Anda di halaman 1dari 16

.

it, , ,tl

Introd
ução

!Ìrl l ' J (. IIr

O que ó a l ' s i r ol ogi a Organi z ac i ona[?


Á reas de A tuaç ão dos P s i c ól ogosOrgani z ac i onai s
A P si col ogi a0rgani z ac i onaIc omo P rofi s s ão
A P si col ogi aOrgani z ac i onaIc omo C i ênc i a
H i stóri ada Á rea da P s i c otogíaOrgani z ac i onal
A P sícol o gi aOrgani z ac i onaIno Mundo
O que é P rec i s opara s er um P s i c ó[ogoOrgani z ac i onaI
Os R ecurs osda Internet para os P s i c ótogose E s tudantesde P s i c ol ogìa
Organi z ac i onal
R É ti cana Á rea da P s i c ol ogi aOrgani z ac i onal
TendônciasA tuai s
Tecnol ogi a
Internaci on a l Ìz aç ão
E scassezde mão-de-obraqual i fi c ada
P si col ogi ada s aúde oc upac i onal
E m R esum o
iariamente, [reÌo contato, clireto ou indìreto, com organizaçÕcssoveÌ.nalnen-
ffi
tai s ou P ri v adas ,as pes s oi ìsv êern s uas v i das l i gadas ao rnei o tec nol ógi c o e
ffi S
W dcprotl ttç .ìrì,(l l re l rrrtc c c manrai orpartec ìos bens es c ' rv i ç os porc l as uti -
l ìzaci os.E ssaso rgatti z .aç Õcssão res pons i i v ei spr:.l afabri c aç ãoc l cnos s osautornóv ei s ,
vestuário, eìetroeietrônicos, aÌimeutos e móveis, ernpregando dezenas ou rÌÌesmo
centenas de milhares de pessoas.Gerenciá-las é extremamente difícil. Profissionais
especi aÌi zado ss ão c ontratados paÍa ori entar as eÌÌrpres asa bem c omanc Ìars eus s u-
bordi nados. A s organi z .aç i res
tnai s bern c s Lruturac l asrequi s i tam pr< l fi s s i onai sv ol -
tados à ti rea da ps i c ol ogi a i ntl us tri al /organi z ac i onaÌ)para c oordená-l asna s ol uç ão
dos inítnleros problemas relacionados à adniinistração e otirnização dos recursos
Ìrumanos. Os psicóÌogos, f or exempÌo, ajudaram:

1. a AT&T a desenvolveÌ cerìtros de avaìiação para cscolher as melhores pessoas


para os cargos de gert.nc i a;
2. os ftrncionários da DigitaÌ Equiprnent Corporation a lidar com dernissões e
com a reorganização clo tralralho;
3. a General EÌectric (GE) a criar sistemas para analisar o desempenho no traba-
ìho e inforrnar cl resultado aos funcionáriosl

| Á pn1111
de I 9 70' o tcrnto "Psicc.loBir Organ ìzacional" foi adotaclo pelo s psicólogos por scr nr ais abr angent e Opta-
nlos por empreqar a lÌ)csna nornirrrção nesta obra (N R T)
I
I
I
i
PARIE I
CAPIÌULO 1
TNTRoDUçÃO
rNrRoDuçÃo

4. as ForçasArmadasa utilizaremtestespsicológicospara designaros soÌdados


necessáriapara se tornar um psicólogoorganizacionale onde ela podc seÌ obtida
para tarefasapropriadas;
em todo o mundo. O processode pesqúsaserádiscutidoe as principaispublica-
5. as empÍesasjaponesasa reduziremo nível de stresse doençasdo trabalho.
çÕessobre o assunto serão enurneradas.Como há uma grande preocupaçãona
árcacom o tratamentoéticodispensadoàspessoas, os princípioséticosda psicolo-
Se você fbr trabalhârern uma grandeorganização,segurarnente será subme- gia organizacionaltambém são debatidos.
tido a algum método de avaliaçãoadotadopelo psicóÌogoda empresa,que tam-
O Capítulo 2 contelmuma discussãodos métodos de pesquisausadosna psi-
bém terá eìaboradoo formulário que você irá preencher ao candiclatar-seà vaga, cologiaorganizacional.C)sCapítulos3 a L4 cobrernos principaistópicosdo campo
o salárioe pacotede benefíciosoferecìdos,o treinarnentoe o conjunto de tare-
e começarnfocalizandoa avaÌiaçãode tarefase pessoas.Em seguida,são abordadas
fas que fazemparte da função pretendida.Os psicólogosorganizacionais lidam as duas áreasmais relevantcspara dcsenvolverfuncionários produtivos,- a sele-
cotn assuntosrelacionadosà saúdedos funcionários,ao desempenhono trabalho,
ção e o treinamento de potenciaistaÌentospara a execuçãocorreta das tarefas.Os
à rnotivação,seguÍança,seleção(contratação)e ao treinamento.Pocleminterferir
CapítuÌosI a 1l se concentramem discutir o indivíduo no contextoda organiza-
sugerindoequipamentosmais eficazese segurose ilelincartarefasde catlaÍunção.
ção,abordandoa motivação,como as Pessoas se sentemaceÍcade suasfunçÕes,o
Estelivro discutetodasessasárease muito ntai.s.
corÌìportamentodo funcionário,bem como a sua saúdee segurança. Os Capítulos
Há dois aspectosiguaìtnentcimportantesno campo da psicologiaorganiza-
12 a 14liclam com o funcionário corÌlo indivíduo no contextosocial da organi-
cionai. O primeiro etrvoìveo estudo do lado humano das organizações. Muitos zaçao.Entre os plincipais tópicosdiscutidosnessaparte estãogrupos,liderança,
psicóÌogos organizacionais,
particularmente os que sãoprofessorcsuniversitários, e teorias sobreorganÍzaçÕes.
técnicaspara rnuclar organiz,ações
conduzempesquisas sobreaspessoas no arnbjentctJctrabalho.O scgundoaspecto
inclui a aplicação
dosprincípiose das<lcscobertas
obtidosnaspesquisas.A maioria
dos psicólogosorganizacionaisestáenvolvidacom a prática,sejacomo consultores
ou colno funcionáriosde organizaçÕes. Estelivro revêasprincipaisdescobertas da
pesquisaem psicologiattrganizacionale observacomoos p.sicólogos aplicamessas Nofinaldestecapítuto, o alunodeveráestaraptoa:
descobertas ao arnbierÍe or ganizacional. r . D e f i n iar p si co l o g iOr
a g a n i za ci o n a l .
A psicologiaorganizacionalé um campo ecÌéticoque tem emprestadocon- z . D e s c r e vears p r i n ci p a ias ti vi d a d edso sp si có l o g oosr g a n i za ci o n a i s.
I
ceitos,técnicase teoriasde rnuitasoutras disciplinas.A psicologiaexperimental I 3 . R e s u m iar h i stó r i ad o ca m p od a p si co l o g ioar g a n i za ci o n a t.
forneceuas baseshistóricaspara o campo organizacional. Seusprincípios e téc- e co m oe l ase r e l a ci o nco
1 4 . E x p l i c aar i m p o r tâ n cidaa p e sq u i sa a ma p r á ti ca .
nicas,como os testespsicológicos,foram aplicadospor boa parte dos primeiros
psicólogosexperimentaisnos problemasdas organizações. Como cliscutiremos
mais à frentcnestecapítulo,o psicólogoRobertYerkesconvenceuo cxércitonorte-
o QU E É A PsIC OL OGl AOR GAN IZAC !ON AL ?
americanoa usar testespsicoÌógicosdurantea Primeira Guerra Ìr{undial.Outras
influênciassobrea rnatériaorganizacionalvêm da engenhariaindustrial,do geren-
Psicologiaé a ciênciado comportamentohumano (e náo-humano),da cognição,
ciamento,da psicologiasociale da sociologiaTendosurgidonos EstadosUnidos,a
da emoçãoe da motivação.Ela pode ser subdivididaem diversasespecializaçÕes,
psicologiaorganizacionaì estáhoje presentepraticamenteno mundo todoz.
algumasdelassepïeocupambasicamentecom o próprio conhecimentoda psictt-
EstecapítulOcontémuma visãogeraldo campo <1e
psicologiaorganizacional. logia como ciência,enguantooutrasvoltam-setambém pala a apiicaçãodaquela
Ele cobre as principaisatividadese os ambientesde trabalho para os psicólogos
ciência(psicologiaaplicada).4psicologiaorganizacionalseenquadranessaúltirna
organizacionais e aPresentaum históricoresumidodo campo.Discutea fôrmação
categoriaocupando-setanto da ciênciapsicológicacomo coln a suaaplicaçãoaos
problernasdas pessoasnas organizações-
: Cabe ressaltar qttc
mttitas pesqr.risasna área da psicrilogia organiz.acional tarnbem f<:ratn realiz.adasem paíscs O campo da p.sicologia organizacionalcontém duas divisÕesprincipais:a in-
europeus (N R T)
Emboraessesdois conteú-
dustrial(ou seja,Íecu(soshumanos)e a organizacional.
PA R] E ]
CAPIT ULO 1
TNTRODUçÂO
T NT RoDUçÃo

dos sesobreponhame não possamserfacilmenteseparados,


tradicionalmenteeles tamentono trabalhoapenaspara aprenderpor que aspessoastêm essaou aquela
têm origensdiferentes.Aparteindustrial,que originaÌrnentedenominouo campo,
atitude.
é a mais antigae buscagerenciara eficiênciaorganizacional
por meio do uso apro- Embora o ambiente possa ser classificadotanto como prótica quanto como
priado dos recursoshumanos.Ela sepreocupacom questõesde eficiênciano pro-
pesquisa,
há urna considcrávelsobreposição
entre as duas atividades.Muitos psi-
jeto de tarefas,seleçãoe treinamentode funcionáriose avaliaçãode desempenho.
tlue atuarÌìent ambientede pesquisa,acabarnenvolvidos
cólogosorganizacionais,
A pàrte orgauizacionalse desenvolveua partir do movirnentode relaçõeshuma-
com aspectosda plática, e os quc atuam com a prática,algumasvezes,acabarn
nas rìasorganizações,Seufoco no funcionário como indiüduo é maior do que o executandotarefasde pesquisa.Alem disso,ceïtâs atividadespráticas requerem
existentena parte industrial.Ela se preocupaem compreendero comportamento
pesquisapara detertninara melhor abordagempara resolverum problema.Prin-
indiüduaÌ e aumentaro bem-estardos funcionáriosno ambientede trabaÌho.Os
prontcrspodem não eústir em todos os casos.Na verdade,os psjcólogos
cÍpir,rs
tópicosorganizacionais abrangemas atitudese o comportarnentodo funcionário,
organizacionais nruitasvczcsnão lôm respostas,
rnaspossuern
metodosparaa des-
o stÍessno trabalhoe práticasde supervisão. Entretanto,os tópicosprincipaisdo cobertade soluçÕes.
camPonão podem ser caracterizados estritamentecomo pertencentesà parte in- A maior parteda produçãode pesquisaestánasuniversidades e nos centrosde
clustrial(l) ou à parte organizacional(O). A motivação,por exemplo,é relevante
nos quaisos psicólogosorganizacionais
çresquisa, lecionam O ambientede prática
paÍa a parte I em relaçãoà eficiênciae ao descmpenhodo funcionário,mas é tam-
abrangcascnÌprcsasclcconsultoria,órgãosde governo,áreamilitar e corporações
bem reÌevantepara a parteO em reiaçãoà felicidadee ao bem-estardestes.
Mesmo As empresas
privadas. <leconsultoriiroferccclnscrüçclspaÌa organizações
que as
que as áreasI e O não possamser distinguidascom clareza,juntas elassugerem contratam.Elaspodernter dezenasde funcionáriosfornecendoserviçosàsorgani-
toda a amplitudeda psicologiaorganizacional.
zaçÕesem todo o mundo. Há ainda a atuaçãopara órgãosde governo (municipais,
A áreade aplicaçãoque reúneo maior número de psicólogosé a de psicoÌogia
regionais,estaduaisou fèderais),árearnilitar (normalmentecomo especialistas
ci-
clínica.Os psicólogosclínicosliclamcom o tratamentode desordense problemas
lrnr cadaurna dessasaplicações
vis) e colporaçiiesprivactas. práticas,elespodem
psicológicos.A psicologiaorganizacional tem um campo de aplicaçãorïìenore conjuntode atividades-AFigura1,1mostraa porcentagem
execulaÍo rÌìesrì-ìo de
refere-seao desenvolvimentoe à apÌicaçãode prurcípioscientíficosno ambiente
psicólogosorganizacionais encontradosern cadautn dos principaisambientes.
de trabaÌho"Ela não lida diretarnerìtecom os problemasemocionaisou pessoais
do funcionário - estaatividadepertenceao domínio da psicologiaclínica.Entrt-
Figurar.r Diíerentes áreasde rtuação do psrccSlogo
organizacional
tanto,um psicólogoorganizacionalpode recomendara contrataçãode um psicó-
Iogo clínicopara auxiliá-loem problemascomo o de alcoolismo.

Án eqs DE Ar uAç Ão Dos ps t c óLoGo s o R G A N t z A c t o N A l s

Os psicologosorganizacionaisexecutamdiferentestipos de trabalhosem uma


enorme variedadede ambientes.Muitas vezes,dividimos os ambientesnaqueÌes F onÍe: KOPPE5, L L A bricf history of thc socicty for ìndustrial and
oÍganizationaI psychology lnc ; A Division ofthe American Psycho-
cluedizem respeitoa práticae naquelesrelativosà pesquisa.
As atividadespráticas logìcol Assocìotion Disponível em: rhttp://wwlr'.siop org/history/
historv htm,
envolvemo uso de princípiospsicoiógicospararesolverproblemasdo mundo real,
como o stressexcessivono trabalhoou um fraco desempenho. A pesquisaofèrcce
plincípios que podem ser aplicadosna prática.Tanto a práticaquanto a pesqúsa
A rnaioriados profissionaisda áreaatuacm departamentos de psicologia,mas
são iguaÌmenteimportantes no campo organizacional.Como um dos principais
frcqüentcmentepodem scr cncontrados em escolasde Administração"Embora
objetivosnessaáreaé auxiliar o funcionamentodas organizações de forma mais gastemboa parte de seu tempo fazendopesquisae dando aulas,elesfazembem
eíetiva,é precisopesquisarsobreo que ocorrena prática,Entretanto,nem todasas
mais do que isso.Muitos estãoenvolúdosna práticacomo consultoresde organi-
pesquisassão lealizadasvisandoà prática.AÌguns psicólogosestudamo compor-
zaçõese algunstêrn sua própria empresade consultoriapara reforçar sua área de
L, \ P 1T J LO i

rltrnoouçÃo
PARIE 1
INTRODUçÂO

Carvalho3analisouas atividaclesrlcsempenÌraclas pelos psicóìogosno llrasil'


i n t e t e s s e A l i sta scg r .r in ted e scr e vea s p r in cip a is ati vi dadc'sacadrl tni ci ìsÍel aci ona- de cercade 2.200psicólogos ql:e
a tuì1iìcluestão
Suaanáìisesebaseounasïespostas
diis à áre'a:
solicitavaque assinalassem, dentre47 ativiclades listadas,quaisas que tinharn dc-
scnvoÌvicloerìì seuprirneiro trabalhoe em seu trabalho atual'O objetivoda ques-
mlnlstrarcllrsos: de atuirçãoque eslàoseudo
tão era obter umii clescriçãoaproxímada das formas
fazerpesquisa; mais citadasprelospsicólogos
utiÌizaclaspelos prolìssionais.Dentre as atividades
rcdigir artigosde pesquisa
e aprcscntá-los
em conferértcias; aplicação de testes'recruta-
que trabalhallÌIìa área organizaciotlalforam: seleção,
fornecerserr'ìços
de consultoriaàsorganizaçõcs; avaliação cle atrá-
desernp.tenÌro'
À.nto, acompanhalnento cle treinamento'
ps55çxl,
o escrever
artigosou livros; de projetos, desenvolvitÌlcÌ1lc')
lise cÌefunção/ocupação, planejarner'Ìloe execução
. â c o n s e l h a r a lu n o s;
orgauizaciglai,triagetn,análisede carrgos e salários,diagnósticositnacionale su-
. fornecer infortuações ao público;
pervisãocleestágios acadêrnicos'
. e l a b o r a r cu r so s;
. n ì â n t e r - sea tu a liza d o e lr su A á r e a d e in te r e sse-;
A P S IC OLOG[Á .OR GA N IZA C ION A L C OMO P R OFIS S Ã q
. atxiÌiar ua adtninistração das funções ligadas ao ensino cnl suA univcrsidatic.

parecida coÍn as
A s f u n ç õ e s ltá sica sco l' ìlo Pr o tè sstr tsilo c:ri:r r c cl i ssçl rri ni rrcortheci rncnto. ( l acl a De muitas tnatteiras, a psicoÌogia organizaciotral é ttura profissão
aìguns l uqares ,ex i ge-s e ql ìe os ps i c ól ogos
a t i v i d a d e n a Ì ista a n te ' lio r p Ì( ) cr .lr a a tcn clcla u r ) Ìadessasduasl unçoes,or1aambas. ci aárea de C ontabi l i c ÌatÌeou D i rei ïo.l ' .m
lla tnaioria somente os psicoìogos clínict-rs
Os psicóiogos organizacronais tazent muitas dessas rÌlesrnas coisas, assim organizacionais tenham licença, Inas
psicólogos organizacionais trabalham efiì consul-
como seus colegas acadêmicos, alénr cle conduzircm pesquisas c o ensino em cuÍ- precisam ser licenciados. Muitos
torias, prestando serviços rernuneraclos para as organizaçÕes' Grande çrarte clesses
sos de faculdade. O foco principal clo trabail-ropr:itico, entretanto, e a aplicação das
à forl ec i da aos es c ri tót' i osde c onta[i -
c l e s c o L ' r e r t aesd o s p r in cíp io .sd o cr r u r p o ,co n Ìo tn r 'rstraa i i sl a rr scgui r: scrvi ços e foru ec i c i ac 1emanei ra s ernel fi ante
l i tl ade ou de a dv oc ac i a.
. aualisar a naturcza de uma atrvidade (análisc da tarefà); os psi co l ogos organi z ac i onai s pertenc em a i ni tmeras as s oc i aç õesP 16fi t-
e Organizaciorral
' c o n c l u z i rum a a n á lise p a r ad e tcr m in a r a so lu çãode urn probl emaorgani zaci onal ; sionais/científicas, corÌlo: a Sociedacle de Psicologia Industrial
. f a z . e t l r e aliza u
r tn a p e sq u isa so b r c scn tir n cÌttosc'opi ni ões dos funci onári os; (sl oP ), que é urna c l i v i s ãoda A s s oc i aç ãoA meri c ana de P s i c oÌogi a(A P A ), a mai or
os psicólogos ot'ganizacioutris; a
' p r o j c ' t a r siste r n a sp a r a a va lia çã od r >d e se r n ir cl tl rocl c fìl nci onári os; organização tlos Estados Uniclos, reunitrdo todos
do C anadá; a S oc i edade B ri -
. projetar sistemas de seleção de funcionários/progranrirs de treinatnento; S oci edadede P s i c ol ogi a l ndus tri al e Organi z ac íonaÌ
Psicologia Ocupaciotrai; rnuitas
o desenvolver testes psicoÌógicrts; tânica de Psicologia, que possr,riurna Divisão de
dezena delas forma-
" arraliar a eÍìcácia clc uma atividade ou prática, como ulÌl pÌograma de treina- associaçÕessimilares existetn em tocia a Europa. ìV{aisde uma
clo Trabalho (EA\\toP)'
nreÌìto; ram a Associação tsuropéia cle Psicologia organizacional e
Aplicada' que possui
. implementar ttrudanças organizacionais, por exemplo, conlo unl lìovo sisterna Tambem relevante e a Associação Internacional de Psicologia
organizactt'r-
de borrificação e glatiÍicação para os funcionários que têm bom desempenho a Divisão de Psicologia Organizacional, a maiot divisão' Psicóiogos
aqueles conr
nais de toclo o tnundo são membros desta entidade, especialmente
B o a p a r t e d o e sfo r ço d o s p sicó lo g o s o r g a n izaci onai sconcentra-se ent arnpl i i rr
interesseem questoes internacionais e de intercâmbio culturaì'
a clìcácirt e o funciortamento das organizações. Ele's focarn os diversos aspectos
que podem melhorar a execução do trabalho, incluindo a seleçãoe treinamento de
pessoas,ir criação de tarefas rnais adequaclasou a criação de organizações quc fun-
cionem Inelhor. Também bu.scam mudar as organizaçÕespara quc clas ofereçam
mpenhadas pelos psicólogos Ìn: coNSF
r cAR\'ALHO, !Í Atuaçã. psicológica:un.raanálisedas atividaclcs<ìese
um ambiente mais agradáveÌ para as pessoas,Ìneslno que i.stonão resulte necessa- ^ é o PsktilogoBrnsileiro?1988
LHO ËÊDFRAL DE PSì(IOLOGLA Qrrelr
rianrente em eficácia organizacional.
PARTE
rNrRoDUçÃO
.]
r-
 PSICOL OGIA CIRGAN!Z ACION A LC OMO C IÍ:N C IA t l u r-:P rb l rt u rn l ra b a l l ro s d c P ç 5 , q 1 1 1cr,tte u ri rì c rt r P s i c rl l o g i ao t g a n i z . a c i o t ra ì
Q uadr or .r Pc , n ó c l i c t . rs
--t
Pesquisa é uma das principais atjvidades dos psicólogos organizacionais. Iìla per- Ac adem yof Ma n a g e me n tJ o u rn a l J t ru rn aol f B u s i n e s sa n d P s y c h o t o g y
mite o desenvoÌvimento de novos nretodos e prclcedirnentos para atividades como Ac adt'm yof Ma n a g e rn e n tf ì e v i e w J o u rn a lo f Ma t t a g e rn e n t
.seÌeçãoou treitramento de funcionários. Alem disso, a pesquisa também se collcen- Adnr i r r i s tr a t i v5ec i e n c eQ u . rrt e rl y J o u rn a Io f 0 c c u p a t i o n a ta n d O rg a n i z a t i o n a l
tra no entcndimento de algur"rsfenômenos organizacionais, como as causascle lul y :t r l t t lt rtrra l i o n a lR e v i e w
Appl i t,r lPs y < . l ro l o g A P s y c ho t o g y
t o p e l o s l ' utr cìo n :lr ìclso tì o s e fe ito sd a a titu d e no trabal ho sobre o conrportarrrcl rto Gr oup and O rg a n ì z a t i o tR
r ''vicw J o u rn a Io f O c c u p a t i o n aH
t e a t t hP s y c h o l o g y
d o i r , r n c i o n á r io Os
. r e su lta d o so b tid o s e m e studos de pesqui sasi ìo uprescntacÌosr:nr H um an [ac t o rs l í 0 rg a rrì z a t i o n aBl e h a v Ì o r
. l o u rn a o
congressos proÍrssionais e divulgaclos ent pubiicaçoes cicntíIicas. H um an R eta t i o n s Behavior
J o u rrraol f V o c . rt i o n , rl
'
l b d a s a s a sso cia çÕens a cio n a is e in te r n a ciorr.ri si nrpor ti rntesorgani zam confe- H um an R es o u rc e sMa n a g e rn e n R
t eview O rg a n i z a t i o n aBl e l ra v i o ra n d H u ma n
r ê u c i a s ,t t o r m a lm e n te a n u a is,lìa r a q u e o s r e sul tacl osdas pcsqui sassej anr aprescÌr- l nter nati on a jÌo u rn a Ì o f S e l e c t i o na rt d D e c i s i o nP ro c e s s e s

taclos.O encontro anual da Acadent\, of Mtnogenrent (Acadernia cÌe Adntinistra- As s c .,r rtt' t t t l e s e a rc hMe t h o d s
O rg a n i z a t i o n aR

ç ã o ) , p o r e xe m p lo , a tr a i m u ito s p sicó lo g o s,p e squi sacl orese-consul tores,c1uc,assírn, l r r tenr ati or raRt e v i ew o f I n t l u s t ri . t Ia n d P e rs o n n e fP s y c h o l o g y

P o d e r n p ar tilir a r e d iscu tir .su ir sc' le sco b e r taes i déi as. Ìvtui tasvezes,os consul torcs Or gani z a t i o n aPl s y c h o ì og y W rrrk& S t re s s

c o n s i d e r a m e sse se n co lltto s u ttr b o r n lu g a r p ara conhecer e aprerìder sobl c rìovÍìs J our nalof A p p t i e d P s y c h o l o g y
s o Ì u ç Õ e sP a Ia se u s p r o b le m a s o r g a n iza cio n a is.Os pesqui sacl orcspocl cnt sabcr cìas
ú i t i m a s d e sco b e r ta sa n te s q u e e Ìa sse ja n rp u b li carl as nos peri odìe os ci entíÍi cos.
As publicações científicas especializadas no canìpo rcpresentarÌì a J)rincipal
ci (l pi ìÌ p.J nrrri trri rrtl rrs rri ri r,c rs i dadc ss c guc l l l a hÌos oíìl r"i rubl i c ar ou pc rec er",ex i -
formir de divuÌgação clos resuìtados obtidos eÌrl pesquisa.s.Algumas dils pr incipais
gìÌì(l o (Ìuc os prttl es s ttress ej aru ati v os pes qui s adorese c ontri buam pal a o c otrÌl e-
p u b l i c a ç Õe ssã o e d ita d a sp e ia s e n tid a d e scleclasse,ao passo que outras sao pubÌi ca-
ti nrenro bi i si c o c l o c arnpo. Ìi s ta e r.rmareaÌi dadc para as c l i s c i P l i nasc i c trtífi c asna
rlas pela iniciativa privada. Por exemplo,o Jortnal ol Applied Ps1,cholog1,
é editado rurl i ori a cl asuni v ers i dades O rc gi s tro dc urni r publ i c aç âo i ros nrel hores pc ri (rc l i c os
pela APA, e o Journal oJ Organìzational Beliavior e publicado por JoÌrn Wilcy (edi-
e url-Ìiten'ì cleterrninantc para o succsso tta carrc'ira de ltnr Prolessor,quc se rellete
l o r a d e s t e livr o n o s EUA) . O Qu a d r o L l e n umera as pri nci pri i s publ i caçóes que
1a habi l i cl ade para erìc ()Ììtrarum trabal ho, ganhar c s tabi Ìi dac Ìe,obter P l ol noç aìo
divulganr pesquisas sobre tópicos de psicoìogia organizacional. A rnirioria tem o
c se destacar. Lenrt:,re sr, porem, rlc cyueutntr das tnitiores ftrnçóes de utla uni-
f o r n r a t o d e r e vista e cir cu la d e q u a tr o a se isve zespor ano. U rna del as,a Inl ernati o-
vel si dade e c ri ar c c Ìi s s t,mi narnov os c onhec i me' tttosetn bc neÍíc i o da s oc i edadc ,
nol lÌeyiew oJ Industrirtl ancl Organizationol I's1,cltolog1,,
e pubÌicacla umâ vcz por
portei rtcl ,hri utna boa raz ão pari l i trc etrti v i rtI pe5qu15.ì
ano e faz LìrÌl Ìesunlo dos principais tópicos clo assunto.
Os pcscluisadores organizaciouais, cuja maioria é formada por professores
H IS TóR IA D Â Á N TR D A P S IC OLOGIA OR GA NTZA C ION A L4
ttniversitários, enviartt seus artigos a esscsperiodicos para urììa possível publica-

ção. seus trabalhos são entregues a especialistas no camp(), para análise crítica. r\ psi col ogia organi z ac j onal c ul na c ri aç ão c l o s éc ul o X X , c onl taíz es no fi r-raldt-r
Os artigos são revisados corn base nessas críticas e, nruitirs vezes, sofiem várias
sécpl o X IX E l a c x i s te prati c arnente des rl e o i níc i o do c ampo da ps i c ol ogi a, Os
revisões antcs cle serem aceitos para publicação. Apenas 10 a 20olodos artigos que
pri mei ros a real i z ar utÌì tri ìbal Ììo de ps i c ol ogi a organi z ac i onal foram os ps i c ól ogos
Passar?ìÌnpor esserigoroso processo de revisão são publicados nos melhores perió- experi menta i s que es tav tm i nteres s adosetÌì apl i c al t)ov os pri nc ípi os de ps i c ol ogi a
d i c o s . Á r evisã o r ig o r o sa a ju d a a m a n te r o a lto padrão dos trabal hos publ i cados,
paÌa resol vc r probÌenr;ìsenl organi z aç ões Os trabal hos i ni c i ai s c ol )c el ìtl eÌv atÌ1-s e
s e Ì e c i o n a n d oa s n r e lh o r e s p e sq u isa sp a Ía p u b licação.
cm cluestÕescle cÌe.sentpenÌrono trabalho e de eIìciência organizircional. A rrreclicla
A publicação cle pesquisas é uma tarefa competitiva e difícjì. Os professores
universitalrios, particularnrente aqueles sem estabilidade, sofrenr enorme prcssão
dc, canlpo de psicologia cìÌgiÌnizilcionalde KatzcÌl e,\ustin (1992)
rA nrai.r partc tlcst,r sct'jo basci.i-setrrrÌ-rrstóri.r
P a r a s e r e n ì b e tn - su ce d id o s n e ssep r o ce sso .Os prograrnas dc psi col ogi a organi za- (N'I )
PARIE 1
.AF IT ULO 1
rNÌRODUçÃO
rNrRoDUçÃo

que c) ciunfìo fcri arnadurecendo durante a lrrimcir-a rnetaclc do.sécuio XX, houve
1. cacÌal ral raÌho < l c v c s c r atentanl entc anaÌi s ado,para ql l c o nl odo oti ni i z ado c l e
uÌÌla exparlsão que atingiu as árcas cobcrtas irtualrnentc. A Figura 1.2 lìÌostra os
execLltarrìs tarefiìs possa ser especificado;
p r i n t . i p a i s e vcn to .sr ìo p r o ce ss( .r
d c r ìe se n vo ìr ' ir ncntoda prsi çs16*i aorgani zaci onaì,.
2. os l tttrci on ári os dev ettrs el s el ec i orl ac i os(c ontratac l os )de ac tl rdo c om as c arac -
tcrísl i casrc l ac i onac l asi ro c i es ernpeni ìono trabaìi ro.Os gerentesdev c m es tudar
Figura r , . zL i nh a< lote r n p oc( ìm( ) \ p r in cr p ir is cl aÌl i stóri lcl
a co n tcci tt'tc't-ttcrs t apsi t',rl ,rrl trr
os funci on ári os para dc s c obri r quai s c arac terís ti c aspes s oai ss ão i ni prql taptes ;
o tg a n i z a c i o n a l
3. os funcionários devem ser ctLiciadosiìrÌrerrte
treinados para exccutar srÌastarefas;
fçi1 l9 i!) 4. os íunci on ári os dev em s er rec ompc ns ados por s ua produti v i dade para i nc en-
a ,- -
L puDrl São A As s oc i aç ;r o I A teique l i var a rnel l rori a do des empenl l o.
cado o desen- prolegc Americana Ifavorece
pilmerro volvidos os direitos de Psicologia I os ameri-
conrpên - os testes civis é (APA)aceita o A pe.t"r do s a.1u.s tes
eÍetuadosao l ongo dos anos , es tasi déi as s i l o c ons i derac l rrs
i canos com
dio de psicológÌ- apÍova- nome da Divi- | invaticlez I
p s icoiogia
inrportantes atc hojc.
cos para da nos são de Psicoìo l,i apro- |
organiza- ad m issão Estado 1, eia lrrclustrialc i nc,s I Outra i nÍìuônc i a c k r c anrpo tl a c ngc nhari a pode s er obs erv ada no trabal Ìro de
"a,ll
or,lrri,:,ì(ro'ìrl
cìonal de funrio- Unìdos
lf.toOor i Frartk e Li l l i an (ìi l breth, mari do e mul i rer que es tudaram manei ras c i e des enrpre-
j Unidos
r1iï I
ttìtar tarefas eÍìcietrtetttente EÌes corrtbinariun itcns dos canrpos ria cltgenÌraria c
cìa psi col ogi a ( Frank era engenhei ro e Li l l i an, ps i c oJ oga)ao es tudar a fbrrna pel a
D o i s p s icó Ìo g o s sã ,r co n sid e r a d o s r - r sp 1 i1 lçi pai sfundadores do carnpo: H ugo
<1uala.spcssoasex ec utarn tareÍas .S ua rnel hor c ontri bui ç ão foi o es tudo do tempo
À{ünsterLrerge Walter Dill Scott eram psicólogos experitnentais e professores uÌli-
c movi mento, que el tv ol v eu a ureri i ç ão e a s i nc roni z aç ão das aç Õc sex c c utadaspc -
v e r s i t á r i o s qu e .see n vo lve r a r Ìru ir a p Ìica çã od e r ecursos dl ì l si cokrgi e para rcsol vcr
l as 1-rcrs59n5
dut aute as tarel as , c orÌì o obj eti v o de des env ol v er uma manei ra nrai s
p r o b l e m a s er n o r g a tr iza çÕcs.ÌVIiir - r stcr b cÌg
cstavi ì par ti cLrl i rrrrrcrrl ci ntcl cssi rdo urr
cl ìc'i ctrtcdc trabal har.D nrbora a i dei a bás i c afos s ede Tay Ìor,os Gi ìbretl i aperfc .i ç oa-
s e l e ç ã od e f u u cio n á r io s e n o u so d e n o \r o s tcstc spsi col <i gi r.os.
Lal ttl v'revel a tl uc a
l atìl () pI()(css o c uttl i z aratrì nov as téc ni c as para aj udaÍ mui tas organi z aç ões ' ,A l -
falta clc apoio dos colegas cm Harvard foi a lnotivaÇão pr;11n
que Münsterbetq lìÌu
gutrs hi stor i acl trress us tentam que Li l l i an foi a pri nrei ra a rec ebc r o títrrl o de P h l )
d a s s cp a r a a n o va á r e a d a p sico io g ia in d u str ia l. S cott ti nha os rrÌesmosi nteressestl c
etu psi col oui i r otgi rui z ac i otral ,etrt 1915r0,ni as mui tos apontam quc c s ta di s ti nç ão
t\',Iüttsterl-retg, bem corìro na psigçlegia da pubÌicìdade (llda unr deles escreveu urì.ì
pi onei ra foi tl ada a B ruc e \i N Íoore, ern 1921. O trabal ho dos (ìi l breth s erv i u de
l i v r o d i c i i i t ico so b r e e sse stó p ico s, in clu in clo ' [hc Thcort' oJ A dvcrl i si ng!, de S cott,
fundatrent() P ara o que mai s tatde s e tl ans formari a no c al l rpo do fator hnnontt,
e À { r i n s t c r b cr g cscr cve u o p r in r e ir o co m p ê n d io sol rrc P srcol ogi a organi zaci onal ,
que c'stllda corÌìo rriellior prr-rjetara tecnokrgia píìra as pcssoas,Nos írltirncls anos,
ì rrt i tu I a d tr P s7,chol ogy tt n d I n du st r i ol lilfi ci et t cS,'
Li l l i an vol tou s ua atenç ão para a área de produtos de c ons umo, tendo i nv entadc t
A p r i n cip a l ir tilu ô n cia so b r e o ca n ìp o íi;i o trabal bo de Frederi cl <\V i nsl orv
o pedal para l i x ei ras e as pratel ei ras para portas de gc l adei ra,entre outl os i tc ns I
Tayìor, um engenheiro quc estudou longamentc a produtividade de funcronários
Ettttetiuttrr, os Gilbreth lìcaran-rrnais conhccidos como tema clo filme Cheoper b1,
enì sLlacarreira clul ante o ÍìnaÌ do secuÌo XIX e início do século XX. la,vlor desen-
the [)ozert,que c onta s uas v i da.sc otÌto atareÍadospai s dc 12 c ri anç as .
volveu o que ele ciramava de adminisírnçrio cíentífica coÌno uma abordagcm paÌa
A P ri rnei ra Guerra Ìv { undi al i rs s i s ti uao i níc i o do us o da ps i c ol oei a ors ani z a-
Ì n a r 1 € j a ro s o p e r á r io s d a p r o d u çã o e m fá b r ica s .A admi ni stração ci entífi cai ncl ui
ci onal pel as Forç as A rtnadi ts , qtte i urpul s i onaram o des env ol v i mento c l o c arnpo.
d i v c r s o s p r i ncíp ictsp a r a g u ia r a s p r á tica s o r g a n izi rci onai sE m seusescri tos,'IayÌoi 8 ()uandtt os E stados U ni dos entraram l l a ql l erra em 1917,al gur-i sps i c ól ogos ,l i c l e-
sugerir-ro seguinte:
rados por R obe rt Y erk es ,oíerec eram s eus s c rv i ç os para o c x érc i to O trabal l to mai s

" l,r\NÌ)Y, Ìr I Larl;'irtllucttces on tÌre ticvelopnrent ol industrial arrd olganizatìonal psy'cÌroiogy.lttutnal of Applied
'\ANDE!\ÂItrR,'[ I Psvchologt".senlrepleneur.sandthcrlarkctÌnqof Ìndr-rstrjaÌpsychologv Jottrttalo.l'Apphtil
Pqr-/trr/d11,,
n 62, p 167 177, 19,ai
n 82, p .136-499,Ì99/
Psyrltolo.ql,,
' SCO'l I, \{; D l/rc theorl, ç1'ç11r'rrlrsnr.q iìostort: SltraLl,À4aynartl,i903
t \4ÜNSl'ERllLlìG, I I Pr-vcfioirtgl '' KOPPIS, L L Anrcrican Íemale Pionecrs oI in,ìustrraÌ and crrganiz-ittional
psychoÌoev druinq the earlr.ycars
aru.l ìndustrÌttleficientt. Boston: Hougirton 14iÍìlin, i9l3
Jourtral o-lApltlicd Psvchohrg.y,n 82, p 500-515, Ì99,'
" li\\'l ()lÌ, Ë \\i Jrirrr/ifc rrtitttirguucnl Nerv lbrk; Harper & Rotr',l9l Ì
" Ibid,p 500 5l5

14
I5
PARTE 1 c^PlluLo I

INIRODUçÃO INIRODUçÀO

c ( ) r ì l ì e c id ocle sscg t u p o fo i o d e se n vo Ìü m e n l o dos testesA rrny A l pÌra e A rrnv B eta Íìcavam mais fortes ou tlais fiacas depc111Ltìc1r.r
cÌo dia, para que se pudessenr ob-
p a r a n t c.d ir a h a b ilid a d e r tr e n tir l.L Jm d o s tnai ores probl ernas para o exérci to era sL'r\''Aos
r ef ei tos des s usmudi rnç as s c rbrea prorl uti v i dade Os pes qui s adoÍess e s l rr-
saber como ccllocar os novos soldados em funções para as quais eles apresentavam prccrttl cratrtao c l es c c i brrrque, c l urantea ex pc ri ônc i a,a produti v i dade aurnentav ae
n t a i o r a d e q r :a çã o( ) s tcste sr ccé r n - in ve n ta d osparcci am ser P ara os psi cól ogos tl nl a parcci rt Icr por-rc arel aç ãoc ol ]' Ìos nír' ei sde l urni nos i c l ade.l l l ui tasex pÌi c aç õess oi rrc
m a n e i r a e Íìcie n ted e r e so lve re ssep r o b le m a . Assi nr,estafoi a pri tnci ra apl i caçãocttr esscstcsl tl t rrdc l ss trrgi ri rrn.A nrai s frerl ti entc refe' re-s eao fato c l e qtrc o c oni tec i
dc i rr<i i vícl uosU sta
l a r g a e s ca lad e te ste sp sico l( r g ico sp a r a co lo ci rção pr<,)fìssi onal tnento cÌa existêucia cle unra c.rpr'riôrrciu,()u c) clue [em sido chamado de efeito
r r x p e r i e nciafo t n e ce u o s fu n d a n r e n to s p a r a os tc-stcscl e rttassttque senl P re fori rtn H aw thorne, c aus ou o arrnrentoti o c l c s enri rc nl ro.()ual qr-rerqut' s e.j aa raz ã{ r,parc c c
rusadosna área etlucacionirÌ (pot excmplo, o Sc'l'rolastic Aptitude lbst - SAT, <-ttcste cl aro.l ue os fatores s oc i ai s podem s er rrrai si nrportrrntesdo qr-reos fatores fís i c os
a r n e r ica n a s)c tarrtbetnrto atnbi ente dc tri tbal ho
p a r a i n g rcsso r ìiìsr - in ive r sicÌa cÌcs
""
D u r atn tea s d é ca d a scn tr e a s d u a s g u e r r a s rntrndi ai s,a psi col ogìaorgani zaci onaì ï'::;'lìi:]ïiïïì,ï:ïilì:J'010"'ì,',1'.ï,,Ì,n,enorÌre
ereiro
esrirn'racìc,r
sobrc,o
p a r a a r n n io r ia cla sá r e a s n a s q uai s el a e uti l i z.adi ihoj e. A Ittedi d.t tl tre
e x p a r - i c liu - sc cl esenvoi vi tuc nl oc l a c l rs .ìpl i rìl Ì,(orìì c c rrtc nasdc ps i c (rl ogosde todas as c s pec i a-
a s o r g i ì n iza çtie sfo r a n t g a n h a n clo m a io r p o r tc, el as conreçari ìnta ctl tttr.atarP si ci l - l i dades contri bui nd(l pi rra o es l ìrrç o rl c qrrc rra. l :l c s l i c l aran' rc onr probl c rì1i ìs(l ue

i rtobl cntas ful tci tl -


p a r a a tcn d e r a n r u ito s de sctt.scÌesccl .Ìtcs
I o g t - r so r ga in iz.a cio n a is cobri atn totÌa a área dc tri rbi tìÌto rìo c arÌrpo rìc i I s rl o O, i nc l ui nc i o a s c Ìeç ão de
n ; r i s ,p a r ticu Ìa r r n e n te a q u clcs q u e e Ía r n r e le v antc'spal i .ìa produti vi dadc. C orno l 'oi a c oÌoc aç ão d.' l es em di Íerentes tri rtraÌhos ,trei namento, i ìs per:tomoraÌ,
soìrìi rci os,
t : i t r r c l oa nlcs,e r n 1 9 21 , a Pe n n Sta te Uu ivc:r si tyconccdeu o que mui tos cotrsi deraur .tvrtl i açrìotl c c l c s .rt-tpi -' rtÌro,
des c nv ol v i nrc nto dc c qui pes c prc l j eto de equi parnen-
o p r i r n e i r tt títu lo d e Ph l) ., cÌr a m a d o n a é p o ca de psi coÌogi a i ndustri al , a B rucc V . tos. A tttcs tli t S c gutttl rt(ìuc trrr N ' l unc l i al ,o i ntc -tc -s sda
e A s s oc i aç ãttA rneri c ana dc
N ' l o o r e .Os p sicó ìo g o s o r g a n izr r cio n r isco n ìeçal al l r i r {ormar entpresasdc ctl nsttl l )si col ogi a(.,\P A ) l i r-ni tav as c ri ps i c oÌos i a c x P c ri nrc ntal , rc j c i tando-s e as tentati v as
t o r i i r q u c 1 - lo d ia r l cll' clcccrscr viço s à s o r g a ni zaçÕe:-mccìi atttc urna rettttttteracão. de psi cóÌog< -lorgi
s l ni z ac i onai s c pc c l es ej av al nfaz c r da práti c a rìul a part(- dc : s ua
A r n a i s cr ,r n h cciclacìcssa st:llìp r e ' sa sJo i r r Ps,vchoìcl gi cal (-ìtl r1;tttal i on,fl ttl cÌadaem cons i derada não-c i entífi c a C omo rc s ul tado da guerra, as portas a ps i c ol o-
tuti ssão,
192ì por Jantes l\,lcKeen (latteìI, e que se mantém etn artir.iclirdcatt: Ìrr>jc.Llm clcls gi a apìi crrdaíoranr rl berl rr,sc,' c ri ou-s e unra I)i r.i s ão pari ì a P s i c ol ogi a (l onrerc i aÌ e
mrris impcrrtarntescventos clcsseperíodo foran os estudos de Hart''thortlc, que coÌl (e' rrrÌ!)70, pi .Ìs s (ìu
Incl ustri al c' tn l 9-1-1rr rt s ç c l tanr,u D i v i s tl o de P s i c oìogi i rIndus tri i rÌ
t i n u a r a m p o r m a is d c 1 0 a n o s n a \Ve ' ste r nElccl ri c C on-rpany,nos IìstadosU rti cl cl s. e Organi z.ac i onaÌc , hc l j t' ,c c onhec i dA c orÌl o S oc i c c l ac l cdc P s i c oÌogi aIndus tl i aÌ e
. , \ n t esr lo s e stu d o s d e i la r vth o r n e ,o s p sicóÌogosorgari i zaci ottai spl eoctl pa\rìtl -Ì Or srrrri zac i onul- S IOP ). C onr o Írnr da guen a, a.srl uas áreasda ps i c ol ogìaorgani -
sc cÌLlasec'xchrsivarnenteconr questões cle procltrtivitiade tto trabalho e cÍìciôlrcia zaci orraleon Ii nuararì] a s c c x panr-1i A
r.l enr c l i s s o,prc i rc ì.c rnons trals c LÌv al or à s oc i e,
cÌo funci ouári o c o proj etcr
o r g a n i z i r cio n a i,r n cìu in r ìo a a va litr çâ od a s ]' rabi ìi cìades dadc cnr ìarga escala,as coll)parìÌriaspr ivacìiìspiìssaraÌlì lì ter uÌTÌcrescclìteinteressc
cl c H aw 'thol Itc esti vesserl c'tl
t : í ì c i c n t e d o tr a L ' r a Ìh ol}. ' n Ì> ttr ao s p e sq r ,r isircl orcs ì l P r'- Ìl o carl ìpo, i rnpÌemenl antl ri n-tui tosproc ec l i rl í-r)tos ,c onl () os tc s tc s ps i c rl l (rgi c os .
n h a d o s eln e stu d a r e sse stó p ico s,e Ìe sr a p id a nrcnte descobri rat-ìlque mui tos asP ec- O rvcbsi tcda S I()P (i 1,11,11,
s i 1v porg) e uma i nrportante fonte para a i níonnaç ão
tos socÍais cÌavicÌa <trganizircionaìaletavanÌ (l coÌlìPortiìrllcÌìto e o desel.ÌìPenhoc1o sobrc o setor, c ontenc l o rníornraç ão s obre es c ol as s upc ri ores , s obre ani rr-rc Ìosdc
s su Pe r r r i.sãeo g rupos cl e trabal ho aj udaral n tr col ocar
l r - r n c i o n u r io Se u s e ' sttr cÌocic el l ÌpÌcqos c s obre a propri n s trc i edade
cm cr,iclórtciito Ìac1oorganizacionaÌ clo catllP(). ()utro i tc :ontec i mc ntoqrÌc i rj uc l oua c l el i nearo c aÌnpo c l a ps i c ol tr{ i i r < rrqani z a-

O r t r a isco n h ccid o d o .se stu d o s d c Jla r vthorne foi a ìnvesti gi rçãodos cfei tos dcr ci onal Íoi u aprov ac ão rJ .iI-eì dos I)i r.ei tosC i v i s c l c '196-l nos E s tados U ni c ìos E s ta
' . o b jctivo cìe stee stu do eri r detent-ti ttarque nír,cì dc i l umi -
n í r , e l c l e ìlL r n r in a çt1 o rO Lei colocuu enr nrovirnento fclrças que callsrÌriìÌlì rÌnl grerndeiurpiiç1g rì.ì n.ìiìlìeila
n a ç ã o p o r lcr ia p r o clu zir u r n cle se r lp e ' n ir oo ti mi zacìo cl e ul tra ttrrefa Iti l l ábri ca Os dc i l s organi z aç Õesc ol ìl ral arem e l i c l arc rl c orn s eus func i oni i ri os . Quanc l o a di s -
s ln d u zir a n r u r n a e xp e r iê r r crana qual uIÌ1 gÌLrpL)cl e fttttci onári os
p c s q r : i s rr d o r c-cr cri rni ni tção c ontri r as mj n< .l ri ass c ÌtorrÌou i l egaì,as c l rgarri z a5:Õe.s
ti v erarn de rtruc l ar
(lcLÌlìolr nrna sala especiiìÌ oncie cls nívcis de iìtrtlinitçi1o er:rm nruclacl<-rs.
r\s luzcs nrui tas cl c su a.spráti c as no trabal ho. Os ps i c (rl ogosore.ani z trc i onai foraur
s c hama

jì( )lr I Ilì lIÌlÌrl.ì(;l:ji. iì I ; l)lCKSt)N, \\' J ìvlanegcntent rirrrl lltt: ttnktt (.anrÌ;ridgc, 11,'\: I I;rrvald Untversily )jÌ:lr,l,{Àllir j.lì,Ì IOrganizç,ì rn.ìustriaÌ f,.),choio!,),Lrclorcl)rvi:rrrn Ì-i: tÌrr.{Cll)andthcA..\,\l'{.19,ì0-19+5)
lr;g55,| (),ì9 lortrrt,rloJ .\pphtd ['st'tltolí]i.r,,
n 8l.p 159-4(r(,,1997

r7
YI
r
l

CAPIT UIO I
PAIìÍE 1 rNrRoDUçÃo
TNTRODUçÀO

L-nrper i ódi cos d e pes qui s a ps i c oi ógi c a a c ac l a25 tópi c os por país e autor. A Tabc l a
clos prrra ajuclar ir criar procedirnerÌtos qllc 1rudcssemeliminar a cÌiscliminação nr-l
ì.1 rrrl acìona os tópi c os c 1ees tudo mai s fi c qi j c ntc s de c ac l a país . A -s di ferenç as
ambrente de trabalho hn 1991, a aprovação cla Lei qurr favorccc as pcÌss()asc:olÌì
si rtr rnri rr:rl rtcs P or ex empl o, nos país es nórdi c os (r-i nl ârrdi a,N ttruega c S trec i a),
i n v a l i d e z e s te n d e u a p r o te çã o co n tr a a d iscr im inação para os dei ìci crrtcsÍ-ísi c,os
539rocÌos t'strrdos s e c orìc eÌrtraral n na s ai rde e no es tres s ec l o fuuc i on/rt' i o, c c rnr
N - o v i r n r e n t e,o s p sico lo g o s o r g a n iza cio n a isfo r a m chi rrnardosparì r-rìrorìtrìr rÌìr'i ()s
cstnri os conrpi cnrc rìti ìresc obri ndo ques tÕc srei ac i onac l as .N os l l s tados U ni dos ,
d e e l i r n i n a r rr ia is e ssad iscr im in a çã o .
el n apenas 59ó dc l ses tuc l os ,aìc mde a s el eç ãoc l e
essestri pi cos Íor anr c r.rc :ontrac i os
A h i s t o r ia r lo ca m p o e r e p le ta d e e xcm p lo s (Ìuc l r-rosl ral r.r (.()nl oos 1-rsi cri l ogos
funci onai rìos se r o tópi ç 1; rrri ri spol l ul ar, o qui rl , c otrtudo, não foi s eql l er es tudac Ìc r
o r g a t r i z a c ì o na istê m a ju d a d o a n r e lh o r r tr ir s o r g irni z.:rçi res
e'as coutìi ções de trabtr-
nos países nórdicos. Esta difcrc'nç:ade Íoco sobre a saítde do flrncionário trersrr.ç
lho para os funcionários" O ciìÌrìpo cr!Ìsccu cìc scu foco inicial em produtividade
sel eçãoespel i raas di ferc nç as s oc i ai s c l ue c nfàti z am a produti v i c l ac l edo Íunc i oná-
atc abranger as diferentes árrìasclue encontÍal11oshojc' A psicologia organizacionai
ri o l crsrrsbctn-c s tar
t e r n n r u i t o a o fcr cccr Pa r a a o p cr a çá o d a s o r g a n izaçõese o bem-cstar dos funci oná-
r i o s . S e u f u t u r o e b a sta n lep r o r r r isso rp, o is a s o r g ani zaçõesconti nuam necessi tan<1r'l
Tabeta r-r 'l l i pi tor tìcpc s qrri sorgatri
a rnai síte11Lìc rtl ernc
z ac i onal pes
ntcqr.ri s acetn
ìosoi to l .raís c s ,
d e a i u d a n a s cu r ' stÕe sr e la tiva sa o s fu u cio n á r io s. col l l o cl i scuti l cnrosncsl t'l i vrtr. crn (rrtl c'ncrÌcprrpul ny l ç l adc
l i stacÌos no país

A PSICOL OGIA ORGANIZ ACIO N A L N O MU N D O T ópi c o País Tópico


País
C anadá Seteç ã od e Í u n c i o n á ri o s Japão E s t re s s en o t ra b a l h o
A t é a g c r r ar ì o ssad iscu ssã oso b r c p slco lclg iao r g a ni zaci cl nalcr-rncentrou-senos E s- Es tr e s s en o t ra b a l h o L i d e ra n ç a

t a d o s U n i d o s, o n d c o ca m p o n a sccu c te ve a mai or partc cl c (mas nem de ìor-r- Li dc r an ç a Q u e s t õ e sd e c a rre i ra


Pr oy ,rl rs , ì on a c l r re i ra Mo t i v a ç ã o
g e t o d o o ) s eu cle se n r .o lvin r e n toin icia l En tr c' ta nto,suas dcsc:obertase pri ncípi rrs
r r ê m d o s m i i is d ive r so s p a íse s Ale n r d isso , ir p r ii ti (:tì cìa P si col rrgi i tol qi rni z.:rci ol tal
Al em anha Es tr c s s On o t ra b a l h o Escandìnávia E s t re s s en o t ra b a l h o
m u d a c o n f o r tlc a tcg iio , ccìiììc)n o ca so d a s té cni c:asusarl a.spara scl cci onar frrrr- M oti va ç ã o Tu rn od e t ra b a l h o
c i o n á r i o s r r .No s Esttr d o sUn id o s, tr a d icio n a Ìr n e n tea psi col ogi a organi zaci onal vcrnr T r ei nan t e t rirr D i f e re n ç a sd e g ê n e ro
d e c l i c a n d o u r1 1p o lìco m a is cle a te n çã o p a r a a p a rte i ndustri al e menos para â pâr Anr bie n l cd r: t ra b a l h o D e s e mp re g o

t e o r { r a t r i z a cio n a l,so b r ctu d o p e lo a u m e n to d a s exi gênci asl egai s para coi bi r atos
Índl a Sati s f a ç ã on o t ra b a l h o R e i n oU n i d o 5 e t e ç ã od e f u n c i o n á ri o s
d i s c r i n i i n a t ó r io s n a s co n tr a ta ço cs,a ssu n tcrq r - r cscrá cl i scuti ci oi -roC apítul o 6. )á no
M oti va ç ã o R o t a t i v i da d e
Carradá e na L,uropa, a psicologia organizacional conccntra-se uul pouco mais na
N ív etd o t ra b a l h o n a o rg a n i z a ç ã o L i d e ra n ç a
d i r e ç ã o o r g a niza cio u a i.Em p a r te , isso o co r r e p o r caìrsados fortes movi nrentos da Es tr e s s en o t ra b a ì h o D i f e re n ç a sd e g ê t t e ro
Í o r ç a c i e t r a ba lh o sin clica ln csscslu g a r cs, q u c d c posi tanr nrai s ônítrsenos di rei tos E s t re s s en o t ra b a l h o
d t t f u n c i o n á r io . Ì) e sse tn o d o , b o a p a r te d a p e sq u i sasobrc os tópi cos dc ati tudes do Is r ael Ques t õ e sd e c a rre i ra

funciotriirio, satide, seguralìça e bc'm-estal \rellÌ do Canaclá c.da Er-rropa. Val or e s Estados S e l e ç ã od e f u n c i o n á ri o s
Ques t õ e si n t e rc u l t u ra i s Unidos Q u e s t õ e sd e c a rre j ra
E s s a sd i f e r cn ça s d e in te r e ssee n tr e o s e stu d iososda psi col ogi a organi zaci onal
M oti v a ç ã o A v a Ì i a ç ã od e d e s e rl p e n l ro
e m r , á r j o s p a íse ssã o a p r e se n ta d a se m u r n e stu d o sobre o tópi co de popuÌari dade,
Av al i a ç ã od e d c s c rn p e n h o L i d e ra n ç a
cl.re reútre as pritrciprais publicaçÕes de' presquisa,conduziclo p.,e1Miriam Erez-,do Sati s f a ç ã on o t ra b a l h o
I n s t i t u t o d e T ê cn o lo g ia d c Ìsla e Ìr ;"Ela o r g a r - r izouo número de arti gos pubÌÌcados
Fonte:ERFZ,
toiTowrrda N4odeLotCross
CulluralIndustrialand Psychology
Organizational In: ÌlìlAl,lDl5, M D: H0-
H C; DUlltrETTI,
GH,t (Ed) Handbookoflndustriaiand!'fganizatiorìalpsychologv v 1V
PaLoAlto,CA:ConsultirrgPsycirologistsPrers,rgrr4
'- (il-AIìK.'l'Sclcctiorr ttretltods used bv rxecutivc search cunsultalrcicsin lìrur lìuropean countrjcs: a survey and
ctitrqttc' Iirlttrtaliorttl Jttutttal ol Selerliottdild Asses\tnenl,n I, p 41-{9, l9:rl SHA(,KII'|ON,V; NITWILL, S
Ìv{arragt'nrcntsc lcction: a cot.ÌÌparativesurvev o[ nrethods used in top lìritis]r and .l-renchcompalties JLnnnal oJ
NLl'IE, tr,II)l IIOUGII, L M (Ed ) l-landbook of indushial and orgartizatiottal psl,tholog.rPaÌo Aìto, (li\: (lon
Otcttpotít,nttl Ps.yt.hologl,
n 64, p 23--16,ì 99Ì
sultirru PsychologistsPress,199.1p :'59 60i
''EREZ.l,1 fìtu'ardanìodcl oicross'cuÌturaÌ industrjal antìolganizatìonal|svcÌtology. ln: llÌÌÂNl)ÌS,Ì{(jlllUN'
PI\R ÌE I.
aAPilrit(] 1
IN ÍR O D U ç ÃO
rNrRoDUçÃo

C o r n o n - io str a m o s r csu lta d o s d e Er e z, o estresscno tral ral Ìro e urìl a área de


4) prollo\rer treinamento e descÌlvolrritlcttto cle pgs5()31;
p c ' s c l u i saq u e tc' m a b r a n g ê n ciain te r n a cio n a l. S cu dcscnvol vi rnentopri nci paÌ é pro-
5) real i zar a v aÌi aç ãode des ernpenho;
v e n i e n L ecJevá r r o s p a íse s Po r cxe m p Ìo , o p r ograrl a dc pescl ui sasobrc cstresseno
6) i urpl ctnc ntar a poÌítìc a d,: es thgi o da organi z aç ào;
t r a b a Ì Ì r o r ca liza d o p e la Un ive lsid a cled e ' Estocohno,l ìa S ueci a,tenr si do cl egrancl e
7) as ati v i rl ac l esdo c ' s tagi ári ode ps i c ol ogi a;
srrpcr-r,i s i rrnrrr
i n r p ç 1 1 i n6 ia ,c o p e r ió d ico I4 ,b r kó S/r d ss,cspcci aÌi zacl onesta área,é pr-rbl i cadona
s) tl escnvoìv er r-J ììr(ìÌri pc ruLrÌti proÍìs s i onaÌrr pol íti c a de s aude oc upac i onC da
I n g Ì a L e r ra Ìt'
or ganrzr rç fro;
A p sicclio g iao r g a n iza cio n a l ce r ta r Ììe lìtr cor-rti
- rruará a se desenvol vcr c l )r ()grc- quc l ãc i i i tem tr i trtc -
9) cl esenvol v er,c nr equi pe, aç Õc sde as s j s tônc i aprs i c c i s s oc i al
d i r : s u i r plá tica \r en ì sc e sp a ìh a n d o r a p icla m ente,à rnecl i ci aque as l écrri cri sqauÌri ìu)
cração do trabaÌbador na organi z aç ão;
a c c r L a ç ãoe r n n r u ito s lu g a r e s. O in te r e ssep c 'l o cartrpo cl a psi col ogi a urgani zaci o-
l0) estabelecerem ecluipe rlr-rÌtiprofissionrrlrclaçcrescnr tirgào de cÌassc;
n a l c c l a r a tr te n tein d r ca d cl p cla r á p id a d isscmi rtaçãttci os prc)gri ìrÌìi .ìs
de urestrado
i tttc rtra tl e pes s oaÌ:
I I) e íctl rar ntc tv i nìc t.ttA c ão
e c l c 'd c i nto r ir d o e n p sico lo g ia o r g a n iza cio nal pcl o muncl o tocl o- tnrbora o foco
l 2) 1l rer'l rcl r er ( ()rìì P c s ' ,< l al
c x l c t tto as v agase-ri s tc ntesua organi z aç ão;
d o s p s i c ólo g o s o r u a n iza cio n a isp o ssa d ife r ir cìerrnr país parrì orÌtro, corÌro foi vi sto
J"ì) i nrpl rrnt i trc /ott atttrl i z .atf)l .tttosrl c c l ttgos c s al ári os ;
l t o s t ó p i co s d e -p e 5 q 1 1 itoo, ca l.Ì1 p od isp i;c clc urrta cl ìottÌìe yari e'dadede'1rétodgs e
l rl ) coortl en ar, rl ur.l nc k res l Ìo tc rc nc i rtn.tc ntttdr: rec Ll l s osi rttntauc l s ,as
l l -rons áv cpc
t é c n i c t t squ c' p r cltÌe nse
r r ír tcis n o tr a la lr clr to cl asquestõescl o trabal ho nas organi '
açÕesde c l oc umetrtrrç ãoe pagarl ettto de pes s oal .
z a ç o e s .\ { a is c n r a is p e sq u isa ssã o e lr ib o r a d a stauto uo l ìrasi ì co]n(] cnr l 'r.ri 5cs
c()rÌì()
A Ì e n r a r t h a ,Au str á Ìia , Ca n a d á , Ch in a ( ta n to Hong K ong como a R epúrbl rcal )o;ru pA R A 5E R U ftï P s !C ól OeO
o QuE É pnrc rs o OR GA N IZA C ION A L
l a r ) , R e i n o Un iclo , Ale in a n h a , Ìsr a cl e No va Zcl ândi a. P esqui sassobrc cl i Ícrenças
c u Ì t u r : r i s co m p a r a n d o d ivcr so s p a íse so u r e pl oduzi ndo resul tados cJacuìturi r oci -
O currri ni rtinrai s i -onrur)ìpara s c tol rrat Ll l Ìl ps i c (i Ìogoorgani z ac i or-ral
e obter a pós -
c l e n t a le r Ìl o r Ìtr o s co n te xto s e stã o se to r n a n clo cacl avcz mai s comuns. Ìi ste trabaìho
gr acl uaçi i o(r nc s trado r:ri doutorado) ern ps i c oÌogi a organi z ac i onaÌa parti r de um
é i t r p o r t a n te p o r q u e n e r n to cìo so s p r in cíp io s ut j l i zacl osern um país i ri i o l 'unci onal
clos muitos Lrïogramas existentes nesse carnpo. ÌVÍuitas pessoas quc traballìaÌn lìa
s e n r p r o b lcllla s e Ìl- ìo u tr o s p a íscsilu cu ltu r a s. Iremos di scuti r ai gr,rnscÌess.'s
cstucÌos
área possuernex peri ênc i asc l i ferentc sadqui
, ri das em ()utrasri reasda ps i c ol ogi a ou
no cìecor-rercÌcstclivro.
em acLni ni s tÍaç ão.A nrai ori i r dos ps i c r' rÌogosorgani z ac i otrai sc l e dc s tarl ue pos s ui
B a s t o s c Ga lvã o Nla r tin s ( 1 9 9 0 ) t' , iì [r ;1rti 1da aná]i se ocupaci ontrl cortr urna
dor-rtoradclcm firculdaclcsdc pontir, nÌ.ìs e possível ter un'Ìa carrcira bcm-sucedicltt
n n r o s t r a d e se te p sicó io g o s,o r g a n iza r a r n u Ìn a l i sta das funçoes e ti .rrr'fascÌo psi có-
como psi ct'r l ogoorgani z ;.rc i onalc orn grau de rnes tre,entretanto as oportuni dades e
Iogtl orÍrrrnizacionai:
os sal ári os normal mente s ão rnel horespara os que têm fortnaç ão l ni ìi s c ompÌc ta"
E nr boa paÌte da L,uropa,c onl udo, doutores não s ão tão c omuns . Ì,á, o ti tr"rl o
1) c o n t rib u ir p a r a a p r o d u çã o te ó r ica so b r e o coÌÌl portrìmento hunrano rìo con-
cl e nresl rc c c ons i derado uma pos -graduaç ão práti c a, enquanto o de doutor é uma
I e x t o o r g iu iza cio n a Ì;
creclenciaÌpara a área tle pesquisa. Em geral, uIrla pessoa que deseja ser profissio-
2) f a z e r cm e q u ip c r n u ltip r o fissio n a l d ia g n ósti co e proposi ções sobre prci bìemas
nal prati can te bus c ará,prov av el mc nte, apeni .ìso mes trado S e el a pros s eguÌr até o
o r g a n izllcio n a isr e la tivo s a RH, n o n ír ' e l si sternáti co;
grau de doutor, em gcrzrlterá conro objetivo a área clc pesquisir,e buscará colocação
3) a n a l i sa r a s a tivid a d e s .ìn tr ín se ca sa o tr abal ho desenvol vi do na organi zação
ern LìÌÌt instituto de pesquisa ou cnÌ urna univetsidade. E possívcl para ulÌl proÍrs-
p a r a s u b sid ia r e la b o r a çã od e in str u r n e n tos necessári osà adrni ni stração de re-
sional obter o título de doutor, mas isto não é consicÌerado tão importante.
c u r s o s Ìr r u - u a n o se r n o d e r r r iza çã oa d m in istrati va;
A Tabela 1 2 mos tra os pÌogramas de mes trado c doutorado tros E s tados U ni -
dos, e a Tab el a 1.3 apres enta uma amos tra dos prograrnas de pós -grac Ìuaç ão(a
Parlc cìas1;csqttisasquc c apresenlada no capítuÌo sotrrc cstrcsseno tr.ibalho não foi cr'nt-ltr2idirnos
' /\ rÌìi'Ìj,:ìr
ntai or partc de doutorado) de outros país es ' * .
Jjstlrlos Ulridos; provi:m dc inLtmcros paiscs ÌlÍas a nraioriu das pcsquis:rsque discutirt'nros sobrc sclc5;ãode
.nrl)Ì.ga(Ìoc lrovénr iìos Estadcrsllnidos (t'wR'l ) ,, Corno sÌÌgere a extcltsãotlestaslistas,os EstaciosUnidos são lideres nrur.rdiaiset.nuúnrero de prograntas, mas ìrr
r Ii.'\SfOS, r\ GÂl ú\O MÂlìTlNS, O quc poiìe iazer o psìcóloeo olgnrriz-acionaìP-srr:o/ogirr:
cíênt:ine proJìssao,
;
pode ter conteçacìo
nruitos progratras Ì:ons nas dcnrais regiôcs do muncìo O carttpo da pslcoÌogia orgatrizac.i,rnal
Ì r)9()
Ulritlos, ntas já se espal]roupclo ltutndo, especialtÌleÌìtctras grandes corPot a!õ('s
nos -[:staclcrs
T- CAPIT ULO
rnrnoouçÃo
1

Ía b e l a r.z l Jn rver sicïadcsir nr cr icanast.ìonìpÌoqr am as de pós - gr ar ìuaç r r oenr ps Ìc o) ogi a U n i v e rs i d a d eW e s t C h e s t e r


o r g a rri za ci o n al
l ustinPeay
U ni v c r s i dadeL s t a c l u aA U n Ì v e rs i d a d eE s t a d u a td o Mé d i o -Te n n e s s e e

U nÌv er s i dadeL a ma r-B e a u mo n t U n i v e rs i d a d eC h ri s t o p h e rN e w p o rt


E sta d o s
U ni v er s i dadeRa d f o rd U n i v e rs i d a d eC e n t ra ld e W a s h i n g t o n
A L a b a ma Catifór nia Color ado C onnec ti c ut
U ni v er s i dadeM a rs h a l l U n i v e rs i d a d ed o W i s c o n s i n -O s h k o s h
F l órìda Geór gia ldaho l l l i noi s

lndiana lowa Kansas Kentuc k y


Pr ogr am ade do u t o ra d o
L o u i si a n a M ar ylan d Mas^sach
u setts M i c hi gan
U ni v er s i dadeA u b u rn U n i v e rs i d a d ed o A l a b a n l a
Mi n n e so ta M ississippi Missour i M ontana
Ailiant
| .J ni v er s i dade U n i v e rs i d a d ed e P ó s -G ra d u a ç ãC
o l a re mo n
Ne braska NovaJer sey NovaYor k C ar ol i nado I'l or te
l os Estados
U n i v e rs i d a d el n t e rn a c i o n a d
U ni v er s i dadrd: a C a l i f ó rn i ae m B e rk e l e y '
u n ro 0klahom a 0r egon l - 'ens i l v ânìa
U ni v er s i daded o E s t a d oc i o C o l o ra rl o Un ì d o s
C a ro l i n ad o 5ul Teirnessec Texas Vi r gÍni a
U ni v er s i daded e C o n n e c t i c u t U n i v e rs i d a d ed e N e w H a v e n
Wa sh ìn g to n Washington,DC Vir gíniado Oes te W i s c ons i n
Ins ti tutode T e c n o l o g i ad a Fl ó ri d a U n ì v e rs i d a d ed a Ft ó ri d aC e n t ra l

U ni v er s i daded o S u l d a Fl ó ri d a I n s t i t u t od e Te c n o l o g ì ad a G e Ó rg i a
Programade mestrado
d a G e ó rg i a
U r r i v er s i dade l n s t ì t u t od e Te c n o l o g i ad e l t t i n o l s
U n i ve rsi d a dedo Estadoda Catifór nia Univer sidar JLor
e r gBr r ac h
U ni v er s i dadr:d o N rrrl ed e l l l i rt o i s U n i v e rs i d a d ed e l l l i n o i s U rb a n a -C h a mp a i g n
U n ìve rsi d ade5acr amento [.Jn
iver sidadeSan Sc r nar di r r o
U ni v er s i dadeP u rd u e U n i v e rs i d a d ed o E s t a d od e l o w a
U n i ve rsi d a deGoldenGate Univer si dadeEs tadualde San F r anc i s c o
U ni v er s i daded o E s t a d od o K a n s a s U n i v e rs ì d a d ed o E s t a d od a L o u i s i a n a
U n i ve rsi d a deEstadualde San jose de Say br ook "
Escolade Pós - Gr aduaç ão
U ni v er s ìdadeTu l a n e U n i v e rs i d a d ed e Ma rY l a n d
Un i ve rsi d a dedo Color adoer n Denver Univer si dadede l l ar tfor d
U ni v er s i daded e Mi c h i g a nC e n t ra I U n ì v e rs i d a d ed o E s t a d od e Ml c h i g a n '
Un i ve rsi d a dedo Oesteda Ftór ida Univer si dadedo fs tadr - rda Gc ór .gi a
U ni v er s i dadeE s t a d u a ld e W a Y n e U n i v e rs ì d a d ed o O e s t ed e Mi c h i g a n
F a cL rtd a dEstadual
e de Valdosta Univer si dadede l daho
U ni v er s i daded e Mi n n e s o t a U n i v e rs i d a d ed o S u l d o Mi s s i s s i p p i
F a cu l d a d etlm hur st Univer si dadedo Es tadode l l l i noi s
U ni v er s ìdade5 t . L o u Ì s " U n ì v e rs i d a d ed o Mi s s o u ri -5 t L o u i s
Un i ve rsi d a deRoosevelt Univer si dadedo 5ul de l l l i noi s em
U ni v er s i daded e N e l > ra s c e
a m 0 ma h a U n i v e rs i d a d eR u t g e rs '
U n i ve rsi d a de- Pur due
de lndiana Edwar ds v i l l e
(d o u t o ra d oe m P s i c o l o g i a )
l ns ti tuto de T e c n o l o g i aS t e v e n s
e m In d i a nápotis Univer si dadedo N or te de l or v a
F ac ul dadeBa ru c h ,C U N Y U n i v e rs i d a d eFo rd h a m
Un i ve rsi d a deEstaduatde Em por ìa Univer si dadedo Les te do Kentuc l <y
U nìv er s i daded e N o v aY o rk ,5 U N Ye m A t b a n y U n i v e rs i d a d ed o E s t a d od a C a ro ì ì n ad o N o rt e
U n i ve rsi d a dedo Oestedo Kentur ck Univer si dadede Bal ti m or e
U nìv er s i dad eE s t a d u a tB o w l i ng G re e n U n i v e rs i d a d ed o O h i o
F a cu i d a d eSpr ingfield Univer si dadedo Oes tede M i c hi gan
U ni v er s i daded e A k ro n U n i v e rs i d a d eE s t a d u a ìd e W rig h t
Un i ve rsi d a deEstadualde Mankato Univer sid adedo Es tadode M i nnes ota
U ni v er s i daded e O k t a h o ma U n i v e rs i d a d ed e Tu ì s a
Un i ve rsi d a deEstadualdo Sudoeste Univer si dadedo Es tadode M ontana I
U ni v er s i dad eE s t a d u a ld e P o rt t a n d U n i v e rs i d a d eC a rn e g i eMe Ì l o n
d o Mi ssour í Univer si dadeF ai r l ei ghD i c k i ns on I
U ni v er s i daded o E s t a d od a P e n s i l v â n Ì a U n i v e rs i d a d eTe mP t e "
Un i ve rsi d a deKean Univer sid adeEs taduaIde M ontc tai r I
U ni v er s i dad eC l e ms o n U n i v e rs ì d a d ed e Me mP h ì s
C i ty Un i ve rsity Univer sid adeH ofs tr a I
U ni v er s i dad e d o Te n n e s s e e -K n o w v i l l e U n i v e rs i d a d eR i c e
I
Un i ve rsi d a dePolitécnica InstitutePoÌi téc ni c oR ens s el aer I
U ni v er s i dad eA & M d o Te x a s U n i v e rs i d a d ed e H o u s t o n
Un i ve rsi d a deEstadualdos Apalaches Univer sid adeda C ar ol i nado Les te I
U ni v er s i dad ed o N o rt e d o Te x a s U n i v e rs i d a d eG e o rg eMa s o n
Un íve rsi d a deda Car olinado Nor te- Char totte Univer sid adedo Es tadode C l ev el and ]

(. 0 Í rl i n u è )
PAiiTE 1 (,^,31Ìu!o l
INTRODUçÂO rNÌRoDUçÃo

1':1'l -l -l
I
Un i ve rsidadeOld Dom inio Univ er s i dadeT ec nol ógi c ada Vi r gíni a C os taR i c a U n i v e rs i d a < ile. a t i n ad a C o s t aR i c a
U n i ve rs ÌdadeGeor geW ashington

Un i ve rsidadedo Estadode Kansas


Univer s i dadede W i s c ons i n- Stout I
I
U n Ì v e rs i d . rd e
A u t ô n o n raMo n t e rre y

Univ er s i dadeC apel l a l ngl ater r a U ni v e rs i d a d ed e E x o t t ' r


F a cu l d adeSaybr ook
I U ni v e rs i d a d ed c H o l l

U ni v e rs i d a d ed e L o n d re s
'Píograrma organizacional
cu social//oreanì2arioral
que rnirinriza
a prìmeirap;arte
do crrrpcr
foltr': Wcb.,itc
da SIOP0isponÍvel
ent:rhttp:/,rvrww
sioporq>
I n s t i t u t od e C i ê n c i ae Te c n o l o g i ad a U n i v e rs i d a d cd e Ma n c h e s t c r
U n i v e rs i d a d ed e N o t t Ì n g h a m

'iêbela
U r i v e rs i d a d ed c S h r: Í f i e t d
1.j Uma antclslra dc universidadcs conr I)loLÌl',ìljliìs t1c jrsicoioÉïia
lrtis grltlrraçirt.r c,ÌÌr
U ni v e rs i d a d e< i eS u rre y
Or ganizacionaÌ
F r anç a U n i v e rs i d a d ed e P ro v e n c eA i x -Ma rs c i l l e

P e ís U n i v e rs i d a d ed e B o rd é u s
Univer sidade
A u strá l i a U n i v e rs i d a d ed e Me t z
Univer sidadeCur tin
[ . J r,
n , i e rs i d a rldec P a u lV a l é ryMo n t p e l l i e r
Univer sidadeGr iffith
Al er nanha e c n i c ad e t s e rl i m
U n rv rrrs i d a dTé
Univer sidadeMacguar ie
U n rv e rs i d a d e
Té c n i c ad e D re s d e n
Univer sidadeM onash
U n ì v e rs i d a d ed e Fra n k f u rt
Univer sidadeMur doch
U n ì v e rs i d a d ed e G i e s s e n
Unlver sidadede NovaGaÌesdo Sul
U n i v e rs i d a d ed e H a mb u rg o
Univer sidadede Queensland
U n i v e rs i d a d ed e Ma n h e i n r
B é tg i ca Univer sidadeLivr ede Br uxelas
U n l v e rs i d a d ed e Mu n i q u e
Univer sidadede Ghent
U n ì v e rs i d a d ed e O s n a e rú c k
Univer sidadede Leuven
H ong Kong U n i v e rs i d a d eC h i n e s ad e H o n g K o n g
Univer sidadede Liege
U n ì v e rs i d a d ed e L i n g n a n
Uníver sidadede Louvain
l r l anda Fa c u l d a d ed a U n í v e rs ì d a d ed e D u b l í n
Can a d á Univer sidadeQueen' s
l s r ael U n , v e rs i d a d eB a r-l l a n
Univer sidadede St. M ar y
I n s t ì Ì u t od e Te c n o Ì o g i aTe c h n i o n -l s ra e l
Univer sidadede Calgar y
U n ì v e rs i d a d ed e Te l -A v i v '
Univer sidadede Guelph
C or éi a U n ì v e rs i d a d ed e K w a n g -W o o n
Univer sidadede M oncton
Letõni a U n i v e rs i d a d ed a L e Ì ô n i a
Univer sidadede Montr eal
H ol anda U n i v e rs i d a d eL i v red e A ms t e rd ã
Univer sidadede Water loo
U n l v e rs i d a d ed e A ms t e rd ã
Univer sidadedo Oestede Ontár i o
U n i v e rs i d a d ed e G ro n i n g e n
Ch i n a Univer sidadede Pequim
U n v e rs i d a d ed e N i j me g a n
Univer sidadeNor m alde Pequim
U ni v e rs i d a d ed e Ti t b u rg
Univer sidadeNor matdo Lessteda C hi na
N ov aZ el ân d i a U n i v e rs i d a d ed e C a n t e rb u ry
Institutode Psicotogiada Academ i aC hi nes ade C i ênc i as
Univer sidadede Zheiiang"

__l L U n ì v e rs i d a d ed e Ma s s e ye m A u c k l a n d

_t
I
{(orìtnuaJ
PARTL 1 cr\PlT ULo I

iNÌRoDUçÃO ìNÌRoDUçÃO

--] úl ti ttto,
gÍcssarnna fa c ul c l ac l cs eÌl -rrìunc a tererÌÌ\ri s to uma aul a s obÍe o âs s tl l tto.I)Or
Univer sir Jade
de Waikato bás i c a tornará as c oi s asrÌl ai s fác ei s .
E s tttdatttc s
ul ÌÌa bo.ì experi ênc i a eÌl ps i c ol ogi a
Univer sidadeVictor iade Wellington
co'r 6utrir fgglação sLrperior e que não têm essetipo cle cotlh€cimctttcl dcscobrcn-t
Ni g é ri a Univer sÌdadede Jos
que têm ntui to a aprrs nds l ,c s pc c :i al l netìtetìo pri urc i tO ano
Univer sidadede Nsuka
E prreciso aipcìa tanto a prática quanto a pcsc'Ìuisacle catnpo. Unr psicólogtr
Univer sidadede Lagos
orgalljzaciolal é treinado para ser um cientista prátÍco: alguém quc cstÍi apto m
P o rtu g a l lnstituto ISCTEde Adnr ir r istr açã co C i ênc i asSoc i ai s- Li s boa
conduzi r pes qui s as c i entíÍìc as c apl i 631 s eus pri nc ípi os em probl emas ex i .s tentc s
P o rto R i co Univer siclade
Car losAlblzu
. c s tudantc ss ão es ti nrul adosa obs c rv ar os fìÌoc edi tneutos pi rti t
l ìi ìs org,i ìl ìi za ç oc sOs
Univer sidadeInter amer icanade P or to R i c o
api i cação ci c pri rrc i pi os tc l i l ti t' os à área,bem c omo a pes qui s al a metodol ogi a' O
PontifíciaUniver sìdadeCatólica
col ìtci Ìcl o cspec íÍìro t i r ênfas e pc l dc rrraprc s c l ìt.ìI v ari aç < l esdc tttl Ì !rl ogI.ìI]Ìa pal a
R ússi a Univer sidadeEstadualde Mosco u
outro, especial l nc nteel ìtre pi ìís c sdi ferentes .A ênfas edtr mai ori a c l osprog,rami rstl c
E scó ci a Univer sidadeller iot- W attiUniversi c j adede 5tr athc l y de
pós-grarl uação(s obretudo os l oto s ens u)c orìc entta-s eno l ado práti c o do c ampo,
Ci n g a p u ra Univer sidadeNacionalde Cingapur a
eìopasso que os cÌe Ph"D. cobrem arÌlbos os lados dc forma lÌìais eqllilibracia
4..
Univer sidadede Stellenbosch
Aïrìca do 5ul
L)s çrrt>g,rantirs clc doutorirclo tendcrn â oíerecer lììclhor balauceameÌÌto clltle a
Univer sidadede W itwater sr and
prri ti ce r- a ci ôl tc i i t,c ni pay fc poÌque têm utna durac ão c l etel npo duas v ez es Ìnai or,
E sp an h a Univer sídadeComplutcnse
parâ ql l e os a l unos s ej an não s ó profts s i onai s ,tnas tambem pes qui s adoÍes .O l Ìl es -
Univer sidadede Bar celona
trado pode se r c ontpl etado enr aprox i rnadrrntel ttedoi s anos ,enquantt>o doutoratl tr
Univer sidadede Santiago
é feito enì quatro ou cinco Os prcrgramas variattt, lìlas o cle lne-strado incltli 1r'a-
Univer sidadede Vatência
balÌros c1epescluisirrr-retodológicae'l'árias áreas clo caÌnpo dc psicologia orgatriza-
S ué cia Univer sidadede Estocolmo
ci ctnal ,que serão tl i s c uti c l asnc s l e l i v ro. O doti torac l c rc obre as tÌìes masáreâs 'be tI
5 u Íça Unìver sidadede Ber n
colÌto a prsicologiascrill c lnc-todologias dc pesquisa de Íbrrtlartttiris extensivir. Para
ïu rq u i a Univer sìdadede lstam bul
essagracl uaçíìoa S IOI, s l l gel e que s ej arnc obertas as áreasc l ec ada utn c l osc apítul os
Ug a n d a Univer sidadede M aker er e
deste l i vro.
Z im b á b u e Univer sidadedo Zim bábue
Hii, talrbéur, tratralhos práticos conduzidos Iro amÌricutc olgaÌliztìciotraÌ, r:oÌlÌL)

a Ex Ur r iv er s it ladp H a n g z h o u
r nÌc s trado) ou tes e (de doutorado), real i z adass ob a s upc l V i s i ìo
uma di sseÌta ç 1c (dc
b O f eÍ ec e um lit ulo s i m i l a r e m C o r Ì ì p o r t a f l l € n t a O r s J n i z a c i o n a l cl os ori e ntadores e/ou de gr upos de pes c l ui s ada tàc ul dade'
O r;crci rc i o dc ' tr aìral ho paÌa os ps i c oÌogosol gani z ac i onai s tel n s i do ex c ei erl te,
A admis.sãonos progralllas de pós-gracluaçáoé bcrn concorrida, notadamente apesar d.eso frer os c i l aç oesc onfornre a s i tuaç ão da ec onomi a geral ' E s tudos s obrc
l ' l o s d e d o t t to r a d o m a is r e co n ir ecid o s, e ic' r ' ae m conta notas anteri ores,cr.rrrícul oe psi cóÌogos o rgani z ac i onai s reai i z ados pc l a A s s oc i aç ão A ureri c ana de P s i c ol ogi a
r e s u l t a c l od e te ste se sp e cífico s.' fa m b e n rp o d e ser úti ì tcr experi ênci a anteri or em cl urante ang s gc ral nrente nros tral n mc nos de 1oz de ô des etn;' regoenttc c rs prufìs -
aplicação e pcsquisa. Cartas dc recomcndação de pr16fgs5.re.s da faculdade são nor- siclnaisque prctenclerr-rtrabalÌtar Ììa área. Katltowski e Medsker'e relatatn os resttl-
malllìetìte solicitaclas.Programas de graduação em psicologia organizacional são tacl os de uura pes qui s a s obrc o s al ári o dos ps i c ól ogos orgarni z ac i ouai sel l 1 2000.
dc
clesafiaclorcse ÌequeÌern hallilidacle ent línguas e enì matelllática. Portanto, para A rnécl i a sal ari al c Ìà c ìe LrS $ 67.000 pc )r ano pal a quem pos s uía mc s trado c
obter um bom desempetrho, o estudante cleve se preparaÍ de forma apropriada. us$ 90 000 por al ìo para quern pos s uía doutorado. N a fai x a dos l 0% mâi s bel l
Urn sóiido conheciÌncnto de n.ìatemáticâ básica (ou seja, álgebra) e de estatística pagos,a rné di a aìc auç av aU S $ 200.000 ou mai s " P rofes s orc sde íac ul dades gani ra-
c um bottt coÌneço. I-labiÌidaclesbásicas enr português, especialmente em redação,
e enl inglês tatnbétu são irnportirntes. Freqüentar um curso na área antes de optar p OIì:
KÂ'IKOWSKI, l) À;Ìr{EIISÌ(llR, G J lilcL)ill. ü1d únplor'fi1ctrtoJ SIOP nrcnil:etsírr 2000 isotvIitrgGrccn,
peÌarcarreita a seguir é sempre reconrendável. Curiosamente, rnuitos estuclantesin- sloJ, 20(l I

z6

L
PÂRTE 1 íAIIÌIJLO 1
rNrRoouçÃo rNrRoDUçÀo

vau'ì ìllcnos (US$ 7 ì 000 enl media) cio clue r)s que trabaìiravalÌì cm cnìpresas cle T abetar .4 ìÌc c u rs o s d i s p o rrrv r' i sn a ì n t t ' t Ì . ì c ts o Ì )Ì e P s i c o l o g i a O rg a n i z -a c i o n a Ì
c t t n s u l t o t i a e co m p a n h ia s p r iva d a s ( US$ 1 0 0 000 cm médi a), U m doutor recérn-
l o r m a d c l p o d ia co llìe çr ìr g a n h a n d o cm n r é d ia U S $ 60.000 por ano. A s rnul hercs Endereços D e s c ri ç ão
1 ì c a it r n r b c tl a b a ixo clar n ó d ia sa la r ia l clo .sh o m ens (U S $ 77.000 contra U S $ 93.000 w w w .ps i c ol o g i a -o n n
l i e , o rg . b r 5 i t e d o C o n s e l h oI e d e ra l d e P s i c o l o g i aA
. p re s e n t a

c t l t m c d i a po r a tto ) , p r o vilve lr n e n tep o r r tà o te rcm cl outorar-i oou l erent Ìì]euos cx- l e i s , d e c re t o se a t o s o f i c i a i sre l a c i o n a d o sc o m o

p e r i ê t t c i a n o tta b a Ìh o . N{ a s d e ve - sc te r e n r n te ntc (l uc csscsnri nrerri s reÍercnt-sc l \ e x e rc í c i od a p ro f i s s ã od e p s i c ó l o g on o B ra s i t ,a l é n r

r t t e d i a s a Ì a r ia Ì,o u scja ,n r e ta d ec1 c' ssapsr Ìsso a .ç


ganhi r l rrai s c a oul ra metade ganha d e i n f o rma ç õ e sa t u a l i z a d a sd a á re a

n ì c Ì ì ( ) s O s sa liir io s 1 ;o cìe r n\r a r iir r co n sid e r a vcl rnentecntre os psi ci l l ogos organi
w w v ! nets i te . c o rnb r/ s b p S i t e d a S o c i e d a d eB ra s i l e i rad e P s i c o l o g i ac o rl
z r r c i o t r a i sc Ìu etÌ a b a lh a m cm lo ca is d ìfe r e n te s,e i sto tantbénr pode occ)rrcrentre os
i n f o rma ç r-rcsso b re c o n g rc s s o s ,c u rs o sa u u a n t o ,
p . s i c ó Ì o g o sd c u r n a [r e sln a o r g a n izi' r çã o .
n a á re a , a ì é m d e re c e b e rmu i t o ma t e ri a li mp re s s o
O c a n rp o cìap sico Ìo g iao r g a n iza cio n a ìjá fo i utna proÍìssãoJrredr)l Ì'ìi ni ìnterncrrtc
d o mu n d o t o d o .
n r e s c t t l i t r r r.Na d é ca d a d e 1 9 6 0 , a p e n ìs ce r c- - dc
a 89'ocl os rÌoutorcs cm psi coÌogi a
o r g a t t i z a c i o n a l e r a m n r u lh e r e s.Cr r r io sa u r e ' n te,antcs de 1930, el as reprcscrìtA vaÌl l w w w ,l r s i c ol o g i ao t g [ i r O s i l e d a A c a d e n ri aB ra s i t e i rad e P s i c o t o g i a(A B P )

t Ì l l 1 Í ìp Í o p o Ì\:â ( ) Ììlu ito m a is a lta e n tr e Os p sicoktg0s orgal 'ri zaci onai sprrofi ssi onai s J t rrs s uiin f o rrrra ç õ t :sso b rr' p u b l i c a ç õ e sn a á re a .

d o q t t e e n r 1 9 6 0 .Ap csa r clese r ir n p o ssívclo b te r esti nrati vaspreci sas:",i rs ntul he'res w w w .c r ps p.o rgb. r C o n s e l h oR e g i o n a ld e P s i c o l o g i aS P ,c o m v á ri a s
r e p t e s c n t a va m ttta is d c 2 5 9 ó< ìo sp r o fìssio n a isn :r cl écacl adc 1920.N as úl ti rnrrsdui rs i n f o rrrra ç o es o b re c o n g re s s o s p
, a Ì e s t ra s ,Ì i n k s e
d c c i t d a s ,c l as p a ssa r a n ra in g r e ssa rcleÍb r m a cle scentcrìo c:i ìÌl rpo>
e hoj e têrn aproxi - i n s t i t u i ç õ e sa f i n s
t n e c Ì i t n r c n ter r n te ta clcd o s tÍtu lo s d e < lo u to r a cìoE ssi .itentìêrrci eD orÌescr obscrvada
u / . - r, 1e; r i o r
c hu nr a.c as .u s Í .e c 1 S i t c d r: P a u l S p t : c t o r:c o n t é m i n f o rma ç õ e s
c m v l i r i a s p a r te s d ci m tr n d o ,
a t u a l i z a d a sq u e c o mp l e me n t a mo l i v ro , b e rn c o rn o
l i n k s p a ra mu í t o s o u t ro s s i t e s . E s t ã oi n c ì u í d a s
G 5 R E € UR5 OS DA !NT ERNETPARA OS PSIC óLOGOS E E S TU D A N TE SD E
n o t a s d e a u l a sd o p ró p ri o a u t o r
PSICOT OGIA ORGANIZA C ION A L
w w w .aom pa c e . e d u A c a d e myo f Ma n a g e me n t :c o n t é m i n f o rma ç õ e s

N o s ú r l t i l r o s^â llo s, a In te r tte t to r n o u - sç' tr r tr r r r ci o i ncri vel rncute i nrportante pi rri r s o b re e s t a a s s o c i a ç ã od a á re a d e p s i c o l o g i a

o c o Ì n p a r t ilh a n r e n to d e id é ia s e in fo r m a çÕe s.() uso do e-rnai Ì faci l i ta a cornu- o rg a n i z a c i o n a l es o b re o p ró p ri o ra mp o .

t i i c a ç ã o ,c s pe cia lm e n tee n tr e p e sso â scsp a llr a c 'l as


peÌo rnundo, A S IOÌ) possuì urn
w w w apa.c o m A me ri c a nP s y c h o t o g i c aAt s s o c ì a t i o n c: o n t é m
site na Web coutendo sua pubÌicação The Intlustrínl/Organizttíionol PsStcfiplot,tt,
i n f o rn ra ç õ e ss o b re a A s s o c i a ç ã oA me ri c a n ad e
o u J J P , b e n r co m o o u tr a s in l' o r m a çir e sítte is, conl o.sobre os programas cl c pos-
, i t o s l i n k s n a á re a d e p s i c o t o g i ae
P s i c o l o g i a mu
g r r ' r d u a ç ã oe m p sico lo g ia o r g a n iza cio n a l.' Ib cla si rs soci edadesvi ncul adas à área de
re s u rn o sd e a rt i g o s d e p u b t i c a ç ô e sd a A P A .
p . s i c o ì o g i ao r g a r tiza cir - r n atôì n r se u s p ló p r io s siteçna Internet. U m dos rl ai s útei s ó
o d a A s s o c i a çã oAm e r ica n a d e Psico lo g ia ,q u e contém não só i nformações sobre ps y c h.hanov c re d u / A P 5 / e x p o n n e t . h t n rl A me ri c a nP s y c h o t o g i c aSl o c i e t y ' sR e s e a rc ho n

striisatividaclcs,mas tanrbent resuìnos cÌeartigos de todos os seus periodicos e links t h e N e t P a g e :v o c ê p o d e p a rt i c i p a rd e

p a t a m u i t o s sllcs d e p sico Ìo g ia Os e n d cr e ço s clessese de outro.ssi l cs úrtei sestão na p e s q u i s a se m a n d a me n t on e s t e s i t e d a

thbcìa I 4 e podetÌì scr encontrados no site da Saraivii (yrvrv.saraivauni S o c i e d a d eA me ri c a n ad e P s i c o t o g i a(A P S ).


),
irÌé'rl de complementos ao lit.ro. w w w ac d.c c a c . e d uhi r/ E mp Ì o y me n t S t a t i s t i c s C o n t é mp rì n c i p a l me n t ei n f o rma ç ò e se
l ì n k s [ i g a d o sà á re a d e s e l e ç ã o .
?' K(.)l)l'FlS,l.
I Arnt'rirr.n ít,ura1ç1.!e11e-sçs
ol industrial lnd organrzational yrsl'chologycluring the earlv l'ears
IotLrrul ol .t'p1,l1til!"lc|ol't91 .n E2,p 500-515, 199.r

28
PARTÊ 1
clpÍruro r
INÍRODUçÃO TNTRoDUçÃo

I
e bastanteextensade comportamentosapropriadose não-apropriaclos,
que pocie
www. hfes.org Hum an Factorsand Er gonom i c sSoc i ety :c ontém ser encontradana ediçãode dezembrode 7992da revistaAmericanPsychologist
I
ì
in fo r m a çõ esobre e suaspubl i cações.
s a associ ação ( p á g i n a s1 . s 9 7 - 1 .6I 1) .
I
a l l se rv.rug.ac.be/- pcoets/d iv/ hom e,h tm In te r n ati onat of A ppti ed
A ssocìati on I
Quadro :..2 Seisprincipios éticos da P.sicologia
Psychology
Organizationat,
Psychotogy I
I
Division:c ontém i nfor m aç õese l i nk s s obr e
" ] um ps i c ól ogos omentefaz o trabal ho que ti v er c ompetênc i apara de-
C ompetência:
campo n a Eur opa.
I sempenhar.
I
www,doteta.gov/programs/onet OccupationalI nfor m ati onN etw or k ,O" N ET Si
. te de l ntegri dade:os ps i c ól ogoss ão j us tose hones tosno trato profi s s i onaI
c om outqaspes -
I
infor maçõesdo D epar tamento de T r abal h" i 5045.
I
nor te- am er ica no os ps i c ól ogosmantêmal to padrãode c om-
c i entífi c ae profi s s íona[:
R esponsabi ti dade
I
I portamentoprofis s i onal .
w ww .si op,or g Societyof Indu s tr i aland Or gani z ati onaIPs y c hol ogy : I
conteúdodo per i ódi c o I/P e m ui tas i nfor m aç ões : ps i c ól ogosres pei tamos di reítosà
R espei toao di rei to e à di gni dadedas pes s oas os
I
sobr e o cam po e pr ogÍam asde gr aduaç ão
pri vaci dadedas pes s oas .
I
B em-estardo s outros :os ps i c ól ogoss e preoc upamem aj udaras pes s oaspor mei o de
seu trabal hoprofi s s i onal .

R Ér r c a r unÁnr n DA ps t c oloc t A o R G A N t z A c t o N A L s oc i al :os ps i c ótogostêm a res pons abi l i dade


R esponsabi l i dade de us ars uashabi ti da-
des oara benefíc i oda s oc i edade.

A psicologiatem tido uma longatradiçãode respeitaro corÌìportamentoético e o "EthicalPrinciples


Fonte.: of Psychologists
andCodeoÍ Conduct",
da Associação
Americana
de Psicologia, Psycho[ogìst,
rygz,Arnerìcon
bem-estardas pessoas. Os psicologosorganizacionaisobedecema um código de 47,p ts97-r6r1

éticaque vem sendoaperfeiçoado.


O códigoinclui princípioséticose declarações
Muitos psicólogosseguemo código de ética da Academiade Adrninistração.
para a conduta profissionalapropriada.Embora as associaçÕes
quc o controlam
Apesarde apresentaralgumasdiferenças,arnbossão compatíveis.Ele aborda os
tenham um poder relativamentepequenopara delimitar com rigor as açõesde
padroesde comportamentoem três domínios do trabalhoorganizacionalde seus
seusmernbros,a maioria dos psicólogosorganizacionaisorienta-sepelosprincí-
membros- prática,pesquisae ensino.Tâmbémestábaseadono princípio de que
pios éticosem suaprofissão,
ninguém deveprejudicaroutraspessoase cleque uma pessoatem a responsabili-
A frlosofiabásicado códigode éticaé que os psicólogosdevemdar o melhor cle
daclecleusar seutalentooarabeneficiara sociecÌade.
si para não provocardanose problemasa outraspessoas por meio de seutrabalho
profissional.Isso significaquc um psicólogodeve evitar comprometimentocom
qualqucrato ilegalou imoral que possacausardanosa alguém,físicaou psicologi-
camente.Issosignificatambernque os psicólogostêrn a responsabilidade
socialde
usarseu talentopara ajudaraspessoas.
Em outraspalavras,o objetivoda proÍìssão O campoda psicologiaorganizacional uma dasprincipaisáreasde
representa
é melhorarascondiçõeshumanaspor meio da aplicaçãoda psicologia.Paraos psl- aplicação
da psicologia.
Eleé um campobastante
variadocujointeresse
estáno
cólogosorganizacionais,isto quer dizer ajudar as organizações
para que elasfun- aspectohumanodas organizaçõès, e podeser dívididoem duasáreasprinci-
ciouetntrdequadaunentee ajudema melhorar o bem-estarde seusfuncionários. p a i s .A á r e ai n d u str i apl r e o cu p a - se o r g a n i za ci o npaol r m e i od e
co ma e fi ci ê n cía
O códigode éticada APA, por exemplo,contémseisprincípios,que estãorela- recursos comoavaliação, seleçãoe treinamento de pessoase projetode traba-
cionadosno Quadro 1.2com uma brevedefinição.Como vocêpoderáobservarna p r
l h o . O a s p ectoo r g a n i za ci o n a le o cu p a - se
e m co m p r e e n d eorco m p o r ta m e n to
tabela,elesse reÍeremaospadrõeséticosbásicosda honestidade,
integridade,res- das pessoas no trabalho.
peito aosoutrose responsabilidade.
O códigotambém contémuma iista detalhada

3o
PARÌE 1
TNTRoDUçÃO

A psícologia organizacionaI adotatanto atívidadespráticasquantocientÉ


ficas.A maioriados psicótogos organizacionais buscasolucionarquestõese
probtemas que envolvempessoas. Elessão profissionais quetrabalhamcomo
con s ut t or es ou c om of u n c i o n á r i odse u m aú n i c ao r g a n i -
dev ár iasor ganiz aç ões
são professores
Métodosde P esqui sa
em
zação.Trintae três por centodos psicólogos organizacionais
universitários"e a maiorÍadelesconduzpesquisas paradesenvolver métodos Psicologia
OrganizacíonaI
e pro c edim ent os par alidarc omp r o b t e m adso f u n c i o n á r inoot r a b a l h o
m elhor es
o u pa r aent ender
s euc om por t am ent o.
Um psicótogo organizacional necessita obterseutítuloa partirde algumpro-
gramaem psícologia organizacional, na universidade. MuitosdessespÍogra-
Unidose no restodo
emváriaspartesdos Estados
maspodemserencontrados
e Áf r ic ado Sul,na A u s t r á l i an, o C a n a d án, a C h i n a n
mu nd o,es pec ialm entna ,a
Europa,em lsraele na NovaZelândia, comnovosprogramas sendodesenvolVi-
dos em outroslugares.Tendose originadonos EstadosUnidos,ele se expan-
diu rapidamente paraoutrasregiõesdo mundo.Muitasdescobertas discutidas
nestelivrosurgiramem estudosfeitoscomorganizações e pessoas de diversas
p arte sdo m undo.
or g a n i z a c i o n a( ei so u t r a sc o mi n t e r e s -
de ps ic ólogos
Hám uit asor ganiz aç ões
) per m í t em
sesim it arque de i d é i a se p e s q u i s arse a l i z a d anse s s e
a dí s s em inaç ão
campograçasa convenções e periódicos científicos. Essasassociações também
têm desenvotvido códigosde éticaparaorientara condutade seusmembros.
I'
A filosofiabásicadessescódigosdiz que os psicólogos organizacionais devem
evitarcausardanosa qualquerpessoae gue seusprofissionais tambémtêm
s oc ialpar aus ars uashab i l i d a d eesm b e n e f í c idoa sp e s s o a s .
respo ns abilidade Questõesde P es qui s a
C onceìtosl mportantespara o P roj etode P es quÌs a
V ari á v ei s.A mbi entede P e,s qui s,aGeneral i z aç ão
,c ontrol e.A l oc aç ão
e s el eç ão
A l eatóri as. l nterferênc ientre
a V ari áv ei s
P l anej am entode P es quís a
. P tanej amento
O E x peri mento "Ti poS urv ey ",P roj etosc omB as eemObs erv aç ão
. E studos
Quati tati v os
Mensuraç ão
C tás s i c a, C onfi abìl ìdade
Teor i ada Mens uraç ão .V aìi dade
Estatística
. E s tatís ti cInÍerenc
E sta tís ti cDaes c ri ti v a a . Metanál i s e
i al
É ti cana Pes qui s a
E m R esu mo
,r FIO\^1ÌìD, A The multiplc for Indus-
t'acetsol industrìttl-organìzatktnd psyclrclog Arlington Heights,IL: Sociefy
trial and Organìzatíonal Psychologl',1990. l

Anda mungkin juga menyukai