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Hacia una clasificación más completa de las oraciones

compuestas en español
Domnita Dumitrescu

0. T o d a s las gramáticas del español c o i n c i d e n e n admitir la existencia de oracio­


nes c o m p u e s t a s e n dicho idioma, y dedican u n nutrido n ú m e r o de páginas al análisis
de la formación de las m i s m a s m e d i a n t e yuxtaposición, parataxis o hipotaxis.
0.1. Sin e m b a r g o , la clasificación de las o p e r a c i o n e s c o m p u e s t a s difiere de una
gramática a otra, t a n t o e n lo que concierne al inventario p r o p i a m e n t e dicho de las mis­
mas, c o m o t a m b i é n e n lo t o c a n t e al estatuto —coordinado o subordinado— de ciertas
oraciones controvertidas. Las m a y o r e s diferencias se d a n entre diversas gramáticas de
corte tradicional, ya que las gramáticas d e tipo m o d e r n o —por ejemplo, la Gramática
transformativa del español, de Roger Hadlich, 1973— n o h a c e n sino replantear, sobre la
base d e los supuestos del m é t o d o generativista, las categorías principales de oraciones
c o m p u e s t a s consagradas por el e n f o q u e tradicional (en el caso c o n c r e t o citado, se acu­
de a la clasificación de Seco, 1968).
0.1.1. Se sabe, por ejemplo, cuántas i n n o v a c i o n e s trae el Esbozo de una nueva gra­
mática de la lengua española, publicado por la C o m i s i ó n de Gramática de la Real Acade­
mia Española de la Lengua e n 1973, frente a la última edición, la d e 1931, de la Gra­
mática de la lengua española de la m i s m a docta corporación: e n la parte dedicada la ora­
c i ó n c o m p u e s t a , verbigracia, se elimina la división d e las causales y consecutivas e n
coordinadas y subordinas, y se incluyen e n b l o q u e e n s e n d o s grupos de subordinadas
circunstanciales; igualmente se incluyen entre las subordinadas circunstanciales todas
las que e n ediciones anteriores constituían u n grupo especial d e subordinadas sustan­
tivas llamadas c o m p l e m e n t a r i a s circunstanciales; y se corrige, finalmente, el error
—para n o s o t r o s incomprensible— d e confundir las c o m p l e m e n t a r i a s indirectas y las fi­
nales, integrando a estas últimas entre las circunstanciales, c o m o e n las d e m á s gramá­
ticas de las lenguas románicas.
0.2. A pesar de t o d o , incluso esta forma modernizada de la gramática d e la Aca­
demia —la m á s representativa, hasta la fecha (cabe suponer) de las obras lingüísticas
pertenecientes a la c o m e n t e tradicional— dista de ser perfecta. A título de curiosidad,
h e m o s c o m p a r a d o el tratamiento que reciben las oraciones c o m p u e s t a s españolas en
este trabajo c o n los capítulos dedicados al m i s m o t e m a e n la gramática rumana ela­
borada p o r la A c a d e m i a d e Rumania (Gramática limbii romane, Bucaresti, 1963). Sin con­
siderar inmejorable, p o r supuesto, t a m p o c o a esta última, n o p o d e m o s m e n o s de re­
c o n o c e r que e m p r e n d e u n análisis m u c h o m á s detallado de las oraciones c o m p u e s t a s
equivalentes del r u m a n o , análisis que, a n u e s t r o parecer, podría servir, hasta cierto pun­
to, c o m o base para una descripción m á s matizada, y más abarcadora, de las propias
oraciones castellanas.
0.2.1. D e s d e luego, n o p r e t e n d e m o s i m p o n e r m o d e l o s i m p o r t a d o s d e s d e fuera a
los lingüistas españoles que h a n a s u m i d o la ardua tarea de elaborar u n a n u e v a gramá­
tica oficial d e su propio idioma; lo único que d e s e a m o s es sugerir, partiendo d e u n en­
foque ligeramente distinto del usual e n la gramática española, posibles adiciones y re-

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toques de la misma. D e m o d o que nuestra gestión comparativa s ó l o r e s p o n d e a una
finalidad m e t o d o l ó g i c a y n o se p r o p o n e n i n g u n a apreciación d e valor global e n favor
de una u otra d e las gramáticas puestas e n parangón.
1. La c o m p a r a c i ó n entre el tratamiento de las oraciones c o m p u e s t a s del r u m a n o
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y las del español e n las respectivas gramáticas académicas d e estos dos idiomas p o n e
de relieve tres series de h e c h o s diferenciadores, a saber: a) u n a serie de oraciones que
están descritas e n la primera gramática faltan por c o m p l e t o de la segunda; b) otra se­
rie de oraciones, que figuran e x p l í c i t a m e n t e e n a m b a s gramáticas y reciben casi la mis­
m a d e n o m i n a c i ó n , v i e n e n clasificadas e n categorías distintas; c) p o r fin, una tercera
serie de oraciones, a p a r e n t e m e n t e dispares tanto en lo que concierne a la denomina­
ción c o m o al lugar que se les reserva e n la clasificación general, s o n e n realidad ora­
ciones idénticas d e s d e el p u n t o d e vista semántico-funcional.
1.1. D e estas tres series d e h e c h o s diferenciadores, la m á s interesante para noso­
tros es la primera, e n la m e d i d a e n que n o s impulsa a averiguar si acaso n o se dan e n
español t a m b i é n oraciones c o m p u e s t a s del tipo de las rumanas registradas e n la gra­
mática de esta lengua y pasadas por alto e n la gramática castellana.
Algunas observaciones al respecto se e n c u e n t r a n ya diseminadas e n ciertos traba­
j o s anteriores (véanse Iorgu Iordan-Constantin D u h á n e a n u , Curs de gramática limbii spa-
niole, Bucaresti, 1963, y D o m n i t a Dumitrescu, Propuestas en torno a la terminología del aná­
lisis sintáctico en castellano, e n «Boletín d e la Asociación Europea de Profesores d e Espa­
ñol», Madrid, a ñ o VI, n ú m . 11, octubre 1974, págs. 21-29). En lo que sigue las v a m o s
a completar y a sistematizar d e una m a n e r a m u c h o m á s rigurosa, a fin de llegar a una
clasificación final propia d e las mismas.
1.1.1. Entre las oraciones subordinadas del r u m a n o figura una oración predicati­
va, que c u m p l e la función del c o m p l e m e n t o predicativo de una oración atributiva. El
Esbozo n o la registra entre las oraciones sustantivas, sin e m b a r g o otras gramáticas del
castellano sí la m e n c i o n a n : por ejemplo, A l o n s o del Río, 1963, m e n c i o n a : «Mi tínico
d e s e o es que tú seas feliz», y e n Manuel Criado de Val, 1958, e n c o n t r a m o s este tipo
de oración bajo el n o m b r e de oración-atributo («lo p e o r será c u a n d o ella venga»),
y también Iordan, 1963, señala oraciones c o m o : «Eso es lo que y o quisiera» (Galdós);
«El h e c h o es que usted se ha equivocado» (Palacio Valdés); «Mi culpa es que n o te he
dicho nada» (idem), etc. N o s parece c o n v e n i e n t e , pues, que entre las oraciones sustan­
tivas del castellano figure e x p l í c i t a m e n t e t a m b i é n este tipo de oración bajo el n o m b r e
de predicativa (o atributiva).
1.1.2. T a m b i é n figura, e n la gramática r u m a n a citada, una oración predicativa su­
plementaria, que c u m p l e la función del e l e m e n t o predicativo suplementario de la ora­
ción simple. En la c o n c e p c i ó n de los gramáticos r u m a n o s , el e l e m e n t o predicativo su­
plementario es una parte secundaria de la oración, subordinada, simultáneamente, al
verbo y a u n e l e m e n t o n o m i n a l de la oración (algo c o m o el predicado de c o m p l e m e n ­
to de la edición de 1931 de la Gramática de la Academia Española o del c o m p l e m e n t o pre­
dicativo de la gramática d e Seco, 1968); por lo tanto, la oración predicativa suplemen­
taria es u n a oración que e x p r e s a una acción simultánea c o n la acción de la regente, y
que concierne al sujeto, al c o m p l e m e n t o directo o al c o m p l e m e n t o indirecto de la mis­
ma. Por ejemplo: «Los miraba c o m o estaban absortos en la lectura». O: «Salí a la calle
tal c o m o estaba».
1.1.3. La oración apositiva aparece, e n la m i s m a gramática, c o m o una subclase
de la llamada oración atributiva, que corresponde, e n la terminología española, a la

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Es verdad que el Esbozo carece, todavía, de validez normativa, como advierte en su principio; sin em­
bargo, ya que la vieja forma de la Gramática de la Academia Española está superada, es el único que se
puede tomar en consideración para lo que nos interesa.

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oración c o m p l e m e n t a r i a de u n sustantivo. El Esbozo n o habla, e n n i n g ú n apartado, de
tal tipo de oraciones sustantivas, si b i e n la gramática d e J. A l o n s o del Río registra: «Sólo
t e n g o u n deseo: que tú seas feliz», y Criado de Val apunta el siguiente e j e m p l o de apo­
sición: « U n a casa c o n jardín y piscina: lo q u e se dice u n palacio». C o n s i d e r a m o s opor­
t u n o que también otras gramáticas de tipo n o r m a t i v o —en primer lugar el Esbozo—
m e n c i o n a n entre las diversas funciones que p u e d e cumplir u n a oración sustantiva la
de aposición, llamándose, por e n d e , esta oración, oración apositiva.
1.1.4. En c u a n t o a las oraciones sustantivas c o n papel d e c o m p l e m e n t o indirec­
to el Esbozo ha corregido, c o m o h e m o s d i c h o ya, la c o n f u s i ó n que existía e n casi todas
las d e m á s gramáticas de tipo tradicional entre la oración c o m p l e t i v a indirecta y la ora­
c i ó n final, incluyendo, c o m o y a lo había h e c h o Lenz, e n su t i e m p o , a las oraciones fi­
nales entre las circunstanciales. Sin e m b a r g o , de este m o d o q u e d a eliminada totalmen­
te la categoría d e las oraciones sustantivas completivas indirectas, lo que t a m p o c o n o s
parece o p o r t u n o , si e s t a m o s d e acuerdo e n distinguir, e n el plano de la oración sim­
ple, el c o m p l e m e n t o indirecto del c o m p l e m e n t o circunstancial final. Por e j e m p l o e n
la gramática d e A l o n s o Ureña, 1958, e n c o n t r a m o s u n b u e n e j e m p l o d e c o m p l e t i v a in­
directa, e n el sentido estricto de la palabra (o sea, n o c o n f u n d i d a c o n u n a final, sino
d e s e m p e ñ a n d o el papel de u n o b j e t o e n dativo): «les gritó a los que venían». N o s pa­
rece p e r f e c t a m e n t e justificada, al respecto, la o p i n i ó n d e César Hernández Alonso,
quien, e n su Sintaxis española, Valladolid, 1970, escribe: « T e n i e n d o e n cuenta que la fun­
ción de c o m p l e m e n t o indirecto, p o r su significación y naturaleza, es predominante­
m e n t e d e s e m p e ñ a d a por u n a persona, este g r u p o quedará reducido a las proposicio­
n e s adjetivas o de relativo sustantivadas c o n esta función. V a n introducidas p o r la pre­
posición a o para: «Dieron el p r e m i o al que lo merecía» (pág. 105).
1.1.5. En la gramática rumana, bajo el m i s m o l e m a d e oraciones completivas in­
directas, aparecen t a m b i é n oraciones del tipo: « t e n g o la impresión de que estás enfa­
d a d o c o n m i g o » , «se habla de que aumentarán los impuestos», etc. Es que, e n dicha
gramática, el c o m p l e m e n t o indirecto está c o n c e b i d o c o m o una categoría m u y abarca­
dura, lo que n o c o r r e s p o n d e e n absoluto a la definición castellana del m i s m o , restrin­
gida prácticamente al o b j e t o del dativo. C r e e m o s que oraciones c o m o las citadas m á s
arriba n o deberían llamarse —por lo m e n o s e n castellano— completivas indirectas,
sino, e n el caso e n que actúan c o m o c o m p l e m e n t o preposicional del verbo, oraciones
c o m p l e m e n t a r i a s regidas (de acuerdo a la d e n o m i n a c i ó n propuesta p o r Alcina-Blecua,
1975, para los c o m p l e m e n t o s verbales preposicionales n o circunstanciales, de r é g i m e n
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o b l i g a d o ) y, en el caso e n que d e t e r m i n a n a u n sustantivo, oraciones c o m p l e m e n t a ­
rias d e u n sustantivo tal c o m o aparece e n el Esbozo (pero r e n u n c i á n d o s e a la segunda
parte de la d e n o m i n a c i ó n : o de u n adjetivo, y a que, s e g ú n n u e s t r o parecer, las oracio­
n e s c o m p l e m e n t a r i a s de u n adjetivo entran e n la m i s m a categoría funcional que las
oraciones c o m p l e m e n t a r i a s regidas, d a d o que, e n la estructura profunda, los adjetivos
son, e n realidad, verbos). Así pues, e n nuestra c o n c e p c i ó n , la oración, p o g a m o s por
caso, «se contentará c o n que le paguéis la mitad» es u n a oración c o m p l e m e n t a r i a re­
gida lo m i s m o que: «Estoy c o n t e n t o de que m e lo hayas dicho todo», mientras que
« t e n g o la impresión de que estás e n f a d a d o c o n m i g o » es una oración c o m p l e m e n t a r i a
de u n sustantivo, c o n papel determinativo (a diferencia de la apositiva, que t a m b i é n
es, al fin y al cabo, una oración c o m p l e m e n t a r i a d e u n sustantivo, pero c o n papel expli­
cativo).
1.1.6. A la oración completiva de agente de la gramática r u m a n a se le p u e d e en­
contrar u n equivalente, c o m o e n el caso de la completiva indirecta, e n u n a oración de

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En Gili y Gayafigurancomo oraciones complementarias circunstanciales de la categoría de las sustantivas.

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relativo sustantivada (con a n t e c e d e n t e callado). Por ejemplo: «El libro p u e d e ser leído
por quienes entiendan de filosofía».
1.1.7. Lo m i s m o se p u e d e proceder e n el caso de la llamada por la gramática ru­
m a n a oración circunstancial instrumental, que indica el m e d i o p o r el cual se realiza la
acción de la regente: «le a t e n d i m o s c o n lo que tuvimos al alcance».
1.1.8. Y de la llamada oración circunstancial sociativa, que indica a quien acom­
paña al sujeto o al objeto de la oración regente e n la realización de la acción: «Vete
c o n quien has venido»; «Se m a r c h a r o n c o n t o d o lo que pudieron llevarse»; cfr.
«Dime c o n quien andas», señalada p o r César Hernández A l o n s o c o m o equivalente a
un c o m p l e m e n t o de compañía.
1.1.9. Entre los subtipos de circunstanciales m o d a l e s , figura, e n la gramática ru­
mana, la llamada circunstancial de m e d i d a progresiva, m u y bien representada e n es­
pañol, pero ausente, c o m o tipo de oración, de todas las gramáticas citadas de esta úl­
tima lengua e x c e p t o la de César Hernández A l o n s o , que la registra entre las compa­
rativas. Se trata de ejemplos c o m o «A m e d i d a que crece, se hace m á s cauto»; «Con­
forme pasa el t i e m p o , pierde las esperanzas»; «Cuanto más habla, m á s se c o m p r o m e ­
te»; «Lo e n t i e n d o tanto m e n o s cuantas m á s explicaciones da»; «Cuanto m á s te esfuer­
ces, m e n o s te lo agradecerán», etc., ejemplos recogidos e n María Moliner, Diccionario
de uso del español, Madrid, 1975. Creo que este tipo de oración n o d e b e faltar, c o m o
categoría representativa de las oraciones m o d a l e s o comparativas d e m o d o .
1.1.10. Otro tipo de oración de la gramática rumana ausente d e la gramática es­
pañola es la llamada circunstancial de relación, que señala el o b j e t o o la acción a que
se limita la afirmación de la referente, o el p u n t o de vista d e s d e el cual se hace dicha
afirmación. Por ejemplo: «En lo que concierne a tus amigos, n o m e interesa conocer­
los»; o «Para u n o que vive en el c a m p o , la ciudad resulta m u y agitada».
1.1.11. Entre las circunstanciales rumanas figuran t a m b i é n las oraciones oposicio-
nales, que se o p o n e n , por su c o n t e n i d o total, o s ó l o por una parte del m i s m o , al con­
t e n i d o de la regente. Este tipo oracional, aunque sin m e n c i o n a r e n la gramática cas­
tellana, está m u y bien representado, c o m o se p u e d e notar de los siguientes ejemplos
recogidos e n Moliner y Alcina-Blecua (1975): «En vez de ayudarme, m e da m á s traba­
jo». «Lejos de enfadarme, te lo agradezco»; «Yo he hablado siempre b i e n d e él, mien­
tras que él n o pierde o c a s i ó n de m e t e r s e conmigo»; «Si la m a d r e era mala, la hija era
peor»; «Fuimos allá y v i m o s que la j o v e n , e n lugar de irse a su a p o s e n t o , se había ocul­
tado» (P. A. Alarcón); «Si primero pasó a mis ojos c o m o u n e m b u s t e r o lleno de vani­
dad, d e s p u é s m e pareció el m á s gracioso charlatán que h e c o n o c i d o e n mi vida» (B. P.
Galdós.)
1.1.12. Y t a m b i é n las llamadas circunstanciales cumulativas, d o n d e al h e c h o ex­
presado por la subordinada se añade el e x p r e s a d o por la regente. Por ejemplo: «Ade­
más de que n o sabe nada, n o quiere aprender»; «Conviene que se lo escribas, a d e m á s
de decírselo de palabra»; « N o m e gusta, aparte de que n o m e conviene» (ejemplos re­
c o g i d o s e n María Moliner, 1975).
1.1.13. U n a última categoría de circunstanciales rumanas es la de las llamadas cir­
cunstanciales de e x c e p c i ó n , que figuran, en las gramáticas castellanas, c o m o u n grupo
m á s de adversativas restrictivas (sólo e n la gramática de A l o n s o del Río, entre las que
h e m o s consultado nosotros, se habla de conjunciones exceptivas). Por ejemplo: «Se lo
c o n s i e n t o t o d o , e x c e p t o que fume»; o bien: «Sin otras noticias de la situación del pazo
que las vagas que Augustin le diera» (Pérez Lugín). O bien: « N o lograrás nada sino que
te echen»; «Fuera de que ha d o r m i d o , n o ha h e c h o nada».
1.2. D e las oraciones que figuran explícitamente e n ambas gramáticas y reciben
casi la m i s m a d e n o m i n a c i ó n , pero v i e n e n clasificadas e n categorías distintas, cabe re-

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cordar, sobre t o d o , a las oraciones m o d a l e s y a las comparativas, que e n la gramática
española f o r m a n d o s grupos d e circunstanciales aparte, mientras que e n la gramática
rumana, bajo el l e m a general d e oración m o d a l , se incluyen los siguientes cuatro sub­
tipos: circunstancial de m o d o p r o p i a m e n t e dicha; circunstancial d e m o d o comparati­
va; circunstancial comparativa condicional (que c o m p r e n d e la c o m p a r a c i ó n hipotética
c o n « c o m o si»); y circunstancial d e m e d i d a progresiva. D e b e m o s confesar que esta úl­
tima m a n e r a de enfocar la c u e s t i ó n n o s parece m á s c o n s e c u e n t e que la intrincada —y
bizantina— distinción entre, verbigracia, las m o d a l e s y las comparativas de m o d o , que
m u c h o s gramáticos españoles critican por oscura.
1.3. D e las oraciones a p a r e n t e m e n t e dispares t a n t o e n lo que concierne a la de­
n o m i n a c i ó n c o m o al lugar que se les reserva e n la clasificación general, pero e n reali­
dad s o n idénticas d e s d e el p u n t o d e vista semántico-funcional, y a h e m o s dicho algo,
de paso, e n los párrafos 1.15, 1.1.12 etc., y n o hace falta volver. Es, entre otras cosas,
la situación d e las distributivas —categoría aparte de oraciones coordinadas e n las gra­
máticas españolas citadas ( e x c e p t o la de Alcina-Blecua, 1975)—, pero incluidas entre las
disyuntivas e n la gramática rumana; el c a s o de las conclusivas rumanas c o o r d e n a d a s
que e n el Esbozo pasan a categoría d e subordinadas (véase el párrafo 0.1.1); el de las
atributivas rumanas, escindidas e n la gramática española e n dos grupos t o t a l m e n t e dis­
tintos, el d e las sustantivas c o m p l e m e n t a r i a s d e sustantivos y adjetivos y el de las ad­
jetivas o de relativo etc.
2. Estas diferencias notables d e clasificación n o s h a c e n p l a n t e a m o s , sin e m b a r g o ,
la pregunta d e cuál sería la solución i d ó n e a e n cada c a s o o e n parte.
C o m o es sabido, e n la gramática tradicional española hay u n a primera separación
entre las c o m p u e s t a s coordinadas y las c o m p u e s t a s subordinadas, y l u e g o subdivide a
estas últimas e n tres grandes grupos, el de las subordinadas sustantivas, el de las su­
bordinadas adjetivas o d e relativo y el de las adverbiales.
2.1. Sin embargo, los límites entre la coordinación y la subordinación, por una par­
te, n o están n í t i d a m e n t e trazados, y, por otra, los criterios por los cuales se hace dicha
subdivisión tripartita de las subordinadas resultan eclécticos e inconsecuentes. Por ello,
incluir e n u n a u otra de estas subcategories fluctuantes las nuevas oraciones que he­
m o s p r o p u e s t o registrar e n la gramática española n o resulta siempre fácil. Preferimos,
por lo tanto, recurrir a u n a clasificación d e tipo p u r a m e n t e funcional, c o m o la opera­
da p o r César Hernández A l o n s o e n su citada Sintaxis d e 1970.
2.1.1. Este autor divide las subordinadas n o e n tres, sino e n cuatro grupos, a sa­
ber: a) proposiciones que actúan c o m o e l e m e n t o de la principal; b) proposiciones que
modifican a u n e l e m e n t o d e la principal; y que Hernández A l o n s o , siguiendo a Alon-
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so-Ureña, llama inordinadas (para diferenciarlas de las restantes subordinadas); c) pro­
posiciones que modifican al c o n t e x t o d e la proposición principal entera, al predicado
verbal e n conjunto; y d) proposiciones que guardan u n a relación exterior c o n la prin­
cipal, es decir, las que mediatizan, c o n d i c i o n a n , se enfrentan, etc., a la principal.
En la primera categoría se incluyen, p o r ejemplo, las sustantivas tradicionales c o n
papel de sujeto o d e c o m p l e m e n t o directo e indirecto; e n la segunda, las c o m p l e m e n ­
tarias del sintagma nominal, o sea, las c o m p l e m e n t a r i a s del sustantivo y las comple­
mentarias del adjetivo; e n la tercera, las c o m p l e m e n t a r i a s circunstanciales tradiciona­
les —temporales, locales, m o d a l e s , causales y finales— y las c o m p l e m e n t a r i a s n o cir­
cunstanciales, que n o s o t r o s h e m o s v e n i d o l l a m a n d o regidas; e n el cuarto grupo, 'hete­
rogéneo' c o m o reconoce el propio autor, entran —sin reunir bajo ningún lema c o m ú n -
las comparativas, las consecutivas, las concesivas y las condicionales.

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El concepto de oración inordinada procede, como señala Gilí y Gaya, de Rudolf Blümel.

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2.1.2. Ahora bien: e n las gramáticas de tipo m o d e r n o , estructural y transforma-
cional, d e varias lenguas románicas, inclusive el español, se está desarrollando actual­
m e n t e una p o l é m i c a bastante viva respecto al estatuto de ciertas oraciones c o m o la
concesiva, la condicional, etc., a las que — c o m o a c a b a m o s de ver— la intuición lingüísti­
ca d e u n autor c o m o Hernández A l o n s o y a había desgajado del f r o n d o s o t r o n c o de
las subordinadas circunstanciales corrientes. En efecto, lo que se está p o n i e n d o e n tela
de juicio c o n cada vez m á s frecuencia es precisamente el estatuto de subordinadas de
dichas oraciones, que varios lingüistas prefieren, c o n a r g u m e n t o s de p e s o , trasladar a
la categoría de las coordinadas, d a d o que, c o m o es sabido, la subordinación gramati­
cal n o corresponde, obligatoriamente, a la subordinación semántica. Para el p r o b l e m a
r o m á n i c o e n su conjunto, véase, por ejemplo, M. Manoliu Manea, 1977, que señala
que, e n los términos d e la lógica simbólica, se consideran coordinantes todas las con­
j u n c i o n e s que c o r r e s p o n d e n a los o p e r a d o r e s Et, Vel o la implicación, c o m b i n a d o s o
n o c o n la n e g a c i ó n (por lo tanto, las condicionales y las concesivas, que se derivan del
o p e r a d o r de implicación, serían coordinadas); y para el p r o b l e m a c o n c r e t o del espa­
ñol, véase Hadlich, 1973, el primero e n avanzar esta hipótesis; María Luisa Rivero,
1977, que demuestra, e n términos transformativistas, que la protasis y la apódosis del
p e r í o d o condicional s o n oraciones coordinadas, y, sobre t o d o , el estudio de Cristina
Háulicá 1981, e n que se afirma, c o n a r g u m e n t o s c o n v i n c e n t e s , que las concesivas y
las conclusivas son, al lado de las y a consagradas copulativas, disyuntivas, distributi­
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vas y advesativas, oraciones coordinadas .
2.1.3. Sea c o m o fuere, el h e c h o es que, a la hora actual, resulta bastante difícil,
en el caso de estas oraciones, y d e otras parecidas c o m o por e j e m p l o las comparativas,
y de las 'nuevas' que a c a b a m o s de proponer, las oposicionales, las cumulativas y las
exceptivas, decidir sin t e m o r a equivocarse sobre su estatuto 'coordinado' o 'subordi­
nado'. Por eso, n o s parece m á s prudente la postura a d o p t a d a por María Moliner e n su
Diccionario de uso del español, la cual s ó l o o p e r a c o n los c o n c e p t o s d e oración principal
y oración adjunta c o n s i d e r a n d o que la primera es, e n cualquier clase d e oración c o m ­
puesta, «la oración a que se refiere cierta circunstancia expresada por la otra oración»,
considerada adjunta y caracterizada, f o r m a l m e n t e , por el h e c h o de que está afectada
por la conjunción.
2.1.3.1. Las oraciones adjuntas de Moliner se subdividen e n cuatro categorías: las
que c o n t i e n e n una circunstancia respecto de la principal, cuya clase (adicional, causa,
finalidad, condición, etc.) está expresada por la conjunción o expresión conjuntiva que
afecta a aquélla (en esta categoría, se incluyen tanto c o m p u e s t a s coordinadas c o m o
c o m p u e s t a s formadas por subordinación, distinguibles, e n o p i n i ó n de la autora del
diccionario, por la presencia o ausencia d e subjuntivo — c o m o m o d o de la subordina­
ción por excelencia— e n la adjunta); las que representan oraciones sustantivadas que
d e s e m p e ñ a n el papel de sujeto o c o m p l e m e n t o directo de la principal; el de las adjun­
tas que d e s e m p e ñ a n papel adverbial respecto d e la principal; y el de las oraciones ad­
juntas d e relativo, c u y o a n t e c e d e n t e está e n la oración principal o es toda esta oración.
2.1.3.2. C o m o p u e d e verse, esta clasificación de María Moliner tiene bastantes pun­
tos d e c o n t a c t o c o n la otra que h e m o s m e n c i o n a d o , la de César Hernández A l o n s o ,
ambas i n t e n t a n d o r e s p o n d e r a u n d e s e o d e refinamiento y de profundización del aná­
lisis de las oraciones c o m p u e s t a s c o n criterios funcionales y semánticos unitarios y
coherentes.
2.2. En lo que n o s concierne, o p t a m o s por una clasificación inspirada, e n parte,
e n las anteriores, c o m b i n a n d o y a d a p t a n d o a las nuevas situaciones surgidas e n la des-

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En cambio M. H. van Rens, 1977, intenta sostener el punto de vista tradicional respecto a la concesiva.

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cripción hecha e n la primera parte este trabajo, los criterios funcionales t o m a d o s e n
cuenta por los dos autores y a citados. Nuestra clasificación también distingue cuatro
grupos de oraciones adjuntas, a saber:
2.2.1. Oraciones adjuntas c o n papel d e e l e m e n t o oracional, c u y o grupo está in­
tegrado por los siguientes m i e m b r o s : oraciones sujeto o subjetivas; oraciones predica­
tivas o atributivas; oraciones c o m p l e m e n t a r i a s o completivas directas; oraciones com­
plementarias o completivas indirectas; oraciones c o m p l e m e n t a r i a s regidas.
2.2.2. Oraciones adjuntas c o m p l e m e n t a r i a s del sintagma nominal, c u y o grupo
está integrado por los siguientes m i e m b r o s : oraciones sustantivas c o m p l e m e n t a r i a s de
u n n o m b r e , que se subdividen a su turno e n determinativas (por ej.: el t e m o r de que
m e pudiera ver m e paralizaba) y apositivas; y oraciones adjetivas (las tradicionalmente
llamadas de relativo), divisibles, a su vez, e n especificativas y explicativas.
2.2.3. Oraciones adjuntas c o m p l e m e n t a r i a s del sintagma predicativo, c u y o grupo
está integrado por los siguientes miembros: oraciones locales; oraciones temporales;
oraciones modales; oraciones predicativas suplementarias; oraciones d e agente; oracio­
nes instrumentales; oraciones sociativas (o sea, las oraciones que indican las circuns­
tancias 'concretas' e n que se despliega la acción de la principal, y que c o n t e s t a n a u n a
de las preguntas: '¿quién, d ó n d e , c u á n d o , c ó m o , c o n quién m á s o c o n qué m e d i o o
i n s t r u m e n t o está h a c i e n d o lo que indica el v e r b o principal?'
2.2.4. Oraciones adjuntas 'complementarias de la principal e n su totalidad', e n
c u y o grupo integran al lado d e las coordinadas tradicionales —o sea, copulativas, dis­
yuntivas, distributivas y adversativas, las coordinadas 'controvertidas': concesivas, con­
dicionales, conclusivas—, las coordinadas posibles (o sea, susceptibles d e considerarse
c o m o tales): comparativas, de m e d i d a progresiva, consecutivas, aposicionales, comulati-
vas, exceptivas; y las restantes adjuntas, tradicionalmente clasificadas entre las subor­
dinadas: las finales, las causales y, c o m o categoría nueva, las de relación.
2.2.4.1. D e acuerdo a la terminología de César Hernández A l o n s o , diríamos que
los primeros tres grupos de oraciones adjuntas s o n sinsemánticas (o sea, s ó l o tienen
significado parcial, c o o p e r a n d o al d e u n e n u n c i a d o superior), mientras que las del úl­
timo grupo s o n —algunas— autosemánticas (las coordinadas puras) y —las otras, la ma­
yoría— cosemánticas.
3. En conclusión, lo que n o s h e m o s p r o p u e s t o en este artículo ha sido enriquecer
el inventario tradicional de la oraciones c o m p u e s t a s del castellano c o n nuevas catego­
rías de oraciones presentes e n otras gramáticas de las lenguas románicas (concreta­
m e n t e , e n nuestro caso, el rumano) e integrarlas e n u n a clasificación c o h e r e n t e y fun­
cional de las mismas, clasificación inspirada e n ciertos trabajos de gramática tradicio­
nal 'innovadora', si se n o s permite expresarnos de este m o d o , a p a r e n t e m e n t e paradó­
jico. Las gramáticas de tipo 'nuevo', transformativista, de bastante p o c o n o s h a n servi­
d o en este caso, y a que, c o m o dijimos, suelen utilizar los c o n c e p t o s ya consagrados
por el u s o tradicional. Sin e m b a r g o , n o d e b e m o s olvidar que la discusión c o n argu­
m e n t o s concretos —pro y contra— del estatuto sintáctico de las oraciones 'controver­
tidas' e n ellas es d o n d e ha surgido y e n ellas es d o n d e tiene las m a y b r e s o p o r t u n i d a d e s
de resolverse de la m a n e r a más satisfatoria. En este sentido, e s p e r a m o s que nuestras
propuestas de clasificación de las oraciones c o m p l e t a s del castellano se sitúen, d e ma­
nera equilibrada, entre los dos e x t r e m o s de las tendencias tradicionalista e innovadora
a ultranza, d e m o s t r a n d o las amplias posibilidades de coexistencia pacífica de que dis­
frutan h o y día, e n el c a m p o de la lingüística, t o d o s los m é t o d o s de investigación, a con­
dición de ser fructíferos y de completarse m u t u a m e n t e e n c u a n t o a los resultados de
la labor llevada a c a b o c o n su ayuda. El p o c o espacio de que h e m o s dispuesto para
desarrollar tan amplio t e m a n o n o s ha permitido m á s que esbozarlo, e n sus rasgos prin-

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cipales, p e r o abrigamos la esperanza d e que nuestras intenciones se h a n e n t e n d i d o debi­
damente.

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