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A constela��o familiar sist�mica, de orienta��o fenomenol�gica, � vista aqui como

interven��o determinante do progresso evolutivo da crian�a. Esta abordagem parte do


princ�pio de que as leis sist�micas, quando desrespeitadas, trazem desequil�brios,
que criam emaranhamentos e sofrimentos para os familiares. Muitas dificuldades de
aprendizagem podem ser vistas como emaranhamento sist�mico.

Nesta vis�o, torna-se importante olhar para o fen�meno como "aquilo que se
manifesta a si mesmo, de modo que n�o o parcializa ou o explica a partir de
conceitos pr�vios, de cren�as ou de afirma��es sobre o mesmo, enfim, de um
referencial te�rico", como afirmam Martins e Bicudo6. A pessoa � vista como parte
do sistema, estendendo a compreens�o de sistema enquanto campos m�rficos ou
morfogen�ticos7 e as dificuldades de aprendizagem como emaranhamentos sist�micos,
padr�es de repeti��o relacionados ao sofrimento existente no "campo", que v�o al�m
das representa��es dos pais e da fam�lia do escolar.

Segundo Hellinger12, o modo como tomamos nossos pais � o modo como tomamos a vida.
Se temos uma resist�ncia contra nossos pais, temos uma resist�ncia contra a vida. E
para toda crian�a, a vida passa tamb�m pela escola.

Ap�s as constela��es familiares t�m sido comum depoimentos de pessoas relatando


grandes mudan�as na vida. In�meras vezes n�o � poss�vel estabelecer uma rela��o
direta entre o que � tratado na constela��o e as mudan�as na vida. Contudo, as
mudan�as podem ser observadas e descritas, como no caso aqui apresentado. Os campos
m�rficos s�o campos que aprendem. Algo entra em ordem e as mudan�as se processam.

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862009000200012

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