it, , ,tl
Introd
ução
| Á pn1111
de I 9 70' o tcrnto "Psicc.loBir Organ ìzacional" foi adotaclo pelo s psicólogos por scr nr ais abr angent e Opta-
nlos por empreqar a lÌ)csna nornirrrção nesta obra (N R T)
I
I
I
i
PARIE I
CAPIÌULO 1
TNTRoDUçÃO
rNrRoDuçÃo
rltrnoouçÃo
PARIE 1
INTRODUçÂO
parecida coÍn as
A s f u n ç õ e s ltá sica sco l' ìlo Pr o tè sstr tsilo c:ri:r r c cl i ssçl rri ni rrcortheci rncnto. ( l acl a De muitas tnatteiras, a psicoÌogia organizaciotral é ttura profissão
aìguns l uqares ,ex i ge-s e ql ìe os ps i c ól ogos
a t i v i d a d e n a Ì ista a n te ' lio r p Ì( ) cr .lr a a tcn clcla u r ) Ìadessasduasl unçoes,or1aambas. ci aárea de C ontabi l i c ÌatÌeou D i rei ïo.l ' .m
lla tnaioria somente os psicoìogos clínict-rs
Os psicóiogos organizacronais tazent muitas dessas rÌlesrnas coisas, assim organizacionais tenham licença, Inas
psicólogos organizacionais trabalham efiì consul-
como seus colegas acadêmicos, alénr cle conduzircm pesquisas c o ensino em cuÍ- precisam ser licenciados. Muitos
torias, prestando serviços rernuneraclos para as organizaçÕes' Grande çrarte clesses
sos de faculdade. O foco principal clo trabail-ropr:itico, entretanto, e a aplicação das
à forl ec i da aos es c ri tót' i osde c onta[i -
c l e s c o L ' r e r t aesd o s p r in cíp io .sd o cr r u r p o ,co n Ìo tn r 'rstraa i i sl a rr scgui r: scrvi ços e foru ec i c i ac 1emanei ra s ernel fi ante
l i tl ade ou de a dv oc ac i a.
. aualisar a naturcza de uma atrvidade (análisc da tarefà); os psi co l ogos organi z ac i onai s pertenc em a i ni tmeras as s oc i aç õesP 16fi t-
e Organizaciorral
' c o n c l u z i rum a a n á lise p a r ad e tcr m in a r a so lu çãode urn probl emaorgani zaci onal ; sionais/científicas, corÌlo: a Sociedacle de Psicologia Industrial
. f a z . e t l r e aliza u
r tn a p e sq u isa so b r c scn tir n cÌttosc'opi ni ões dos funci onári os; (sl oP ), que é urna c l i v i s ãoda A s s oc i aç ãoA meri c ana de P s i c oÌogi a(A P A ), a mai or
os psicólogos ot'ganizacioutris; a
' p r o j c ' t a r siste r n a sp a r a a va lia çã od r >d e se r n ir cl tl rocl c fìl nci onári os; organização tlos Estados Uniclos, reunitrdo todos
do C anadá; a S oc i edade B ri -
. projetar sistemas de seleção de funcionários/progranrirs de treinatnento; S oci edadede P s i c ol ogi a l ndus tri al e Organi z ac íonaÌ
Psicologia Ocupaciotrai; rnuitas
o desenvolver testes psicoÌógicrts; tânica de Psicologia, que possr,riurna Divisão de
dezena delas forma-
" arraliar a eÍìcácia clc uma atividade ou prática, como ulÌl pÌograma de treina- associaçÕessimilares existetn em tocia a Europa. ìV{aisde uma
clo Trabalho (EA\\toP)'
nreÌìto; ram a Associação tsuropéia cle Psicologia organizacional e
Aplicada' que possui
. implementar ttrudanças organizacionais, por exemplo, conlo unl lìovo sisterna Tambem relevante e a Associação Internacional de Psicologia
organizactt'r-
de borrificação e glatiÍicação para os funcionários que têm bom desempenho a Divisão de Psicologia Organizacional, a maiot divisão' Psicóiogos
aqueles conr
nais de toclo o tnundo são membros desta entidade, especialmente
B o a p a r t e d o e sfo r ço d o s p sicó lo g o s o r g a n izaci onai sconcentra-se ent arnpl i i rr
interesseem questoes internacionais e de intercâmbio culturaì'
a clìcácirt e o funciortamento das organizações. Ele's focarn os diversos aspectos
que podem melhorar a execução do trabalho, incluindo a seleçãoe treinamento de
pessoas,ir criação de tarefas rnais adequaclasou a criação de organizações quc fun-
cionem Inelhor. Também bu.scam mudar as organizaçÕespara quc clas ofereçam
mpenhadas pelos psicólogos Ìn: coNSF
r cAR\'ALHO, !Í Atuaçã. psicológica:un.raanálisedas atividaclcs<ìese
um ambiente mais agradáveÌ para as pessoas,Ìneslno que i.stonão resulte necessa- ^ é o PsktilogoBrnsileiro?1988
LHO ËÊDFRAL DE PSì(IOLOGLA Qrrelr
rianrente em eficácia organizacional.
PARTE
rNrRoDUçÃO
.]
r-
 PSICOL OGIA CIRGAN!Z ACION A LC OMO C IÍ:N C IA t l u r-:P rb l rt u rn l ra b a l l ro s d c P ç 5 , q 1 1 1cr,tte u ri rì c rt r P s i c rl l o g i ao t g a n i z . a c i o t ra ì
Q uadr or .r Pc , n ó c l i c t . rs
--t
Pesquisa é uma das principais atjvidades dos psicólogos organizacionais. Iìla per- Ac adem yof Ma n a g e me n tJ o u rn a l J t ru rn aol f B u s i n e s sa n d P s y c h o t o g y
mite o desenvoÌvimento de novos nretodos e prclcedirnentos para atividades como Ac adt'm yof Ma n a g e rn e n tf ì e v i e w J o u rn a lo f Ma t t a g e rn e n t
.seÌeçãoou treitramento de funcionários. Alem disso, a pesquisa também se collcen- Adnr i r r i s tr a t i v5ec i e n c eQ u . rrt e rl y J o u rn a Io f 0 c c u p a t i o n a ta n d O rg a n i z a t i o n a l
tra no entcndimento de algur"rsfenômenos organizacionais, como as causascle lul y :t r l t t lt rtrra l i o n a lR e v i e w
Appl i t,r lPs y < . l ro l o g A P s y c ho t o g y
t o p e l o s l ' utr cìo n :lr ìclso tì o s e fe ito sd a a titu d e no trabal ho sobre o conrportarrrcl rto Gr oup and O rg a n ì z a t i o tR
r ''vicw J o u rn a Io f O c c u p a t i o n aH
t e a t t hP s y c h o l o g y
d o i r , r n c i o n á r io Os
. r e su lta d o so b tid o s e m e studos de pesqui sasi ìo uprescntacÌosr:nr H um an [ac t o rs l í 0 rg a rrì z a t i o n aBl e h a v Ì o r
. l o u rn a o
congressos proÍrssionais e divulgaclos ent pubiicaçoes cicntíIicas. H um an R eta t i o n s Behavior
J o u rrraol f V o c . rt i o n , rl
'
l b d a s a s a sso cia çÕens a cio n a is e in te r n a ciorr.ri si nrpor ti rntesorgani zam confe- H um an R es o u rc e sMa n a g e rn e n R
t eview O rg a n i z a t i o n aBl e l ra v i o ra n d H u ma n
r ê u c i a s ,t t o r m a lm e n te a n u a is,lìa r a q u e o s r e sul tacl osdas pcsqui sassej anr aprescÌr- l nter nati on a jÌo u rn a Ì o f S e l e c t i o na rt d D e c i s i o nP ro c e s s e s
taclos.O encontro anual da Acadent\, of Mtnogenrent (Acadernia cÌe Adntinistra- As s c .,r rtt' t t t l e s e a rc hMe t h o d s
O rg a n i z a t i o n aR
ç ã o ) , p o r e xe m p lo , a tr a i m u ito s p sicó lo g o s,p e squi sacl orese-consul tores,c1uc,assírn, l r r tenr ati or raRt e v i ew o f I n t l u s t ri . t Ia n d P e rs o n n e fP s y c h o l o g y
P o d e r n p ar tilir a r e d iscu tir .su ir sc' le sco b e r taes i déi as. Ìvtui tasvezes,os consul torcs Or gani z a t i o n aPl s y c h o ì og y W rrrk& S t re s s
c o n s i d e r a m e sse se n co lltto s u ttr b o r n lu g a r p ara conhecer e aprerìder sobl c rìovÍìs J our nalof A p p t i e d P s y c h o l o g y
s o Ì u ç Õ e sP a Ia se u s p r o b le m a s o r g a n iza cio n a is.Os pesqui sacl orcspocl cnt sabcr cìas
ú i t i m a s d e sco b e r ta sa n te s q u e e Ìa sse ja n rp u b li carl as nos peri odìe os ci entíÍi cos.
As publicações científicas especializadas no canìpo rcpresentarÌì a J)rincipal
ci (l pi ìÌ p.J nrrri trri rrtl rrs rri ri r,c rs i dadc ss c guc l l l a hÌos oíìl r"i rubl i c ar ou pc rec er",ex i -
formir de divuÌgação clos resuìtados obtidos eÌrl pesquisa.s.Algumas dils pr incipais
gìÌì(l o (Ìuc os prttl es s ttress ej aru ati v os pes qui s adorese c ontri buam pal a o c otrÌl e-
p u b l i c a ç Õe ssã o e d ita d a sp e ia s e n tid a d e scleclasse,ao passo que outras sao pubÌi ca-
ti nrenro bi i si c o c l o c arnpo. Ìi s ta e r.rmareaÌi dadc para as c l i s c i P l i nasc i c trtífi c asna
rlas pela iniciativa privada. Por exemplo,o Jortnal ol Applied Ps1,cholog1,
é editado rurl i ori a cl asuni v ers i dades O rc gi s tro dc urni r publ i c aç âo i ros nrel hores pc ri (rc l i c os
pela APA, e o Journal oJ Organìzational Beliavior e publicado por JoÌrn Wilcy (edi-
e url-Ìiten'ì cleterrninantc para o succsso tta carrc'ira de ltnr Prolessor,quc se rellete
l o r a d e s t e livr o n o s EUA) . O Qu a d r o L l e n umera as pri nci pri i s publ i caçóes que
1a habi l i cl ade para erìc ()Ììtrarum trabal ho, ganhar c s tabi Ìi dac Ìe,obter P l ol noç aìo
divulganr pesquisas sobre tópicos de psicoìogia organizacional. A rnirioria tem o
c se destacar. Lenrt:,re sr, porem, rlc cyueutntr das tnitiores ftrnçóes de utla uni-
f o r n r a t o d e r e vista e cir cu la d e q u a tr o a se isve zespor ano. U rna del as,a Inl ernati o-
vel si dade e c ri ar c c Ìi s s t,mi narnov os c onhec i me' tttosetn bc neÍíc i o da s oc i edadc ,
nol lÌeyiew oJ Industrirtl ancl Organizationol I's1,cltolog1,,
e pubÌicacla umâ vcz por
portei rtcl ,hri utna boa raz ão pari l i trc etrti v i rtI pe5qu15.ì
ano e faz LìrÌl Ìesunlo dos principais tópicos clo assunto.
Os pcscluisadores organizaciouais, cuja maioria é formada por professores
H IS TóR IA D Â Á N TR D A P S IC OLOGIA OR GA NTZA C ION A L4
ttniversitários, enviartt seus artigos a esscsperiodicos para urììa possível publica-
ção. seus trabalhos são entregues a especialistas no camp(), para análise crítica. r\ psi col ogia organi z ac j onal c ul na c ri aç ão c l o s éc ul o X X , c onl taíz es no fi r-raldt-r
Os artigos são revisados corn base nessas críticas e, nruitirs vezes, sofiem várias
sécpl o X IX E l a c x i s te prati c arnente des rl e o i níc i o do c ampo da ps i c ol ogi a, Os
revisões antcs cle serem aceitos para publicação. Apenas 10 a 20olodos artigos que
pri mei ros a real i z ar utÌì tri ìbal Ììo de ps i c ol ogi a organi z ac i onal foram os ps i c ól ogos
Passar?ìÌnpor esserigoroso processo de revisão são publicados nos melhores perió- experi menta i s que es tav tm i nteres s adosetÌì apl i c al t)ov os pri nc ípi os de ps i c ol ogi a
d i c o s . Á r evisã o r ig o r o sa a ju d a a m a n te r o a lto padrão dos trabal hos publ i cados,
paÌa resol vc r probÌenr;ìsenl organi z aç ões Os trabal hos i ni c i ai s c ol )c el ìtl eÌv atÌ1-s e
s e Ì e c i o n a n d oa s n r e lh o r e s p e sq u isa sp a Ía p u b licação.
cm cluestÕescle cÌe.sentpenÌrono trabalho e de eIìciência organizircional. A rrreclicla
A publicação cle pesquisas é uma tarefa competitiva e difícjì. Os professores
universitalrios, particularnrente aqueles sem estabilidade, sofrenr enorme prcssão
dc, canlpo de psicologia cìÌgiÌnizilcionalde KatzcÌl e,\ustin (1992)
rA nrai.r partc tlcst,r sct'jo basci.i-setrrrÌ-rrstóri.r
P a r a s e r e n ì b e tn - su ce d id o s n e ssep r o ce sso .Os prograrnas dc psi col ogi a organi za- (N'I )
PARIE 1
.AF IT ULO 1
rNÌRODUçÃO
rNrRoDUçÃo
que c) ciunfìo fcri arnadurecendo durante a lrrimcir-a rnetaclc do.sécuio XX, houve
1. cacÌal ral raÌho < l c v c s c r atentanl entc anaÌi s ado,para ql l c o nl odo oti ni i z ado c l e
uÌÌla exparlsão que atingiu as árcas cobcrtas irtualrnentc. A Figura 1.2 lìÌostra os
execLltarrìs tarefiìs possa ser especificado;
p r i n t . i p a i s e vcn to .sr ìo p r o ce ss( .r
d c r ìe se n vo ìr ' ir ncntoda prsi çs16*i aorgani zaci onaì,.
2. os l tttrci on ári os dev ettrs el s el ec i orl ac i os(c ontratac l os )de ac tl rdo c om as c arac -
tcrísl i casrc l ac i onac l asi ro c i es ernpeni ìono trabaìi ro.Os gerentesdev c m es tudar
Figura r , . zL i nh a< lote r n p oc( ìm( ) \ p r in cr p ir is cl aÌl i stóri lcl
a co n tcci tt'tc't-ttcrs t apsi t',rl ,rrl trr
os funci on ári os para dc s c obri r quai s c arac terís ti c aspes s oai ss ão i ni prql taptes ;
o tg a n i z a c i o n a l
3. os funcionários devem ser ctLiciadosiìrÌrerrte
treinados para exccutar srÌastarefas;
fçi1 l9 i!) 4. os íunci on ári os dev em s er rec ompc ns ados por s ua produti v i dade para i nc en-
a ,- -
L puDrl São A As s oc i aç ;r o I A teique l i var a rnel l rori a do des empenl l o.
cado o desen- prolegc Americana Ifavorece
pilmerro volvidos os direitos de Psicologia I os ameri-
conrpên - os testes civis é (APA)aceita o A pe.t"r do s a.1u.s tes
eÍetuadosao l ongo dos anos , es tasi déi as s i l o c ons i derac l rrs
i canos com
dio de psicológÌ- apÍova- nome da Divi- | invaticlez I
p s icoiogia
inrportantes atc hojc.
cos para da nos são de Psicoìo l,i apro- |
organiza- ad m issão Estado 1, eia lrrclustrialc i nc,s I Outra i nÍìuônc i a c k r c anrpo tl a c ngc nhari a pode s er obs erv ada no trabal Ìro de
"a,ll
or,lrri,:,ì(ro'ìrl
cìonal de funrio- Unìdos
lf.toOor i Frartk e Li l l i an (ìi l breth, mari do e mul i rer que es tudaram manei ras c i e des enrpre-
j Unidos
r1iï I
ttìtar tarefas eÍìcietrtetttente EÌes corrtbinariun itcns dos canrpos ria cltgenÌraria c
cìa psi col ogi a ( Frank era engenhei ro e Li l l i an, ps i c oJ oga)ao es tudar a fbrrna pel a
D o i s p s icó Ìo g o s sã ,r co n sid e r a d o s r - r sp 1 i1 lçi pai sfundadores do carnpo: H ugo
<1uala.spcssoasex ec utarn tareÍas .S ua rnel hor c ontri bui ç ão foi o es tudo do tempo
À{ünsterLrerge Walter Dill Scott eram psicólogos experitnentais e professores uÌli-
c movi mento, que el tv ol v eu a ureri i ç ão e a s i nc roni z aç ão das aç Õc sex c c utadaspc -
v e r s i t á r i o s qu e .see n vo lve r a r Ìru ir a p Ìica çã od e r ecursos dl ì l si cokrgi e para rcsol vcr
l as 1-rcrs59n5
dut aute as tarel as , c orÌì o obj eti v o de des env ol v er uma manei ra nrai s
p r o b l e m a s er n o r g a tr iza çÕcs.ÌVIiir - r stcr b cÌg
cstavi ì par ti cLrl i rrrrrcrrl ci ntcl cssi rdo urr
cl ìc'i ctrtcdc trabal har.D nrbora a i dei a bás i c afos s ede Tay Ìor,os Gi ìbretl i aperfc .i ç oa-
s e l e ç ã od e f u u cio n á r io s e n o u so d e n o \r o s tcstc spsi col <i gi r.os.
Lal ttl v'revel a tl uc a
l atìl () pI()(css o c uttl i z aratrì nov as téc ni c as para aj udaÍ mui tas organi z aç ões ' ,A l -
falta clc apoio dos colegas cm Harvard foi a lnotivaÇão pr;11n
que Münsterbetq lìÌu
gutrs hi stor i acl trress us tentam que Li l l i an foi a pri nrei ra a rec ebc r o títrrl o de P h l )
d a s s cp a r a a n o va á r e a d a p sico io g ia in d u str ia l. S cott ti nha os rrÌesmosi nteressestl c
etu psi col oui i r otgi rui z ac i otral ,etrt 1915r0,ni as mui tos apontam quc c s ta di s ti nç ão
t\',Iüttsterl-retg, bem corìro na psigçlegia da pubÌicìdade (llda unr deles escreveu urì.ì
pi onei ra foi tl ada a B ruc e \i N Íoore, ern 1921. O trabal ho dos (ìi l breth s erv i u de
l i v r o d i c i i i t ico so b r e e sse stó p ico s, in clu in clo ' [hc Thcort' oJ A dvcrl i si ng!, de S cott,
fundatrent() P ara o que mai s tatde s e tl ans formari a no c al l rpo do fator hnnontt,
e À { r i n s t c r b cr g cscr cve u o p r in r e ir o co m p ê n d io sol rrc P srcol ogi a organi zaci onal ,
que c'stllda corÌìo rriellior prr-rjetara tecnokrgia píìra as pcssoas,Nos írltirncls anos,
ì rrt i tu I a d tr P s7,chol ogy tt n d I n du st r i ol lilfi ci et t cS,'
Li l l i an vol tou s ua atenç ão para a área de produtos de c ons umo, tendo i nv entadc t
A p r i n cip a l ir tilu ô n cia so b r e o ca n ìp o íi;i o trabal bo de Frederi cl <\V i nsl orv
o pedal para l i x ei ras e as pratel ei ras para portas de gc l adei ra,entre outl os i tc ns I
Tayìor, um engenheiro quc estudou longamentc a produtividade de funcronários
Ettttetiuttrr, os Gilbreth lìcaran-rrnais conhccidos como tema clo filme Cheoper b1,
enì sLlacarreira clul ante o ÍìnaÌ do secuÌo XIX e início do século XX. la,vlor desen-
the [)ozert,que c onta s uas v i da.sc otÌto atareÍadospai s dc 12 c ri anç as .
volveu o que ele ciramava de adminisírnçrio cíentífica coÌno uma abordagcm paÌa
A P ri rnei ra Guerra Ìv { undi al i rs s i s ti uao i níc i o do us o da ps i c ol oei a ors ani z a-
Ì n a r 1 € j a ro s o p e r á r io s d a p r o d u çã o e m fá b r ica s .A admi ni stração ci entífi cai ncl ui
ci onal pel as Forç as A rtnadi ts , qtte i urpul s i onaram o des env ol v i mento c l o c arnpo.
d i v c r s o s p r i ncíp ictsp a r a g u ia r a s p r á tica s o r g a n izi rci onai sE m seusescri tos,'IayÌoi 8 ()uandtt os E stados U ni dos entraram l l a ql l erra em 1917,al gur-i sps i c ól ogos ,l i c l e-
sugerir-ro seguinte:
rados por R obe rt Y erk es ,oíerec eram s eus s c rv i ç os para o c x érc i to O trabal l to mai s
" l,r\NÌ)Y, Ìr I Larl;'irtllucttces on tÌre ticvelopnrent ol industrial arrd olganizatìonal psy'cÌroiogy.lttutnal of Applied
'\ANDE!\ÂItrR,'[ I Psvchologt".senlrepleneur.sandthcrlarkctÌnqof Ìndr-rstrjaÌpsychologv Jottrttalo.l'Apphtil
Pqr-/trr/d11,,
n 62, p 167 177, 19,ai
n 82, p .136-499,Ì99/
Psyrltolo.ql,,
' SCO'l I, \{; D l/rc theorl, ç1'ç11r'rrlrsnr.q iìostort: SltraLl,À4aynartl,i903
t \4ÜNSl'ERllLlìG, I I Pr-vcfioirtgl '' KOPPIS, L L Anrcrican Íemale Pionecrs oI in,ìustrraÌ and crrganiz-ittional
psychoÌoev druinq the earlr.ycars
aru.l ìndustrÌttleficientt. Boston: Hougirton 14iÍìlin, i9l3
Jourtral o-lApltlicd Psvchohrg.y,n 82, p 500-515, Ì99,'
" li\\'l ()lÌ, Ë \\i Jrirrr/ifc rrtitttirguucnl Nerv lbrk; Harper & Rotr',l9l Ì
" Ibid,p 500 5l5
14
I5
PARTE 1 c^PlluLo I
INIRODUçÃO INIRODUçÀO
c ( ) r ì l ì e c id ocle sscg t u p o fo i o d e se n vo Ìü m e n l o dos testesA rrny A l pÌra e A rrnv B eta Íìcavam mais fortes ou tlais fiacas depc111Ltìc1r.r
cÌo dia, para que se pudessenr ob-
p a r a n t c.d ir a h a b ilid a d e r tr e n tir l.L Jm d o s tnai ores probl ernas para o exérci to era sL'r\''Aos
r ef ei tos des s usmudi rnç as s c rbrea prorl uti v i dade Os pes qui s adoÍess e s l rr-
saber como ccllocar os novos soldados em funções para as quais eles apresentavam prccrttl cratrtao c l es c c i brrrque, c l urantea ex pc ri ônc i a,a produti v i dade aurnentav ae
n t a i o r a d e q r :a çã o( ) s tcste sr ccé r n - in ve n ta d osparcci am ser P ara os psi cól ogos tl nl a parcci rt Icr por-rc arel aç ãoc ol ]' Ìos nír' ei sde l urni nos i c l ade.l l l ui tasex pÌi c aç õess oi rrc
m a n e i r a e Íìcie n ted e r e so lve re ssep r o b le m a . Assi nr,estafoi a pri tnci ra apl i caçãocttr esscstcsl tl t rrdc l ss trrgi ri rrn.A nrai s frerl ti entc refe' re-s eao fato c l e qtrc o c oni tec i
dc i rr<i i vícl uosU sta
l a r g a e s ca lad e te ste sp sico l( r g ico sp a r a co lo ci rção pr<,)fìssi onal tnento cÌa existêucia cle unra c.rpr'riôrrciu,()u c) clue [em sido chamado de efeito
r r x p e r i e nciafo t n e ce u o s fu n d a n r e n to s p a r a os tc-stcscl e rttassttque senl P re fori rtn H aw thorne, c aus ou o arrnrentoti o c l c s enri rc nl ro.()ual qr-rerqut' s e.j aa raz ã{ r,parc c c
rusadosna área etlucacionirÌ (pot excmplo, o Sc'l'rolastic Aptitude lbst - SAT, <-ttcste cl aro.l ue os fatores s oc i ai s podem s er rrrai si nrportrrntesdo qr-reos fatores fís i c os
a r n e r ica n a s)c tarrtbetnrto atnbi ente dc tri tbal ho
p a r a i n g rcsso r ìiìsr - in ive r sicÌa cÌcs
""
D u r atn tea s d é ca d a scn tr e a s d u a s g u e r r a s rntrndi ai s,a psi col ogìaorgani zaci onaì ï'::;'lìi:]ïiïïì,ï:ïilì:J'010"'ì,',1'.ï,,Ì,n,enorÌre
ereiro
esrirn'racìc,r
sobrc,o
p a r a a r n n io r ia cla sá r e a s n a s q uai s el a e uti l i z.adi ihoj e. A Ittedi d.t tl tre
e x p a r - i c liu - sc cl esenvoi vi tuc nl oc l a c l rs .ìpl i rìl Ì,(orìì c c rrtc nasdc ps i c (rl ogosde todas as c s pec i a-
a s o r g i ì n iza çtie sfo r a n t g a n h a n clo m a io r p o r tc, el as conreçari ìnta ctl tttr.atarP si ci l - l i dades contri bui nd(l pi rra o es l ìrrç o rl c qrrc rra. l :l c s l i c l aran' rc onr probl c rì1i ìs(l ue
O r t r a isco n h ccid o d o .se stu d o s d c Jla r vthorne foi a ìnvesti gi rçãodos cfei tos dcr ci onal Íoi u aprov ac ão rJ .iI-eì dos I)i r.ei tosC i v i s c l c '196-l nos E s tados U ni c ìos E s ta
' . o b jctivo cìe stee stu do eri r detent-ti ttarque nír,cì dc i l umi -
n í r , e l c l e ìlL r n r in a çt1 o rO Lei colocuu enr nrovirnento fclrças que callsrÌriìÌlì rÌnl grerndeiurpiiç1g rì.ì n.ìiìlìeila
n a ç ã o p o r lcr ia p r o clu zir u r n cle se r lp e ' n ir oo ti mi zacìo cl e ul tra ttrrefa Iti l l ábri ca Os dc i l s organi z aç Õesc ol ìl ral arem e l i c l arc rl c orn s eus func i oni i ri os . Quanc l o a di s -
s ln d u zir a n r u r n a e xp e r iê r r crana qual uIÌ1 gÌLrpL)cl e fttttci onári os
p c s q r : i s rr d o r c-cr cri rni ni tção c ontri r as mj n< .l ri ass c ÌtorrÌou i l egaì,as c l rgarri z a5:Õe.s
ti v erarn de rtruc l ar
(lcLÌlìolr nrna sala especiiìÌ oncie cls nívcis de iìtrtlinitçi1o er:rm nruclacl<-rs.
r\s luzcs nrui tas cl c su a.spráti c as no trabal ho. Os ps i c (rl ogosore.ani z trc i onai foraur
s c hama
jì( )lr I Ilì lIÌlÌrl.ì(;l:ji. iì I ; l)lCKSt)N, \\' J ìvlanegcntent rirrrl lltt: ttnktt (.anrÌ;ridgc, 11,'\: I I;rrvald Untversily )jÌ:lr,l,{Àllir j.lì,Ì IOrganizç,ì rn.ìustriaÌ f,.),choio!,),Lrclorcl)rvi:rrrn Ì-i: tÌrr.{Cll)andthcA..\,\l'{.19,ì0-19+5)
lr;g55,| (),ì9 lortrrt,rloJ .\pphtd ['st'tltolí]i.r,,
n 8l.p 159-4(r(,,1997
r7
YI
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l
CAPIT UIO I
PAIìÍE 1 rNrRoDUçÃo
TNTRODUçÀO
L-nrper i ódi cos d e pes qui s a ps i c oi ógi c a a c ac l a25 tópi c os por país e autor. A Tabc l a
clos prrra ajuclar ir criar procedirnerÌtos qllc 1rudcssemeliminar a cÌiscliminação nr-l
ì.1 rrrl acìona os tópi c os c 1ees tudo mai s fi c qi j c ntc s de c ac l a país . A -s di ferenç as
ambrente de trabalho hn 1991, a aprovação cla Lei qurr favorccc as pcÌss()asc:olÌì
si rtr rnri rr:rl rtcs P or ex empl o, nos país es nórdi c os (r-i nl ârrdi a,N ttruega c S trec i a),
i n v a l i d e z e s te n d e u a p r o te çã o co n tr a a d iscr im inação para os dei ìci crrtcsÍ-ísi c,os
539rocÌos t'strrdos s e c orìc eÌrtraral n na s ai rde e no es tres s ec l o fuuc i on/rt' i o, c c rnr
N - o v i r n r e n t e,o s p sico lo g o s o r g a n iza cio n a isfo r a m chi rrnardosparì r-rìrorìtrìr rÌìr'i ()s
cstnri os conrpi cnrc rìti ìresc obri ndo ques tÕc srei ac i onac l as .N os l l s tados U ni dos ,
d e e l i r n i n a r rr ia is e ssad iscr im in a çã o .
el n apenas 59ó dc l ses tuc l os ,aìc mde a s el eç ãoc l e
essestri pi cos Íor anr c r.rc :ontrac i os
A h i s t o r ia r lo ca m p o e r e p le ta d e e xcm p lo s (Ìuc l r-rosl ral r.r (.()nl oos 1-rsi cri l ogos
funci onai rìos se r o tópi ç 1; rrri ri spol l ul ar, o qui rl , c otrtudo, não foi s eql l er es tudac Ìc r
o r g a t r i z a c ì o na istê m a ju d a d o a n r e lh o r r tr ir s o r g irni z.:rçi res
e'as coutìi ções de trabtr-
nos países nórdicos. Esta difcrc'nç:ade Íoco sobre a saítde do flrncionário trersrr.ç
lho para os funcionários" O ciìÌrìpo cr!Ìsccu cìc scu foco inicial em produtividade
sel eçãoespel i raas di ferc nç as s oc i ai s c l ue c nfàti z am a produti v i c l ac l edo Íunc i oná-
atc abranger as diferentes árrìasclue encontÍal11oshojc' A psicologia organizacionai
ri o l crsrrsbctn-c s tar
t e r n n r u i t o a o fcr cccr Pa r a a o p cr a çá o d a s o r g a n izaçõese o bem-cstar dos funci oná-
r i o s . S e u f u t u r o e b a sta n lep r o r r r isso rp, o is a s o r g ani zaçõesconti nuam necessi tan<1r'l
Tabeta r-r 'l l i pi tor tìcpc s qrri sorgatri
a rnai síte11Lìc rtl ernc
z ac i onal pes
ntcqr.ri s acetn
ìosoi to l .raís c s ,
d e a i u d a n a s cu r ' stÕe sr e la tiva sa o s fu u cio n á r io s. col l l o cl i scuti l cnrosncsl t'l i vrtr. crn (rrtl c'ncrÌcprrpul ny l ç l adc
l i stacÌos no país
t e o r { r a t r i z a cio n a l,so b r ctu d o p e lo a u m e n to d a s exi gênci asl egai s para coi bi r atos
Índl a Sati s f a ç ã on o t ra b a l h o R e i n oU n i d o 5 e t e ç ã od e f u n c i o n á ri o s
d i s c r i n i i n a t ó r io s n a s co n tr a ta ço cs,a ssu n tcrq r - r cscrá cl i scuti ci oi -roC apítul o 6. )á no
M oti va ç ã o R o t a t i v i da d e
Carradá e na L,uropa, a psicologia organizacional conccntra-se uul pouco mais na
N ív etd o t ra b a l h o n a o rg a n i z a ç ã o L i d e ra n ç a
d i r e ç ã o o r g a niza cio u a i.Em p a r te , isso o co r r e p o r caìrsados fortes movi nrentos da Es tr e s s en o t ra b a ì h o D i f e re n ç a sd e g ê t t e ro
Í o r ç a c i e t r a ba lh o sin clica ln csscslu g a r cs, q u c d c posi tanr nrai s ônítrsenos di rei tos E s t re s s en o t ra b a l h o
d t t f u n c i o n á r io . Ì) e sse tn o d o , b o a p a r te d a p e sq u i sasobrc os tópi cos dc ati tudes do Is r ael Ques t õ e sd e c a rre i ra
funciotriirio, satide, seguralìça e bc'm-estal \rellÌ do Canaclá c.da Er-rropa. Val or e s Estados S e l e ç ã od e f u n c i o n á ri o s
Ques t õ e si n t e rc u l t u ra i s Unidos Q u e s t õ e sd e c a rre j ra
E s s a sd i f e r cn ça s d e in te r e ssee n tr e o s e stu d iososda psi col ogi a organi zaci onal
M oti v a ç ã o A v a Ì i a ç ã od e d e s e rl p e n l ro
e m r , á r j o s p a íse ssã o a p r e se n ta d a se m u r n e stu d o sobre o tópi co de popuÌari dade,
Av al i a ç ã od e d c s c rn p e n h o L i d e ra n ç a
cl.re reútre as pritrciprais publicaçÕes de' presquisa,conduziclo p.,e1Miriam Erez-,do Sati s f a ç ã on o t ra b a l h o
I n s t i t u t o d e T ê cn o lo g ia d c Ìsla e Ìr ;"Ela o r g a r - r izouo número de arti gos pubÌÌcados
Fonte:ERFZ,
toiTowrrda N4odeLotCross
CulluralIndustrialand Psychology
Organizational In: ÌlìlAl,lDl5, M D: H0-
H C; DUlltrETTI,
GH,t (Ed) Handbookoflndustriaiand!'fganizatiorìalpsychologv v 1V
PaLoAlto,CA:ConsultirrgPsycirologistsPrers,rgrr4
'- (il-AIìK.'l'Sclcctiorr ttretltods used bv rxecutivc search cunsultalrcicsin lìrur lìuropean countrjcs: a survey and
ctitrqttc' Iirlttrtaliorttl Jttutttal ol Selerliottdild Asses\tnenl,n I, p 41-{9, l9:rl SHA(,KII'|ON,V; NITWILL, S
Ìv{arragt'nrcntsc lcction: a cot.ÌÌparativesurvev o[ nrethods used in top lìritis]r and .l-renchcompalties JLnnnal oJ
NLl'IE, tr,II)l IIOUGII, L M (Ed ) l-landbook of indushial and orgartizatiottal psl,tholog.rPaÌo Aìto, (li\: (lon
Otcttpotít,nttl Ps.yt.hologl,
n 64, p 23--16,ì 99Ì
sultirru PsychologistsPress,199.1p :'59 60i
''EREZ.l,1 fìtu'ardanìodcl oicross'cuÌturaÌ industrjal antìolganizatìonal|svcÌtology. ln: llÌÌÂNl)ÌS,Ì{(jlllUN'
PI\R ÌE I.
aAPilrit(] 1
IN ÍR O D U ç ÃO
rNrRoDUçÃo
U ni v er s i daded o S u l d a Fl ó ri d a I n s t i t u t od e Te c n o l o g ì ad a G e Ó rg i a
Programade mestrado
d a G e ó rg i a
U r r i v er s i dade l n s t ì t u t od e Te c n o l o g i ad e l t t i n o l s
U n i ve rsi d a dedo Estadoda Catifór nia Univer sidar JLor
e r gBr r ac h
U ni v er s i dadr:d o N rrrl ed e l l l i rt o i s U n i v e rs i d a d ed e l l l i n o i s U rb a n a -C h a mp a i g n
U n ìve rsi d ade5acr amento [.Jn
iver sidadeSan Sc r nar di r r o
U ni v er s i dadeP u rd u e U n i v e rs i d a d ed o E s t a d od e l o w a
U n i ve rsi d a deGoldenGate Univer si dadeEs tadualde San F r anc i s c o
U ni v er s i daded o E s t a d od o K a n s a s U n i v e rs ì d a d ed o E s t a d od a L o u i s i a n a
U n i ve rsi d a deEstadualde San jose de Say br ook "
Escolade Pós - Gr aduaç ão
U ni v er s ìdadeTu l a n e U n i v e rs i d a d ed e Ma rY l a n d
Un i ve rsi d a dedo Color adoer n Denver Univer si dadede l l ar tfor d
U ni v er s i daded e Mi c h i g a nC e n t ra I U n ì v e rs i d a d ed o E s t a d od e Ml c h i g a n '
Un i ve rsi d a dedo Oesteda Ftór ida Univer si dadedo fs tadr - rda Gc ór .gi a
U ni v er s i dadeE s t a d u a ld e W a Y n e U n i v e rs ì d a d ed o O e s t ed e Mi c h i g a n
F a cL rtd a dEstadual
e de Valdosta Univer si dadede l daho
U ni v er s i daded e Mi n n e s o t a U n i v e rs i d a d ed o S u l d o Mi s s i s s i p p i
F a cu l d a d etlm hur st Univer si dadedo Es tadode l l l i noi s
U ni v er s ìdade5 t . L o u Ì s " U n ì v e rs i d a d ed o Mi s s o u ri -5 t L o u i s
Un i ve rsi d a deRoosevelt Univer si dadedo 5ul de l l l i noi s em
U ni v er s i daded e N e l > ra s c e
a m 0 ma h a U n i v e rs i d a d eR u t g e rs '
U n i ve rsi d a de- Pur due
de lndiana Edwar ds v i l l e
(d o u t o ra d oe m P s i c o l o g i a )
l ns ti tuto de T e c n o l o g i aS t e v e n s
e m In d i a nápotis Univer si dadedo N or te de l or v a
F ac ul dadeBa ru c h ,C U N Y U n i v e rs i d a d eFo rd h a m
Un i ve rsi d a deEstaduatde Em por ìa Univer si dadedo Les te do Kentuc l <y
U nìv er s i daded e N o v aY o rk ,5 U N Ye m A t b a n y U n i v e rs i d a d ed o E s t a d od a C a ro ì ì n ad o N o rt e
U n i ve rsi d a dedo Oestedo Kentur ck Univer si dadede Bal ti m or e
U nìv er s i dad eE s t a d u a tB o w l i ng G re e n U n i v e rs i d a d ed o O h i o
F a cu i d a d eSpr ingfield Univer si dadedo Oes tede M i c hi gan
U ni v er s i daded e A k ro n U n i v e rs i d a d eE s t a d u a ìd e W rig h t
Un i ve rsi d a deEstadualde Mankato Univer sid adedo Es tadode M i nnes ota
U ni v er s i daded e O k t a h o ma U n i v e rs i d a d ed e Tu ì s a
Un i ve rsi d a deEstadualdo Sudoeste Univer si dadedo Es tadode M ontana I
U ni v er s i dad eE s t a d u a ld e P o rt t a n d U n i v e rs i d a d eC a rn e g i eMe Ì l o n
d o Mi ssour í Univer si dadeF ai r l ei ghD i c k i ns on I
U ni v er s i daded o E s t a d od a P e n s i l v â n Ì a U n i v e rs i d a d eTe mP t e "
Un i ve rsi d a deKean Univer sid adeEs taduaIde M ontc tai r I
U ni v er s i dad eC l e ms o n U n i v e rs ì d a d ed e Me mP h ì s
C i ty Un i ve rsity Univer sid adeH ofs tr a I
U ni v er s i dad e d o Te n n e s s e e -K n o w v i l l e U n i v e rs i d a d eR i c e
I
Un i ve rsi d a dePolitécnica InstitutePoÌi téc ni c oR ens s el aer I
U ni v er s i dad eA & M d o Te x a s U n i v e rs i d a d ed e H o u s t o n
Un i ve rsi d a deEstadualdos Apalaches Univer sid adeda C ar ol i nado Les te I
U ni v er s i dad ed o N o rt e d o Te x a s U n i v e rs i d a d eG e o rg eMa s o n
Un íve rsi d a deda Car olinado Nor te- Char totte Univer sid adedo Es tadode C l ev el and ]
(. 0 Í rl i n u è )
PAiiTE 1 (,^,31Ìu!o l
INTRODUçÂO rNÌRoDUçÃo
1':1'l -l -l
I
Un i ve rsidadeOld Dom inio Univ er s i dadeT ec nol ógi c ada Vi r gíni a C os taR i c a U n i v e rs i d a < ile. a t i n ad a C o s t aR i c a
U n i ve rs ÌdadeGeor geW ashington
U ni v e rs i d a d ed e L o n d re s
'Píograrma organizacional
cu social//oreanì2arioral
que rnirinriza
a prìmeirap;arte
do crrrpcr
foltr': Wcb.,itc
da SIOP0isponÍvel
ent:rhttp:/,rvrww
sioporq>
I n s t i t u t od e C i ê n c i ae Te c n o l o g i ad a U n i v e rs i d a d cd e Ma n c h e s t c r
U n i v e rs i d a d ed e N o t t Ì n g h a m
'iêbela
U r i v e rs i d a d ed c S h r: Í f i e t d
1.j Uma antclslra dc universidadcs conr I)loLÌl',ìljliìs t1c jrsicoioÉïia
lrtis grltlrraçirt.r c,ÌÌr
U ni v e rs i d a d e< i eS u rre y
Or ganizacionaÌ
F r anç a U n i v e rs i d a d ed e P ro v e n c eA i x -Ma rs c i l l e
P e ís U n i v e rs i d a d ed e B o rd é u s
Univer sidade
A u strá l i a U n i v e rs i d a d ed e Me t z
Univer sidadeCur tin
[ . J r,
n , i e rs i d a rldec P a u lV a l é ryMo n t p e l l i e r
Univer sidadeGr iffith
Al er nanha e c n i c ad e t s e rl i m
U n rv rrrs i d a dTé
Univer sidadeMacguar ie
U n rv e rs i d a d e
Té c n i c ad e D re s d e n
Univer sidadeM onash
U n ì v e rs i d a d ed e Fra n k f u rt
Univer sidadeMur doch
U n ì v e rs i d a d ed e G i e s s e n
Unlver sidadede NovaGaÌesdo Sul
U n i v e rs i d a d ed e H a mb u rg o
Univer sidadede Queensland
U n i v e rs i d a d ed e Ma n h e i n r
B é tg i ca Univer sidadeLivr ede Br uxelas
U n l v e rs i d a d ed e Mu n i q u e
Univer sidadede Ghent
U n ì v e rs i d a d ed e O s n a e rú c k
Univer sidadede Leuven
H ong Kong U n i v e rs i d a d eC h i n e s ad e H o n g K o n g
Univer sidadede Liege
U n ì v e rs i d a d ed e L i n g n a n
Uníver sidadede Louvain
l r l anda Fa c u l d a d ed a U n í v e rs ì d a d ed e D u b l í n
Can a d á Univer sidadeQueen' s
l s r ael U n , v e rs i d a d eB a r-l l a n
Univer sidadede St. M ar y
I n s t ì Ì u t od e Te c n o Ì o g i aTe c h n i o n -l s ra e l
Univer sidadede Calgar y
U n ì v e rs i d a d ed e Te l -A v i v '
Univer sidadede Guelph
C or éi a U n ì v e rs i d a d ed e K w a n g -W o o n
Univer sidadede M oncton
Letõni a U n i v e rs i d a d ed a L e Ì ô n i a
Univer sidadede Montr eal
H ol anda U n i v e rs i d a d eL i v red e A ms t e rd ã
Univer sidadede Water loo
U n l v e rs i d a d ed e A ms t e rd ã
Univer sidadedo Oestede Ontár i o
U n i v e rs i d a d ed e G ro n i n g e n
Ch i n a Univer sidadede Pequim
U n v e rs i d a d ed e N i j me g a n
Univer sidadeNor m alde Pequim
U ni v e rs i d a d ed e Ti t b u rg
Univer sidadeNor matdo Lessteda C hi na
N ov aZ el ân d i a U n i v e rs i d a d ed e C a n t e rb u ry
Institutode Psicotogiada Academ i aC hi nes ade C i ênc i as
Univer sidadede Zheiiang"
__l L U n ì v e rs i d a d ed e Ma s s e ye m A u c k l a n d
_t
I
{(orìtnuaJ
PARTL 1 cr\PlT ULo I
iNÌRoDUçÃO ìNÌRoDUçÃO
--] úl ti ttto,
gÍcssarnna fa c ul c l ac l cs eÌl -rrìunc a tererÌÌ\ri s to uma aul a s obÍe o âs s tl l tto.I)Or
Univer sir Jade
de Waikato bás i c a tornará as c oi s asrÌl ai s fác ei s .
E s tttdatttc s
ul ÌÌa bo.ì experi ênc i a eÌl ps i c ol ogi a
Univer sidadeVictor iade Wellington
co'r 6utrir fgglação sLrperior e que não têm essetipo cle cotlh€cimctttcl dcscobrcn-t
Ni g é ri a Univer sÌdadede Jos
que têm ntui to a aprrs nds l ,c s pc c :i al l netìtetìo pri urc i tO ano
Univer sidadede Nsuka
E prreciso aipcìa tanto a prática quanto a pcsc'Ìuisacle catnpo. Unr psicólogtr
Univer sidadede Lagos
orgalljzaciolal é treinado para ser um cientista prátÍco: alguém quc cstÍi apto m
P o rtu g a l lnstituto ISCTEde Adnr ir r istr açã co C i ênc i asSoc i ai s- Li s boa
conduzi r pes qui s as c i entíÍìc as c apl i 631 s eus pri nc ípi os em probl emas ex i .s tentc s
P o rto R i co Univer siclade
Car losAlblzu
. c s tudantc ss ão es ti nrul adosa obs c rv ar os fìÌoc edi tneutos pi rti t
l ìi ìs org,i ìl ìi za ç oc sOs
Univer sidadeInter amer icanade P or to R i c o
api i cação ci c pri rrc i pi os tc l i l ti t' os à área,bem c omo a pes qui s al a metodol ogi a' O
PontifíciaUniver sìdadeCatólica
col ìtci Ìcl o cspec íÍìro t i r ênfas e pc l dc rrraprc s c l ìt.ìI v ari aç < l esdc tttl Ì !rl ogI.ìI]Ìa pal a
R ússi a Univer sidadeEstadualde Mosco u
outro, especial l nc nteel ìtre pi ìís c sdi ferentes .A ênfas edtr mai ori a c l osprog,rami rstl c
E scó ci a Univer sidadeller iot- W attiUniversi c j adede 5tr athc l y de
pós-grarl uação(s obretudo os l oto s ens u)c orìc entta-s eno l ado práti c o do c ampo,
Ci n g a p u ra Univer sidadeNacionalde Cingapur a
eìopasso que os cÌe Ph"D. cobrem arÌlbos os lados dc forma lÌìais eqllilibracia
4..
Univer sidadede Stellenbosch
Aïrìca do 5ul
L)s çrrt>g,rantirs clc doutorirclo tendcrn â oíerecer lììclhor balauceameÌÌto clltle a
Univer sidadede W itwater sr and
prri ti ce r- a ci ôl tc i i t,c ni pay fc poÌque têm utna durac ão c l etel npo duas v ez es Ìnai or,
E sp an h a Univer sídadeComplutcnse
parâ ql l e os a l unos s ej an não s ó profts s i onai s ,tnas tambem pes qui s adoÍes .O l Ìl es -
Univer sidadede Bar celona
trado pode se r c ontpl etado enr aprox i rnadrrntel ttedoi s anos ,enquantt>o doutoratl tr
Univer sidadede Santiago
é feito enì quatro ou cinco Os prcrgramas variattt, lìlas o cle lne-strado incltli 1r'a-
Univer sidadede Vatência
balÌros c1epescluisirrr-retodológicae'l'árias áreas clo caÌnpo dc psicologia orgatriza-
S ué cia Univer sidadede Estocolmo
ci ctnal ,que serão tl i s c uti c l asnc s l e l i v ro. O doti torac l c rc obre as tÌìes masáreâs 'be tI
5 u Íça Unìver sidadede Ber n
colÌto a prsicologiascrill c lnc-todologias dc pesquisa de Íbrrtlartttiris extensivir. Para
ïu rq u i a Univer sìdadede lstam bul
essagracl uaçíìoa S IOI, s l l gel e que s ej arnc obertas as áreasc l ec ada utn c l osc apítul os
Ug a n d a Univer sidadede M aker er e
deste l i vro.
Z im b á b u e Univer sidadedo Zim bábue
Hii, talrbéur, tratralhos práticos conduzidos Iro amÌricutc olgaÌliztìciotraÌ, r:oÌlÌL)
a Ex Ur r iv er s it ladp H a n g z h o u
r nÌc s trado) ou tes e (de doutorado), real i z adass ob a s upc l V i s i ìo
uma di sseÌta ç 1c (dc
b O f eÍ ec e um lit ulo s i m i l a r e m C o r Ì ì p o r t a f l l € n t a O r s J n i z a c i o n a l cl os ori e ntadores e/ou de gr upos de pes c l ui s ada tàc ul dade'
O r;crci rc i o dc ' tr aìral ho paÌa os ps i c oÌogosol gani z ac i onai s tel n s i do ex c ei erl te,
A admis.sãonos progralllas de pós-gracluaçáoé bcrn concorrida, notadamente apesar d.eso frer os c i l aç oesc onfornre a s i tuaç ão da ec onomi a geral ' E s tudos s obrc
l ' l o s d e d o t t to r a d o m a is r e co n ir ecid o s, e ic' r ' ae m conta notas anteri ores,cr.rrrícul oe psi cóÌogos o rgani z ac i onai s reai i z ados pc l a A s s oc i aç ão A ureri c ana de P s i c ol ogi a
r e s u l t a c l od e te ste se sp e cífico s.' fa m b e n rp o d e ser úti ì tcr experi ênci a anteri or em cl urante ang s gc ral nrente nros tral n mc nos de 1oz de ô des etn;' regoenttc c rs prufìs -
aplicação e pcsquisa. Cartas dc recomcndação de pr16fgs5.re.s da faculdade são nor- siclnaisque prctenclerr-rtrabalÌtar Ììa área. Katltowski e Medsker'e relatatn os resttl-
malllìetìte solicitaclas.Programas de graduação em psicologia organizacional são tacl os de uura pes qui s a s obrc o s al ári o dos ps i c ól ogos orgarni z ac i ouai sel l 1 2000.
dc
clesafiaclorcse ÌequeÌern hallilidacle ent línguas e enì matelllática. Portanto, para A rnécl i a sal ari al c Ìà c ìe LrS $ 67.000 pc )r ano pal a quem pos s uía mc s trado c
obter um bom desempetrho, o estudante cleve se preparaÍ de forma apropriada. us$ 90 000 por al ìo para quern pos s uía doutorado. N a fai x a dos l 0% mâi s bel l
Urn sóiido conheciÌncnto de n.ìatemáticâ básica (ou seja, álgebra) e de estatística pagos,a rné di a aìc auç av aU S $ 200.000 ou mai s " P rofes s orc sde íac ul dades gani ra-
c um bottt coÌneço. I-labiÌidaclesbásicas enr português, especialmente em redação,
e enl inglês tatnbétu são irnportirntes. Freqüentar um curso na área antes de optar p OIì:
KÂ'IKOWSKI, l) À;Ìr{EIISÌ(llR, G J lilcL)ill. ü1d únplor'fi1ctrtoJ SIOP nrcnil:etsírr 2000 isotvIitrgGrccn,
peÌarcarreita a seguir é sempre reconrendável. Curiosamente, rnuitos estuclantesin- sloJ, 20(l I
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L
PÂRTE 1 íAIIÌIJLO 1
rNrRoouçÃo rNrRoDUçÀo
vau'ì ìllcnos (US$ 7 ì 000 enl media) cio clue r)s que trabaìiravalÌì cm cnìpresas cle T abetar .4 ìÌc c u rs o s d i s p o rrrv r' i sn a ì n t t ' t Ì . ì c ts o Ì )Ì e P s i c o l o g i a O rg a n i z -a c i o n a Ì
c t t n s u l t o t i a e co m p a n h ia s p r iva d a s ( US$ 1 0 0 000 cm médi a), U m doutor recérn-
l o r m a d c l p o d ia co llìe çr ìr g a n h a n d o cm n r é d ia U S $ 60.000 por ano. A s rnul hercs Endereços D e s c ri ç ão
1 ì c a it r n r b c tl a b a ixo clar n ó d ia sa la r ia l clo .sh o m ens (U S $ 77.000 contra U S $ 93.000 w w w .ps i c ol o g i a -o n n
l i e , o rg . b r 5 i t e d o C o n s e l h oI e d e ra l d e P s i c o l o g i aA
. p re s e n t a
c t l t m c d i a po r a tto ) , p r o vilve lr n e n tep o r r tà o te rcm cl outorar-i oou l erent Ìì]euos cx- l e i s , d e c re t o se a t o s o f i c i a i sre l a c i o n a d o sc o m o
n ì c Ì ì ( ) s O s sa liir io s 1 ;o cìe r n\r a r iir r co n sid e r a vcl rnentecntre os psi ci l l ogos organi
w w v ! nets i te . c o rnb r/ s b p S i t e d a S o c i e d a d eB ra s i l e i rad e P s i c o l o g i ac o rl
z r r c i o t r a i sc Ìu etÌ a b a lh a m cm lo ca is d ìfe r e n te s,e i sto tantbénr pode occ)rrcrentre os
i n f o rma ç r-rcsso b re c o n g rc s s o s ,c u rs o sa u u a n t o ,
p . s i c ó Ì o g o sd c u r n a [r e sln a o r g a n izi' r çã o .
n a á re a , a ì é m d e re c e b e rmu i t o ma t e ri a li mp re s s o
O c a n rp o cìap sico Ìo g iao r g a n iza cio n a ìjá fo i utna proÍìssãoJrredr)l Ì'ìi ni ìnterncrrtc
d o mu n d o t o d o .
n r e s c t t l i t r r r.Na d é ca d a d e 1 9 6 0 , a p e n ìs ce r c- - dc
a 89'ocl os rÌoutorcs cm psi coÌogi a
o r g a t t i z a c i o n a l e r a m n r u lh e r e s.Cr r r io sa u r e ' n te,antcs de 1930, el as reprcscrìtA vaÌl l w w w ,l r s i c ol o g i ao t g [ i r O s i l e d a A c a d e n ri aB ra s i t e i rad e P s i c o t o g i a(A B P )
t Ì l l 1 Í ìp Í o p o Ì\:â ( ) Ììlu ito m a is a lta e n tr e Os p sicoktg0s orgal 'ri zaci onai sprrofi ssi onai s J t rrs s uiin f o rrrra ç õ t :sso b rr' p u b l i c a ç õ e sn a á re a .
d o q t t e e n r 1 9 6 0 .Ap csa r clese r ir n p o ssívclo b te r esti nrati vaspreci sas:",i rs ntul he'res w w w .c r ps p.o rgb. r C o n s e l h oR e g i o n a ld e P s i c o l o g i aS P ,c o m v á ri a s
r e p t e s c n t a va m ttta is d c 2 5 9 ó< ìo sp r o fìssio n a isn :r cl écacl adc 1920.N as úl ti rnrrsdui rs i n f o rrrra ç o es o b re c o n g re s s o s p
, a Ì e s t ra s ,Ì i n k s e
d c c i t d a s ,c l as p a ssa r a n ra in g r e ssa rcleÍb r m a cle scentcrìo c:i ìÌl rpo>
e hoj e têrn aproxi - i n s t i t u i ç õ e sa f i n s
t n e c Ì i t n r c n ter r n te ta clcd o s tÍtu lo s d e < lo u to r a cìoE ssi .itentìêrrci eD orÌescr obscrvada
u / . - r, 1e; r i o r
c hu nr a.c as .u s Í .e c 1 S i t c d r: P a u l S p t : c t o r:c o n t é m i n f o rma ç õ e s
c m v l i r i a s p a r te s d ci m tr n d o ,
a t u a l i z a d a sq u e c o mp l e me n t a mo l i v ro , b e rn c o rn o
l i n k s p a ra mu í t o s o u t ro s s i t e s . E s t ã oi n c ì u í d a s
G 5 R E € UR5 OS DA !NT ERNETPARA OS PSIC óLOGOS E E S TU D A N TE SD E
n o t a s d e a u l a sd o p ró p ri o a u t o r
PSICOT OGIA ORGANIZA C ION A L
w w w .aom pa c e . e d u A c a d e myo f Ma n a g e me n t :c o n t é m i n f o rma ç õ e s
28
PARTÊ 1
clpÍruro r
INÍRODUçÃO TNTRoDUçÃo
I
e bastanteextensade comportamentosapropriadose não-apropriaclos,
que pocie
www. hfes.org Hum an Factorsand Er gonom i c sSoc i ety :c ontém ser encontradana ediçãode dezembrode 7992da revistaAmericanPsychologist
I
ì
in fo r m a çõ esobre e suaspubl i cações.
s a associ ação ( p á g i n a s1 . s 9 7 - 1 .6I 1) .
I
a l l se rv.rug.ac.be/- pcoets/d iv/ hom e,h tm In te r n ati onat of A ppti ed
A ssocìati on I
Quadro :..2 Seisprincipios éticos da P.sicologia
Psychology
Organizationat,
Psychotogy I
I
Division:c ontém i nfor m aç õese l i nk s s obr e
" ] um ps i c ól ogos omentefaz o trabal ho que ti v er c ompetênc i apara de-
C ompetência:
campo n a Eur opa.
I sempenhar.
I
www,doteta.gov/programs/onet OccupationalI nfor m ati onN etw or k ,O" N ET Si
. te de l ntegri dade:os ps i c ól ogoss ão j us tose hones tosno trato profi s s i onaI
c om outqaspes -
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infor maçõesdo D epar tamento de T r abal h" i 5045.
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nor te- am er ica no os ps i c ól ogosmantêmal to padrãode c om-
c i entífi c ae profi s s íona[:
R esponsabi ti dade
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I portamentoprofis s i onal .
w ww .si op,or g Societyof Indu s tr i aland Or gani z ati onaIPs y c hol ogy : I
conteúdodo per i ódi c o I/P e m ui tas i nfor m aç ões : ps i c ól ogosres pei tamos di reítosà
R espei toao di rei to e à di gni dadedas pes s oas os
I
sobr e o cam po e pr ogÍam asde gr aduaç ão
pri vaci dadedas pes s oas .
I
B em-estardo s outros :os ps i c ól ogoss e preoc upamem aj udaras pes s oaspor mei o de
seu trabal hoprofi s s i onal .
3o
PARÌE 1
TNTRoDUçÃO