CONCURSO EAGSB

Professor
Eng. Jocelino Resende
Instalações Elétricas - Luminotécnica
RESUMO
Lâmpadas e luminárias
RESUMO
Generalidades
 Basicamente as Lâmpadas
elétricas pertencem a três tipos:
 Incandescentes

 Descargas

 Estado solido - LED

Lâmpadas Incandescentes
 Para iluminação geral:
 Luz dirigida
 Portátil

 Diversos ângulos de fecho

luminosidade
 Usadas em luminárias tipo refletoras

 Para destacar as mercadorias

 Iluminação geral

 Estufas se secagem (infravermelhas)

Lâmpadas Incandescentes
 Quartzo (halógenas):
 Mais aperfeiçoado que a incandescente
 Constituídas por um tubo de quartzo, um
filamento interno de tungstênio e partículas
de iodo, flúor e bromo e gás normal
 Vantagens:
 Vida mais longa
 Sem enegrecimento do tubo
 Alta eficiência luminosa
 Excelente reprodução de cores
 Dimensões reduzidas
Lâmpadas Incandescentes
 Quartzo (halógenas):
 Desvantagens:
 Desprendem intenso calor
 São pressurizadas (estilhaçar)
 Exemplo: dicróicas
Lâmpadas de Descarga
 Fluorescentes:
 Ótimo desempenho
 Iluminação de interiores

 Residências: cozinhas, banheiros e

garagens
 Exemplo: HO (hight output) economia e
eficiência luminosa elevada
Lâmpadas de Descarga
 Luz mista:
 Eficiência menor que a fluorescente
 Eficiência superior que a incandescente

 Usada para melhorar o rendimento da

incandescente, pois não necessita de
equipamento auxiliar
 Vida médio = a incandescente

 Iluminação de interiores: industrias,

galpões, postos de gasolina
Lâmpadas de Descarga
 Vapor de Mercúrio:
 Interiores de grandes proporções
 Vias públicas

 Áreas externas

 Vida longa

 Alta eficiência

 Galpões de pé direito alto

Lâmpadas de Descarga
 Vapor de Sódio de alta pressão:
 Melhor eficiência luminosa
 Mais econômica em um mesmo nível de
iluminamento
 Aspecto branco dourada

 Ruas, áreas externas, indústrias cobertas

Lâmpadas de Estado Sólido - LEDs
 Eficiência energética muito superior que
as fluorescentes compactas
 Painéis, aparelhos eletrônicos e semáforos
Lâmpadas Incandescentes
Lâmpadas quartzo-halógenas
(dicroicas)
Iluminação Fluorescente
 Utiliza a descarga elétrica através de um
gás para produzir energia luminosa
 Para funcionamento precisa-se de dois
equipamentos auxiliares:
 Starter
 reator
Iluminação a vapor de mercúrio
 Mesmo princípio da descarga
elétricas através de gases da
fluorescente
 Equipamento auxiliar:

 Reator

 Resistor de partida
Para raios prediais
RESUMO
Generalidades
 Formação das nuvens de tempestade:
 Cumulus (nuvens comuns) + cumulus congestus:
chuva sem relâmpagos
 Cumulonumbus (Cbs): cumulus congestus com
instabilidade térmicas. São nuvens eletrificadoas
que apresentam processo internos de transporte
de massa, calor e cargas elétricas, com a
produção de 1/4 relâmpagos por minuto
Generalidades
 Separação de cargas nas nuvens:
 A descarga atmosférica: processo de transformação de
energia eletrostática em energia eletromagnética (ondas de
luz e de rádio), térmica e acústica.
 Formação do raio:
 Os descendentes de polaridade negativa são os mais
frequentes (90%)
 A descarga se propaga em direção as régios da nuvem mais
eletricamente carregadas
 O vento ajuda no processo de descida do raio

 As descargas entre as nuvens e o solo podem ter origem

tanto no solo quanto na nuvem.
Generalidades
 Parâmetros dos raios:
 Frequência de ocorrência: índice ceráunico, que indica o nº
de dias do ano em que foi ouvida um trovoada
 Intensidade e polaridade da corrente: o valor da corrente
de crista de uma descarga é uma variável que apresenta
uma distribuição estatística, onde ser tem uma relação
inversa entre a intensidade da corrente e a sua
probabilidade de ocorrência
 Ângulo de incidência da descarga: na vertical possui maior
probabilidade. Diminui à medida que o ângulo vai
aumentando. São dados estatísticos.
Sistema de Proteção Contra
Descargas Atmosféricas
 As descargas podem ser:
 Diretas: para edificações em geral e
as linhas de transmissão de energia
 Indiretas: equipamentos elétricos e
eletrônicos
 Os SPDAs diretas podem ser divididos
em 3 partes:
 Rede captora de descargas

 Descidas

 Aterramentos
Sistema de Proteção Contra
Descargas Atmosféricas
 Objetivo do SPDA: interceptar raios e conduzi-los
para a terra
 Não se pode garantir uma proteção 100%
 Edificação com um sistema de proteção:
 Drástica redução da ocorrência de danos por quedas
diretas
 Se ocorrer danos, estes são pequenos

 É um problema geométrico, definindo-se o nível de

proteção mais adequado
 A solução é identificar a melhor distribuição de elementos
captores (tipo Franklin, terminais aéreos e cabos nús)
Sistema de Proteção Contra
Descargas Atmosféricas
 Um bom projeto ira atender aos
aspectos estéticas (impacto visual) e
de custo (execução do projeto)
 São 3 modelos:
 Modelo Eletrogeométrico
 Método de Franklin

 Método de Faraday
Modelo Eletrogeométrico
 Volume de proteção de
um captor por um cone
com vértice na
extremidade do captor,
delimitado pela
rotação de um
segmento de círculo
tangente ao solo
Método de Franklin
 O segmento de círculo
é aproximado por um
segmento de reta,
tangente ao círculo na
altura do captor.
Método de Faraday
 Gaiola de faraday
 Blindagem eletrostática: rede de condutores
na cobertura e nas laterais da instalação a
ser protegida
 Interceptar as descargas atmosféricas
incidentes
 Exemplos:
 Estrutura metálica da cobertura
 Aterramento em fundação (armaduras integradas)
 Galpões metálicos
Descidas
 Parte da malha de aterramento
 Devem ser múltiplos
 Limitar os efeitos indutivos no interior da edificação
 Edificações de pequeno porte: única descida entre os
elementos captores e a malha de aterramento
 Edificações de grande porte: elementos de captação e
descidas não isolados das estruturas, conectados ao sistema
de aterramento em cada pavimento
 O nº de descidas é em função:
 Tipo de rede captora
 Geometria da instalação (área de cobertura e altura)
 Aspectos arquitetônicos
Critérios da Norma
 Aterramento:
 Resistênciade aterramento > 10 ohms
 Alternativas:
 Anel de cabo de cobre nú (50mm²),
diretamente enterrado no solo, no perímetro
externo da edificação
 Ferragem da armadura da fundação,
embutida no radier da construção
Critérios da Norma
 Testes de continuidade:
 Resistências > 1,0 ohm
 Medições no topo e base de alguns pilares e
também entre as armaduras de pilares diferentes
 Averiguar a continuidade através de vigas e laje

 Não é admissível à utilização de multímetro

convencional no função de ohmímetro.
 Materiais expostos
 Coberturas metálicas sobre o volume a proteger
 Mastros ou outros elementos condutores salientes nas coberturas
 Rufos e/ou calhas periféricas de recolhimento de águas pluviais
 Estruturas metálicas de suporte de envidraçados, para fachadas,
acima de 60 m do solo ou de uma superfície horizontal
circundante;
 Guarda-corpos, ou outros elementos condutores expostos, para
fachadas, acima de 60 m da superfície da superfície horizontal
circundante;
 Tubos e tanques metálicas;