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CASO CLÍNICO

Tratamento para o bruxismo com toxina botulínica:


relato de caso

Katia Akemi1 1) Especialização em Ortodontia, Faculdade Inapós (Umuarama/PR, Brasil).


2) Especialista em Ortodontia, Instituto Ziroldo (Curitiba/PR, Brasil).
Sidmarcio Ziroldo 2

Resumo: Entre as formas de tratamento do bruxismo usando toxina botulínica A 15U e 50U, respectivamente. Os re-
para o bruxismo, é comum a indica- em um paciente do sexo masculino que sultados foram satisfatórios, pois o pa-
ção de uso de placas miorrelaxantes, relatou cefaleia constante e apertamen- ciente não apresentou reações adver-
medicamentos, acupuntura e, mais re- to dentário diurno e noturno. Para tal, sas e as dores musculares e a cefaleia
centemente, a toxina botulínica. Assim, foi aplicada toxina botulínica A (TxB-A) diminuíram. Palavras-chave: Bruxismo.
o presente estudo teve por objetivo em áreas delimitadas dos músculos tem- Placas oclusais. Sintomas. Cefaleia. To-
demonstrar um tratamento dos sintomas poral e masseter, nas quantidades de xina botulínica A.

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Treatment of bruxism with botulinum toxin: A case report

Abstract: Among the treatment modalities symptoms with botulinum toxin A in a male amount of 15U and 50U, respectively. The results
for bruxism, are indicated: the use of occlusal patient who reported headaches and daytime/ were satisfactory, the patient had no adverse re-
splints, medicines, acupuncture, and more re- nighttime clenching. These symptoms were treat- actions, and presented a decrease in muscle pains
cently the use of botulinum toxin. Thus, this study ed with botulinum toxin A (BTX-A) in specific ar- and headache. Keywords: Bruxism. Bone plates.
aimed to demonstrate a treatment for bruxism eas of the temporal and masseter muscles, in the Symptoms. Headache. Botulinum toxin A.

Como citar: Akemi K, Ziroldo S. Tratamento para o bruxismo com toxina botulínica: relato de caso. Rev Clín Ortod Dental Press. Os autores declaram não ter interesses associativos, comer-
2017 Ago-Set;16(4):70-7. ciais, de propriedade ou financeiros que representem confli-
to de interesse nos produtos e companhias descritos nesse
artigo. O(s) paciente(s) que aparece(m) no presente artigo
Enviado em: 04/06/2014 - Revisado e aceito: 18/11/2016
autorizou(aram) previamente a publicação de suas fotografias
DOI: https://doi.org/10.14436/​1676-6849.16.4.070-077.art faciais e intrabucais, e/ou radiografias.

Endereço para correspondência: Katia Akemi Diniz Inoue - Av. Brasil, 238 - CEP: 87.270-000
Engenheiro Beltrão/PR – E-mail: katia.adit@hotmail.com

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INTRODUÇÃO 7% a 88% em crianças. Porém, sua prevalência


Grande número de pacientes sofre com do- geral é difícil de ser estabelecida, já que muitas
res faciais, podendo somar-se a isso os desgas- pessoas que apresentam essa parafunção des-
tes oclusais dos dentes, que aparecem como conhecem seus sintomas8.
consequência dessas dores. O bruxismo é visto
como um dos fatores principais dessas patolo- TRATAMENTOS
gias, podendo ser definido, segundo alguns Para o tratamento dos sintomas do bruxismo,
autores1-6, como: há várias alternativas, mesmo não havendo um
» Contato estático ou dinâmico da oclusão consenso geral entre os estudiosos4. É uma ativi-
dos dentes em momentos que não sejam aque- dade parafuncional de desordem multifatorial, não
les normais no ato da mastigação ou degluti- havendo relatos probatórios para um tratamento
ção 1. específico, nem cura. No entanto, alguns tratamen-
» Denominado neurose do hábito oclusal tos psicológicos, terapêuticos, placas miorrelaxan-
(efeito de Karolyi), neuralgia traumática, ranger tes e a toxina botulínica, de acordo com o perfil
dos dentes e parafunção. Bruxismo é usado am- do portador, podem ser indicados para o alívio
plamente para definir todos os tipos de ranger dos sintomas9.
e apertar dos dentes2,3. O tratamento comportamental para o bruxis-
» Conhecido como atividade parafuncional mo inclui medidas de higiene do sono (instruções
de vigília e/ou do sono4. O bruxismo de vigília com o objetivo de corrigir alguns hábitos pes-
é caracterizado por uma atividade semivolun- soais e ambientais que interferem na qualidade
tária da mandíbula, enquanto o indivíduo se do sono), biofeedback (técnica de relaxamento
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encontra acordado. O bruxismo do sono está auxiliada pela monitorização de determinadas
caracterizado como atividade parafuncional in- variáveis fisiológicas, como a eletromiografia,
consciente de ranger e/ou apertar os dentes, a temperatura cutânea, a frequência cardíaca,
produzindo sons de atrito entre esses durante a pressão arterial e a atividade eletrodérmica),
o sono5. técnicas de relaxamento específicas (manobras
Existem, também, duas outras classificações para o relaxamento da musculatura mandibular,
para o bruxismo: o primário e o secundário. como, por exemplo, relaxar sua mandíbula en-
O primário é idiopático e não relacionado a quanto os lábios estão fechados), hipnoterapia
nenhuma causa médica, clínica ou psiquiátrica (o paciente relaxa os músculos da mandíbula e
evidente, parecendo ser um distúrbio crônico associa o estado de relaxamento muscular com
persistente, com evolução a partir da infância imagens) e tratamento comportamental da ansie-
ou adolescência para a idade adulta. O secun- dade (pacientes com bruxismo, em sua maioria,
dário está relacionado com outros transtornos são ansiosos)9.
clínicos, tais como: neurológicos (doença de Outra opção de tratamento é a acupuntura,
Parkinson), psiquiátrico (depressão) e transtor- com a intenção de aliviar as condições emocionais
nos do sono causados pelo uso de medicamen- e psicológicas, quando essas estão envolvidas na
tos ou mesmo apneia6. situação clínica que o paciente apresenta10.
Silva e Cantisano citam que a sua preva-
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Segundo Aloé et al.9, não existe um medica-
lência é de 15% a 90% na população adulta e mento específico que controle a ansiedade ou

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promova o relaxamento muscular. Mas, para macacos, corrigindo o estrabismo. Em 1980,


tratamento farmacológico, Rangel et al. 11
citam Scott iniciou os estudos em humanos13.
alguns: A TxB-A é uma neurotoxina produzida pela
» Relaxantes musculares, quando em ação bactéria anaeróbia Clostridium botulinum e exer-
central, produzem o efeito desejado, por meio ce uma reação paralisante, por meio da inibição
da diminuição da corrente tônica dos impulsos da liberação da acetilcolina na junção neuro-
nervosos aos músculos esqueléticos e aos de muscular12. Essa bactéria produz sete tipos dife-
ação periférica, e bloqueiam a ação sináptica rentes de neurotoxina, que são conhecidas pelas
da junção neuromuscular, inibindo a contração letras A, B, C, D, E, F e G, sendo que a letra A
muscular. Os mais utilizados nesses casos são é a mais utilizada, pela sua maior potência14.
os benzodiazepínicos, que interrompem o ciclo Seu mecanismo de ação para o relaxamento
espasmo muscular-dor-ansiedade. muscular se dá pelo bloqueio da acetilcolina,
» Os ansiolíticos promovem o relaxamento neurotransmissor responsável pelo transporte de
muscular por meio da eliminação da tensão; po- mensagens entre o cérebro e as fibras muscula-
rém, causam dependência e devem ser usados res. Com isso, não havendo transmissão para
com cautela. se movimentar, o tecido relaxa e alivia a tensão
» Os antidepressivos tricíclicos diminuem o dos músculos na região da aplicação15.
número de despertares durante o sono. Após aproximadamente dois meses, o termi-
» L-dopa substitui a dopamina no cérebro e nal nervoso inicia a sua expansão por meio de
o propanolol foi relatado no tratamento com pa- brotamento, que se estende através da superfí-
cientes no caso de bruxismo primário e iatrogê- cie do músculo. Quando os brotamentos formam
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nico, em uso agudo e crônico de antipsicóticos9. uma conexão sináptica física com a junção neu-
romuscular, a unidade motora nervosa se rees-
TRATAMENTOS EM ODONTOLOGIA tabelece16.
O tratamento com placas miorrelaxantes tem Existem algumas restrições para o uso da to-
efetividade na redução dos sinais e sintomas das xina botulínica A (TxB-A), como alergia ao fár-
disfunções temporomandibulares. Para o bru- maco, grávidas, lactantes, difícil cooperação
xismo, por ser uma modalidade de tratamento do paciente, infecção ou inflamação no local
reversível, conservadora, de baixo custo e de proposto para a injeção, anormalidades ana-
relativa facilidade de confecção, as placas oclu- tômicas que tornam a injeção impossível (como
sais passaram a ser utilizadas como modalidade deformidades ou obesidade), comorbidades
única no tratamento. Como consequência, ob- (infecção viral e dor neuropática crônica, por
servou-se o aparecimento de uma grande quan- exemplo), pacientes com uso terapêutico de
tidade de recidivas8. anticoagulantes, uso de medicamentos que inter-
Outra opção é a toxina botulínica-A (TxB-A), ferem na transmissão neuromuscular ou, ainda,
proteína potente e eficaz no tratamento, assim desordens na junção neuromuscular. Seus efeitos
como em algumas síndromes dolorosas . 12
adversos são sintomas semelhantes aos da gri-
Scott (1973, apud Amantéa et al.13, 2003) ini- pe, dor ou rigidez muscular rara, que podem du-
ciou estudo mostrando que a toxina botulínica A rar de uma a duas semanas, além de fraqueza
age efetivamente nos músculos extraoculares de muscular. Dependendo da técnica do operador

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e da dose administrada, pode ocorrer mudança com início no fim da tarde. Além disso, não
na expressão facial, dificuldades na mastigação dormia bem e quase sempre acordava com o
e deglutição, que estão relacionadas à injeção rosto cansado e dolorido. Ao exame clínico in-
no músculo masseter .17
trabucal, apresentou desgaste muito grande nos
A TxB-A é armazenada em temperatura entre dentes, com bruxismo durante o sono e a vigília.
2° e 8°C até ser utilizada. Para sua aplicação, Foi feita a apalpação dos pontos de maior
são necessários agulha, seringa de aspiração e hiperfunção e demarcação dos pontos onde se-
de insulina e o cloreto de sódio a 0,9%, para sua ria empregada a TxB-A (Fig.1).
diluição . A dosagem a ser aplicada no músculo
18
Antes da aplicação da TxB-A, foi realizada
dependerá do tamanho e da hipertrofia da área19. assepsia com clorexidina a 2% embebida em
A ação inibidora da liberação da acetilcolina ini- gaze e aplicado anestésico tópico (Emla, lido-
cia-se por volta de dois a cinco dias após a apli- caína/ 25mg) durante quinze minutos (Fig. 2).
cação e dura, em média, de dois a seis meses .16
A diluição da TxB-A (Dysport® 500U) foi fei-
Diante dessas discussões a respeito do bru- ta em 1ml de cloreto de sódio 0,9ml (Fig. 3).
xismo e do uso da toxina botulínica A, esse ar- A aplicação da TxB-A foi feita com seringa
tigo tem por objetivo apresentar um tratamento BD 30 unidades, com agulha de 8mm, nas
clínico desse problema, com o uso da toxina regiões demarcadas nos músculos temporal e
citada como forma eficaz de diminuir os sinto- masseter. Como protocolo de aplicação, foram
mas, sem necessidade de intervenção diária usados 50U em cada lado do músculo masse-
por parte do paciente. ter e 30U no músculo temporal em cada ponto
(Fig. 4 a 7).
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CASO CLÍNICO O efeito do tratamento inicia-se em até 72
Paciente do sexo masculino, 38 anos de ida- horas da aplicação, podendo ser necessária
de, relatando dor de cabeça intensa e diária, uma reaplicação em até seis meses.

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Figura 1: Marcação dos pontos onde seria Figura 2: Limpeza da pele com clorexidina a 2%, e anestésico tópico Emla Lidocaína
aplicada a TxB-A. 25mg.

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Figura 3: Diluição da TxB-A Dysport® 500U


em 1 ml de cloreto de sódio 0,9ml.

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Figura 4: Aplicação da TxB-A no músculo masseter ponto Figura 5: Aplicação da TxB-A no músculo masseter ponto 75
inferior, 50U. superior, 50U.

Figura 6: Aplicação da TxB-A no músculo temporal Figura 7: Aplicação da TxB-A no músculo temporal ponto inferior, 15U.
ponto superior, 15U.

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RESULTADO DO TRATAMENTO pela sua maior potência, de acordo com Siquei-


Com a aplicação da toxina botulínica A (TxB-A) ra14 e Sposito16, que relataram o fato da neuroto-
nos principais músculos responsáveis pelo bruxis- xina TxB-A se ligar a um receptor de alta afinidade
mo, masseter e temporal, esses perderam a hipera- encontrado nos neurônios colinérgicos nos nervos
tividade, dando alívio ao paciente 48 horas após motores. Outros autores, como Seraidarian et al.8,
a aplicação, permitindo um sono mais tranquilo, Aloé et al.9 e Grillo et al.10, indicam o uso de pla-
cessando as dores de cabeça constantes e apre- cas miorrelaxantes, medicamentos e acupuntura
sentando alívio no cansaço muscular. para o tratamento dos sintomas.
Amantéa et al.18 relataram que a aplicação
DISCUSSÃO da TxB-A é diluída em cloreto de sódio a 0,9% e
Vários são os sintomas que podem indicar a feita com seringa e agulha de insulina, o que está
atividade parafuncional do bruxismo. Attanasio2 e de acordo com o procedimento clínico realizado
Bahils et al. relataram que bruxismo é todo tipo de
3
no paciente do presente estudo, sendo necessária
ranger e apertar dos dentes, o que está de acor- uma nova avaliação após seis meses, para se rea-
do com os relatos do paciente do estudo, que se valiar a sintomatologia16.
queixava de apertamento em vigília e durante o
sono5, além de desgastes dentários e cefaleia, não CONCLUSÃO
estando relacionados com nenhuma causa médica, Entre os vários tratamentos para o bruxismo, a
clínica ou psiquiátrica, caracterizando um bruxismo TxB-A é uma alternativa com a qual obtemos resul-
primário, segundo Lavigne e Manzini6. tados imediatos e o paciente não necessita de me-
Para o tratamento dessa patologia, foi usada dicação nem uso de placas miorrelaxantes diaria-
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toxina botulínica A12, nas quantidades de 100U mente. O paciente aqui apresentado relatou estar
em áreas delimitadas no músculo masseter e 30U satisfeito com o cessar das suas dores musculares
no músculo temporal de cada lado. A utilização e cefaleias, não apresentando reações adversas
dessa toxina botulínica A é a mais recomendada ao tratamento.

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