REABILITAÇÃO
CARDIOVASCULAR
Fisioterapia Cardiovascular
Apoio
Realização
Fisioterapia Cardiovascular
Objetivo
Capacitar profissionais de
Fisioterapia para participar ativamente
do programa multiprofissional de
reabilitação cardiovascular, tanto em
unidades coronarianas e de pós
operatório, como a nível ambulatorial.
Fisioterapia Cardiovascular
Professores
MSc. Adalgiza Mafra Moreno
Histórico
Heberden, 1768
Mallory e col, 1939
Levine e Lown, 1951.
Davidson e col, 1968.
Serviço de Reabilitação Cardiovascular do
Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de
Castro (RJ), 1968.
Fisioterapia Cardiovascular
Histórico
Dr. Kenneth Cooper, do Centro Aeróbio de
Dallas, Texas, 1968.
Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em
São Paulo (SP), 1972.
I Simpósio Internacional de Ergometria e
Reabilitação Cardiovascular, 1976.
I Congresso Mundial de Reabilitação Cardíaca
foi realizado em 1977, Hamburgo, Alemanha.
Fisioterapia Cardiovascular
Histórico
Terapeutas ocupacionais;
Assistentes sociais;
Psicólogos;
Enfermeiros.
Fisioterapia
Cardiovascular
Médico
Classe B e C Classe A
Fisioterapeuta
Fase II
Fase III e IV
Objetivos do Tratamento
1 - Prevenir os efeitos do repouso no leito e do
descondicionamento.
2 - Reduzir a hipotensão ortostática.
3 - Manter a mobilidade articular.
PROGRAMA DE REABILITAÇÃO
Papel do Fisioterapeuta
1 - Supervisionar o exercício de nível baixo.
2 - Monitorizar diariamente as atividades
vitais.
3 - Avaliar as resposta da freqüência cardíaca
e da pressão arterial.
Educação do Paciente
1 - Educação acerca do estilo de vida.
2 - Identificação dos fatores de risco pessoais.
PROGRAMA DE REABILITAÇÃO
Papel do Fisioterapeuta
Alta
Antes da alta, o paciente deve
completar um teste de esforço máximo
limitado pelos sintomas sem
complicações.
PROGRAMA DE REABILITAÇÃO
Fase III e IV- Programa de reabilitação com
início de atividades desportivas; o paciente pode
ter terminado um programa da Fase I ou II, ou
pode entrar sem qualquer participação prévia;
capacidade funcional mínima (>6 METs).
Duração: 4 a 6 meses ou mais; alguns pacientes
podem ficar na Fase III por 1 ano ou mais.
Objetivos do Tratamento
1 - Manutenção da Função.
2 - Adesão com um programa de exercícios.
3 - Monitorização dos fatores de risco.
PROGRAMA DE REABILITAÇÃO
Educação do Paciente
Fisiologia cardiovascular
Netter 2008
Fisiologia cardiovacular
Fisiologia cardiovacular
Fisiologia cardiovacular
Netter 2008
Fisiologia cardiovacular
Porto 2001.
Fisiologia cardiovacular
Fisiologia cardiovacular
Calibres, espessuras parietais, espessuras endoteliais, riqueza em tecido elástico, muscular fibroso nos diversos compartimentos dos
sistema cardiovascular (Burton 1966).
Fisiologia cardiovacular
Fisiologia cardiovacular
Fisiologia cardiovacular
As variações do débito
cardíaco em grande parte
limitam-se ou ampliam-se em
função do retorno venoso
VCS
AD AE Ao
120 / 80
mmHg
0 - 6 0 - 12
VP
04 0 - 23 0 - 121
mmHg
VD VE
Sistema
VCI AP
Fisiologia cardiovacular
Guyton 2002
Fisiologia cardiovacular
Sístole Diástole
Fisiologia cardiovacular
Sistema de condução
Adrenalina
Sistema Nervoso Autônomo Acetilcolina
Simpático Parassimpático
Aumento Diminuição
da FC da FC
Fisiologia cardiovacular
Sistema de condução
Nódo SA Feixe
internodal
Nódo A-V
Feixe His
Fibras de
Pukinge
Fisiologia cardiovacular
Fisiologia cardiovacular
Sistema de condução
Fisiologia cardiovacular
Eletrocardiograma
P = Despolarização Atrial
QRS = Despolarização Ventricular
T = Reploarização Ventricular Dubin 2004.
Fisiologia cardiovacular
Barorreceptores
SNC
Quimiorreceptores
Vago Simpático
Debito Cardíaco
É considerado um mecanismo de
restrocontrole, ativado pelas ondas de
pressão.
Performance
ventricular
Fisiologia cardiovacular
Retorno
venoso
Performance Ventricular
DC = VS x FC
Contratibilidade
FC
P= F x V
DC = FC x VS
Fisiologia cardiovacular
Parametros associados:
Tensão da parede ventricular no
PVC / PAD
final da diastole
PCP / POAP
PAP diastólica
Pré-Carga
Estímulação
Simpática Volemia
Sístole Distribuição da
Fisiologia cardiovacular
“Quanto maior a
distensibilidade das fibras, maior a
força de contração”.
Ernest Henry Starling
1866 - 1927
Parâmetros associados:
RVP
RVS
Pós-Carga
Obstrução
ao Fluxo Vasomotricidade
Resistência
Vascular
F
D
PS
VO x Ve
PAS =
D
F
PS
PAD = Rp x FC
PAS = pressão arterial sistólica; VO = volume; Ve = velocidade; F = fluxo; PAD = pressão arterial diastólica;
Rp = resistência periférica; FC = frequência cardíaca; D = distensibilidade
P = pressão; D = distensibilidade; F = fluxo
Fisiologia cardiovacular
Catalizador CPK
190
110
Guyton 2002
Fisiologia cardiovacular
Lanchinho
gostoso…
Fisiologia do Exercício I
Bioenergética do Exercício
Bioenergética
Existem três sistemas de produção de
energia para a elaboração de ATP:
ATP-CP, ou do Fosfagênio, ou ainda
Anaeróbico Alático (AA);
sistema de Ácido Lático, ou Anaeróbico
Lático (AL);
Oxidativo ou ainda Aeróbico (AE).
SISTEMA ANAERÓBICO ALÁTICO OU ATP-CP
AERÓBICA
Fisiologia do Exercício I
Lactato
Glicose Ác. Pirúvico Ác. Lático
(6C) H+
ATP
CO2
Cadeia
O2 Respiratória
Ciclo de ATP
Krebs
H2 O
Substrato Energético para o Exercício
Fisiologia do Exercício I
Dinâmica Concêntrica
Excêntrica
Isocinética
Estática
Obrigada
Quero a
minha
mãe...
Bom
apetite
Obrigada