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Intensivo Damásio 2015

Matéria: Direito Civil

Professor: Brunno Giancoli| @brunnogiancoli

AULA 1 – 20/05/2015

PARTE GERAL:

Livro I: Trata-se de pessoas – Artigo 1 ao 78;

Livro II: De bens – Artigo 79 a 103;

Livro II: Fato jurídico – Artigo 104 a 232 (maior incidência).

INTRODUÇÃO AOS SUJEITOS DE DIREITO:

SUJEITO por definição são todos aqueles que participam de relações


jurídicas.

SUJEITO por um lado temos as pessoas e do outro os entes


despersonalizados.

Os entes despersonalizados não foram sistematizados na atual


dinâmica no Código Civil. Os exemplos mais relevantes são: o espolio;
condomínio; a massa falida; etc.

ATENÇÃO: A condição de pessoa exige obrigatoriamente um atributo


jurídico, qual seja a personalidade. Aqui, a personalidade garante a
titularidade de direitos e deveres.

AQUISIÇÃO DA PERSONALIDADE:

PESSOA NATURAL: Artigo 2º, CC – a partir do nascimento, ou seja,


nasceu com vida, adquire a personalidade, chamado Teoria Natalista.

(?) O nascituro é pessoa? Não, ele ainda não nasceu, mas pelo Código
Civil, o nascituro tem especial proteção jurídica, inclusive já titulariza
determinados direitos, por exemplo, direitos da personalidade.

ATENÇÃO: Existe uma diferente entre o conceito de nascituro para


concepturo. O nascituro é um sujeito não nascido. Já o concepturo é o
sujeito não concebido. Ambos com previsão no Código Civil, o
concepturo encontra-se na parte de direitos das sucessões, conhecido
como “prole eventual” – um tratamento muito restrito na questão
testamentária.
(?) As pessoas naturais tem registro? Tem. Não ter registro tira a
personalidade dela ou a qualidade pessoa? Não, por exemplo, uma
pessoa de rua será tratada como outra qualquer.

PESSOA JURÍDICA:

Artigo 45, CC – registro dos atos constitutivos. De acordo com a


Doutrina, o Código adotou a Teoria da Realidade Técnica, ou seja, se
você não registra, não adquire (o mesmo para o registro errado).

REGRA GERAL: Relacionada ao cartório de registro de pessoas


jurídicas, ou seja, quando você registra mal, você registra e não tem
personalidade.

EXCEÇÕES: Junta Comercial – OAB.

Questão da OAB: Não registrou de maneira correta, não adquire


personalidade, não é nulo ou anulável, simplesmente não há
personalidade.

O registro é um componente genético da personalidade da pessoa


jurídica. A falta do registro ou o registro irregular impede a aquisição da
personalidade.

ATENÇÃO: Apenas as pessoas jurídicas de direito privado dependem de


registro para a aquisição da personalidade – Artigo 44, CC.

DICA: Duvidar de questões genéricas, de expressões, “todos”; “sempre”,


pois na maioria das vezes pode haver uma exceção.

EXTINÇÃO DA PERSONALIDADE:

PESSOA NATURAL:

Artigo 6º, CC – que irá tratar da morte (óbito).

Artigo 7º, CC - Morte presumida depende de uma sentença judicial.

A MORTE PRESUMIDA somente será utilizada quando não for possível


declarar/atestar o óbito.

HIPOTESES do Artigo 7º, CC:

1) Probabilidade extrema de falecimento, ou seja, tudo leva a crer


que a pessoa morreu;
2) Os desaparecidos ou prisioneiros em campanha de guerra.
Precisa esperar por dois anos após o termino da guerra para
entrar com pedido de morte presumida (atenção, muitas vezes
aparece como pegadinha). Detalhe: Este prazo de dois anos não é
aplicado na regra geral, somente nas hipóteses de desaparecidos
ou prisioneiros.

O conceito de morte presumida é diferente de ausência. No caso de


MORTE PRESUMIDA estamos falando de uma hipótese especial de
extinção da personalidade. Já a AUSÊNCIA, por sua vez, disciplina os
efeitos civis das pessoas desaparecidas. Lembre-se, a pessoa ausente
não precisa está morta.

AUSÊNCIA também é uma situação jurídica que depende de sentença


judicial, é importante destacar que na fase de sucessão definitiva o
ausente poderá ter sua morte declarada.

A ausência é um instituto composto por algumas fases, no qual todas


estão relacionadas ao desaparecimento, são elas:

1) Curadoria dos bens: O objetivo é a declaração da ausência e a


nomeação de um curador (que irá cuidar dos bens).
2) Sucessão provisória: O objetivo é fazer o inventário, mas o detalhe
é que o herdeiro provisório só tem a pose dos bens, por quê?
Porque a pessoa está desaparecida, mas como estar por muito
tempo à probabilidade dele ter morrido é muito grande, por isto, é
feito um inventário, mas o herdeiro não se torna dono do bem,
apenas tem a pose. Abertura da sucessão, após um ano (regra
geral, quando não há representante) a três anos (alguém
administrando o patrimônio, a lei entende que não tem
consequência jurídica) da arrecadação.
OBS: O desaparecimento, a ausência, só é relevante quando há
patrimônio.
3) Sucessão definitiva: Abertura após dez anos do transito em
julgada da sentença de sucessão provisória. Logo, declara a morte
presumida do ausente. Caso ele volte após onze anos, os
herdeiros devolvem aquilo que ainda existe da sucessão.

O tema da ausência começa a ser tratado a partir do artigo 22, CC.

Retomando: A personalidade da pessoa natural se exclui por óbito.

PESSOA JURIDICA:

Artigo 51, CC – Dissolução dos atos constitutivos (a dissolução exige a


averbação, um tipo de registro secundário). A dissolução é a principal
hipótese, mas não a única de extinção de personalidade, por exemplo, a
falência nas hipóteses de sociedades empresárias.
DIREITOS DA PERSONALIDADE:

Artigo 11 a 21, CC.

TRATAMENTO JURIDICO: O próprio Código Civil; Marco Civil da lei da


internet; Transplante de órgãos; Lei de Direitos Autorais, etc.

Os direitos da personalidade são aqueles inerentes à condição de


pessoa.

Os direitos da personalidade produzem efeitos antes do nascimento e


após a morte, sendo aplicado inclusive a pessoa jurídica com naturais
restrições.

CARACTERISTICAS:

Estes direito são irrenunciáveis, imprescritíveis e não podem sofrer


limitação voluntária. Como REGRA eles também são intransmissíveis,
por exemplo, os direitos autorais. Atenção: de modo genérico não
transmite.

CAPACIDADE:

Está ligada ao exercício.

No campo Civil a capacidade se diferencia em: capacidade de direito de


um lado e do outro a capacidade de fato.

A CAPACIDADE DE DIREITO é inerente a todos os sujeitos – Artigo 1º,


CC. Já a CAPACIDADE FATO está relacionada à autonomia para
exercer direitos, ou seja, algumas pessoas têm e outras pessoas não
têm,

ATENÇÃO: A pessoa incapaz pode exercer atos da vida civil? Sim,


porém não sozinha, ou seja, controlo a maneira de que ela exerce e não
de que não pode exercer.

CAPACIDADE DE FATO:

 Absolutamente incapazes – Artigo 3º, CC;


 Relativamente incapazes – Artigo 4º, CC;
 Capazes – Artigo 5º, CC.

DOMÍCILIO:

Artigo 70 a 78, CC.

CONCEITO: Artigo 70, CC – Residência com ânimo definitivo.


DOMICILIO PLÚRIMO-PLURAL: Artigo 71/72, CC – mais um de
domicilio.

DOMICILIO NECESSÁRIO: Artigo 76, CC - Aquele imposto por lei, ou


seja, a lei determina o domicilio.

DICA FINAL: Ler os artigos, a Prova da OAB é uma prova mais de


memoria do que de conhecimento, precisa ler os artigos.

AULA 2 – 22/05/2015

FATO JURIDICO:

CONCEITO/DEFINIÇÃO: Será entendido como um acontecimento


natural ou uma conduta humana prevista numa norma que lhe outorga
efeitos.

CLASSIFICAÇÃO:

1) FATOS JURÍDICOS em sentido amplo:


a) Fatos jurídicos em sentido estrito: um acontecimento natural
(não dependem da vontade), podendo ser ordinário (uma
constância/frequência) ou extraordinário (por exemplo, a força
maior).
b) Atos jurídicos: todos os atos jurídicos são as condutas
humanas, que possuem como elemento central à vontade.
2) ATOS JURÍDICOS:
a) Atos ilícitos: uma sanção – artigo 186 (regra geral) e 187
(abuso de direito), ambos do CC.
b) Atos lícitos: aquele ato permitido pelo ordenamento para
produzir determinados efeitos.
3) ATOS LÍCITOS:
a) Atos jurídicos em sentido estrito: uma vontade atuando na
formação, e a lei atuando nos efeitos, ou seja, os efeitos são
pré-determinados.
b) Negócios jurídicos: a vontade atua simultaneamente na
formação e nos efeitos, chamado de autonomia privada ou
autonomia de vontade.

A autonomia do negócio jurídico não é absoluta, as partes devem


respeitar obrigatoriamente os chamados requisitos de validade negocial
(mesma coisa de requisito de regularidade).

REQUISITOS DE VALIDADE:

No Código Civil a partir do artigo 104. São quatros requisitos:


1) EXTERIORIZAÇÃO DE VONTADE: acontece por meio da chamada
manifestação ou da declaração de vontade. Sempre de forma livre
e consciente, ou seja, irá realizar o negocio porque assim deseja.
Duas formas de exteriorização:
a) Exteriorização expressa: é aquela que utiliza sinais de
linguagem (pode ser escrita, por símbolos, não importa).
b) Exteriorização tácita: é comportamental, ou seja, através de um
comportamento consegue verificar a vontade do sujeito.
PARTICULARIDADES da exteriorização tácita:
b.1) Reserva mental: Artigo 110, do CC - A reserva mental
constitui uma parcela de vontade não exteriorizada e que,
portanto, como regra não produz efeitos. Na hipótese do
destinatário ter conhecimento da reserva mental esta
produzira efeitos, pois a vontade foi regularmente
exteriorizada. Logo, vontade interna não produz efeito, vontade
externa produz. Exemplo, o vizinho que acha o cachorro, no
qual, o dono pagaria uma recompensa para aquele que o
encontrasse.
b.2) Silêncio: Artigo 111, do CC – o silêncio não é uma forma
de exteriorização da vontade. De acordo com o artigo 111, do
CC o silêncio terá efeito de anuência caso os usos e costumes
o autorizarem e não for necessária a manifestação expressa de
vontade. A produção de efeito é o que a doutrina chama de
silêncio circunstanciado.
2) CAPACIDADE DO AGENTE: se traduz pela ideia da capacidade de
fato, ou seja, a autonomia para praticar negócios jurídicos.
O capaz (artigo 5º, do CC): tem autonomia plena.
Absolutamente incapazes (artigo 3º, CC): restrição ->
representação.
Relativamente incapazes (artigo 4º, CC): tem como regra a
assistência.
É importante destacar que indeterminadas circunstancias
jurídicas ou em determinados atos as pessoas relativamente
incapazes podem praticar negócios de forma autônoma.
Exemplos: mandato (uma procuração para uma pessoa de 16
anos, porém está fica responsável pelos atos do adolescente);
testamento (a partir dos 16 anos pode atestar).
3) OBJETO: é sinônimo de direito/interesse.
CARACTERISTICAS do objeto: Ilicitude; Possibilidade;
Determinabilidade.
OBS: As características são acumulativas e a falta de
absorvência destas características provoca necessariamente a
nulidade.
4) FORMA: suporte físico da vontade, ou seja, é o meio no qual a
vontade se exterioriza. Regra geral: chamada de forma livre. As
formas especiais elas são necessariamente previstas
expressamente na lei.
OBS: TODOS estes requisitos são cumulativos.

INVALIDADE DO NEGOCIO JURIDICO:

Invalidade é sinônimo de irregularidade.

INVALIDADE (GÊNERO): a) nulidade: interesse público, algo que o


Estado não permite; b) nulibilidade: interesse privado, ou seja, um
problema relacionado as partes.

Nulidade Anulabilidade
Artigo 166 a 167, CC. – fala- Artigo 171, CC. – fala-se de
se de simulação. capacidade relativa e
principalmente em vícios.
Efeito retroativo – “ex tunc”. Não possui efeito retroativo
– “ex nunc”
Conhecida de oficio, pelo Apenas pelas partes.
Ministério Público e partes.
Sem prazo especifico. Prazo de 4 anos; e 2 anos na
hipótese de omissão da lei.
X Autoriza confirmação e
(Uma vez nulo sempre nulo). convalidação.

AULA 3 – 3/06/2015

NEGOCIO JURIDICO:

Há validade e invalidade (irregularidade).

Invalidade (gênero): nulidade – interesse público e anulabilidade –


interesse particular.

ANULABILIDADE:

Em que há DEFEITOS e VICIOS. São eles:

 Defeitos: envolvem uma falha na exteriorização de vontade que


compromete a validade do negocio jurídico.
 Efeitos: anulação do negocio jurídico com prazo de 4 anos
(decadencial).

 Vícios: previsão expressa no Código Civil, que são: erro; dolo;


coação; estado de perigo; lesão; fraude contra credores.
 Efeitos: nulidade do negocio jurídico.
 Vícios:

a) Erro: falsa percepção do declarante sobre um elemento estrutural


do negocio, ou seja, pode ser sobre a pessoa, objeto, coisa, etc.
Atenção: A anulação do negocio por erro somente é possível
quando ele atingir a causa, ou seja, a razão principal (erro
substancial – artigo 139, CC) do ato.
O Código Civil no artigo 142 e 143 estabelece que mero erro de
indicação ou de cálculo, não autoriza a anulação do negocio, mas
tão somente a retificação da vontade.

b) Dolo: se traduz pela intenção manifesta de prejudicar o


declarante na realização de um negocio jurídico.
Atenção: Apenas o dolo substancial permite a anulação do
negocio jurídico.
Dolo eventual/acidental: aspecto acessório – neste caso
somente é possível a apuração das perdas/danos – artigo 146,
CC.

(?) Qual a consequência do dolo ou do erro? A mesma, que é de


anular; porém no erro você erra sozinho. Já no dolo alguém te
induz ao erro, te prejudica.

c) Coação: por definição ela se traduz por uma pressão física ou


psicológica exercida sobre o declarante capaz de incidir temor de
dano (pessoa do declarante; pessoa da família; patrimônio).
Ao avaliar a coação deve ser levado em consideração a idade, o
sexo, e as condições sócios econômicas das vitimas – artigo 153,
CC.

d) Estado de perigo: Artigo 156, CC – tem uma causa obrigatória,


que é a necessidade de salvar, associada à vida, ou seja, salvar a
vida (a pessoal faz qualquer negocio para que isto ocorra).
Consequência: obrigação excessivamente onerosa. Quando fala
em Estado de Perigo deve-se associar que alguém sabendo da
situação se aproveita, criando um valor que não é compatível.
Exemplo: a pessoa com objetivo de salvar a própria vida assina
um cheque caução com o valor muito acima do previsto, da
obrigação.
DICA: A palavra perigosa da prova é excessivamente onerosa.
A configuração do Estado de Perigo exige que alguém se aproveite
da situação para impor uma obrigação excessivamente onerosa.
Alguns autores afirmam que a situação envolve dolo de
aproveitamento.

e) Lesão: Artigo 157, CC – apresenta duas causas: (I) premente


necessidade (urgência) e (II) a inexperiência.
Consequência: obrigação manifestamente desproporcional à
prestação oposta.

Estado de Perigo e Lesão tem maior incidência na prova da OAB.

FRAUDE CONTRA CREDORES:

Artigo 158 e seguintes.

CONCEITO: trata-se de um negocio realizado com o intuito de


prejudicar ou inviabilizar a satisfação do crédito alheio.

Legenda do desenho: Um banco realiza um empréstimo para


determinado cliente. O banco é o credor, e o cliente na condição de
devedor, (como se sabe, o Banco empresta dinheiro para quem tem
dinheiro). Este cliente por sua vez tem uma casa e um apartamento, no
qual, para de pagar a prestação do apartamento, ou seja, fica
inadimplente, e¹ insolvente. Logo, o cliente faz uma “doação” para
irmão, que surgiu não para beneficiar o irmão (famoso laranja) e sim
“sacanear” o banco, ocorrendo assim uma fraude, em que o banco
tentará anular – Fraude contra credores. Ocorre que para o banco
anular, ele precisará de dois requisitos: (I) evento danoso ao crédito e (II)
conluio fraudulento (relacionados aos sujeitos envolvidos).

¹insolvência: parou de pagar.

Requisitos:
 Evento danoso ao crédito: provar que está criando um dano;
 Conluio fraudulento (relacionados aos sujeitos envolvidos): má fé
de terceiros.

DICA: Ação anulatória e ação Pauliana é a mesma coisa.

EFICÁCIA (EFEITOS) DO NEGOCIO JURIDICO:

EFEITOS -- chamados de elementos acidentais que são clausulas


negociais que alteram os efeitos naturais de um negocio.

São eles:
1) Condição: envolve um evento futuro e incerto (noção de álea (de
aleatório)). No qual, cria o Direito Eventual.
2) Termo: que é um evento futuro e certo;
3) Encargo/modo: é um ônus para que produza um efeito. O
encargo só é possível dos negócios de mera liberalidade.
OBS: Tudo que estamos falando aqui é vontade. Leia-se por
vontade das partes.

PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA:

Existem prazos tantos para prescrição e para decadência.

PRAZOS DE PRESCRIÇÃO: artigo 205 (regra geral – 10 anos) e 206


(regras especiais – 5, 4, 3, 2 anos);

PRAZO DECADENCIAL: todos os outros prazos previstos no Código


(exceto os citados anteriormente).

AULA 4 – 10/06/2015

DIREITOS DAS OBRIGAÇÕES:

Artigo 233 a 420, CC.

 MODALIDADES OBRIGACIONAIS
 TRANSMISSÃO DAS OBRIGAÇÕES
 ADIMPLEMENTO (PAGAMENTO) – maior incidência na OAB.
 INADIMPLEMENTO

MODALIDADES OBRIGACIONAIS:

Envolve as espécies/tipos obrigacionais.

(?) O que é uma relação obrigacional? Quando falamos de relação


obrigacional, estamos imaginando um relacionamento entre dois ou
mais sujeitos em torno de um determinado comportamento, o qual pode
ser exigido juridicamente.

O Código Civil normatizou as principais obrigações, tendo um total de


seis modalidades:

1) Obrigação de dar: Envolve a transmissão/transferência da posse,


da propriedade ou de um direito real sobre determinada coisa.
Obrigação de dar – gênero.
Obrigação de dar traz duas hipóteses:
 Obrigação de dar coisa certa – regra geral.
 Obrigação de dar coisa incerta
- Ambos são especificações de interesses.
2) Obrigação de fazer e não fazer: Um comportamento, ou seja, um
ato que também pode ser positivo ou negativo, realizado pelo
devedor, via de regra, para atender um interesse do credor.
FAZER – classificações:
 Fungível: realizada pelo devedor ou por um terceiro.
 Infungível: apenas pelo devedor.
Regra geral as obrigações são fungíveis, isso resulta da
analise do artigo 304, CC.
3) Obrigação alternativa (disjuntiva): Nesta hipótese a relação
obrigacional surge com duas ou mais prestações autônomas.
Contudo, cabe ao devedor escolher uma delas para cumprir a
obrigação como um todo.
- Arranjos (combinações):
 1º - Obrigação simples = 1 prestação.
 2º - Obrigações cumulativas = 2 ou + prestações (todas
devem ser cumpridas).
 3º - Obrigações alternativas = 2 ou + prestações (escolha de
uma única prestação feita pelo devedor).
4) Obrigações divisíveis e indivisíveis: Possibilidade de
fracionamento da prestação.
Depende da: coisa (natureza), norma, vontade.
Atenção:
¹ - Todas as obrigações como regra são indivisíveis;
² - Todas as obrigações quando convertidas em perdas e danos se
transformam em obrigações divisíveis.
5) Obrigações solidárias: Dois ou mais créditos ou débitos distintos
reunidos numa única relação obrigacional, a qual poderá ser
exigida como um todo.
Características importantes:
 A solidariedade não se presume, ou seja, resulta da lei onde
a convenção entre as partes.
 A solidariedade se mantém mesmo quando a obrigação é
convertida em perdas e danos.
 A solidariedade se estende tanto ao principal como também
aos assessórios obrigacionais.

Dica de LEITURA: Obrigações alternativas e obrigações solidárias


(principalmente a passiva).

TRANSMISSÃO DAS OBRIGAÇÕES:

Seja no crédito ou no débito.


- CESSÃO DE CRÉDITO: Instrumento negocial de transferência
subjetiva do crédito.

Temos no caso o credor original (cedente) ------ e um novo credor


(cessionário). Passa o seu crédito para outra pessoa.

A cessão de crédito exige a notificação do devedor para que ele tome


ciência do ato.

- ASSUNÇÃO DE DÍVIDA (DÉBITO): Envolve uma transferência


subjetiva do débito realizada de forma negocial.

Atenção: Neste caso o credor deve anuir com a transmissão.

ADIMPLEMENTO – PAGAMENTO:

Extinção das obrigações – o pagamento ocorre por meio do


cumprimento da prestação. Significa que nos temos: (I) a satisfação do
crédito; (II) e o cumprimento do débito.

PAGAMENTO:

 Direto – regular: pagamento normal, chamado de convencional.


Exemplo: todos as clausulas dos contratos sejam cumpridas.
Para que o PAGAMENTO DIRETO aconteça existem alguns
requisitos:
 1º - Subjetivos: (I) quem poder efetuar o pagamento (devedor
terceiro); (II) e a quem o pagamento deve ser feito (credor ou um
representante do credor). É importante destacar que apenas o
representante com poder de quitação pode receber o pagamento.
 2º - Objetivos: (I) objeto do pagamento – prestação; (II) prova do
pagamento – nome técnico de quitação; (III) lugar do pagamento,
como regra no domicilio do devedor – chamado de dívida
quesível/quérable; (IV) tempo, como regra à vista.
OBS: Quitação é sempre um ato do credor.
 Indireto – alternativo: temos várias hipóteses – cuidado OAB:
 Consignação em pagamento: obstáculo ao pagamento criado
pelo credor;
 Sub-rogação: por um terceiro (pagamento por transferência);
 Dação em pagamento: o credor aceita prestação diversa;
 Novação: surgimento de uma nova relação obrigacional;
 Compensação: créditos e débitos recíprocos – credor e devedor
simultaneamente. Somente poderá ocorrer com débitos e créditos
da mesma natureza.
 Confusão: a mistura dos polos obrigacionais em torno de um
único sujeito – mesmo sujeito é simultaneamente credor e
devedor.
 Remissão: perdão obrigacional - significa que o credor deixa de
ter interesse no cumprimento da prestação.

INADIMPLEMENTO:

Não cumprimento da obrigação, tendo o dever de indenizar.

AULA 5 – 12/06/2015

RESPONSABILIDADE CIVIL:

Artigo

Decorre da violação de um dever jurídico. E esta violação provoca


diversas sanções, que envolve:

 Obrigação de fazer;
 Tutela inibitória;

- Obrigação de indenizar.

Atenção: A responsabilidade não se resume em indenização, e sim está


é um dos mecanismos.

OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR:

Este mecanismo de responsabilidade exige a presença obrigatória de


três elementos estruturais:

 Conduta do agente;
 Nexo causal;
 Dano.
OBS: Os três elementos são cumulativos.

CONDUTA DO AGENTE:

Ação ou omissão de um sujeito decorrente, via de regra, de um ato


ilícito. – artigo 186 e 187 + artigo 927 ambos do CC.

(?) Existe indenização por ato licito? SIM. Exemplo: Passagem forçada –
aquela situação de vizinho para vizinho; desapropriação (no direito
administrativo).

Indenização - tem que ter DANO.


Regra: Decorre de ato improprio, ou seja, “você” praticou uma conduta,
logo você responde.

(?) Incapaz responde por ato próprio? Responde por responsabilidade


subsidiária, ou seja, uma responsabilidade indireta. – artigo 928, CC – o
incapaz responde quando o representante não tiver meios ou não for
obrigado.

EXCEÇÃO: Responsabilidade por ato de terceiro – artigo 932 e 933, do


CC – um sujeito que não praticou a conduta danosa será obrigado por
uma conduta alheia.

PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DA RESPONSABILIDADE POR ATO DE


TERCEIRO:

1) As hipóteses são taxativas na lei;


2) O autor da conduta responde de forma subjetiva enquanto o
terceiro de forma objetiva – artigo 933, CC;
3) Se o terceiro for condenado poderá ingressar regressivamente
contra o autor do dana, SALVO nas hipóteses de pai com filho
menor.

OBS: Os pais não podem regressar contra o filho, mas os curadores e


tutores podem.

RESPONSABILIDADE PELO FATO DA COISA:

Artigo 936, do CC - dano provado por animal. A responsabilidade será


do dono ou detentor.

Artigo 937, do CC - ruina de edifício por falta de reparos. O


responsável passa a ser o dano. *Juristas - locatário e comodatário
(decorrem de um contrato).

Artigo 938, do CC - dano provocado por objetivos que cai ou são


lançados de edifício. Responde o habitante. Questão da OAB: cobrou
condomínio edilício – quando não se sabe de quem jogou o objeto,
responderá o condomínio (ou seja, o condomínio só ira responder
quando não souber quem foi o responsável pelo dano, por representar a
massa dos condôminos – sendo o valor rateado da indenização em que
caiu o objeto).

NEXO CAUSAL: É uma relação lógico-jurídica entre a conduta


imputável de um agente e o dano experimentado pela vitima.

De acordo com STF adotamos a teoria da causa direta e imediata,


também chamada de teoria do dano.
DANO: Se traduz por uma lesão socialmente relevante de um bem
jurídico tutelado da vitima.

Todo bem jurídico tem um status, se este é reduzido, tem lesão.

Curiosidade: Lesões cotidianas podem ocorrer, mas nem sempre tem


importância para indenização.

CARACTERIZAÇÃO DO DANO:

Chamado de dano “in re ipsa” – é o dano presumido, só preciso provar


que a situação ocorreu, o resto já está comprovado. Exemplo: extravio
de mala; corte de luz/agua;

TEORIA DA PERDA DE UMA CHANCE: Só se indeniza quando a chance


é concreta, quando está for hipotética não se indeniza.

DANOS são:

 Patrimoniais: dano material – uma lesão ao direito de


propriedade.
 Extra patrimoniais: dano moral – lesão aos direitos da
personalidade.

EXCLUDENTES DE RESPONSABILIDADE:

a) Excludente da ilicitude – artigo 188, CC;


b) Excludentes de causalidade - são o caso fortuito e a força maior
(que interferem na causa);
c) Excludentes contratuais – cláusula de não indenizar.

AULA 6 – 17/06/2015

CONTRATOS:

DEFINIÇÃO: Existe uma definição clássica, que o contrato é entendido


como negócio jurídico bilateral. HOJE já temos uma definição
contemporânea de que é um instrumento de circulação econômica de
bens e serviços aceito socialmente num determinado tempo/espaço.

PRINCÍPIOS CONTRATUAIS:

Frequente na prova da OAB.

 Principio da força obrigatória dos contratos ou pacta sunt


servanda: este princípio garante ao contrato a condição de norma
jurídica. E, portanto, seus efeitos devem ser cumpridos
obrigatoriamente.
A força obrigatória não é um principio absoluto, ela pode ser
flexibilizada diante de diversas circunstancias. A principal
questão envolve a revisão dos contratos. Exemplo: artigo 317 e
478 do CC.
 Principio da liberdade contratual: autonomia privada, que
representa na verdade um poder de auto determinação dos
sujeitos. A liberdade, portanto se traduz na ideia de: quando,
quem, como e o que contratar. Exemplo: Concessão da energia
elétrica, o cidadão pode optar em ter luz ou não, porém a
liberdade contratual é bastante reduzida.
Atualmente a liberdade contratual é um conceito reduzido diante
do fenômeno da contratação em massa (contrato de adesão).
Atenção: O Código Civil estabelece que a liberdade contratual
deve ser exercida em estrita observância a função social dos
contratos.
 Principio da boa-fé: fala-se de um padrão ético de conduta que
deve ser observado pelos contratantes independentemente da
vontade.
Cria os chamados deveres gerais de conduta (deveres anexos,
laterais). Estes deveres existem no contrato independentemente
de sua vontade, estão presentes, sempre. Os deveres gerais da
conduta tem o objetivo de informar, mandar informação/explicar.

FORMAÇÃO CONTRATUAL:

A formação do contrato pode ser:

 Instantânea: não gera nenhuma discussão, aconteceu e


imediatamente já acabou;
 Fases: são quatro. Leia-se quatro tipos de efeitos também, são
elas:
1) Negociações preliminares: também chamada de fase de
puntuação. Nessa fase os negociantes estabelecem uma mera
expectativa negocial.

EFEITOS: A negociação, não impõe a necessária formação de um


contrato. Dessa forma os negociantes podem desistir das dadativas
negociais (não quero mais).

A quebra abusiva das negociações preliminares pode caracterizar uma


hipótese de responsabilidade pré-contratual (violação da boa-fé).

2) Proposta: é uma oferta, uma policitação. Na proposta temos


um negocio jurídico unilateral que estabelece os interesses
negociais do ofertante.
EFEITO: A força vinculante ou força obrigatória. Feito a proposta você a
deve cumprir gostando ou não da ideia. Exceções: artigo 428, do CC.

3) Aceitação: também chamado de oblação (por isso existe a


expressão do oblaco, que é aceitante). Temos por sua vez um
ato jurídico unilateral de adesão ao conteúdo da proposta.

PROPOSTA + ACEITAÇÃO = CONTRATO -> por isso no Brasil


chamamos a Teoria da agnição (artigo 433 e 434, do CC).

4) Pré-contrato ou contrato preliminar: o contrato preliminar


possui todas as fases de desenvolvimento completa, bem como
todos os elementos estruturais com exceção da forma.

OBS: A classificação contratual nunca caiu na OAB, pois não há


previsão normativa, e sim doutrinária.

GARANTIAS CONTRATUAIS:

São duas:

1) Vícios redibitórios (não se confundir com consumidor): São falhas


que inviabilizam o uso ou diminuem o valor.

EFEITOS: A redibição que não nada mais é a rescisão dele, voltando


para o estagio inicial OU abatimento proporcional.

PRAZO: 1 ano para os imóveis e 30 dias para os bens móveis (termo


inicial a partir da entrega). O Código também traz os vícios complexos,
com prazo de 1 ano para bens imóveis e os bens moveis de 180 dias (a
partir da constatação.

OBS: Quando o adquirente já estiver na posse do bem o prazo será


reduzido pela metade. Exemplo: aluguel.

2) Evicção: perda da coisa objeto de um contrato em razão de uma


sentença judicial transitado em julgado.

OBJETIVO: Garantir a restituição da quantia paga


+ perdas e danos.

A garantia de evicção pode ser reforçada, reduzida ou até mesmo


afastada mediante clausula contratual expressa.

EXTINÇÃO CONTRATUAL:

Existem duas formas de extinção contratual:

1) Regular-natural: que se da pelo cumprimento da prestação;


2) Irregular: pode se extinguir por rescisão, resolução e resilição.
 Rescisão: quando se tem uma lesão;
 Resolução: um inadimplemento;
 Resilição: falta de interesse. Exemplo: o destrato.

DICA FINAL: Ênfase em 3 contratos para OAB: (1) Compra e venda +


artigo 505, CC – clausulas da compra e venda; (2) Estudar o contrato de
doação; (3) e o mandato.

AULA 7 – 19/06/2015

DIREITOS DAS COISAS:

É o estudo da posse; propriedade; direitos reais sobre coisa alheia (que


são: direitos reais de uso e fruição e direitos reais de garantia).

POSSE:

DEFINIÇÃO: Artigo 1.196, do CC – posse se traduz pela exteriorização


do direito de propriedade. Segundo a doutrina, a posse é uma relação de
fato de um sujeito que exerce poder de controle sobre determinada
coisa.

Posse ≠ Detenção:

Posso é proteção de coisa jurídica. Já a detenção não possui proteção


jurídica, por que o detentor mantém com a coisa um estado de
subordinação, no qual, cumpre ordens do verdadeiro titular da coisa.

Atenção: O detentor pode aparecer na prova também como fâmulo da


posse.

CLASSIFICAÇÃO DA POSSE:

1) Posso exclusiva e composse: Analisando o número de titulares


que exercem a relação possessória sobre a coisa. Portanto,
quando tenho posse exclusiva, existe um único titular.
Na composse há dois ou mais sujeitos exercendo a posse da
coisa.
Diferença entre:
Posses paralelas Composse
2 ou mais sujeitos exercendo a 2 ou mais sujeitos exercendo a
relação possessória. relação possessória.
Causas distintas. Sujeitos com a mesma causa ou
mesma relação jurídica.
Causa distinta. Mesma causa e relação.
Exemplo: Há um imóvel com um proprietário, que resolve se mudar,
resolvendo alugar este imóvel para um casal. Logo temos um locador
com dois inquilinos. Logo, temos uma posse indireta exclusiva. Já pelos
lados dos inquilinos temos uma posse direta de composse. Estes
inquilinos resolvem sublocar o apartamento, aparecendo um
sublocatário, que por sua vez tem a posse direta e posse exclusiva.

2) Posse direito e indireta: Representa um desdobramento da relação


possessória em razão de uma relação jurídica temporária,
podendo ser uma relação negocial e real.
A construção da posse direta e indireta tem como objetivo
proteger os interesses do sujeito que transfere a posse de forma
temporária.
Exemplo: Se há um proprietário, que é o locador, transfere a
posse para inquilino (via contrato).
Esta classificação traz três consequências importantes:
a) O possuidor indireto continua com a titularidade da posse;
b) O possuidor indireto pode tutelar a posse por meio das ações
possessórias;
c) O possuidor direto como regra não tem legitimidade para
propor uma ação de usucapião.

3) Posse justa e injusta: Artigo 1200, do CC.


Posse injusta é aquela adquirida independentemente de vícios.
Quais são os vícios possessórios?
 Violência: similar à ideia de roubo;
 Clandestinidade: a furto;
 Precariedade: apropriação indébita.
Apenas o possuidor justo pode proteger a posse por meio dos
interditos possessórios (ações possessórias).
Atenção: É importante observar que o conceito de posse justa e
injusta é relativo e depende da posição jurídica do sujeito
envolvido. Exemplo: Um proprietário tem um imóvel que é o seu
domicilio, e ao sair de férias descobre que seu imóvel foi invadido,
construindo uma casa, ou seja, havendo um esbulho, no qual
deverá este proprietário entrar em ação de reintegração de posse.
DICA: Sempre analisar quem é o possuidor e a relação da coisa.

PROTEÇÃO POSSESSÓRIA:

Artigo 1210, do CC.

Podendo ser feita de forma:


 Extrajudicial: ela se da pela chamada legitima defesa da posse e
desforço imediato – é um ato continuo, que deve ser tomado uma
medida.
 Judicial.

AÇÕES POSSESSÓRIAS:

Artigo 920 e seguintes do CPC.

Podendo ser as ações possessórias:

 Ação de reintegração de posse;


 Ação de manutenção;
 Interdito proibitório.

Todas essas ações tem a característica da fungibilidade processual, ou


seja, são ações fungíveis entre si, porem cada um tem uma
caracterização peculiar (em relação ao tempo), são elas:

 Ação de reintegração de posse: passado;


Havendo a perda temos o chamado esbulho possessório.
 Ação de manutenção: presente;
Aqui teremos a turbação.
 Interdito proibitório: futuro.
Por sua vez a ameaça.

DIREITOS REAIS:

Características peculiares:

 Taxatividade: somente aqueles direitos previstos na lei, são


direitos reais;
 Eficácia erga omnes: os direitos reais produzem efeitos perante
toda sociedade, mas de forma negativa (dever de interferência);
 Aderência: a existência dos direitos reais está atrelada a
existência da coisa e com ela permanece.

Todos os direitos reais têm está características, os direitos reais são:

1) PROPRIEDADE: Artigo 1228, do CC.

Faculdades sobre as coisas: direito de usar, gozar, dispor e reivindicar.


O exercício das faculdades está sujeito aos limites da função social, que
é adequar os interesses dos proprietários e não proprietários,
envolvendo até mesmo o Estado.

2) DIREITOS REAIS SOBRE COISA ALHEIA:


Primeiramente temos chamados os:

a) Direitos de uso e fruição: sendo a categoria mais ampla, tendo o


direito de superfície, servidão, usufruto, uso e habitação.
b) Direito promitente do comprador do imóvel
c) Concessões: Não a presunção no Código Civil, é uma concessão
de moradia, porém o titular é o Poder Público. Lembre-se que as
concessões são previstas nos direitos Administrativos, logo, a
concessão por moradia fica entre o direito Administrativo e Civil.

3) DIREITOS REAIS DE GARANTIA:

São eles:

a) Penhor: em regra recai sobre coisa móvel e o penhor permanece


na posse da penhora.
b) Hipoteca: o principal objeto é o bem imóvel, podendo englobar
navio, aeronaves, etc.
c) Anticrese: é uma garantia real que recai sobre frutos e
rendimentos sobre bem imóvel.

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