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GUIA DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO

PARA O MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL


Introdução................................................................................................................................................................................................................3
Por que fazer um planejamento financeiro, afinal? ...............................................................................................................................5
Como organizar as finanças? .......................................................................................................................................................................... 9
Custos, despesas e gastos: são a mesma coisa? ....................................................................................................................................12
Planos em curto, médio e longo prazo: como definir?........................................................................................................................16
Como formular seus preços?..........................................................................................................................................................................19
Quais são as melhores práticas na gestão financeira?........................................................................................................................ 22
O que levar em consideração no futuro?................................................................................................................................................. 25
Conclusão..............................................................................................................................................................................................................28
Sobre Eder Vieira............................................................................................................................................................................................... 30
INTRODUÇÃO
Introdução

É cada vez mais recorrente a quantidade de pessoas que


deseja abrir o próprio negócio. Seja para ser seu próprio
chefe ou para trabalhar com o que ama de verdade, esse
é um passo que demanda muita coragem e muito foco.

Essa grande decisão pode impactar a sua vida de


diversas maneiras. Você pode, sim, conquistar mais
liberdade e alcançar a tão sonhada independência
financeira. Mas deve ter em mente que iniciar o próprio
negócio e prosperar não acontece da noite para o dia.

Para ajudar você a alcançar o seu sonho de virar um


microempreendedor individual de sucesso, preparamos
este material completo. Ele vai guiar você para tomar
as melhores decisões financeiras para seu negócio.
Boa leitura!

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POR QUE FAZER UM PLANEJAMENTO FINANCEIRO, AFINAL?
Por que fazer um planejamento financeiro, afinal?

Você deve saber que, para ser empreendedor e trabalhar


segundo suas próprias horas, é preciso ter muita organização
e disciplina. Afinal, você só vai obter lucro se seu esforço for
maior do que suas distrações.

Para tal, o primeiro passo é ter um planejamento financeiro


bem claro. Isso porque ao trabalhar dessa maneira, você
não terá mais uma renda fixa todos os meses como em um
emprego normal.

É bem possível que seu faturamento varie de um mês


para outro e, para que você não seja pego de surpresa, o
planejamento vai auxiliar a deixar as contas e finanças em dia.

Quer mais motivos para começar agora mesmo a montar


seu planejamento?

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Por que fazer um planejamento financeiro, afinal?

OBJETIVOS

Ao controlar suas finanças de maneira adequada, você consegue se manter sempre em busca de novos objetivos pessoais
e profissionais, fugindo da perigosa zona de conforto.

Para isso, você pode traçar metas claras e estipular prazos definidos para a realização de cada uma. Dessa maneira, você
se mantém em um bom ritmo de evolução e continua alcançando resultados.

DIAGNÓSTICO FINANCEIRO

Outra questão importante é a sua situação financeira. Você, provavelmente, vai precisar contar com um valor todos os meses
para organizar sua vida familiar, ter seus momentos de lazer e estruturar os próximos passos do seu empreendimento.

Por isso, mais do que saber quanto, em média, você ganha, também é preciso saber o quanto gasta. Ter uma visão
abrangente do negócio ajuda você a se organizar de maneira correta.

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Por que fazer um planejamento financeiro, afinal?

RESERVA FINANCEIRA

Um bom planejamento ajuda você a formar uma reserva financeira para casos inesperados ou emergenciais. Como a
partir de agora você é quem está no controle, essa deve ser uma das suas prioridades.

Ao conhecer seus gastos e ganhos, fica mais fácil determinar uma quantia mensal para guardar
nessa reserva.

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COMO ORGANIZAR AS FINANÇAS?
Como organizar as finanças?

Ter organização e disciplina financeira é um hábito que


se adquire ao longo da vida. E, para tocar um negócio,
as coisas não podem ser diferentes.

NÃO GASTE MAIS DO QUE RECEBE

Essa é uma dica um tanto óbvia mas que nem sempre é


levada a sério. É uma das recomendações mais básicas
do mundo financeiro e serve tanto para uma boa gestão
de empresas quanto para o controle financeiro pessoal.

Mesmo que você esteja planejando a aquisição de bens


ou equipamentos úteis ao trabalho, planeje sempre
cuidadosamente como você pode pagá-lo mês a mês.
Não compre nada impulsivamente e fuja dos gastos
feitos sem planejamento.

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Como organizar as finanças?

ANOTE TODOS OS GASTOS

Acompanhar as finanças de perto é outro passo importante para qualquer empreendedor. Controlar cada centavo que
entra e sai do seu caixa é a melhor maneira de ter uma real noção do seu orçamento.

Para isso, não são necessários gastos com ferramentas especiais. Planilhas simples de Excel ou até mesmo aplicativos
gratuitos são o suficiente para começar a cuidar disso.

LIVRE-SE DAS DÍVIDAS

Em caso de possuir alguma dívida, você deve verificar o mais breve possível qual a sua capacidade de se livrar dela. Faça
isso estabelecendo prioridades e considerando o custo e o risco de não pagamento de cada despesa.

Dívidas que podem afetar o andamento do negócio (como eletricidade, água, fornecedores) devem ser tratadas como
prioridade. Assim como aquelas que possuem alto acúmulo de juros, como o cartão de crédito.

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CUSTOS, DESPESAS E GASTOS: SÃO A MESMA COISA?
Custos, despesas e gastos: são a mesma coisa?

Você deve saber que cuidar da parte financeira de um


negócio não é nada simples. Para que você faça a gestão
financeira de forma correta, é necessário conhecer a
diferença entre custos, despesas e gastos.

CUSTOS

São considerados todos os investimentos que um negócio


precisa fazer para oferecer um serviço ou produzir um
produto. Sem esse montante, não é possível iniciar ou dar
continuidade ao processo de vendas. Geralmente, para
aumentar a quantidade de produção (ou oferta de serviços),
é preciso aumentar os custos.

Aqui também pode ser definido o conceito de “preço de


custo”. Esse nada mais é do que o mínimo gasto para fabricar

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Custos, despesas e gastos: são a mesma coisa?

um produto. Se a empresa vender o material pelo preço de custo, não terá nenhum lucro. Baseado nesse preço é que se
calcula o preço de vendas e a diferença entre esses dois valores é o lucro.

Exemplos: água, eletricidade para produção, maquinário, matéria-prima, embalagem etc.

DESPESAS

Englobam o que o negócio precisa ter para manter o mínimo funcionamento. São os valores investidos no setor
administrativo, comercial, RH, marketing e outros.

As despesas podem ter influência no aumento da receita da empresa, mas não têm ligação direta com a produção de
novos itens a serem vendidos. Podem ainda ser divididas em duas categorias:

• Fixas: não variam de acordo com o aumento ou diminuição da produção, como salários, telefone etc.

• Variáveis: estão vinculadas à variação da produção, como comissões, impostos e outros.

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Custos, despesas e gastos: são a mesma coisa?

Exemplos: salários, materiais de escritório, aluguel, telefone, publicidade etc.

GASTOS

São valores que a organização não previu no orçamento, mas que precisa investir para dar continuidade à produção.
Como um gasto não pode ser previsível, as quantias não podem ser repassadas no preço do produto/serviço. Dessa
maneira, o negócio precisa arcar com o prejuízo.

Exemplos: assistência técnica, troca de maquinário/peças.

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PLANOS EM CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO: COMO DEFINIR?
Planos em curto, médio e longo prazo: como definir?

É importante que você mantenha objetivos em diferentes


prazos para manter suas contas sempre no azul e seu
negócio gerando bons frutos. Confira alguns exemplos
de planos importantes para sua organização financeira:

CURTO PRAZO — FÉRIAS E GASTOS DE


INÍCIO DE ANO

Empreendedores e autônomos não possuem férias


regulamentadas, como na CLT. Por isso, é importante que
você planeje com antecedência o período que pretende sair
de férias. Atente-se apenas para que esse período não seja
escolhido em épocas de grande demanda do seu negócio.

Outro ponto a observar são as despesas inevitáveis de início


de ano, como IPTU, IPVA, seguros e outros.

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Planos em curto, médio e longo prazo: como definir?

Portanto, é importante que você mantenha um bom controle e organização das suas contas pessoais
para que não use o dinheiro da empresa ou misture as contas.

MÉDIO PRAZO — FUNDO DE RESERVA

Como você já sabe, um trabalhador autônomo tem uma renda mensal variável. Ao criar um fundo de reserva, você diminui
os efeitos que essa variação pode causar no seu orçamento. Você pode começar economizando uma pequena parte dos
lucros mensais e investir em renda fixa, por exemplo, deixando uma quantia de fácil retirada e disponível para cobrir
despesas básicas caso precise. Fazendo isso, você se livra da negligência financeira e do endividamento.

LONGO PRAZO — APOSENTADORIA

Essa é uma preocupação comum dos brasileiros, visto que, depender somente de uma fonte pagadora no futuro, pode
não ser tão seguro assim. Além de contribuir para o INSS como um hábito importante de suas despesas, você pode buscar
outros tipos de investimento de baixo risco e em longo prazo que ajudem a complementar sua renda.

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COMO FORMULAR SEUS PREÇOS?
Como formular seus preços?

Para que sua empresa seja competitiva e gere o lucro que


você espera, seus preços devem ser compatíveis com os
preços praticados no mercado.

Veja como formular seus preços de forma adequada:

PREÇO DO PRODUTO

Independentemente de você comprar um produto pronto


para revender ou direto com o fabricante, você deve saber
o custo unitário de cada mercadoria.

Para começar, verifique o preço do item na


nota fiscal ou calcule o preço de produção
de cada unidade.

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Como formular seus preços?

DESPESAS

Calcule nessa etapa as despesas do seu negócio, como aluguel, embalagens, luz, água e outros. Com isso, você terá uma
ideia de quanto você pode abater das despesas no preço de venda.

MARGEM DE LUCRO

Defina qual a margem mínima de lucro que você pretende obter com a venda de cada produto e some com os cálculos
que já obteve nos passos anteriores.

PESQUISA

Depois de obter os preços finais de venda dos seus produtos ou serviços, você deve fazer uma boa pesquisa de mercado,
avaliando os valores cobrados por empresas similares à sua e analisando a taxa de compra do público para o produto. Essa
pesquisa vai permitir que você entre em jogo ativamente no mercado, não perdendo nem em valor, nem em qualidade.
Lembre-se que você deve encontrar um equilíbrio entre a atratividade dos produtos e a lucratividade.

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QUAIS SÃO AS MELHORES PRÁTICAS NA GESTÃO FINANCEIRA?
Quais são as melhores práticas na gestão financeira?

SEPARE AS CONTAS

Um dos erros mais comuns entre os empreendedores iniciantes é


misturar as contas pessoais e as do negócio. Assim, fica tentador
usar o dinheiro de uma frente para cobrir necessidades da outra.

Uma boa prática é abrir uma conta bancária empresarial e usar


o cartão de crédito somente para as despesas do negócio, assim
como fazer a retirada de um pró-labore e não mexer no caixa da
empresa depois disso. Isso permite que você identifique e faça
correções de eventuais falhas administrativas.

CONTE SOMENTE COM O DINHEIRO QUE TEM

É natural que muita gente, principalmente no começo do negócio


próprio, faça vendas a prazo. E não há nada de errado nisso.

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Quais são as melhores práticas na gestão financeira?

Afinal, comprar em parcelas é um costume do brasileiro e é difícil se fechar completamente para essa possibilidade.

O que você deve cuidar é como controla essa entrada de dinheiro. Se você fez uma venda a prazo no mês de novembro,
você não pode contar com esse valor no fluxo de caixa daquele mês, e sim, quando o valor de fato for recebido. Contar
com um montante que ainda não recebeu pode fazer com que você se atrapalhe na contabilidade e acabe gastando
dinheiro que não tem.

SIGA A REGRA 50-15-35

Muitos analistas financeiros sugerem essa divisão como uma estratégia de organização financeira. Nessa regra, 50% do
que você ganha deve ser destinado aos gastos essenciais, 15% a investimentos ou pagamentos de dívidas/financiamentos
e 35% aos gastos variáveis e de lazer, como restaurantes, cinema, TV a cabo etc.

O ideal é que você dê prioridade aos dois primeiros pontos e que entenda que pode gastar menos que os 35% destinados
ao estilo de vida. Isso porque a variação da renda pode exigir maior necessidade de gastos essenciais em determinados
meses e é bom contar com uma reserva financeira.

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O QUE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO NO FUTURO?
O que levar em consideração no futuro?

É necessário que você consiga projetar o futuro do seu negócio e pensar em maneiras de como pode mantê-lo em constante
crescimento. Seja ao contratar um colaborador para tocar o trabalho com você ou encontrar um tipo de solução rentável,
é sempre importante que você defina metas de evolução.

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O que levar em consideração no futuro?

Uma ideia bastante procurada é a oportunidade de ganhar com renda residual. Você pode fazer isso por meio do marketing
multinível — em que você continua ganhando no futuro com o trabalho que fez hoje.

Nesse modelo, você ensina pessoas a vender os produtos da sua empresa e incentiva a propagação do seu negócio,
fazendo com que as pessoas que você treinou ensinem outras pessoas, e assim por diante.

Assim, quanto mais pessoas você ajudar a ganhar dinheiro, maiores serão os seus lucros e bônus. Dessa maneira, você
alavanca seus ganhos em longo prazo e opera um negócio que funciona comprovadamente.

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CONCLUSÃO
Conclusão

Ser o dono do próprio negócio — e do próprio tempo — pode trazer a você uma enorme realização pessoal e profissional.
O sucesso de um empreendimento não depende somente do controle financeiro, mas sim de como esse controle é feito.

Ao dar prioridade para a organização financeira do seu negócio, você consegue manter e replicar o que já conquistou e
alcançar novos objetivos. Essa pode ser, definitivamente, a chave para um futuro próspero e promissor.

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Graduado em Administração de Empresas pela UCDB e
Técnico em BI, Eder Vieira aprofundou-se em nos campos
do Marketing Digital e Marketing de Rede.

Eder iniciou suas atividades profissionais em 1988 como


Representante de Vendas Diretas na multinacional
japonesa Grupo Anew, promovendo uma linha de
produtos Naturais e de Suplementação Alimentar. Em
1989, o Grupo Anew implantou a modalidade de vendas
através do sistema de Marketing Multinível.
Nos 4 anos seguintes, Eder obteve o maior crescimento Nos 4 anos seguintes, Eder foi responsável pelo
no plano de carreira da empresa dentre todas as demais departamento de novos projetos e relações públicas,
regiões do Brasil e qualificou-se como Coordenador contribuindo para a divulgação e massificação do
Regional dos estados de Mato Grosso, Goiás e Distrito consumo deste produto considerado um simbiótico de
Federal, sendo bonificado com viagens para os EUA, excelência para normalização das funções digestivas e
Hawai e Japão. Em 1998, tornou-se parceiro comercial, intestinais. Eder também coordenou o desenvolvimento
assumindo a diretoria do Centro de Convivência Natural do projeto e implantação de uma fábrica de envase de
Country Club, uma agro indústria do Grupo Anew, onde água mineral, mina natural, com profundidade de 1.500
permaneceu até 2002. metros e idade aproximada de 270 anos, oriunda do
aquífero guarani. Além disso, Eder foi Administrador Geral
Entre 2002 e 2004, coordenou o trabalho de implantação do Centro Mundial do Movimento Anew de 2009 a 2011.
da Indústria de processamento de alimentos fermentados,
um projeto do departamento de Ciência e Tecnologia da Devido à crise financeira mundial de 2008 e também
Anew do Japão com o maior instituto de macrobiótica ao grande tsunami que atingiu o Japão em 2011, a
mundial, o Instituto Kushi. falência da matriz da Anew no Japão foi inevitável, o que
ocasionou o encerramento de um ciclo profissional com desenvolveu o projeto de implantação de uma empresa de
este conceituado grupo comercial. MMN, sistema binário voltada para a produção de moedas
digitais, a Miner World.
Em 2012, Eder foi convidado por Gilberto Guitti, Diretor
Geral da Polishop com VC, um amigo de longas datas e Em 2015, após ter sido apresentado aos Duplos Diamantes
iniciou a construção de uma rede de negócios voltada Fundadores da Omnilife, Antônio Ramirez e Irma Ruiz,
para o MMN, utilizando como ferramentas de trabalho a e perceber a grandiosidade dos produtos produzidos
modalidade convencional com vendas pessoais, visitas por esta conceituada empresa, Eder decidiu de dedicar
domiciliares, palestras semanais, treinamentos presenciais, exclusivamente ao projeto, vislumbrando ser esta a
potencializando os resultados com o início dos trabalhos na empresa que o coroará definitivamente como líder
web e a implantação da modalidade Inbound Marketing, do MMN.
com plataformas de prospecção e tratamento de leads.
Como grande diferencial, desenvolveu a maior e mais
Em 2014 desenvolveu uma série de consultoria para completa ferramenta para potencializar seus resultados e
empresas que atuam no MMN. Neste mesmo ano, Eder de sua equipe utilizando o conceito de Inbound Marketing.

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