EM ESTRUTURAS METÁLICAS
Ocorrência:
- Barras de Treliças
- Torres de Transmissão
Elementos submetidos a tração - Contraventamentos
- Pendurais
(dimensionamento) - Tirantes
E.L.U. de ruptura da seção líquida efetiva E.L.U. de ruptura da seção líquida efetiva
Determinação de An
Nt,Rd = CtAnfu / γ (γ = 1,35) ts 2
An = 0 , 9 A − n f d f t + Σ
4g
An área líquida da seção transversal d f = d + 1,5 mm + 2 mm s
E D
fu resistência última Folga padrão Furo puncionado
C
E.L.U. de ruptura da seção líquida efetiva E.L.U. de ruptura da seção líquida efetiva
d
g Ct = 2,5(d/g) ≤ 1,0
e2
E.L.U. de ruptura da seção líquida efetiva E.L.U. de ruptura da seção líquida efetiva
Determinação do Ct - Para chapas ligadas por parafusos Determinação do Ct - Para chapas ligadas por parafusos
e1 g
d
g Ct = 0,5 + 1,25(d/g) ≤ 1,0 e2
d e2 Ct = 0,67 + 0,83(d/g) ≤ 1,0
Espaçamentos diferentes tomar o maior valor de g Espaçamentos diferentes tomar o maior valor de g
Se g < e1 + e2 calcular o ct com g = e1 + e2 Se g < e1 + e2 calcular o ct com g = e1 + e2
Com um só parafuso g deve ser igual a largura da chapa Com um só parafuso g deve ser igual a largura da chapa
E.L.U. de ruptura da seção líquida efetiva E.L.U. de ruptura da seção líquida efetiva
Determinação do Ct - Para chapas ligadas por parafusos Determinação do Ct - Para chapas ligadas por parafusos
e1 0,8
Ct=0,75+0,625(d/g) (r = 1/4)
g 0,6
d e2 Ct Ct=0,67+0,83(d/g) (r = 1/3)
0,2
Ct=2,5(d/g) (r = 1)
Espaçamentos diferentes tomar o maior valor de g
0,0
Se g < e1 + e2 calcular o ct com g = e1 + e2 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
E.L.U. de ruptura da seção líquida efetiva E.L.U. de ruptura da seção líquida efetiva
Determinação do Ct - Para perfis ligados por parafusos
Determinação do Ct - Para chapas ligadas por solda
1. Todos os elementos da seção conectados com dois ou
mais parafusos na direção da solicitação: Ct =1.
Chapas com solda na direção da solicitação em ambas as bordas
2. Perfis com todos os parafusos na mesma seção
transversal devem ser tratados como chapas
b ≤ L < 1,5b: Ct = 0,75 equivalentes
b
1,5b ≤ L < 2b: Ct = 0,87 e1
e1
L
L ≥ 2b: Ct = 1,0 g g g ≤1,0
Ct=2,5(d/g)≤
e2 e2
E.L.U. de ruptura da seção líquida efetiva E.L.U. de ruptura da seção líquida efetiva
Determinação do Ct - Para perfis ligados por parafusos Determinação do Ct - Para perfis ligados por parafusos
3- Cantoneiras com dois ou mais parafusos na direção 4 - Perfil U com dois ou mais parafusos na
da solicitação: direção da solicitação
≤0,9
Ct=1,0 – 1,2(x/L)≤ ≤0,9
Ct=1,0 – 0,36(x/L)≤
(porém, não inferior a 0,4) (porém, não inferior a 0,5)
ELEMENTOS TRACIONADOS ELEMENTOS TRACIONADOS
E.L.U. de ruptura da seção líquida efetiva
≤0,9
Ct=1,0 – 0,36(x/L)≤ ≤0,9
Ct=1,0 – 1,2(x/L)≤ E.L.U. de ruptura da seção líquida efetiva
(porém, não inferior a 0,5) (porém, não inferior a 0,4)
NBR e AISI
NBR e AISI
proposto
Determinação do Ct - Para perfis ligados por solda
tipo 1b tipo 2
1,0 tipo 1b tipo 2
1,0 U1 U1
U1 U1
U3
tipo 1c 0,8 U3
0,8 tipo 1c
U1
0,6
U1
0,6
Ct
Ct
0,4
0,4
centróide L
centróide
perfis ligados
0,2 0,2
pela alma L
0,0 0,0
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 x
x/L x/L
x
λ ≤ 300
28
Área da seção : A = 2,89 cm2
2d 3d
L 50 x 3,0mm
λ ≤ 300
(para cada perfil que compõem a barra)
Nt,Rd = Afy / γ Nt,Rd = 2,89 × 30 / 1,1 = 78,8kN
ELEMENTOS TRACIONADOS ELEMENTOS TRACIONADOS
Aplicação 01 Aplicação 01
3- Conclusão
2- Estado limite de Ruptura da seção líquida efetiva
1,39mm Escoamento da seção bruta Nt,Rd = 78,8kN
Nt,Rd = Ct An fy / γ 22
Ruptura da seção líquida efetiva Nt,Rd = 40kN
28
2d 3d
Portanto, a resistência da seção é dada pelo estado limite de
2.1 – Determinação de An ruptura da seção líquida efetiva: Nt,Rd = 40kN
28
Nt,Rd = 0,65 . 2,08 . 40 / 1,35 = 40kN
2d
L 50 x 3,0mm
ELEMENTOS TRACIONADOS
Aplicação 01
1- Escoamento da seção bruta Nt,Rd = 78,8kN