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CURSO DE PRÁTICA PREVIDENCIÁRIA NO REGIME GER

PRÁTICA PREVIDENCIÁRIA
Carlos Renato Domingos

Processo Data da Publicação/Fonte


AgRg no REsp 1146243 / RS DJe 29/02/2012
AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO Ementa
ESPECIAL AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE
2009/0121527-6 INSTRUMENTO. PREVIDENCIÁRIO.
Relator(a) SERVIÇO PRESTADO EM CONDIÇÕES
Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA ESPECIAIS.
(1131) 1. É firme a jurisprudência desta Corte Superior
Órgão Julgador de Justiça no sentido de que o ruído inferior a
90 dB deve ser considerado como agressivo
T6 - SEXTA TURMA
até a data da entrada em vigor do Decreto n.º
Data do Julgamento 2.172/97, que passou a exigir limite acima de
28/02/2012 90 dB para configurar o agente nocivo.
Data da Publicação/Fonte 2. Agravo regimental a que se nega
provimento.
DJe 12/03/2012
Ementa
PREVIDENCIÁRIO. CONVERSÃO DE TEMPO Processo
DE SERVIÇO ESPECIAL EM
COMUM.EXPOSIÇÃO A RUÍDOS. DECRETO EDcl nos EDcl no REsp 1100191 / SC
N. 4.882/2003. APLICAÇÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NOS
RETROATIVA.AGRAVO REGIMENTAL AO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO
QUAL SE NEGA PROVIMENTO. RECURSO ESPECIAL
1. É considerada especial a atividade exercida 2008/0236935-0
com exposição a ruídos superiores a 80 Relator(a)
decibéis até a edição do Decreto nº Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA
2.171/97;após essa data, o nível de ruído (1131)
considerado prejudicial é o superior a 90 Órgão Julgador
decibéis; a partir do Decreto nº 4.882, de
T6 - SEXTA TURMA
18.11.2003, o limite de tolerância ao agente
físico ruído reduziu para 85 decibéis, não Data do Julgamento
havendo falar em aplicação retroativa deste, 27/09/2011
uma vez que o tempo de serviço é regido pela Data da Publicação/Fonte
legislação vigente à época em que
DJe 05/10/2011
efetivamente prestado o labor.
2. Agravo regimental ao qual se nega Ementa
provimento. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO RECEBIDOS
COMO AGRAVO REGIMENTAL.
POSSIBILIDADE. PRINCÍPIOS DA
Processo FUNGIBILIDADE E DA
INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS.
AgRg no Ag 1273974 / PR PREVIDENCIÁRIO. TEMPO DE SERVIÇO
AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE EXERCIDO EM CONDIÇÕES ESPECIAIS.
INSTRUMENTO EXPOSIÇÃO A RUÍDO. SÚMULA Nº 7/STJ.
2010/0022313-3 1. Tendo em vista que o pedido deduzido
Relator(a) denota nítido pleito de reforma, em atenção
Ministro OG FERNANDES (1139) aos princípios da fungibilidade e da
Órgão Julgador instrumentalidade das formas, merece o
recurso ser recebido como agravo regimental.
T6 - SEXTA TURMA
2. É firme o entendimento da Terceira Seção
Data do Julgamento desta Corte de Justiça no sentido de que é
14/02/2012 considerada especial a atividade exercida com

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CURSO DE PRÁTICA PREVIDENCIÁRIA NO REGIME GER
PRÁTICA PREVIDENCIÁRIA
Carlos Renato Domingos

exposição a ruídos superiores a 80 decibéis até agente físico ruído para 85 decibéis. No
a edição do Decreto nº 2.171/97, sendo entanto, sua observância se dará somente a
considerado prejudicial, após essa data, o nível partir de sua entrada em vigor, em 18/11/2003.
de ruído superior a 90 decibéis. A partir da 2. Uma vez que o tempo de serviço rege-se
entrada em vigor do Decreto nº 4.882, em pela legislação vigente ao tempo do efetivo
18.11.2003, o limite de tolerância ao agente exercício, não há como atribuir retroatividade à
físico ruído reduziu para 85 decibéis. norma regulamentadora sem expressa
3. No caso, o período controvertido, qual seja, previsão legal, sob pena de ofensa ao disposto
de 5.3.1997 a 28.5.1998, deve ser considerado no artigo 6º da Lei de Introdução ao Código
como atividade comum, a teor do Decreto nº Civil.
2.171/97, uma vez que a Corte Regional 3. Agravo regimental improvido.
acentuou que, nesse interregno, o segurado
esteve exposto a níveis de ruído superiores a
85dB.
4. Concluir que o Tribunal de origem, ao
afirmar que o segurado esteve exposto a ruído
superior a 85 dB não quis dizer que o ruído era
inferior a 90 dB, uma vez que as provas
indicam um nível médio de ruído de 94,5 dB,
demandaria o reexame do conjunto fático-
probatório dos autos, providência incompatível
na via do especial, a teor do enunciado nº
7/Superior Tribunal de Justiça.
5. Agravo regimental a que se nega
provimento.

Processo
AgRg no REsp 1261071 / RS
AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO
ESPECIAL
2011/0138137-5
Relator(a)
Ministro JORGE MUSSI (1138)
Órgão Julgador
T5 - QUINTA TURMA
Data do Julgamento
23/08/2011
Data da Publicação/Fonte
DJe 05/09/2011
Ementa
PREVIDENCIÁRIO. TEMPO DE SERVIÇO
ESPECIAL. CÔMPUTO. LEI EM VIGOR AO
TEMPO DO EFETIVO EXERCÍCIO.
OBSERVÂNCIA. DECRETO 3.048/1999
ALTERADO PELO 4.882/2003. RETROAÇÃO.
IMPOSSIBILIDADE.
1. O Decreto n. 4.882/2003, ao alterar o item
2.0.1 de seu anexo IV do Decreto n.
3.048/1999, reduziu o limite de tolerância do

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