondas de rádio,
 

há uma codificação do som através de um sistema de
numeração binária ou digital, mantendo a fidelidade do
sinal transmitido. Ex. TDMA, CDMA e GSM.
¢ A escuta clandestina (´grampoµ
telefônico) é dificultada.
 D 
¢ ëDèè AMPS (—
ëD (—  
 
 
m).

m).
¢ Analógica.
¢ Dè TDMA (

Dè (

 
— ),

 
— ), GSM (D
(D 

) e CDMA (
m
 
 
    ) ( 


 
— ).
 
— ).
¢ Sinaliza a mudança de analógica para digital.
¢ Dè fase intermediária entre a 2G e 3G. GPRS
Dè
(D 
 
 
m 

m )) e EDGE (  
(  

 

).
Dm
   ).
¢ Definido pela mídia, mas não oficialmente pela União
Internacional de Telecomunicações (UIT).
¢ Dèè versão de maior banda do GPRS (E-
D (E-GPRS).
¢ Velocidade de até 384 Kbps.
 D 
¢ Dè possui melhor desempenho, alta velocidade na
Dè
transmissão de dados, oferecendo maior suporte para
avanços tecnológicos, a exemplo dos sistemas
CDMA2000 e WCDMA (´ (´  CDMA).
¢ Velocidades de acesso entre 384 Kbps para sistemas móveis e
7 Mbps para sistemas estacionários.
¢ †Dèè futuro.
†D
¢ Velocidades de acesso entre 100 Mbps em movimento e 5
Gbps em repouso.
 †
†  
¢    é o termo técnico utilizado para denominar a
utilização do sistema por usuários que estejam fora de
seu sistema local.
¢ Ex.è um assinante de uma determinada área (Curitiba),
quando utilizar seu celular em outro Estado (Rio de ÿaneiro),
ou em outra cidade do mesmo Estado (Foz do Iguaçu), estará
em   .
 .
¢ O custo da ligação é acrescido de uma taxa de   .
 .
¢ Depende de    entre as operadoras, podendo não
estar disponível em determinadas regiões.
 †
†  
¢ |  è ocorre com maior frequência quando o
|  è
usuário está em    (região dos maiores aeroportos).
¢ Não há responsabilização penal da operadora em situações de
clonagem dos aparelhos celulares; somente civil.
¢ Agente que executa a clonagemè 
  
 (art. 171, CP)
 |   
¢ è passou a considerar falta grave o
  ëë † è
porte de uso de telefones celulares e aparelhos de rádio
comunicação dentro dos presídios.
¢ 
˜ Comete falta grave o condenado à pena
privativa de liberdade queè [...]
VII ² tiver em sua posse, utilizar ou fornecer aparelho
telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação
com outros presos ou com o ambiente externo.
¢ 
ë |˜. Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou
ë|˜.
agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o
acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita
a comunicação com outros presos ou com o ambiente
externoè
Penaè detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.
 |   
¢ |      

   èè motivo determinante para que os aparelhos
   
cheguem às mãos dos detentos.
¢ è passou a exigir dos prestadores de
  ë è
serviços de telefonia celular, na    
,,
a manutenção de cadastro atualizado de seus usuários,
devendo disponibilizá-
disponibilizá-lo ao Poder ÿudiciário, Ministério
Público ou autoridade policial mediante requisição.
¢ ëè acrescentou o art. 349-
  ë ëè 349-A ao CP.
¢ †. Ingressar, promover, intermediar, auxiliar ou

†
facilitar a entrada de aparelho telefônico de comunicação
móvel, de rádio ou similar, sem autorização legal, em
estabelecimento prisional.
Penaè detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.
   
 
|  
    
¢    † (Lei Geral das Telecomunicações)
¢ 
ë Desenvolver clandestinamente atividades de telecomunicaçãoè
Pena - detenção de dois a quatro anos, aumentada da metade se houver
dano a terceiro, e multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais).
Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem, direta ou indiretamente,
concorrer para o crime.
¢ 
ë† São efeitos da condenação penal transitada em julgadoè
I - tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime;
II - a perda, em favor da Agência, ressalvado o direito do lesado ou de
terceiros de boa-
boa-fé, dos bens empregados na atividade clandestina,
sem prejuízo de sua apreensão cautelar.
Parágrafo único. Considera
Considera--se clandestina a atividade desenvolvida sem
a competente concessão, permissão ou autorização de serviço, de uso
de radiofreqüência e de exploração de satélite.
satélite.
¢ Ex.è Internet clandestina (´Gatonetµ, via rádio e sem
autorização) e rádio ´pirataµ.
  
  m
m 
¢ Ativação clandestina (desbloqueio não autorizado) do
.
 .
¢   (aparelhos comercializados desbloqueados)è
Itália, República Tcheca, Hong Kong, Grécia,
Singapura, Eslováquia, Macau, Nova Zelândia,
Luxemburgo, África do Sul e Turquia.
¢ Novo modelo do  
poderá suportar CDMA e GSM.
  
  m
m 
¢  è Correio eletrônico (
˜  è (),
), transferência de
arquivos, comércio eletrônico ( (  ),
 ),  
 ,,
transações bancárias eletrônicas, violação de direito
autoral e segurança.
¢ D˜èè Sistema de Posicionamento Global (D
D˜ (D 

 
m), originalmente criado para finalidades
   
m),
militares pelo Departamento de Defesa dos EUA, foi
autorizado para o uso civil em 1983.
¢ ^   

  è , pontos de interesse
 è  ,
(POI) e mapas. Ex. iGO e Guia Quatro Rodas.
¢ ˜   
 na Coreia do Norte e na Síria.
  ^   
 
 ë  

¢ ^|èè serviço de TV por assinatura que consiste
^|
na distribuição de sinais de vídeo e/ou áudio aos
assinantes, através de meios físicos, como cabos
coaxiais e fibras óticas (ANATEL).
¢ Regulamentado pela Lei nº 8.977, de 06.01.1995, pelo
Decreto nº 2.206, de 14.04.1997 e pela Norma de TV a Cabo
nº 13/96 - REV/97, aprovada pela Portaria 256, de
18.04.1997.
 ë  

¢  (   
   
 
m)è

m)è
Distribuição de Sinais Multiponto Multicanal, é uma
das modalidades de serviço especial de TV por
Assinatura, que utiliza uma faixa de micro-
micro-ondas para
transmitir sinais aos clientes que se encontram dentro
da área de prestação de serviço.
¢ Regulamentado pelo Decreto nº 2.196, de 08.04.1997, que
aprovou o Regulamento de Serviços Especiais e pela Portaria
nº 254, de 16.04.1997, que aprovou a Norma nº 2, de
10.02.1994, com nova redação dada pela Norma nº 2, de
16.04.1997 (REV/97).
 ë  

¢   ( 

 )è Distribuição de Sinais de
)è
Televisão e de Áudio por Assinatura via Satélite. A
programadora transmite os sinais de vídeo e/ou áudio
via satélite (Banda C ou KU) diretamente até as casas
dos assinantes, que deverão estar providos de antenas
parabólicas (40 cm a 1 m de diâmetro).
¢ Regulamentado pelo Decreto nº 2.196, de 08.04.1997, que
aprova o Regulamento de Serviços Especiais, pelo Decreto nº
2.195, de 08.04.1997, que aprova o Regulamento de Serviço
de Transporte de Sinais de Telecomunicações por Satélite,
pela Portaria nº 321, de 21.05.1997, que aprova a Norma nº
008/97, que estabelece condições para exploração e uso do
Serviço de Distribuição de Sinais de Televisão e de Áudio por
Assinatura via Satélite (DTH).
 ^  | 
  

¢ Art. 151, § 1º, inciso II, CP
¢ 
ëë Devassar indevidamente o conteúdo de
correspondência fechada, dirigida a outremè
Pena - detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa. [...]
§ 1º - Na mesma pena incorreè [...]
^ 

  
! "
  # 

$  
II - quem indevidamente divulga, transmite a outrem ou
utiliza abusivamente comunicação telegráfica ou
radioelétrica dirigida a terceiro, ou conversação telefônica
entre outras pessoas;
¢ èè relativo à radioeletricidade, que é a
  

parte da física que trata do estudo e aplicações das
ondas hertzianas, como telegrafia sem fio, telefonia
sem fio, rádio e TV, entre outras.
   
 
|  
    
¢ Arts. 183 e 184, parágrafo único, da Lei nº 9.472/97
(Lei Geral das Telecomunicações)
¢ Esse crime não exige a ocorrência de dano, sendo
  
, pois satisfaz, para ser

   
,
consumado, tão somente a realização do tipo. Se dano
houver, constituirá 
  

  ..
¢ Ex. Retransmitir, para diversas
residências da comunidade, 
,, sinal de satélite,

 
através de ligações de cabos
coaxiais.
 †
  

¢ Decodificador, videocassete ou aparelho especialmente
fabricadoè estelionato (art. 171, CP).
¢ Notícia da Gazeta do Povo (07.11.2003)è
¢ Um gato é vendido por valores que variam de R$ 150 a R$ 300, sendo que
o ´assinanteµ não paga mensalidade e geralmente tem todos os canais
disponíveis.
¢ A mensalidade da Net custa de R$ 43 a R$ 110 (mais a instalaçãoè R$ 200)
e da TVA, entre R$ 55 e R$ 116 (mais a instalaçãoè R$ 80).
¢ Na casa de ÿúnior, a polícia encontrou 147 decodificadores da TVA e 32
da Net - 78 deles estavam montados, prontos para ser utilizados. Os
aparelhos estavam adulterados, com  substituídos e placas de
identificação trocadas.
¢ Havia também alguns     
. . Técnicos da TVA
explicaram que, de posse de um aparelho matriz habilitado, é possível
  outros aparelhos.
 
  
¢ 
ë Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvelè
[...]
§ 3º Equipara
Equipara--se à coisa móvel a energia elétrica ou qualquer
outra que tenha valor econômico.
¢ Aceitável somente se o sinal desviado puder ser

 .

 .
¢   è chamadas originadas registradas na fatura
  è
telefônica (pulsos ou IU).
¢ Dèè medição em m3 do consumo.
D
¢   
 
èè normalmente a fatura se refere a valor
  
 

mensal, sem limitação de utilização. Ex. Internet (acesso
ADSL) e TV por assinatura.
¢ ˜| èè tipifica o 
     .
˜|     .
 
 
| 
    
  

¢      è regulamentou o inciso XII, parte
final, do art. 5º da CF/88, onde é tutelado o   
 ..
 
¢  
 (arts. 1º e 2º da Lei nº 9.296/96)è
¢ prévia autorização judicial;
¢ investigação ou processo penal;
¢ razoabilidade de autoria;
¢ quando a prova não puder ser obtida por outros meios
disponíveis e e) crimes apenados com reclusão (detenção e
contravenções penais não pode).
 
 
| 
    
  

¢ Inviolabilidade de natureza  
.
 
.
¢ | 
 
  

    

 



 

¢ Constitui crime realizar interceptação de

ë Constitui
comunicações telefônicas, de informática ou telemática, ou
quebrar segredo da ÿustiça, sem autorização
judicial ou com objetivos não autorizados
em lei.
Pena - reclusão, de dois a quatro anos,
e multa.
 
 
| 
    
  

¢ 
 
   
¢   
èè é lícita a gravação clandestina de
D   

conversa própria (jurisprudência) e não se confunde com a
interceptação telefônica. 2 interlocutores, sendo que um deles
grava a conversação. Sem regulamentação legal.
¢ 

  èè 3 protagonistas - dois

 

  
interlocutores e o interceptador, que capta a conversação sem
o consentimento daqueles. Regulamentada pela Lei nº
9.296/96.
¢  

  èè há também o interceptador e os dois
 

  
interlocutores, só que um deles tem conhecimento do fato.
Também regulamentada pela Lei nº 9.296/96.
   
  
  



¢ ÎÎÎ.megaboxtv.com
¢ Comercialização, no Paraguai, a $50 (antena com LNB -
 
 
 ou conversor de baixo ruído) e
 
desde $85 (receptor digital).
¢  
 èè basta conectar o receptor na TV e
 
 
direcionar a antena (sem obstáculos e interferências) ao
satélite Amazonas KU. Funciona em toda a América
Latina.
 |
 ˜ 
 
¢ Problema que vem denegrindo o serviço de TV a cabo,
popularmente alcunhado de ´TV a gatoµ.
¢ Resolução ANATEL nº 495, de 09.08.2004
¢ Forma de regulamentar as operações dos ´antenistasµ, para se
conectarem, de forma legal, às redes das empresas de TV por
assinatura.
¢ Possibilidade de ofertar a programação da TV por Assinatura
à população menos favorecida a um preço compatível com
sua realidade econômica (pacotes populares).
¢ A regulamentação das conexões permite a transmissão de
sinais dos canais da TV aberta, canais legislativos e os de TV
fechada que se associarem ao projeto.
†      
 
†      
 
¢ Costumes x Cultura Digital
¢ | è pagamentos em espécie, muito embora as instituições
| è
financeiras ofereçam serviços via Internet.
¢    èè cerca de 85% das ordens de pagamento são
   
transmitidas aos bancos eletronicamente.
¢ ˜     (FEBRABAN)
¢ escolha de senhas bancárias;
¢ transações financeiras por computador via Internet e
¢ utilização do caixa eletrônico com mais segurança.
†      
 
¢  (Marco Aurélio Greco)
˜  (Marco
¢ as senhas;
¢ a certificação e a autenticação;
¢ a criptografia e
¢ a estenografia.
¢  è espécie de criptografia pela qual, ao

   è
mesmo tempo em que transforma um documento
legível em algo ilegível, acrescenta-
acrescenta-se o que se poderia
designar por ´marca d´d´água digitalµ.
¢ O documento, ao ser decriptado surgiria na sua plenitude e
estaria acompanhado visualmente de um timbre ou desenho
superposto que não o prejudicaria, mas cuja inexistência (falta
da marca d água) indicaria não se tratar do documento
correto.
† ë
   
¢ è introduziu o § 3º no art. 158, CP.
  ëë è
§ 3º Se o crime é cometido mediante a restrição da liberdade da
vítima, e essa condição é necessária para a obtenção da
vantagem econômica, a pena é de reclusão, de 6 (seis) a 12
(doze) anos, além da multa; se resulta lesão corporal grave ou
morte, aplicam-
aplicam-se as penas previstas no art. 159, §§ 2º e 3º,
respectivamente.
¢ Anteriormente havia dúvida entre a subsunção ao
disposto no art. 157, § 2º , V, CP (roubo), art. 158, § 3º
(extorsão comum) ou art. 159, CP (extorsão mediante
sequestro) ² mais correto.
¢ Art. 159, CPè É imprescindível a atuação da vítima para que o
delito se consume (obtenção da vantagem econômica).
¢ Precisava de tipificação?
†   |

  
¢ STÿè entendimento inicial de 
  
 (art. 171, CP).
¢ Em seguidaè toda apropriação de valores de conta
conta--
corrente mediante transferência bancária fraudulenta,
sem o consentimento do correntista, configura 

   
  (art. 155, § 4º, CP).
¢  
m èè Os fraudadores buscam informações
 
m 
pessoais dos internautas, especialmente de cunho
financeiro (senhas, número de cartão de crédito etc.).
¢ De posse dos dados bancários, os criminosos realizam
transferências de valores para contas de ´laranjasµ para
adquirir produtos pela Internet (
(  ),
 ), efetuar
pagamentos de boletos bancários, recarga de créditos de
celular etc.
†   |

  
¢ Programas (( )
) espiões (
( % )
% ) para capturar senhas
bancárias de correntistas de vários bancos, geralmente
disseminados por meio de mensagens eletrônicas falsas,
embutidos em programas ´piratasµ ou em programas
geradores de senhas para registro ilegal de   comerciais
(  ).
 ).
¢ Câmeras escondidas nos terminais bancários para filmar a
digitação de senha pelos correntistas.
¢ Dispositivo ardiloso para clonar os dados do cartão quando
inserido no caixa eletrônico (chupa-
(chupa-cabra).
¢ Crime de 
  
 (art. 171, CP).
†   |

  
¢ m
m  è lançando mão de vários recursos
m
m  è
tecnológicos (invasão do sistema de informática
bancário), os agentes realizam transferências eletrônicas
de pequenas quantias, de diversas contas para as suas,
perfazendo grandes somas.
¢ Delito de 
 
  (art. 155, § 4º, CP).
¢ O sujeito passivo é a instituição bancária, que vai suportar o
prejuízo; o correntista é mero prejudicado.
¢ O furto se consuma no local de retirada do bem da esfera de
disponibilidade da vítima, ou seja, na agência bancária do
prejudicado.
¢ Em se tratando de conta corrente da Caixa Econômica
Federal, a competência territorial (art. 70, CPP) é da ÿustiça
Federal. Caso o sujeito passivo seja o Banco do Brasil, é da
ÿustiça Estadual.
†   |

  
¢      
 (Rogério Greco)
¢ ´aquele que, fazendo-
fazendo-se passar por manobrista de uma
churrascaria, recebe as chaves do automóvel das mãos do seu
proprietário a fim de ser estacionado, pratica o crime de
estelionato;; ao contrário, se o agente, usando roupas
estelionato
características de um manobrista de determinado
estabelecimento comercial, valendo-
valendo-se desse artifício para
poder ter acesso ao quadro de chaves dos automóveis que ali
se encontravam estacionados, subtrair um dos veículos,
deverá ser responsabilizado pelo delito de furto mediante
fraude.µ
fraude .µ
´Os criminosos sempre foram especialistas em
realizar suas condutas nas pontas dos pés. Com o
advento da revolução tecnológica, passaram a
utilizar as pontas dos dedos.µ

˜    


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