compuestas en español
Domnita Dumitrescu
BOLETÍN AEPE Nº 34-35. Domnita DUMITRESCU. Hacia una clasificación más completa de las ora...
toques de la misma. D e m o d o que nuestra gestión comparativa s ó l o r e s p o n d e a una
finalidad m e t o d o l ó g i c a y n o se p r o p o n e n i n g u n a apreciación d e valor global e n favor
de una u otra d e las gramáticas puestas e n parangón.
1. La c o m p a r a c i ó n entre el tratamiento de las oraciones c o m p u e s t a s del r u m a n o
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y las del español e n las respectivas gramáticas académicas d e estos dos idiomas p o n e
de relieve tres series de h e c h o s diferenciadores, a saber: a) u n a serie de oraciones que
están descritas e n la primera gramática faltan por c o m p l e t o de la segunda; b) otra se
rie de oraciones, que figuran e x p l í c i t a m e n t e e n a m b a s gramáticas y reciben casi la mis
m a d e n o m i n a c i ó n , v i e n e n clasificadas e n categorías distintas; c) p o r fin, una tercera
serie de oraciones, a p a r e n t e m e n t e dispares tanto en lo que concierne a la denomina
ción c o m o al lugar que se les reserva e n la clasificación general, s o n e n realidad ora
ciones idénticas d e s d e el p u n t o d e vista semántico-funcional.
1.1. D e estas tres series d e h e c h o s diferenciadores, la m á s interesante para noso
tros es la primera, e n la m e d i d a e n que n o s impulsa a averiguar si acaso n o se dan e n
español t a m b i é n oraciones c o m p u e s t a s del tipo de las rumanas registradas e n la gra
mática de esta lengua y pasadas por alto e n la gramática castellana.
Algunas observaciones al respecto se e n c u e n t r a n ya diseminadas e n ciertos traba
j o s anteriores (véanse Iorgu Iordan-Constantin D u h á n e a n u , Curs de gramática limbii spa-
niole, Bucaresti, 1963, y D o m n i t a Dumitrescu, Propuestas en torno a la terminología del aná
lisis sintáctico en castellano, e n «Boletín d e la Asociación Europea de Profesores d e Espa
ñol», Madrid, a ñ o VI, n ú m . 11, octubre 1974, págs. 21-29). En lo que sigue las v a m o s
a completar y a sistematizar d e una m a n e r a m u c h o m á s rigurosa, a fin de llegar a una
clasificación final propia d e las mismas.
1.1.1. Entre las oraciones subordinadas del r u m a n o figura una oración predicati
va, que c u m p l e la función del c o m p l e m e n t o predicativo de una oración atributiva. El
Esbozo n o la registra entre las oraciones sustantivas, sin e m b a r g o otras gramáticas del
castellano sí la m e n c i o n a n : por ejemplo, A l o n s o del Río, 1963, m e n c i o n a : «Mi tínico
d e s e o es que tú seas feliz», y e n Manuel Criado de Val, 1958, e n c o n t r a m o s este tipo
de oración bajo el n o m b r e de oración-atributo («lo p e o r será c u a n d o ella venga»),
y también Iordan, 1963, señala oraciones c o m o : «Eso es lo que y o quisiera» (Galdós);
«El h e c h o es que usted se ha equivocado» (Palacio Valdés); «Mi culpa es que n o te he
dicho nada» (idem), etc. N o s parece c o n v e n i e n t e , pues, que entre las oraciones sustan
tivas del castellano figure e x p l í c i t a m e n t e t a m b i é n este tipo de oración bajo el n o m b r e
de predicativa (o atributiva).
1.1.2. T a m b i é n figura, e n la gramática r u m a n a citada, una oración predicativa su
plementaria, que c u m p l e la función del e l e m e n t o predicativo suplementario de la ora
ción simple. En la c o n c e p c i ó n de los gramáticos r u m a n o s , el e l e m e n t o predicativo su
plementario es una parte secundaria de la oración, subordinada, simultáneamente, al
verbo y a u n e l e m e n t o n o m i n a l de la oración (algo c o m o el predicado de c o m p l e m e n
to de la edición de 1931 de la Gramática de la Academia Española o del c o m p l e m e n t o pre
dicativo de la gramática d e Seco, 1968); por lo tanto, la oración predicativa suplemen
taria es u n a oración que e x p r e s a una acción simultánea c o n la acción de la regente, y
que concierne al sujeto, al c o m p l e m e n t o directo o al c o m p l e m e n t o indirecto de la mis
ma. Por ejemplo: «Los miraba c o m o estaban absortos en la lectura». O: «Salí a la calle
tal c o m o estaba».
1.1.3. La oración apositiva aparece, e n la m i s m a gramática, c o m o una subclase
de la llamada oración atributiva, que corresponde, e n la terminología española, a la
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Es verdad que el Esbozo carece, todavía, de validez normativa, como advierte en su principio; sin em
bargo, ya que la vieja forma de la Gramática de la Academia Española está superada, es el único que se
puede tomar en consideración para lo que nos interesa.
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oración c o m p l e m e n t a r i a de u n sustantivo. El Esbozo n o habla, e n n i n g ú n apartado, de
tal tipo de oraciones sustantivas, si b i e n la gramática d e J. A l o n s o del Río registra: «Sólo
t e n g o u n deseo: que tú seas feliz», y Criado de Val apunta el siguiente e j e m p l o de apo
sición: « U n a casa c o n jardín y piscina: lo q u e se dice u n palacio». C o n s i d e r a m o s opor
t u n o que también otras gramáticas de tipo n o r m a t i v o —en primer lugar el Esbozo—
m e n c i o n a n entre las diversas funciones que p u e d e cumplir u n a oración sustantiva la
de aposición, llamándose, por e n d e , esta oración, oración apositiva.
1.1.4. En c u a n t o a las oraciones sustantivas c o n papel d e c o m p l e m e n t o indirec
to el Esbozo ha corregido, c o m o h e m o s d i c h o ya, la c o n f u s i ó n que existía e n casi todas
las d e m á s gramáticas de tipo tradicional entre la oración c o m p l e t i v a indirecta y la ora
c i ó n final, incluyendo, c o m o y a lo había h e c h o Lenz, e n su t i e m p o , a las oraciones fi
nales entre las circunstanciales. Sin e m b a r g o , de este m o d o q u e d a eliminada totalmen
te la categoría d e las oraciones sustantivas completivas indirectas, lo que t a m p o c o n o s
parece o p o r t u n o , si e s t a m o s d e acuerdo e n distinguir, e n el plano de la oración sim
ple, el c o m p l e m e n t o indirecto del c o m p l e m e n t o circunstancial final. Por e j e m p l o e n
la gramática d e A l o n s o Ureña, 1958, e n c o n t r a m o s u n b u e n e j e m p l o d e c o m p l e t i v a in
directa, e n el sentido estricto de la palabra (o sea, n o c o n f u n d i d a c o n u n a final, sino
d e s e m p e ñ a n d o el papel de u n o b j e t o e n dativo): «les gritó a los que venían». N o s pa
rece p e r f e c t a m e n t e justificada, al respecto, la o p i n i ó n d e César Hernández Alonso,
quien, e n su Sintaxis española, Valladolid, 1970, escribe: « T e n i e n d o e n cuenta que la fun
ción de c o m p l e m e n t o indirecto, p o r su significación y naturaleza, es predominante
m e n t e d e s e m p e ñ a d a por u n a persona, este g r u p o quedará reducido a las proposicio
n e s adjetivas o de relativo sustantivadas c o n esta función. V a n introducidas p o r la pre
posición a o para: «Dieron el p r e m i o al que lo merecía» (pág. 105).
1.1.5. En la gramática rumana, bajo el m i s m o l e m a d e oraciones completivas in
directas, aparecen t a m b i é n oraciones del tipo: « t e n g o la impresión de que estás enfa
d a d o c o n m i g o » , «se habla de que aumentarán los impuestos», etc. Es que, e n dicha
gramática, el c o m p l e m e n t o indirecto está c o n c e b i d o c o m o una categoría m u y abarca
dura, lo que n o c o r r e s p o n d e e n absoluto a la definición castellana del m i s m o , restrin
gida prácticamente al o b j e t o del dativo. C r e e m o s que oraciones c o m o las citadas m á s
arriba n o deberían llamarse —por lo m e n o s e n castellano— completivas indirectas,
sino, e n el caso e n que actúan c o m o c o m p l e m e n t o preposicional del verbo, oraciones
c o m p l e m e n t a r i a s regidas (de acuerdo a la d e n o m i n a c i ó n propuesta p o r Alcina-Blecua,
1975, para los c o m p l e m e n t o s verbales preposicionales n o circunstanciales, de r é g i m e n
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o b l i g a d o ) y, en el caso e n que d e t e r m i n a n a u n sustantivo, oraciones c o m p l e m e n t a
rias d e u n sustantivo tal c o m o aparece e n el Esbozo (pero r e n u n c i á n d o s e a la segunda
parte de la d e n o m i n a c i ó n : o de u n adjetivo, y a que, s e g ú n n u e s t r o parecer, las oracio
n e s c o m p l e m e n t a r i a s de u n adjetivo entran e n la m i s m a categoría funcional que las
oraciones c o m p l e m e n t a r i a s regidas, d a d o que, e n la estructura profunda, los adjetivos
son, e n realidad, verbos). Así pues, e n nuestra c o n c e p c i ó n , la oración, p o g a m o s por
caso, «se contentará c o n que le paguéis la mitad» es u n a oración c o m p l e m e n t a r i a re
gida lo m i s m o que: «Estoy c o n t e n t o de que m e lo hayas dicho todo», mientras que
« t e n g o la impresión de que estás e n f a d a d o c o n m i g o » es una oración c o m p l e m e n t a r i a
de u n sustantivo, c o n papel determinativo (a diferencia de la apositiva, que t a m b i é n
es, al fin y al cabo, una oración c o m p l e m e n t a r i a d e u n sustantivo, pero c o n papel expli
cativo).
1.1.6. A la oración completiva de agente de la gramática r u m a n a se le p u e d e en
contrar u n equivalente, c o m o e n el caso de la completiva indirecta, e n u n a oración de
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En Gili y Gayafigurancomo oraciones complementarias circunstanciales de la categoría de las sustantivas.
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relativo sustantivada (con a n t e c e d e n t e callado). Por ejemplo: «El libro p u e d e ser leído
por quienes entiendan de filosofía».
1.1.7. Lo m i s m o se p u e d e proceder e n el caso de la llamada por la gramática ru
m a n a oración circunstancial instrumental, que indica el m e d i o p o r el cual se realiza la
acción de la regente: «le a t e n d i m o s c o n lo que tuvimos al alcance».
1.1.8. Y de la llamada oración circunstancial sociativa, que indica a quien acom
paña al sujeto o al objeto de la oración regente e n la realización de la acción: «Vete
c o n quien has venido»; «Se m a r c h a r o n c o n t o d o lo que pudieron llevarse»; cfr.
«Dime c o n quien andas», señalada p o r César Hernández A l o n s o c o m o equivalente a
un c o m p l e m e n t o de compañía.
1.1.9. Entre los subtipos de circunstanciales m o d a l e s , figura, e n la gramática ru
mana, la llamada circunstancial de m e d i d a progresiva, m u y bien representada e n es
pañol, pero ausente, c o m o tipo de oración, de todas las gramáticas citadas de esta úl
tima lengua e x c e p t o la de César Hernández A l o n s o , que la registra entre las compa
rativas. Se trata de ejemplos c o m o «A m e d i d a que crece, se hace m á s cauto»; «Con
forme pasa el t i e m p o , pierde las esperanzas»; «Cuanto más habla, m á s se c o m p r o m e
te»; «Lo e n t i e n d o tanto m e n o s cuantas m á s explicaciones da»; «Cuanto m á s te esfuer
ces, m e n o s te lo agradecerán», etc., ejemplos recogidos e n María Moliner, Diccionario
de uso del español, Madrid, 1975. Creo que este tipo de oración n o d e b e faltar, c o m o
categoría representativa de las oraciones m o d a l e s o comparativas d e m o d o .
1.1.10. Otro tipo de oración de la gramática rumana ausente d e la gramática es
pañola es la llamada circunstancial de relación, que señala el o b j e t o o la acción a que
se limita la afirmación de la referente, o el p u n t o de vista d e s d e el cual se hace dicha
afirmación. Por ejemplo: «En lo que concierne a tus amigos, n o m e interesa conocer
los»; o «Para u n o que vive en el c a m p o , la ciudad resulta m u y agitada».
1.1.11. Entre las circunstanciales rumanas figuran t a m b i é n las oraciones oposicio-
nales, que se o p o n e n , por su c o n t e n i d o total, o s ó l o por una parte del m i s m o , al con
t e n i d o de la regente. Este tipo oracional, aunque sin m e n c i o n a r e n la gramática cas
tellana, está m u y bien representado, c o m o se p u e d e notar de los siguientes ejemplos
recogidos e n Moliner y Alcina-Blecua (1975): «En vez de ayudarme, m e da m á s traba
jo». «Lejos de enfadarme, te lo agradezco»; «Yo he hablado siempre b i e n d e él, mien
tras que él n o pierde o c a s i ó n de m e t e r s e conmigo»; «Si la m a d r e era mala, la hija era
peor»; «Fuimos allá y v i m o s que la j o v e n , e n lugar de irse a su a p o s e n t o , se había ocul
tado» (P. A. Alarcón); «Si primero pasó a mis ojos c o m o u n e m b u s t e r o lleno de vani
dad, d e s p u é s m e pareció el m á s gracioso charlatán que h e c o n o c i d o e n mi vida» (B. P.
Galdós.)
1.1.12. Y t a m b i é n las llamadas circunstanciales cumulativas, d o n d e al h e c h o ex
presado por la subordinada se añade el e x p r e s a d o por la regente. Por ejemplo: «Ade
más de que n o sabe nada, n o quiere aprender»; «Conviene que se lo escribas, a d e m á s
de decírselo de palabra»; « N o m e gusta, aparte de que n o m e conviene» (ejemplos re
c o g i d o s e n María Moliner, 1975).
1.1.13. U n a última categoría de circunstanciales rumanas es la de las llamadas cir
cunstanciales de e x c e p c i ó n , que figuran, en las gramáticas castellanas, c o m o u n grupo
m á s de adversativas restrictivas (sólo e n la gramática de A l o n s o del Río, entre las que
h e m o s consultado nosotros, se habla de conjunciones exceptivas). Por ejemplo: «Se lo
c o n s i e n t o t o d o , e x c e p t o que fume»; o bien: «Sin otras noticias de la situación del pazo
que las vagas que Augustin le diera» (Pérez Lugín). O bien: « N o lograrás nada sino que
te echen»; «Fuera de que ha d o r m i d o , n o ha h e c h o nada».
1.2. D e las oraciones que figuran explícitamente e n ambas gramáticas y reciben
casi la m i s m a d e n o m i n a c i ó n , pero v i e n e n clasificadas e n categorías distintas, cabe re-
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cordar, sobre t o d o , a las oraciones m o d a l e s y a las comparativas, que e n la gramática
española f o r m a n d o s grupos d e circunstanciales aparte, mientras que e n la gramática
rumana, bajo el l e m a general d e oración m o d a l , se incluyen los siguientes cuatro sub
tipos: circunstancial de m o d o p r o p i a m e n t e dicha; circunstancial d e m o d o comparati
va; circunstancial comparativa condicional (que c o m p r e n d e la c o m p a r a c i ó n hipotética
c o n « c o m o si»); y circunstancial d e m e d i d a progresiva. D e b e m o s confesar que esta úl
tima m a n e r a de enfocar la c u e s t i ó n n o s parece m á s c o n s e c u e n t e que la intrincada —y
bizantina— distinción entre, verbigracia, las m o d a l e s y las comparativas de m o d o , que
m u c h o s gramáticos españoles critican por oscura.
1.3. D e las oraciones a p a r e n t e m e n t e dispares t a n t o e n lo que concierne a la de
n o m i n a c i ó n c o m o al lugar que se les reserva e n la clasificación general, pero e n reali
dad s o n idénticas d e s d e el p u n t o d e vista semántico-funcional, y a h e m o s dicho algo,
de paso, e n los párrafos 1.15, 1.1.12 etc., y n o hace falta volver. Es, entre otras cosas,
la situación d e las distributivas —categoría aparte de oraciones coordinadas e n las gra
máticas españolas citadas ( e x c e p t o la de Alcina-Blecua, 1975)—, pero incluidas entre las
disyuntivas e n la gramática rumana; el c a s o de las conclusivas rumanas c o o r d e n a d a s
que e n el Esbozo pasan a categoría d e subordinadas (véase el párrafo 0.1.1); el de las
atributivas rumanas, escindidas e n la gramática española e n dos grupos t o t a l m e n t e dis
tintos, el d e las sustantivas c o m p l e m e n t a r i a s d e sustantivos y adjetivos y el de las ad
jetivas o de relativo etc.
2. Estas diferencias notables d e clasificación n o s h a c e n p l a n t e a m o s , sin e m b a r g o ,
la pregunta d e cuál sería la solución i d ó n e a e n cada c a s o o e n parte.
C o m o es sabido, e n la gramática tradicional española hay u n a primera separación
entre las c o m p u e s t a s coordinadas y las c o m p u e s t a s subordinadas, y l u e g o subdivide a
estas últimas e n tres grandes grupos, el de las subordinadas sustantivas, el de las su
bordinadas adjetivas o d e relativo y el de las adverbiales.
2.1. Sin embargo, los límites entre la coordinación y la subordinación, por una par
te, n o están n í t i d a m e n t e trazados, y, por otra, los criterios por los cuales se hace dicha
subdivisión tripartita de las subordinadas resultan eclécticos e inconsecuentes. Por ello,
incluir e n u n a u otra de estas subcategories fluctuantes las nuevas oraciones que he
m o s p r o p u e s t o registrar e n la gramática española n o resulta siempre fácil. Preferimos,
por lo tanto, recurrir a u n a clasificación d e tipo p u r a m e n t e funcional, c o m o la opera
da p o r César Hernández A l o n s o e n su citada Sintaxis d e 1970.
2.1.1. Este autor divide las subordinadas n o e n tres, sino e n cuatro grupos, a sa
ber: a) proposiciones que actúan c o m o e l e m e n t o de la principal; b) proposiciones que
modifican a u n e l e m e n t o d e la principal; y que Hernández A l o n s o , siguiendo a Alon-
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so-Ureña, llama inordinadas (para diferenciarlas de las restantes subordinadas); c) pro
posiciones que modifican al c o n t e x t o d e la proposición principal entera, al predicado
verbal e n conjunto; y d) proposiciones que guardan u n a relación exterior c o n la prin
cipal, es decir, las que mediatizan, c o n d i c i o n a n , se enfrentan, etc., a la principal.
En la primera categoría se incluyen, p o r ejemplo, las sustantivas tradicionales c o n
papel de sujeto o d e c o m p l e m e n t o directo e indirecto; e n la segunda, las c o m p l e m e n
tarias del sintagma nominal, o sea, las c o m p l e m e n t a r i a s del sustantivo y las comple
mentarias del adjetivo; e n la tercera, las c o m p l e m e n t a r i a s circunstanciales tradiciona
les —temporales, locales, m o d a l e s , causales y finales— y las c o m p l e m e n t a r i a s n o cir
cunstanciales, que n o s o t r o s h e m o s v e n i d o l l a m a n d o regidas; e n el cuarto grupo, 'hete
rogéneo' c o m o reconoce el propio autor, entran —sin reunir bajo ningún lema c o m ú n -
las comparativas, las consecutivas, las concesivas y las condicionales.
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El concepto de oración inordinada procede, como señala Gilí y Gaya, de Rudolf Blümel.
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2.1.2. Ahora bien: e n las gramáticas de tipo m o d e r n o , estructural y transforma-
cional, d e varias lenguas románicas, inclusive el español, se está desarrollando actual
m e n t e una p o l é m i c a bastante viva respecto al estatuto de ciertas oraciones c o m o la
concesiva, la condicional, etc., a las que — c o m o a c a b a m o s de ver— la intuición lingüísti
ca d e u n autor c o m o Hernández A l o n s o y a había desgajado del f r o n d o s o t r o n c o de
las subordinadas circunstanciales corrientes. En efecto, lo que se está p o n i e n d o e n tela
de juicio c o n cada vez m á s frecuencia es precisamente el estatuto de subordinadas de
dichas oraciones, que varios lingüistas prefieren, c o n a r g u m e n t o s de p e s o , trasladar a
la categoría de las coordinadas, d a d o que, c o m o es sabido, la subordinación gramati
cal n o corresponde, obligatoriamente, a la subordinación semántica. Para el p r o b l e m a
r o m á n i c o e n su conjunto, véase, por ejemplo, M. Manoliu Manea, 1977, que señala
que, e n los términos d e la lógica simbólica, se consideran coordinantes todas las con
j u n c i o n e s que c o r r e s p o n d e n a los o p e r a d o r e s Et, Vel o la implicación, c o m b i n a d o s o
n o c o n la n e g a c i ó n (por lo tanto, las condicionales y las concesivas, que se derivan del
o p e r a d o r de implicación, serían coordinadas); y para el p r o b l e m a c o n c r e t o del espa
ñol, véase Hadlich, 1973, el primero e n avanzar esta hipótesis; María Luisa Rivero,
1977, que demuestra, e n términos transformativistas, que la protasis y la apódosis del
p e r í o d o condicional s o n oraciones coordinadas, y, sobre t o d o , el estudio de Cristina
Háulicá 1981, e n que se afirma, c o n a r g u m e n t o s c o n v i n c e n t e s , que las concesivas y
las conclusivas son, al lado de las y a consagradas copulativas, disyuntivas, distributi
4
vas y advesativas, oraciones coordinadas .
2.1.3. Sea c o m o fuere, el h e c h o es que, a la hora actual, resulta bastante difícil,
en el caso de estas oraciones, y d e otras parecidas c o m o por e j e m p l o las comparativas,
y de las 'nuevas' que a c a b a m o s de proponer, las oposicionales, las cumulativas y las
exceptivas, decidir sin t e m o r a equivocarse sobre su estatuto 'coordinado' o 'subordi
nado'. Por eso, n o s parece m á s prudente la postura a d o p t a d a por María Moliner e n su
Diccionario de uso del español, la cual s ó l o o p e r a c o n los c o n c e p t o s d e oración principal
y oración adjunta c o n s i d e r a n d o que la primera es, e n cualquier clase d e oración c o m
puesta, «la oración a que se refiere cierta circunstancia expresada por la otra oración»,
considerada adjunta y caracterizada, f o r m a l m e n t e , por el h e c h o de que está afectada
por la conjunción.
2.1.3.1. Las oraciones adjuntas de Moliner se subdividen e n cuatro categorías: las
que c o n t i e n e n una circunstancia respecto de la principal, cuya clase (adicional, causa,
finalidad, condición, etc.) está expresada por la conjunción o expresión conjuntiva que
afecta a aquélla (en esta categoría, se incluyen tanto c o m p u e s t a s coordinadas c o m o
c o m p u e s t a s formadas por subordinación, distinguibles, e n o p i n i ó n de la autora del
diccionario, por la presencia o ausencia d e subjuntivo — c o m o m o d o de la subordina
ción por excelencia— e n la adjunta); las que representan oraciones sustantivadas que
d e s e m p e ñ a n el papel de sujeto o c o m p l e m e n t o directo de la principal; el de las adjun
tas que d e s e m p e ñ a n papel adverbial respecto d e la principal; y el de las oraciones ad
juntas d e relativo, c u y o a n t e c e d e n t e está e n la oración principal o es toda esta oración.
2.1.3.2. C o m o p u e d e verse, esta clasificación de María Moliner tiene bastantes pun
tos d e c o n t a c t o c o n la otra que h e m o s m e n c i o n a d o , la de César Hernández A l o n s o ,
ambas i n t e n t a n d o r e s p o n d e r a u n d e s e o d e refinamiento y de profundización del aná
lisis de las oraciones c o m p u e s t a s c o n criterios funcionales y semánticos unitarios y
coherentes.
2.2. En lo que n o s concierne, o p t a m o s por una clasificación inspirada, e n parte,
e n las anteriores, c o m b i n a n d o y a d a p t a n d o a las nuevas situaciones surgidas e n la des-
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En cambio M. H. van Rens, 1977, intenta sostener el punto de vista tradicional respecto a la concesiva.
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cripción hecha e n la primera parte este trabajo, los criterios funcionales t o m a d o s e n
cuenta por los dos autores y a citados. Nuestra clasificación también distingue cuatro
grupos de oraciones adjuntas, a saber:
2.2.1. Oraciones adjuntas c o n papel d e e l e m e n t o oracional, c u y o grupo está in
tegrado por los siguientes m i e m b r o s : oraciones sujeto o subjetivas; oraciones predica
tivas o atributivas; oraciones c o m p l e m e n t a r i a s o completivas directas; oraciones com
plementarias o completivas indirectas; oraciones c o m p l e m e n t a r i a s regidas.
2.2.2. Oraciones adjuntas c o m p l e m e n t a r i a s del sintagma nominal, c u y o grupo
está integrado por los siguientes m i e m b r o s : oraciones sustantivas c o m p l e m e n t a r i a s de
u n n o m b r e , que se subdividen a su turno e n determinativas (por ej.: el t e m o r de que
m e pudiera ver m e paralizaba) y apositivas; y oraciones adjetivas (las tradicionalmente
llamadas de relativo), divisibles, a su vez, e n especificativas y explicativas.
2.2.3. Oraciones adjuntas c o m p l e m e n t a r i a s del sintagma predicativo, c u y o grupo
está integrado por los siguientes miembros: oraciones locales; oraciones temporales;
oraciones modales; oraciones predicativas suplementarias; oraciones d e agente; oracio
nes instrumentales; oraciones sociativas (o sea, las oraciones que indican las circuns
tancias 'concretas' e n que se despliega la acción de la principal, y que c o n t e s t a n a u n a
de las preguntas: '¿quién, d ó n d e , c u á n d o , c ó m o , c o n quién m á s o c o n qué m e d i o o
i n s t r u m e n t o está h a c i e n d o lo que indica el v e r b o principal?'
2.2.4. Oraciones adjuntas 'complementarias de la principal e n su totalidad', e n
c u y o grupo integran al lado d e las coordinadas tradicionales —o sea, copulativas, dis
yuntivas, distributivas y adversativas, las coordinadas 'controvertidas': concesivas, con
dicionales, conclusivas—, las coordinadas posibles (o sea, susceptibles d e considerarse
c o m o tales): comparativas, de m e d i d a progresiva, consecutivas, aposicionales, comulati-
vas, exceptivas; y las restantes adjuntas, tradicionalmente clasificadas entre las subor
dinadas: las finales, las causales y, c o m o categoría nueva, las de relación.
2.2.4.1. D e acuerdo a la terminología de César Hernández A l o n s o , diríamos que
los primeros tres grupos de oraciones adjuntas s o n sinsemánticas (o sea, s ó l o tienen
significado parcial, c o o p e r a n d o al d e u n e n u n c i a d o superior), mientras que las del úl
timo grupo s o n —algunas— autosemánticas (las coordinadas puras) y —las otras, la ma
yoría— cosemánticas.
3. En conclusión, lo que n o s h e m o s p r o p u e s t o en este artículo ha sido enriquecer
el inventario tradicional de la oraciones c o m p u e s t a s del castellano c o n nuevas catego
rías de oraciones presentes e n otras gramáticas de las lenguas románicas (concreta
m e n t e , e n nuestro caso, el rumano) e integrarlas e n u n a clasificación c o h e r e n t e y fun
cional de las mismas, clasificación inspirada e n ciertos trabajos de gramática tradicio
nal 'innovadora', si se n o s permite expresarnos de este m o d o , a p a r e n t e m e n t e paradó
jico. Las gramáticas de tipo 'nuevo', transformativista, de bastante p o c o n o s h a n servi
d o en este caso, y a que, c o m o dijimos, suelen utilizar los c o n c e p t o s ya consagrados
por el u s o tradicional. Sin e m b a r g o , n o d e b e m o s olvidar que la discusión c o n argu
m e n t o s concretos —pro y contra— del estatuto sintáctico de las oraciones 'controver
tidas' e n ellas es d o n d e ha surgido y e n ellas es d o n d e tiene las m a y b r e s o p o r t u n i d a d e s
de resolverse de la m a n e r a más satisfatoria. En este sentido, e s p e r a m o s que nuestras
propuestas de clasificación de las oraciones c o m p l e t a s del castellano se sitúen, d e ma
nera equilibrada, entre los dos e x t r e m o s de las tendencias tradicionalista e innovadora
a ultranza, d e m o s t r a n d o las amplias posibilidades de coexistencia pacífica de que dis
frutan h o y día, e n el c a m p o de la lingüística, t o d o s los m é t o d o s de investigación, a con
dición de ser fructíferos y de completarse m u t u a m e n t e e n c u a n t o a los resultados de
la labor llevada a c a b o c o n su ayuda. El p o c o espacio de que h e m o s dispuesto para
desarrollar tan amplio t e m a n o n o s ha permitido m á s que esbozarlo, e n sus rasgos prin-
BOLETÍN AEPE Nº 34-35. Domnita DUMITRESCU. Hacia una clasificación más completa de las ora...
cipales, p e r o abrigamos la esperanza d e que nuestras intenciones se h a n e n t e n d i d o debi
damente.
Bibliografía
BOLETÍN AEPE Nº 34-35. Domnita DUMITRESCU. Hacia una clasificación más completa de las ora...