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PROJETO PEDAGÓGICO

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E DE


TECNOLOGIA

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA


COORDENADOR:PROF. JONAS CASTIGLIONI LIMA

2013

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SUMÁRIO

1.1 Identificação .................................................................................................................................. 4

1.2 Missão ........................................................................................................................................... 4

1.3 Histórico da Instituição................................................................................................................. 4

2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ......................................................................................... 8


2.1 Políticas Aplicadas aos Cursos de Graduação ............................................................................... 8

2.1.1 Política de Educação Ambiental ............................................................................................. 8

2.1.2 Política de Educação das Relações Étnico–Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena ........................................................................................................................ 9

2.1.3 Política de Educação em Direitos Humanos .......................................................................... 9

2.1.4 Política de Educação à Distância ......................................................................................... 10

2.1.5 Política de Internacionalização............................................................................................ 10

2.1.6 Política de Inclusão de Pessoas com Deficiência................................................................. 11

2.1.7 Política de Auto-avaliação Institucional .............................................................................. 12

2.1.8 Política para Atividades de Pesquisa ................................................................................... 13

2.1.9 Políticas de Atendimento aos Docentes.............................................................................. 14

2.1.10 Política de Qualificação do Corpo Docente ....................................................................... 14

2.1.11 Política de Atendimento aos Acadêmicos ........................................................................ 15

3 PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO: ................................................................... 15


4. DADOS GERAIS DO CURSO ........................................................................................ 20
5 ORGANIZAÇÃO E MATRIZ CURRICULAR.................................................................... 21
5.1 Objetivos do curso....................................................................................................................... 21

5.2 Perfil do egresso ......................................................................................................................... 23

5.3 Perfil do corpo docente .............................................................................................................. 24

5.4 Matriz curricular ......................................................................................................................... 26

6 AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................................. 31


7 BIBLIOTECA ..................................................................................................................................... 32

8 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DOS COMPONENTES CURRICULARES...................... 35


1o PERÍODO ........................................................................................................................................ 35

2
2o PERÍODO ........................................................................................................................................ 38

3o PERÍODO ........................................................................................................................................ 39

4o PERÍODO ........................................................................................................................................ 42

5o PERÍODO ........................................................................................................................................ 44

6o PERÍODO ........................................................................................................................................ 46

7o PERÍODO ........................................................................................................................................ 48

8o PERÍODO ........................................................................................................................................ 50

9o PERÍODO ........................................................................................................................................ 52

10o PERÍODO ...................................................................................................................................... 54

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1.1 Identificação

Mantenedora: SOCIEDADE EDUCACIONAL TUIUTI LTDA


CNPJ: 76.590.249/0001-66
Endereço: Rua Sydnei Antonio Rangel Santos, 245 – Bairro Santo Inácio
CEP 82010-330 – Curitiba.
Mantida: UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ
Reitor: LUIZ GUILHERME RANGEL SANTOS
Endereço: Rua Sydnei Antonio Rangel Santos, 245 – Bairro Santo Inácio
CEP 82010-330 – Curitiba.
Base Legal:Credenciada por Decreto Presidencial de 7 de julho de 1997 – D.O.U. nº.
128, de 8 de julho de 1997, Seção 1, página 14.295.

1.2 Missão

“Possibilitar a Promoção Humana por intermédio da produção e da transmissão


de conhecimento, pelo fomento à cultura e ao progresso científico, para assim contribuir
com o desenvolvimento da humanidade”.

1.3 Histórico da Instituição

A origem da Universidade Tuiuti do Paraná remete ao ano de 1958, quando da


criação do curso preparatório para exame de admissão para o Colégio Militar pelo
Professor Sydnei Lima Santos.
A atual “Sociedade Educacional Tuiuti Ltda.” foi fundada em 24 de maio de 1966,
no município de Curitiba, PR. Enquadrada, na época, perante o Ministério da Fazenda,
com “associação”, com fins educacionais, tendo como finalidade o desenvolvimento
cultural, educacional e social, além do atendimento de outras necessidades reais para o
progresso da comunidade e do país.
As raízes da criação da Universidade Tuiuti do Paraná remontam ao ano de 1966,
com a criação do Colégio Tuiuti. A experiência educacional foi bem-sucedida no âmbito
do Ensino Fundamental e Médio, fato que estimulou a oferta de cursos em nível superior.
No ano de 1973 foram iniciados os cursos superiores. Foi nesse momento que a
Sociedade Educacional Tuiuti, reconhecida de utilidade pública federal, obteve
autorização para o funcionamento da Faculdade Tuiuti com os cursos de Pedagogia,
Letras/Português-Inglês e Psicologia. Em 1981 foi autorizada a Faculdade de Reabilitação
Tuiuti, com os cursos de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Com
abertura de perspectivas no mercado de trabalho, a instituição implantou, em 1992, o
curso de Tecnologia em Processamento de Dados e o curso de Odontologia. Em 1993,
teve início o curso de Direito.

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Em 1994, com a transformação em Faculdades Integradas da Sociedade Tuiuti –
FISET- foram autorizados novos cursos de graduação voltados para a formação de
cidadania e de pessoas qualificadas para o mercado de trabalho, alavancando as
condições de amadurecimento necessárias ao ensino da pós-graduação, desenvolvida
em nível de especialização (lato sensu) desde 1980. A partir de então, a pós-graduação
tornou-se atividade integrante da instituição, culminando com a criação em 1987 do
CEPPE (Centro de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão), transformado em Pró- Reitoria
de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão no ano de 2002.
No decorrer desses anos, cursos de pós-graduação lato sensu têm sido ofertados
nas diferentes áreas do conhecimento, atendendo a demanda de formação continuada.
Destaca-se a preocupação com a formação e aprimoramento de recursos humanos em
relação às necessidades do mundo do trabalho.
Credenciada por decreto Presidencial em 7 de julho de 1997, a Universidade
Tuiuti do Paraná – UNIVERSIDADE TUIUTI, tem como missão “possibilitar a Promoção
Humana por intermédio da produção e da transmissão de conhecimento, pelo fomento à
cultura e ao progresso científico, para assim contribuir com o desenvolvimento da
humanidade”.
A Pós-Graduação stricto-sensu teve início em 1998. Foi recomendado pela
CAPES o Curso de Mestrado em Distúrbios da Comunicação em 1998. E, em 1999 foram
recomendados os Programas de Educação e de Comunicação e Linguagens, ambos com
cursos de Mestrado. Esses cursos têm reconhecimento nacional e internacional. Os três
Programas são compostos por cursos de Mestrado e de Doutorado. O curso de Doutorado
em Distúrbios da Comunicação foi recomendado pela CAPES em 2007. Em 2010 foram
credenciados pela CAPES os cursos de Doutorado em Educação e de Doutorado em
Comunicação e Linguagens. No mesmo ano foi recomendado pela CAPES e teve início
o curso de Mestrado em Psicologia, somando quatro Programas de Pós-Graduação
stricto sensu.
Na busca da excelência em todas as esferas de sua atuação, a Universidade tem
procurado retratar sua realidade institucional desenvolvendo mecanismos que
possibilitem seu aperfeiçoamento e adequação da oferta de cursos à realidade regional e
nacional. Todos os cursos são organizados por área do conhecimento compondo as
faculdades que integram a Universidade, distribuídas em diferentes campus na cidade de
Curitiba. Em 2008 após um trágico incêndio nas instalações do campus Champagnat, os
cursos lá instalados foram remanejados para o campus Prof. Sydnei Lima Santos/Unidade
Sede Administrativa onde também se localiza a Reitoria da Universidade. Atualmente as
faculdades possuem a seguinte distribuição e oferta de cursos:

1) Campus Prof. Sydnei Lima Santos / Unidade Sede Administrativa


1.1 Faculdade de Ciências Humanas, Letras e Artes com os cursos de História,
Pedagogia, Curso Superior de Tecnologia em Fotografia e o Programa de Pós-Graduação
stricto sensu - Mestrado Acadêmico e Doutorado Acadêmico em Educação.
1.2 Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas com os cursos de Administração,
Ciências Contábeis, Comunicação Social, Curso Superior de Tecnologia em Marketing e

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o Programa Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado Acadêmico e Doutorado Acadêmico
em Comunicação e Linguagens.
1.3 Faculdades de Ciências de Ciências Exatas e de Tecnologia com os cursos
de bacharelado em Agronomia, Arquitetura e Urbanismo, Ciência da Computação, Design
de Moda, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia da
Produção, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Tecnologia em Design
de Interiores, Tecnologia em Design Gráfico.
1.4 Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde, com os cursos de Bacharelado
em Biomedicina, Biotecnologia, Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina
Veterinária, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Curso Superior de Tecnologia em Estética
e Cosmética, Programa Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado e Doutorado Acadêmico
em Distúrbios da Comunicação - e o Programa de Pós-Graduação stricto sensu -
Mestrado em Psicologia.
1.5 Faculdades de Ciências Aeronáuticas, com o Curso Superior de Tecnologia
em Manutenção de Aeronaves.

2) Campus Schaffer

2.1 Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde com os cursos de Licenciatura


e Bacharelado em Educação Física.

3) Campus Bacacheri

3.1 Faculdade de Ciências Aeronáuticas com o curso de Tecnologia em


Pilotagem Profissional de Aeronaves.

4) Campus Mossunguê

4.1 Faculdade de Ciências Jurídicas com o curso de Direito.

A Coordenadoria de Pós-Graduação Stricto Sensu vem articulando, atualmente,


as atividades dos seguintes Programas:

- Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado/Doutorado Acadêmico em


Distúrbios da Comunicação, com área de concentração em Linguagem e Audição:
Modelos Fonoaudiológicos. Aprovado pela CAPES (ofício de 21/12/1998 nº. Ref.
CAA/CTC/193), este Programa possui infraestrutura laboratorial de alta precisão e
qualidade, formando pesquisadores e docentes nos domínios da linguagem, voz e
audição.
- Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado/Doutorado Acadêmico em
Educação, com área de concentração em Educação (aprovado por ofício de 09/04/1999
nº. Ref. CAA/CTC/11), que desenvolve atividades de pesquisa sobre políticas públicas,
gestão da educação e práticas pedagógicas, em diferentes contextos históricos, e no

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âmbito das instituições de ensino, do sistema educacional e em diversos outros espaços
da sociedade.
- Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado/Doutorado Acadêmico em
Comunicação e Linguagens, com área de concentração em Interfaces de Linguagens
Verbais e Não-Verbais (credenciado por ofício de 23/08/1999 nº. Ref. CAA/CTC/101), que
direciona suas pesquisas para o estudo dos processos comunicacionais veiculados pelas
mídias analógicas e digitais, enfocando o papel das nossas tecnologias e as diversas
representações sociais e culturais.
- Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado em Psicologia, com duas áreas
de concentração: Psicologia Forense e Psicologia Social Comunitária (credenciado por
ofício nº 061-11/2010/CTC/CAAII/DAV/CAPES, de 6 de outubro de 2010). A Psicologia
Forense é a aplicação do conhecimento psicológico aos indivíduos que têm qualquer tipo
de envolvimento com a lei. A Psicologia Social Comunitária dedica-se à presença dos
problemas psicossociais.
Desde sua fundação, de acordo com sua missão, a Universidade Tuiuti tem se
empenhado para corresponder às expectativas e aos desafios do contexto social no qual
está inserida, atuando administrativa e academicamente em consonância com o
preconizado nas determinações legais vigentes. Essa atuação encontra-se registrada em
seus principais documentos institucionais: PPI – Projeto Pedagógico Institucional e no PDI
– Plano de Desenvolvimento Institucional.
Esses documentos têm sido sistematicamente revisados, com envolvimento cada
vez maior de toda a comunidade acadêmica, no aprimoramento das políticas que
alicerçam e identificam seu perfil institucional, estabelecendo um programa exequível de
metas e ações que visam a qualificação e especialização educacional e tecnológica,
comprometidas com os anseios e necessidades sociais.
A autoavaliação institucional, implantada desde 1993 é entendida como
responsabilidade coletiva, constituindo-se em um processo gradativo de busca do
aperfeiçoamento da qualidade do desempenho acadêmico, do planejamento da gestão
universitária e do relacionamento com a sociedade. Sua concepção é a de um processo
integrador, que revela, discute, complementa, amplia e propõe caminhos de ação para a
gestão acadêmica e administrativa da instituição. Tais aspectos foram reforçados com a
criação da CPA (Comissão Própria de Avaliação), em atendimento à Lei nº 10.861 de 14
de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES). Esta Comissão, em funcionamento desde 2004 tem trabalhado em
consonância com a metodologia proposta pelo MEC, norteando a organização e a gestão
institucional.
A administração da Tuiuti sabe que, ao completar décadas de muita luta pela
excelência na educação, uma grande certeza se fortificou: nessa batalha, diferentes de
tantas outras, só restaram sinais de sucesso, pois a instituição continua crescendo, tanto
em estruturas quanto na qualidade de seus cursos.
A progressiva afirmação da “Promoção Humana”, desde o seu primeiro ano de vida
até os dias atuais, fez da Tuiuti uma universidade produtora do saber, apta a desenvolver
projetos de pesquisa que estimulam a ciência, a tecnologia e a inovação, voltados para a

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expansão das fronteiras do conhecimento humano e para a melhoria da qualidade de vida
da sociedade como um todo.
Desta forma, a Universidade Tuiuti, no decorrer de sua existência tem consolidado
e harmonizado seu processo de integração não só com ensino de Graduação e Pós-
Graduação, mas também com toda a comunidade com a qual está envolvida, pela
relevância de seus serviços internos e externos prestados, sejam eles acadêmicos e/ou
profissionais, diversificando suas atividades por meio de programas, cursos e atividades
de extensão e de pesquisa.
Persuadida de que essa integração acelera também o processo de
desenvolvimento econômico e social, em quadros harmônicos e equilibrados, a
UNIVERSIDADE TUIUTI empenha-se por melhorar a qualidade de vida da comunidade a
que serve e continuará, promovendo o ser humano em todas as suas instâncias, em
busca do progresso contínuo do saber.

2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

2.1 Políticas Aplicadas aos Cursos de Graduação

2.1.1 Política de Educação Ambiental

A educação ambiental, no âmbito dos cursos de graduação, visa promover valores


sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas à preservação do
meio ambiente. A educação ambiental é um componente essencial e permanente e sua
implementação se dá por meio do pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, na
perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade, explicitadas no projeto pedagógico de
curso.
Cabe aos cursos da Universidade Tuiuti a abordagem articulada das questões
ambientais, garantindo o projeto educativo e o fortalecimento da consciência crítica sobre
a problemática ambiental e social, utilizando para esse fim os componentes curriculares
Projeto/Estudos Interdisciplinares, atividades de extensão e pesquisa de forma contínua
e permanente.
A capacitação de recursos humanos e o desenvolvimento de estudos, instrumentos e
metodologias que visem à incorporação da dimensão ambiental de forma interdisciplinar,
nos diferentes níveis e modalidades de ensino é intermediada pela Coordenadoria de
Capacitação Profissional – CCP.
A política de Educação Ambiental está regulamentada pela Instrução Normativa - IN
03/2012 e Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012 que estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

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2.1.2 Política de Educação das Relações Étnico–Raciais e para o ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Indígena

A educação das relações étnico–raciais visa promover valores sociais e


conhecimentos voltados aos diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam
a formação da população brasileira a partir destes dois grupos étnicos. A educação das
relações étnico-raciais é um componente essencial e permanente e sua implementação
está relacionada com o princípio do pluralismo de ideias e perspectivas interdisciplinares,
explicitadas nos projetos pedagógicos de curso.
Cabe aos cursos da Universidade Tuiuti a abordagem articulada das questões étnico-
raciais, garantindo o projeto educativo e fortalecimento da consciência crítica sobre a
temática, utilizando para esse fim os componentes curriculares Projeto/Estudos
Interdisciplinares, atividades de extensão e pesquisa.
A capacitação de recursos humanos e o desenvolvimento de estudos, instrumentos e
metodologias que visem à incorporação da educação das relações étnico-raciais e para
o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena de forma interdisciplinar, nos
diferentes níveis e modalidades de ensinoé intermediada pela Coordenadoria de
Capacitação Profissional – CCP.
A política de educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura
afro-brasileira e indígena está regulamentada pela Instrução Normativa - IN 04/2012 e
fundamentada na Resolução CNE/CP nº 1, De 17 de junho de 2004 que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

2.1.3 Política de Educação em Direitos Humanos

A política institucional de Educação em Direitos Humanos da UNIVERSIDADE TUIUTI


visa promover valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes, competências e
práticas educativas voltadas à mudança e transformação social, fundamentando-se nos
princípios da dignidade humana, da igualdade de direitos, do reconhecimento e
valorização das diferenças e das diversidades, da laicidade do Estado e da democracia
na educação.
Cabe aos cursos da Universidade Tuiuti a abordagem articulada das questões
relativas a Educação em Direitos Humanos, garantindo o contínuo projeto educativo e
fortalecimento da consciência crítica sobre a temática, utilizando para esse fim os
componentes curriculares, os Projetos e/ou Estudos Interdisciplinares e as Atividades de
Pesquisa e de Extensão.
A política de educação em Direitos Humanos é regulamentada pela Instrução
Normativa - IN 06/2013 e fundamentada na Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de
2012 que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

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2.1.4 Política de Educação à Distância

A implementação da Educação a Distância na Universidade Tuiuti conta com o apoio


da Coordenadoria de Educação a Distância – CEAD e tem por objetivos cumprir a missão
institucional de oferecer novas opções para que seus alunos estudem independente de
barreiras de tempo e espaço; aperfeiçoar e modernizar a estrutura educacional por
intermédio da comunicação interativa; possibilitar outras condições de integração entre
ensino, pesquisa e extensão e capacitar tecnologicamente profissionais da Universidade
nas diversas áreas do conhecimento, preparando-os para atuar nesta modalidade de
ensino. Recomenda-se a oferta de disciplinas na modalidade semipresencial, nos cursos
de graduação até o limite de 20% da carga horária total do curso, em conformidade com
a portaria MEC- 4059/2004. Tal oferta deverá possibilitar a autonomia do aluno por meio
de práticas de ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias da
informação e comunicação, encontros presenciais e atividades de tutoria (Ver anexo K).

2.1.5 Política de Internacionalização

A Universidade Tuiuti concebe a internacionalização como um pressuposto


fundamental da qualidade da educação superior, um empreendimento amplo de interação
acadêmica e cultural por meio do ensino, da pesquisa e da prestação de serviços, que
envolve a cooperação com universidades, empresas e governos. Assim, a
internacionalização deve ser tratada como política institucional, que abrange estratégias
diversas, como parcerias de ensino, pesquisa e serviços; mobilidade, recrutamento de
alunos estrangeiros e uma cultura própria de internacionalização (Internationalisation at
Home- IaH).
Diante das perspectivas abertas pela internacionalização universitária, na
Universidade Tuiuti este processo busca articular-se ao ensino, à pesquisa e às
necessidades sociais, por meio da cooperação bilateral/multilateral para a realização de
cursos, atividades profissionais e de investigação, extensão, seminários e publicações
conjuntas envolvendo missões docentes e discentes em todos os níveis de prática
científica. A Universidade empenha-se em motivar, apoiar e acompanhar iniciativas que
garantam a qualidade dessas ações, integradas aos diferentes modelos internacionais de
educação superior, mediante seus instrumentos regulamentares e política de cooperação.
Para tanto, em face das práticas acadêmicas globais mobilizadas para a
internacionalização institucional, define suas necessidades e características culturais
locais, baseada nas seguintes diretrizes:
• Promoção de atividades que atendam às necessidades de comunicação e
aprendizagem de línguas estrangeiras e portuguesa visando ao acesso a
programas de mobilidade estudantil no âmbito da graduação e da pós-graduação;
• promoção da integração de professores visitantes internacionais, nos Programas
de Graduação, Pós-Graduação, Atividades Científicas e Extensão da
Universidade Tuiuti;

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• estímulo à demanda pela mobilidade docente e discente, junto à comunidade
acadêmica da Universidade Tuiuti e aos parceiros internacionais por meio da
divulgação sistemática dos editais internacionais de pesquisa, chamadas de
congressos internacionais, publicações em periódicos e trabalhos científicos;

• dinamização e apoio às parcerias internacionais, buscando diversificar acordos


que priorizem as áreas de atuação da UNIVERSIDADE TUIUTI e criar condições
de mobilidade acadêmica para docentes e discentes de mestrado, doutorado (na
modalidade “sanduíche”) e pós-doutorado, em parcerias com instituições
estrangeiras;

• utilização de recursos tecnológicos que possibilitem vencer barreiras limitadoras


de espaço, para realizar cursos, palestras, conferências, seminários, defesas e
outros meios de educação a distância (EAD);

• estímulo à participação acadêmica dos alunos de Pós-Graduação no Programa


Ciência sem Fronteiras – CsF do Governo Federal e programas afins, bem como
em outras formas de mobilidade estudantil, com adequada definição de normas
institucionais;

• acolhimento de pesquisadores (docentes e discentes) estrangeiros com o


envolvimento da ARI no apoio à busca de endereços de hospedagens, contatos e
informações relevantes para uma boa adaptação do intercambista na
comunidade acadêmica e social local;

• apoio à internacionalização dos currículos e dos processos de


ensino/aprendizagem e pesquisa juntamente com a Pró-Reitoria Acadêmica e a
Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão;

• estímulo à realização de atividades de extensão no exterior para alunos


brasileiros e no Brasil para alunos com orientadores estrangeiros.

2.1.6 Política de Inclusão de Pessoas com Deficiência

A Universidade Tuiuti do Paraná, com o intuito de maximizar a qualidade no


atendimento aos alunos com deficiência, criou a Comissão de Educação Inclusiva – CEI.
A comunidade universitária, diante de sua responsabilidade na formação de cidadãos
plenos e da necessidade de adaptar-se às atuais propostas de educação, coloca em
discussão as exigências de melhoria do ensino e, muito particularmente, da prática
educativa de inclusão. Integra as pessoas com deficiência no conjunto dos cursos das
Instituições de Educação Superior – IES - visando a ampliação de seus espaços de
participação social. Esta política está normatizada pela Instrução Normativa 10/2012.
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2.1.7 Política de Auto-avaliação Institucional

Entendendo a avaliação como um processo de reflexão-ação-reflexão, que assume


uma vertente crítica e reflexiva da própria ação, com o objetivo de analisá-la e melhorá-
la, a Universidade Tuiuti vem construindo estratégias para a melhoria permanente da
qualidade do ensino, pesquisa e extensão.
O Programa de Auto-avaliação Institucional se desenvolve de acordo com as
prerrogativas legais para a autorização e reconhecimento de cursos e recredenciamento
de instituições de ensino superior.
A experiência de avaliação institucional possibilita o aprimoramento das ações e o
planejamento das políticas de atuação da universidade, pois entende que seu papel deve
ir além do cumprimento das exigências impostas pela legislação, orientando-se também
pela manutenção dos compromissos sociais, frente aos desafios que a sociedade
enfrenta. Assim, na UNIVERSIDADE TUIUTI, a avaliação institucional se dá com base no
princípio norteador – a Promoção Humana - o que significa que o seu trabalho ultrapassa
o meramente profissional, pois se volta para a formação do cidadão, possibilitando sua
integração consciente e atuante em todas as instâncias sociais, para a implementação de
ações que levem à justiça e ao bem-estar. Por entender que esse compromisso não se
restringe à ação docente, o programa de avaliação institucional da UNIVERSIDADE
TUIUTI abrange:

• todas as instâncias da instituição;

• a composição do perfil da instituição, tendo em vista suas potencialidades e


necessidades de ajuste;

• o entendimento de que os processos internos da instituição inserem–se em


um contexto mais amplo de relações socioeconômicas e políticas regionais,
nacionais e internacionais, que orientam mas não determinam sua ação;

• a priorização de avaliações periódicas da formação dos alunos, das políticas


traçadas e das implementadas, rumo ao cumprimento do Projeto Pedagógico
Institucional e do Plano de Desenvolvimento Institucional;

• a manutenção e ampliação de espaços de diálogos em todas as instâncias


institucionais.

Tem-se, portanto, que a meta da avaliação institucional na Universidade Tuiuti é


tornar-se instrumento para a gestão, fornecendo indicadores significativos sobre a sua
realidade - resultados e perspectivas - a todas as instâncias administrativas e
pedagógicas da universidade. Esses indicadores constituem-se em instrumentos para a

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gestão dos processos internos e orientam o desenvolvimento de relações com instâncias
sociais afins.

Por se entender a importância da avaliação institucional nos processos de gestão


da Universidade Tuiuti do Paraná, estabelece-se:
• a utilização de recursos tecnológicos digitais na estruturação de um sistema
de avaliação integrado e de um banco de dados;

• a construção de indicadores e de processos analítico-interpretativos, com


base na busca da fidedignidade e das informações e na legitimidade dos
processos;

• a definição de protocolos de coleta de dados abrangentes, ágeis e de fácil


utilização pelos avaliadores;

• a manutenção de uma equipe permanente, atuante e atualizada técnica e


teoricamente, para gerir os processos de avaliação institucional.

Tanto a avaliação institucional quanto a de cursos têm-se constituído em processo


altamente integrado, em parceria com o planejamento e a gestão. Tais aspectos foram
reforçados com a criação da CPA (Comissão Própria de Avaliação), em atendimento à
Lei nº 10861 de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES). Esta Comissão, em funcionamento desde 2004, tem
trabalhado em consonância com a metodologia proposta pelo MEC, norteando
a organização e a gestão institucional. Essa política está normatizada pela Instrução
Normativa - IN 13/2006.

2.1.8 Política para Atividades de Pesquisa

A pesquisa pode ser definida como um procedimento racional e sistemático que tem
como objetivo proporcionar respostas aos problemas propostos, de forma a contribuir
para a expansão do conhecimento humano, para o progresso tecnológico e também para
a melhoria da qualidade de vida das populações. A produção científica e tecnológica
institucionalizada é uma das prioridades no projeto educacional da Universidade Tuiuti do
Paraná. Por meio das atividades de pesquisa e de sua resultante produção tecnológica,
científica e cultural, cumpre-se a missão da Universidade Tuiuti, pois são ações que
favorecem a formação acadêmica com vistas a excelência profissional, enfatizando a
formação técnica, a consciência humanista e a postura crítico-reflexiva para teorizar
problemas contemporâneos, encontrar alternativas viáveis para solucioná-los e, assim,
promover o desenvolvimento das aptidões pessoais, de habilidades e competências
profissionais para as relações éticas de trabalho em um contexto social e econômico em
contínuas transformações e, assim, promover o contínuo desenvolvimento humano. Esta
produção resulta, portanto, das atividades sistemáticas realizadas por docentes,
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colaboradores técnico-administrativos e os discentes que se integram aos programas
institucionais de pesquisa, abrangendo a graduação e a pós-graduação.
Associada às atividades de pesquisa e de extensão, a produção cientifica, em sentido
amplo, ocorre no âmbito dos cursos de graduação e de pós-graduação. Em sentido estrito,
ocorre a partir dos programas de pós-graduação. Essa política está regulamentada pelas
Instruções Normativas nº. 31/2002 , 06/2010 e 13/2010.

2.1.9 Políticas de Atendimento aos Docentes

A Universidade Tuiuti do Paraná reconhece a importância da participação


institucional no desenvolvimento profissional do docente como um estímulo para o
aperfeiçoamento da sua prática pedagógica na qual se associam o ensino, a pesquisa e
a produção científica e cultural, para se garantir a qualidade da Educação Superior
ofertada pela instituição. Nesse sentido, institucionalmente, esta participação está
regulamentada e a pesquisa, a produção tecnológica e científica e a formação continuada
são concebidas como atividades essenciais que integram o processo educacional
institucional, uma vez que promovem o diálogo para a construção do conhecimento
pessoal e coletivo dos docentes e discentes, orientam tomadas de decisão com vistas à
promoção humana e à transformação social.

2.1.10 Política de Qualificação do Corpo Docente

A Universidade estabeleceu um Plano Institucional de Capacitação de Recursos


Humanos para atender as mudanças aceleradas pelas quais passa a sociedade
contemporânea, impostas e somadas à preocupação de promover e manter um padrão
de qualidade das funções de ensino, pesquisa, extensão e gestão acadêmica. A política
de qualificação do corpo docente inclui o estímulo ao aperfeiçoamento do professor por
meio de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu, à participação em eventos
científicos e culturais, apresentação de trabalhos de pesquisa, ao desenvolvimento de
projetos de extensão e a publicações que permitam acompanhar as transformações
impostas pelos avanços do conhecimento e pelas inovações tecnológicas. Por meio
desse Plano, a Instituição firma o compromisso com a qualificação de seu corpo de
profissionais e, especialmente, com a formação acadêmica continuada dos professores,
em nível de pós-graduação, para o pleno exercício da docência e da pesquisa. Dessa
forma, favorece as condições de aprofundamento e ampliação de seus conhecimentos
científicos, tecnológicos e profissionais, conforme disposto na Instrução Normativa nº
07/2012.

Plano de Carreira Docente

14
A carreira docente na Universidade Tuiuti está estruturada de forma a estimular a
elevação dos padrões de qualidade da Educação Superior. A visão estratégica do
desenvolvimento institucional inclui o crescente direcionamento para a implantação e a
busca de excelência nos cursos de graduação e nos programas de pós-graduação com o
objetivo de integrar ensino, pesquisa e extensão.
A contratação de professores, que se realiza a partir de processo seletivo bem
como a progressão na carreira docente, na Universidade Tuiuti, está definida nas
Instruções Normativas internas sob números 36/2002, 01/2004 e 02/2004.

2.1.11 Política de Atendimento aos Acadêmicos

A instituição desenvolve programas e projetos para o apoio pedagógico, que


proporcionam a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, de acordo com as
especificidades de cada área. Objetivando o pleno atendimento ao acadêmico, os vários
setores de cada área de atuação realizam o acompanhamento e atividades internas,
Instrução Normativa nº. 01/2009.

3 PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO:

Monitoria

A política de monitoria Institucional visa despertar no corpo discente o interesse


pela carreira de magistério, além de colaborar para a integração dos corpos discente e
docente, coligando os objetivos educacionais preconizados pela Universidade.
O programa de monitoria é estabelecido pela Pró-Reitoria Acadêmica, e
operacionalizado pelos cursos. Os candidatos que tenham aprovação na disciplina em
que pretendem ser monitores serão selecionados em concurso aberto sob a
responsabilidade da coordenação do curso. As orientações institucionais para a
operacionalização das atividades de monitoria encontram-se na Instrução Normativa nº
49/2002.

Pesquisa e Iniciação Científica

O Programa Institucional de Iniciação Científica visa oportunizar aos acadêmicos a


aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o pensar científico

15
e a criatividade a partir das vivências em pesquisa nas mais diferentes áreas do saber.
Este programa sustenta-se em uma política institucional de incentivo à pesquisa e de
produção científica e cultural, em que os discentes são orientados por um pesquisador
qualificado. A política de iniciação científica está normatizada na Instrução Normativa nº
06/2010.

Apoio à participação em eventos e publicações de trabalhos acadêmicos

As coordenações dos cursos e a coordenação de extensão têm a competência


para propor e organizar eventos direcionados aos discentes, no âmbito do curso e da
Universidade, divulgar a produção técnica, científica e cultural dos acadêmicos como
também para estimular a participação dos acadêmicos em eventos externos que ampliem
os conhecimentos complementares à área de formação em cada curso.
A divulgação de trabalhos e produção acadêmicos obedecerá às mesmas
normativas da produção docente, podendo ser também disponibilizada pelos meios de
divulgação disponíveis na Universidade Tuiuti, tais como: correio eletrônico, revistas,
murais, páginas na Internet, na intranet. Esta política de incentivo à difusão da produção
acadêmica encontra-se normatizada nas Instruções Normativas sob números 01/2009,
31/2002 e 06/2010.

Extensão:

Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico em que se


articulam o Ensino e a Pesquisa, para se concretizar a ação integradora da Universidade
e Sociedade. As atividades de extensão asseguram à comunidade acadêmica a
oportunidade de elaboração da práxis, ao permitir que em ambientes comunitários, para
além do campus universitário, o aluno experimente a relação de seu conhecimento
acadêmico em face de determinado contexto social. No retorno à Universidade, docentes
e discentes submetem o aprendizado à reflexão teórico-crítica, podendo extrair desse
confronto um novo conhecimento, uma nova proposta de intervenção na realidade social
e novos procedimentos para ações comunitárias.
Ao se afirmar que a extensão é parte indissociável do pensar e do fazer
universitários, assume-se a institucionalização dessas atividades, tanto do ponto de vista
administrativo quanto acadêmico o que implica a adoção de medidas e procedimentos
que redirecionam a própria política da universidade.
Ao reafirmar o compromisso social da universidade como forma de inserção nas
ações de promoção e garantia dos valores democráticos, de igualdade e desenvolvimento
social, a extensão se coloca como prática acadêmica que objetiva interligar a
universidade, em suas atividades de ensino e de pesquisa, às demandas da sociedade.
Esta política encontra-se normatizada na Instrução Normativa 11/2006.

Estágios

16
A Coordenadoria de Integração Mercado Aluno (CIMA), órgão responsável pelo
Programa de Estágios, objetiva proporcionar aos alunos, regularmente matriculados e
com frequência efetiva em um dos diversos cursos oferecido pela Universidade Tuiuti, o
contato inicial com o mundo do trabalho e a prática dos conhecimentos construídos na
dinâmica das salas de aula.
Neste sentido, o estágio é concebido como atividades curriculares de
aprendizagem profissional, social e cultural proporcionadas ao acadêmico por pessoa
jurídica de direito privado, órgãos da administração pública e instituições de ensino,
sempre sob a responsabilidade e a coordenação da Universidade, para o
desenvolvimento de habilidades e competências relacionadas à sua formação
profissional.
Para cumprir com suas propostas pedagógicas de formação do profissional de
nível superior, a Universidade mantém parcerias contínuas e interativas com o setor
produtivo e de serviços, com organismos governamentais e não-governamentais, entre
outros, de modo a ampliar seus relacionamentos interinstitucionais e a perspectiva de
inserção de seus egressos no mercado de trabalho. Tal parceria é firmada por meio de
um Termo de Convênio entre a Universidade e as Unidades Concedentes de Estágios de
acordo com a Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre as
atividades de estágios de estudantes.
Nos projetos Pedagógicos dos cursos de graduação da Universidade Tuiuti, o
estágio pode tomar a forma de curricular obrigatório e não obrigatório, observadas as
Diretrizes Curriculares Nacionais.
A primeira modalidade ocorre no(s) último(s) período (s) do curso. Constituindo um
componente curricular obrigatório para a integralização curricular, o estágio é
acompanhado pelo supervisor local na unidade concedente de estágio e por professor
supervisor da Universidade, utilizando-se do plano de estágio elaborado previamente
entre as partes: aluno, universidade e unidade concedente.
A segunda modalidade de estágio poderá ocorrer desde o primeiro período do
curso, não sendo considerada como carga horária para o estágio obrigatório, mas
igualmente supervisionada por professores em conformidade com a sua área de atuação
e com o disposto nas Instruções Normativas sob números 08/2012 e 01/2009.

Programa Institucional de Nivelamento

O Programa Institucional de Nivelamento foi criado com o objetivo de proporcionar


aos acadêmicos orientação quanto aos conhecimentos e habilidades necessárias para o
bom desempenho nas atividades curriculares quer para os alunos ingressantes, quer em
outros momentos do curso, quando esta orientação se fizer necessária para além
daquelas previstas nos planos de ensino. Por meio de atividades virtuais o PIN@ -
Programa Interativo de Aprendizagem, desenvolve conteúdos básicos e avalia o
conhecimento dos ingressantes nas áreas de Matemática, Língua Portuguesa, Química e
Física, subsidiando os colegiados de cursos nas ações de nivelamento necessárias para
qualificação da aprendizagem dos alunos.

17
São ofertadas atividades presenciais em horários alternativos aos alunos
ingressantes de todos os cursos e podem ser retomadas ao longo do semestre, acolhendo
também alunos que estão em períodos posteriores. Porém, serão pontualmente indicadas
para aqueles que tenham apresentado baixo rendimento no PIN@ e dificuldade para
acompanhar o desenvolvimento das aulas.

Acompanhamento Psicopedagógico

A Coordenadoria de Atendimento Psicopedagógico – CAP constitui-se em uma


unidade da Universidade Tuiuti do Paraná que visa ao atendimento a pessoas com
dificuldades de aprendizagem. A CAP está instalada no campus Prof. Sydnei Lima Santos
(Barigui) e vinculada à Pró-Reitoria Acadêmica. Seus objetivos, sua constituição e a
abrangência de suas ações estão normatizadas na Instrução Normativa nº 01/2009.

Sistema de Bibliotecas

A política institucional do Sistema de Bibliotecas da UNIVERSIDADE TUIUTI


consiste em assegurar a manutenção e expansão do acervo de livros, periódicos,
multimeios (CD-ROMs, fita de vídeo, fitas cassete, partituras etc.) e demais componentes
desse sistema, em consonância com a política de distribuição de recursos da
Universidade Tuiuti, visando ao atendimento das atividades de ensino, de pesquisa e de
extensão. O Sistema de Bibliotecas está normatizado pelo Regulamento do Sistema de
Bibliotecas (2010).

Central de Atendimento ao Aluno

Este setor estabelece dentro da Universidade Tuiuti um ponto de atendimento


englobando as áreas acadêmicas, financeira e protocolo, estabelecendo condições de
atendimento e solução de problemas e pendências relativas à sua área de atuação, no
menor tempo possível.
Neste setor são recebidos os requerimentos do corpo discente e da comunidade
em geral. Toda a documentação ali recebida é encaminhada aos demais setores
competentes para despacho ou execução. A Central de Atendimento pode, quando for o
caso, devolver os documentos requeridos aos interessados nos prazos pré-determinados,
tendo a autonomia de emitir documentos que lhe são inerentes.

Ouvidoria

A Ouvidoria é um canal de comunicação entre os acadêmicos, professores,


funcionários e a comunidade em geral. É também o espaço institucional em que o cidadão
pode manifestar, democraticamente, sua opinião sobre os serviços prestados pela
Instituição. Está apta a receber reclamações, denúncias, comentários, dúvidas, elogios,
sugestões e alternativas que possam melhorar o funcionamento da Universidade. A

18
Ouvidoria relaciona-se diretamente com os órgãos envolvidos para a busca de soluções
e respostas, em âmbito institucional e comunitário, aos que dela se servem.

Acompanhamento de Egressos

A CEGRE (Coordenadoria de Acompanhamento de Egressos), da Universidade


Tuiuti, segue as diretrizes do projeto pedagógico institucional. Em uma relação estreita
com o ensino, a pesquisa, a extensão e o mercado, a CEGRE mantém contato com os
egressos de todos os cursos da Universidade. Para tanto, desenvolve diversas ações no
sentido de promover a educação continuada, posicionar o profissional formado pela
Universidade Tuiuti no mercado e subsidiar as coordenações de cursos e outros
departamentos com a análise de informações repassadas pelos egressos quanto à
organização didático-pedagógica, a infraestrutura e o corpo docente. Essa relação de
mão-dupla com o egresso ainda torna possível a aproximação com ex-colegas de turma,
a participação em eventos culturais na Universidade Tuiuti e o convite para proferir
palestras, formar parte das bancas de Trabalho de Conclusão de Curso e ministrar
oficinas de cursos de curta e média duração.

Representação Estudantil

A participação estudantil é composta por representantes eleitos pelos seus pares


nos seguintes órgãos colegiados e órgãos da Universidade:
• Conselho da Universidade – um representante
• Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – um representante
• Conselhos de Faculdade – um representante
• Colegiados de Curso – um representante
• Representantes de turma – um representante

A escolha dos representantes é de responsabilidade dos alunos da Universidade


devidamente matriculados. A representação estudantil encontra-se normatizada na
Instrução Normativa 45/2002.

Concessão de Bolsas de Estudos

A Universidade Tuiuti do Paraná, privilegiando a Promoção Humana, empenha-se


em oferecer aos seus acadêmicos, condições para que não só o acesso, mas também a
conclusão da Educação Superior seja possível.
Para tanto, oportuniza aos seus acadêmicos uma série de bolsas de estudos que
não se limitam apenas à ajuda financeira, pois inclui o estímulo às artes, à pesquisa
científica e à prática desportiva. A concessão de bolsas de estudos está normatizada na
Instrução Normativa 08/2015.

Bolsa de Monitoria
19
Os procedimentos para monitoria estão regulamentados na Instrução Normativa nº
49/2002.

Bolsa de Iniciação Científica

Os procedimentos para Iniciação Científica estão regulamentados na Instrução


Normativa nº 08/2015.

Bolsa de Trabalho

A Coordenadoria de Integração Mercado/Aluno – CIMA é o órgão da


UNIVERSIDADE TUIUTI responsável pela divulgação e formalização do processo de
estágios e concessão de bolsas de trabalho ou de administração, bem como pelo seu
controle. Os estágios estão regulamentados na Universidade Tuiuti por meio da IN
08/2012.

4. DADOS GERAIS DO CURSO

2.1. Denominação do Curso Engenharia Elétrica


2.2. Modalidade Presencial
2.3. Número de Vagas 50 semestrais
2.4. Turno de Funcionamento Noturno, com aulas
eventuais aos
sábados pela manhã
2.5. Regime Letivo Semestral
2.6. Tempo de Integralização 5 anos
2.7. Carga Horária Total 3.840 horas
2.8. Dados Legais de Criação e Reconhecimento
• Ata CONSU de 11 de julho de 1997 – ata de criação do curso

• Reconhecimento: Portaria nº 2.719 de 30 de setembro de 2003

• Renovação de reconhecimento: Portaria nº 846 de 04 de agosto de 2017

• Ata CONSU 24/2003 de 23 de setembro de 2003

• Resolução CONSU nº. 008/2012 de 14/09/2012 – autorização de oferta

2.9. Conceitos do Curso (CC)


• Dimensão 1 – Organização Didático-Pedagógica 3,1

• Dimensão 2 – Corpo Docente 3,3

• Dimensão 3 – Instalações 3,2

20
• Conceito Final: CC 3

2.10. ENADE / CPC 3


2.11. Órgãos Colegiados:
• Conselho da Faculdade: O Conselho de Faculdade é órgão técnico e consultivo,
de natureza deliberativa, estando sua composição definida no Estatuto da
Universidade, conforme Artigo n.º 11 e 12 do Regimento Geral da UTP.
• Colegiado de Curso: O Colegiado de Curso é constituído pelo coordenador de
curso, Prof. Jonas Castiglioni Lima, que o preside, pelos professores Angela
Helena Zatti, Cícero Barbosa dos Santos, Elizabeth Cristina Adamowicz e José
Soares Coutinho Filho, e pelo representante discente, acadêmico Willard de
Oliveira Correia, cujas competências estão regulamentadas nos artigos 13 e 14 do
Regimento Geral da UTP.

5 ORGANIZAÇÃO E MATRIZ CURRICULAR

5.1 Objetivos do curso

O objetivo geral do curso de Engenharia Elétrica da UTP é preparar seus alunos


para o pleno exercício da profissão de Engenheiro Eletricista dotando-o de competências
e habilidades específicas em harmonia com as resoluções e recomendações do sistema
CONFEA/ CREAs e com o preconizado nas Diretrizes Curriculares do Curso de
Graduação em Engenharia.
O Curso de Engenharia Elétrica, comprometido com a promoção humana, tem
como meta a formação de engenheiros capazes de consolidar um pensamento
alavancado em saberes teóricos, técnicos, práticos e éticos que conduza a um
conhecimento diferenciado para a produção pessoal, empresarial e social.
Assim, pretende-se manter ampla e diversificada interação com a sociedade por
meio da articulação entre os diversos setores da universidade e as entidades públicas e
privadas de âmbito regional, nacional e internacional. A base para isso é o
desenvolvimento de projetos de extensão, abertos à comunidade em geral, que abordem
problemas socioeconômicos da comunidade, com o propósito de contribuir para o
desenvolvimento de soluções criativas e integradoras, com prioridade na promoção
humana e melhoria de vida das pessoas.

Objetivos específicos
Assim escreve a Câmara Especializada de Engenharia Elétrica, do CREA-PR, em sua
deliberação 39/2014:

*FILOSOFIA*

21
Cabe ao Ministério da Educação (MEC) definir as diretrizes curriculares, autorizar o
funcionamento dos cursos e avaliar sua execução. Atualmente, as diretrizes curriculares
dos cursos de Engenharia são estabelecidas pela Resolução CNE/CES nº 11/2002.
Cabe ao Sistema Confea/Crea registrar o profissional, outorgar suas atribuições e fiscalizar
o exercício profissional, devendo assim:
-Registrar qualquer egresso de curso de engenharia reconhecido pelo MEC;
-Conceder as atribuições profissionais em função de sua formação.
As atribuições concedidas aos profissionais são definidas em função de dois aspectos:
-Atividades: definidas em lei para técnicos e engenheiros;
-Campo de Atuação: de acordo com a formação acadêmica do profissional.
O Engenheiro tende a ser generalista na sua modalidade. Deve ser levado em conta a
capacidade de autodidatismo do Profissional, ou seja: o Engenheiro tem uma grande
capacidade de aprendizado durante o exercício da profissão. Considerando estratégico
fortalecer o conceito das formações profissionais pertencentes à Câmara Especializada de
Engenharia Elétrica sugere-se uma matriz de conhecimentos a serem absorvidos nos
cursos de Engenharia que possibilite, para um curso de perfil generalista, a concessão do
maior número de atribuições possíveis na modalidade. A matriz de competências não será
a ideal para um setor específico, e sim uma que possibilite o exercício profissional com
responsabilidade.
As exigências de formação para concessão de atribuição devem ser proporcionais ao risco
a integridade física, patrimonial e abrangência (concessão pública). A filosofia não deve ser
a de criar grandes limitações para o engenheiro eletricista dentro da sua modalidade, mas
agregar atribuições por meio da formação adicional.
Conteúdos do profissionalizante podem substituir conteúdos previstos no básico e vice-
versa, contando uma única vez.
Um conteúdo de cálculo pode ser ensinado em eletromagnetismo, porém a carga de
eletromagnetismo deverá ser maior para prever o básico e o profissionalizante na disciplina.

Seguindo esta filosofia, o CREA estabelece critérios de análise curricular para concessão
das atribuições aos engenheiros eletricistas, dentro das atividades elencadas na
resolução 1073/2016 do CONFEA, que estabelece, em seu artigo 5º:

Art. 5º Aos profissionais registrados nos Creas são atribuídas as atividades profissionais
estipuladas nas leis e nos decretos regulamentadores das respectivas profissões,
acrescidas das atividades profissionais previstas nas resoluções do Confea, em vigor, que
dispõem sobre o assunto.
§ 1º Para efeito de fiscalização do exercício profissional dos profissionais registrados nos
Creas, ficam designadas as seguintes atividades profissionais:
Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica.
Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, anteprojeto, projeto, detalhamento,
dimensionamento e especificação.
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental.
Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria.
Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico.
Atividade 06 - Vistoria, perícia, inspeção, avaliação, monitoramento, laudo, parecer
técnico, auditoria, arbitragem.
Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica.
Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação,
ensaio, divulgação técnica, extensão.
Atividade 09 - Elaboração de orçamento.
Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade.
Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico.
22
Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico.
Atividade 13 - Produção técnica e especializada.
Atividade 14 - Condução de serviço técnico.
Atividade 15 - Condução de equipe de produção, fabricação, instalação, montagem,
operação, reforma, restauração, reparo ou manutenção.
Atividade 16 - Execução de produção, fabricação, instalação, montagem, operação,
reforma, restauração, reparo ou manutenção.
Atividade 17 - Operação, manutenção de equipamento ou instalação.
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
§ 2º As atividades profissionais designadas no § 1º poderão ser atribuídas de forma integral
ou parcial, em seu conjunto ou separadamente, mediante análise do currículo escolar e do
projeto pedagógico do curso de formação do profissional, observado o disposto nas leis,
nos decretos e nos normativos do Confea, em vigor, que tratam do assunto.
§ 3º As definições das atividades designadas neste artigo encontram-se no glossário
constante do Anexo I desta Resolução.

Deste modo, o Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Elétrica da


Universidade Tuiuti do Paraná destaca, como objetivos específicos, dotar o aluno egresso
das competências necessárias e suficientes para que lhe sejam atribuídas as habilitações
descritas no artigo 8º e 9º da Resolução CONFEA 218/1973. Também, em consonância
com a missão institucional da UTP, que é a promoção humana, são objetivos específicos
do curso:

1. Estimular o desenvolvimento de pensamento reflexivo do aluno, aperfeiçoando sua


capacidade investigativa, inventiva e de solução de problemas;
2. Estimular o desenvolvimento humano do aluno, envolvendo-o na vida da Instituição a
fim de compreender, desde cedo, a importância do papel no exercício profissional
como instrumento de promoção de transformações social, política, econômica,
cultural e ambiental;
3. Conduzir o aluno à prática da ética profissional e do respeito para com o ser
humano, primando pela saúde, segurança e integridade física e mental das pessoas
do seu ambiente de trabalho e da sociedade em geral;
4. Exercitar a autonomia no aprender, buscando constantemente o aprimoramento
profissional por intermédio da educação continuada.

5.2 Perfil do egresso

O profissional egresso do curso de Engenharia Elétrica da Universidade Tuiuti do


Paraná tem como características que o identificam a adequada formação técnica e
científica, a desenvoltura na aplicação dos conhecimentos adquiridos, a consciência
crítica e a responsabilidade social para que se observe o adequado uso da tecnologia na
área Elétrica, de modo a eliminar ou ao menos atenuar os seus efeitos indesejados, a
observância dos princípios éticos e morais no exercício da profissão e a intenção de

23
prover meios, mediante a disponibilização de recursos tecnológicos próprios de seu
campo de atuação, para apoiar o desenvolvimento da Humanidade.

Ainda consoante a RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002, no


seu Art. 4º, a formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades
gerais:

• Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à


engenharia;

• Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

• Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

• Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

• Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

• Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

• Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

• Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

• Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

• Atuar em equipes multidisciplinares;

• Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

• Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

• Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

• Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

5.3 Perfil do corpo docente

Os professores qualificados profissional, técnica e academicamente para


exercerem as atividades didático–pedagógicas, neste curso, demonstram sua
competência, tanto no exercício docente quanto no desenvolvimento de atividades no
contexto profissional da Engenharia Elétrica. Aderentes à pesquisa e às atividades de
extensão acadêmicas, como formas de se manterem atualizados cientificamente,
asseguram, no processo de formação do futuro profissional, as relações com o contexto
social, cultural e com o contínuo desenvolvimento tecnológico que implica a acelerada
evolução dos estudos nas áreas de automação dos sistemas de produção.
24
Os docentes participam ativamente da dinâmica do curso, ministrando disciplinas,
coordenando grupos, projetos interdisciplinares, e projetos de iniciação científica,
orientando trabalhos de conclusão de curso, compondo comissões deliberativas e de
avaliação do curso, contribuindo para o permanente aperfeiçoamento da proposta de
formação do Engenheiro de Produção egresso da UNIVERSIDADE TUIUTI.
A composição do corpo docente inclui professores em regime de trabalho integral,
com pós-graduação stricto sensu e vasta experiência profissional, tanto na docência
superior quanto no mercado de trabalho, que atuam na UNIVERSIDADE TUIUTI desde a
elaboração da proposta de implantação do curso. Isto tem se constituído em um dos
principais fatores do contínuo aperfeiçoamento do curso de Engenharia Elétrica,
possibilitando as condições necessárias para o desenvolvimento das atividades de
pesquisa, extensão e docência para a excelência da formação deste profissional e de seu
imediato ingresso no mercado de trabalho. Todos os docentes do curso participam da
formação continuada ofertada pela Universidade, semestralmente, planejadas pelo NAD
em conjunto com a coordenação dos cursos. A formação envolve temas relacionados à
prática pedagógica especialmente sobre a interdisciplinaridade, metodologias ativas de
ensino e aprendizagem e avaliação formativa. Esta formação tem contribuído para
melhorar o ensino, desenvolver a autonomia dos acadêmicos e ampliar o desempenho
de aprendizagem baseada nas competências e habilidades definidas para os
componentes curriculares.

25
5.4 Matriz curricular

Os 58 componentes curriculares ofertados estão dispostos ao longo de 10 semestres do curso, como


mostra o quadro que segue.

1.º PERÍODO

DURAÇÃO: 50 DURAÇÃO: 60
MINUTOS MINUTOS
ATIVIDADES EFETIVO
COMPONENTES CURRICULARES C/H
TEÓRICAS E/OU TRABALHO
PRÁTICAS DISCENTE

GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA 72 12


72
LINEAR

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I 72 72 12

MÉTODOSNUMÉRICOS COMPUTACIONAIS 72 72 12

QUÍMICA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS 36 36 6

GEOMETRIA DESCRITIVA 36 36 6

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 36 36 6

PROJETO INTERDISCIPLINAR I 36 36 6

ATIVIDADES COMPLEMENTARES I 18 ---- 18

360 atividades ou
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 378 78 horas
300 horas

2.º PERÍODO

DURAÇÃO: 50 DURAÇÃO: 60
COMPONENTES CURRICULARES C/H MINUTOS MINUTOS
ATIVIDADES EFETIVO
TRABALHO
TEÓRICAS E/OU DISCENTE
PRÁTICAS

CIRCUITOS ELÉTRICOS I 144 144 24

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II 72 72 12

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 72 72 12

26
METODOLOGIA CIENTÍFICA 36 36 6

PROJETO INTERDISCIPLINAR II 36 36 6

ATIVIDADES COMPLEMENTARES II 18 ---- 18

360 atividades ou
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 378 78 horas
300 horas

3.º PERÍODO

DURAÇÃO: 50 DURAÇÃO: 60
MINUTOS MINUTOS
ATIVIDADES EFETIVO
COMPONENTES CURRICULARES C/H
TRABALHO
TEÓRICAS E/OU
PRÁTICAS DISCENTE

CIRCUITOS ELÉTRICOS II 144 144 24

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 72 72 12

ELETRÔNICA I 72 72 12

FILOSOFIA E ÉTICA 36 36 6

PROJETO INTERDISCIPLINAR III 36 36 6

ATIVIDADES COMPLEMENTARES III 18 ---- 18

360 atividades ou
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 378 78 horas
300 horas

4.º PERÍODO

DURAÇÃO: 50 DURAÇÃO: 60
MINUTOS MINUTOS
ATIVIDADES EFETIVO
COMPONENTES CURRICULARES C/H
TEÓRICAS E/OU TRABALHO
PRÁTICAS DISCENTE

CONVERSÃO DE ENERGIA 144 144 24

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA


72 72 12
TENSÃO

CIRCUITOS DIGITAIS I 72 72 12

27
CULTURA E SOCIEDADE 36 36 6

PROJETO INTERDISCIPLINAR IV 36 36 6

ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV 18 ---- 18

360 atividades ou
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 378 78 horas
300 horas

5.º PERÍODO

DURAÇÃO: 50 DURAÇÃO: 60
MINUTOS MINUTOS
ATIVIDADES EFETIVO
COMPONENTES CURRICULARES C/H
TRABALHO
TEÓRICAS E/OU
PRÁTICAS DISCENTE

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III 144 144 24

CIRCUITOS DIGITAIS II 72 72 12

ELETRÔNICA II 72 72 12

ESTATISTICA 36 36 6

PROJETO INTERDISCIPLINAR V 36 36 6

ATIVIDADES COMPLEMENTARES V 18 ---- 18

360 atividades ou
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 378 78 horas
300 horas

6.º PERÍODO

DURAÇÃO: 50 DURAÇÃO: 60
MINUTOS MINUTOS
ATIVIDADES EFETIVO
COMPONENTES CURRICULARES C/H
TEÓRICAS E/OU TRABALHO
PRÁTICAS DISCENTE

MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 144 144 24

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA 72 72 12

ELETROMAGNETISMO 72 72 12

28
ECONOMIA 36 36 6

PROJETO INTERDISCIPLINAR VI 36 36 6

ATIVIDADES COMPLEMENTARES VI 18 ---- 18

360 atividades ou
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 378 78 horas
300 horas

7.º PERÍODO

DURAÇÃO: 50 DURAÇÃO: 60
MINUTOS MINUTOS
ATIVIDADES EFETIVO
COMPONENTES CURRICULARES C/H
TRABALHO
TEÓRICAS E/OU
PRÁTICAS DISCENTE

GERAÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA 144 144 24

CONTROLE E SERVOMECANISMOS 72 72 12

SUBESTAÇÕES E SISTEMAS DE ALTA 72 12


72
TENSÃO

EMPREENDEDORISMO 36 36 6

PROJETO INTERDISCIPLINAR VII 36 36 6

ATIVIDADES COMPLEMENTARES VII 18 ---- 18

360 atividades ou
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 378 78 horas
300 horas

8.º PERÍODO

DURAÇÃO: 50 DURAÇÃO: 60
MINUTOS MINUTOS
ATIVIDADES
EFETIVO
COMPONENTES CURRICULARES C/H
TEÓRICAS E/OU TRABALHO
DISCENTE
PRÁTICAS

SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA 108 108 18

PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS 108 108 18

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS 72 72 12

29
MARKETING 36 36 6

PROJETO INTERDISCIPLINAR VIII 36 36 6

ATIVIDADES COMPLEMENTARES VIII 18 ---- 18

360 atividades ou
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 378 78 horas
300 horas

9.º PERÍODO

DURAÇÃO: 50 DURAÇÃO: 60
MINUTOS MINUTOS
ATIVIDADES EFETIVO
COMPONENTES CURRICULARES C/H
TRABALHO
TEÓRICAS E/OU
PRÁTICAS DISCENTE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 360 ---- 360

DISCIPLINA OPTATIVA 36 36 6

GESTÃO DE TALENTOS HUMANOS 36 36 6

ATIVIDADES COMPLEMENTARES IX 18 ---- 18

72 atividades ou 60
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 450 390 horas
horas

10.º PERÍODO

DURAÇÃO: 50 DURAÇÃO: 60
MINUTOS MINUTOS
ATIVIDADES
EFETIVO
COMPONENTES CURRICULARES C/H
TRABALHO
TEÓRICAS E/OU
DISCENTE
PRÁTICAS

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 180 180 30

OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE 72 12
72
SISTEMAS ELÉTRICOS

GESTÃO SUSTENTÁVEL 36 36 6

ATIVIDADES COMPLEMENTARES X 18 ---- 18

30
288 atividades ou
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 306 66 horas
240 horas

TOTALIZAÇÃO

CARGA EM HORAS

ATIVIDADES ACADÊMICAS DE 50 MINUTOS 3.240 2.700

ESTUDOS DIRIGIDOS DE 60 MINUTOS 720

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 360

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3.780

6 AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

O processo de avaliação da aprendizagem está regulamentado no Regimento


Geral da Universidade Tuiuti do Paraná.
A perspectiva de avaliação é a formativa, pois valoriza o processo de ensino e
aprendizagem, o diagnóstico para intervenção na aprendizagem e a avaliação realizada
por meio de diferentes instrumentos em diferentes momentos do processo de ensino. As
competências estabelecidas para cada componente curricular específico são
consideradas como critérios de avaliação, ou seja, são orientadoras do planejamento de
ensino, da metodologia e da avaliação acerca do conhecimento que o acadêmico precisa
se apropriar.
A avaliação da aprendizagem decorre da concepção e dos objetivos do Curso e é
feita em relação aos aspectos cognitivos, de valores e de habilidades intelectivas e
psicomotoras. Desta forma, não interessa apenas a reprodução do conhecimento, mas a
sua construção pela aplicação, análise, síntese, avaliação e questionamento deste
conhecimento.
O processo de avaliação depende da natureza das disciplinas e é operacionalizado
por meio de provas, trabalhos e exercícios realizados em sala de aula ou fora dela,
pesquisas, seminários e diversas técnicas e instrumentos.
Os critérios de avaliação da aprendizagem são definidos pelos professores em
cada disciplina, respeitando-se a autonomia de cada professor. Portanto, não existem
critérios de avaliação da aprendizagem únicos a serem adotados pelo Curso.
São obrigatórias as avaliações bimestrais de aprendizagem, realizadas de acordo
com a natureza da disciplina ou da atividade. A verificação do desempenho do discente é
realizada pelo docente da disciplina, por meio de atividades previstas nos respectivos
planos de ensino. É assegurado ao discente o direito de requerer a revisão de avaliações,
obedecendo normativa específica. O discente que não comparecer às provas ou realizar
as demais avaliações de aprendizagem, pode requerer segunda chamada ao

31
Coordenador de Curso comprovando o motivo do impedimento, conforme normativa
específica.
As avaliações são realizadas pelo docente da disciplina, conforme calendário
acadêmico, e são expressas por notas de 0 (zero) a 10 (dez), sendo permitida a fração
de uma casa decimal. É considerado aprovado na disciplina o discente que obtiver média
igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas
aulas e demais atividades curriculares. Fica automaticamente reprovado na disciplina o
discente que não alcançar média igual ou superior a 4 (quatro) ou frequência mínima de
75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e demais atividades curriculares. Pode realizar
exame final o discente que obtiver média igual ou superior a 4 (quatro) e inferior a 7 (sete),
e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e demais atividades
curriculares. É considerado aprovado na disciplina o discente que obtiver média igual ou
superior a 5 (cinco), resultante da média aritmética entre a média do período letivo e a
nota do exame final. O não comparecimento para realização do exame final implica a
atribuição de nota 0 (zero) ao discente.
O processo de avaliação do Projeto Interdisciplinar será feito no referido
componente curricular com a participação dos professores do período e dos membros do
NDE para elaboração da prova interdisciplinar. O trabalho receberá uma nota de 0,0 a
10,0, a partir de médias bimestrais com critérios estabelecidos no Regulamento do Projeto
Interdisciplinar.
Qualitativamente, o aluno deve obter a média semestral maior ou igual a 7,0 para
aprovação, tal qual ocorre com os demais componentes curriculares do curso. A média
semestral inferior a 4,0 implica na reprovação do aluno. No caso de média entre 4,0 e 6,9,
o aluno será submetido a exame final, devendo obter média 5,0 resultante da composição
da média semestral e nota de exame final.
Os alunos são comunicados de seu desempenho traduzido em notas, registro de
frequência, pelo sistema informatizado, conforme prazos estabelecidos no calendário
letivo.
O processo de avaliação da aprendizagem está regulamentado no Regimento
Geral da Universidade Tuiuti do Paraná.
CONSEPE nº 04/2017, de 18/07/2017, que dispõe do processo de ensino-
aprendizagem dos cursos de graduação da UNIVERSIDADE TUIUTI, para conhecimento
e providências junto ao seu corpo docente e discente
Instrução Normativa nº 07/2014 - AVALIAÇÃO, 2ª CHAMADA E REVISÃO DE
PROVAS E TRABALHOS

7 BIBLIOTECA

A Universidade Tuiuti do Paraná (UTP) conta com um Sistema de Bibliotecas


moderno e informatizado. Esse Sistema é formado por uma biblioteca central e três
bibliotecas setoriais, todas na cidade de Curitiba, totalizando 1.867,61 m2. Além da área
destinada ao acervo, há amplas áreas de estudo com capacidade para 637 usuários,
32
cabines para estudo individual e em grupo, 16 pontos de acesso à internet, 47 pontos de
acesso ao acervo e uma área destinada às obras raras. O acervo geral é de 78.738 títulos
e 202.359 exemplares. O sistema de bibliotecas da UNIVERSIDADE TUIUTI utiliza o
Software Pergamum no padrão MARC 21. Esse sistema possibilita pesquisar por autor,
título, assunto, tipo de obra, palavras-chave e, também por meio de operadores de busca
boleana.
Os serviços prestados incluem: consulta local; empréstimo domiciliar; empréstimo
entre bibliotecas da instituição; Pesquisas em Bases de Dados On-Line e Disseminação
Seletiva de Informação (DSI). A consulta local ao acervo é aberta à população em geral
O Sistema oferece um serviço de empréstimo Interbibliotecas e também possui convênios
com outras bibliotecas de Institutos de Pesquisa do Estado do Paraná, bibliotecas
universitárias e centros de documentação da região de Curitiba.
A comunidade acadêmica conta com orientação especializada para a realização da
pesquisa bibliográfica e localização de materiais, através de um serviço de treinamento
bibliográfico com apoio a Normalização de Trabalhos Acadêmicos em dias e horário
previamente agendados. Além disso, a consulta ao acervo, renovação e reserva de
materiais que se encontram emprestados podem ser feitos pela Internet.
As dissertações e teses produzidas na instituição estão disponíveis para acesso
virtual.
As bibliotecas oferecem facilidades para usuários com necessidades especiais,
como porta adaptada, rampa de acesso, balcão rebaixado e suficiente espaço de
circulação entre as estantes.
Recursos informacionais on line para pesquisa:
BASES DE DADOS E ACESSOS A ACERVOS ON-LINE Ao longo do triênio 2004-
2006 a Universidade Tuiuti investiu numa política de buscar acesso a acervos eletrônicos
em bases especiais, via acesso remoto pela Internet. Nesse sentido, o Programa tornou-
se usuária de bases de acesso remoto a bases bibliográficas, de acordo com o abaixo:
BVS – Biblioteca Virtual em Saúde – Inclui: MEDLINE; SCIELO; LILACS; IBECS.
BVS PSI – Biblioteca Virtual em Psicologia
ICAP – Indexação Compartilhada de Artigos de Periódicos (das Instituições que
fazem parte da Rede Pergamum).
No triênio 2007-2009 a Universidade Tuiuti explorou diferentes bancos de dados
de periódicos e teses e dissertações. Em 2009, a Tuiuti passou a ter acesso ao Portal de
Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes),
mais especificamente, às bases de dados Science Direct - inclui: Physical Sciences and
Engineering; Life Sciences; Health Sciences; Social Sciences and Humanities, ampliando
as possibilidades de difusão da produção científica mundial atualizada entre seus
professores, pesquisadores, alunos e funcionários. A conquista da UNIVERSIDADE
TUIUTI, pela utilização do Portal da Capes evidencia a sua opção num modo de fazer
pesquisa que privilegia a disseminação e democratização da produção do conhecimento
nacional e internacional. Além de reforçar e fomentar a implementação de projetos de
ensino, de pesquisa e extensão que reconhecem o exponencial crescimento do uso das
pesquisas on-line, o portal facilita e agiliza a obtenção dos dados para o desenvolvimento
acadêmico.
33
O acesso ao Portal da Capes, é imediato, parcial e gratuito para os usuários da
UNIVERSIDADE TUIUTI e pode ser realizado a partir de qualquer terminal ligado à
Internet, localizado na instituição ou por ela autorizado. Esta conquista promove aos
acadêmicos, professores e funcionários o acesso a milhões de informações publicadas
por pesquisadores do mundo e isso é muito importante para a universidade e,
principalmente, para a produção e divulgação do conhecimento.
Há também acesso ao Portal Domínio Público, que é uma biblioteca digital
desenvolvida com software livre. Este portal constitui-se num ambiente virtual que permite
a coleta, preservação e compartilhamento de conhecimentos, sendo o seu principal
objetivo o de promover o amplo acesso às obras literárias, artísticas e científicas (textos,
sons, imagens e vídeos) já em domínio público ou que tenham a sua divulgação
autorizada.
Atualmente a biblioteca possui as plataformas da PEARSON, MINHA BIBLIOTECA
- Bases de Livros Eletrônicos, Juruá e RT-Revista dos Tribunais, com textos na íntegra,
contemplando todas as áreas do conhecimento com aproximadamente 13.000 Ebooks.
Contamos também com a base de dados EBSCO para a pesquisa de artigos
científicos.
O sistema de biblioteca da Universidade Tuiuti está associado ao IBICT - Instituto
Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, referência em projetos voltados ao
movimento do acesso livre ao conhecimento; ao lançamento da incubadora do Sistema
Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) e da incubadora de revistas (INSEER). A
Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações utiliza as mais modernas tecnologias
do Open Archives e integra os sistemas de informação de teses e dissertações nas
instituições de ensino e pesquisa brasileiras.

34
8 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DOS COMPONENTES CURRICULARES
1o PERÍODO

Disciplina: GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR


Formação: Básica Série/Período: 1º Carga Horária: 72H
Ementa: Sistemas de coordenadas cartesianas; vetores; estudo da reta; estudo do plano; superfícies esféricas;
cônicas e quádricas; coordenadas polares, esféricas e cilíndricas. Estudo de matrizes; determinantes;
sistemas de equações; espaço vetorial; transformações lineares; operadores lineares; autovetores e
autovalores; cônicas e formas quádricas no plano; produto interno.
Bibliografia VENTURI, J. Cônicas e Quádricas. Curitiba: Editora UFPR, 1989.
básica STEINBRUCH, A. E WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
BOULOS, PAULO E CAMARGO, IVAN. Introdução A Geometria Analítica No Espaço. SÃO
PAULO: MAKRON BOOKS, 1997.
STEINBRUCH, Alfredo. WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2.ed. São Paulo: McGraw Hill, 1987.
BOLDRINI, J. L. et alli. Álgebra linear. 3. Ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1980.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1971.
Bibliografia REIS, G.; SILVA, V. Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
complementar BLASI, F. Exercícios de Geometria Analítica. Campinas: Papirus, 1991.
GONÇALVES, Z. Curso de Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Científica, 1969.
LEHMANN, C. Geometria Analítica. São Paulo: Globo, 1998.
VALLADARES, R. Geometria Analítica do Plano e do Espaço. Rio de Janeiro: LTC, 1990.
SANTOS, NATHAN, M. S. Vetores e Matrizes. São Paulo: LTC,1988.
ANTON, H. Álgebra Linear. São Paulo: Campus, 2007.
CAROLLI, A. Matrizes, Vetores, Geometria Analítica. São Paulo: Nobel, 1984.
LIMA, E. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA, 1996.
BRONSON, R. Matrizes. São Paulo: McGrawHill.

Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I


Formação: Básica Série/Período: 1º Carga Horária: 72H
Ementa: Medição; Noções de Derivadas; Movimento Retilíneo; Vetores em 2 e 3 dimensões; Força e Movimento;
Atrito e Propriedades; Trabalho e Energia; Conservação de Energia. Tópicos em Mecânica dos Sólidos:
movimento dos corpos rígidos. Práticas laboratoriais.
Bibliografia HALLIDAY, D , RESNICK, R;. Fundamentos de Física: Mecânica. V. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
básica SEARS; ZEMANSKI. Física. Vol. 1. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. vol. 1. São Paulo: LTC, 2009.
BEER, F., JOHNSTON, E. Mecânica Vetorial para Engenheiros. São Paulo: Makron, 1991.
Bibliografia GREF. Física 1: Mecânica. São Paulo: EDUSP, 2001.
complementar KELLER, F. Física. vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1997.
SERWAY, R. A.; JEWETT JR, J. W. Física. 1. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
HEWITT, P. G. Física Conceitual. São Paulo: Bookman, 2009.
TIMOSHENKO, S., GERE, J. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro: LTC, 1984.

35
Disciplina: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Formação: Básica Série/Período: 1º Carga Horária: 36H
Ementa: A idéia; a frase e a estrutura; o vocabulário; o parágrafo; regras gramaticais; análise e síntese; redação
técnica; a ciência e a metodologia da pesquisa científica.
Bibliografia FARACO, C.A.;MANDRYK D. Língua Portuguesa: Prática de Redação para Estudantes
básica Universitários. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A Prática de Fichamento, Resumo e Resenhas. 4ª
ed. São Paulo: Atlas, 1999.
SEVERINO, A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2000.
Bibliografia MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. Para os Cursos de Contabilidade, Economia e
complementar Administração. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
POLITO, Reinaldo. Como Falar Corretamente e sem Inibições. 92ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2000.
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Normas Técnicas. Elaboração e Apresentação de Trabalho
Acadêmico-Científico Curitiba: Gráfica Capital, 2003.
RUIZ, J. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1996.
OLIVEIRA, S. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 1997.

Disciplina: MÉTODOS NUMÉRICOS COMPUTACIONAIS


Formação: Básica Série/Período: 1º Carga Horária: 72H
Ementa: Introdução ao cálculo numérico; erros; zeros de função, sistemas lineares. Interpolação; integração
numérica; ajuste de curvas.
Bibliografia CUNHA, M.C. C. Métodos numéricos. Campinas: Editora da Unicamp, 2000.
básica RUGGIERO, M. G., LOPES, V.L.R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais, 2ª
edição. São Paulo: Makron Books, 1996.
CLÁUDIO, Dalcídio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico e computacional: teoria e
prática. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia BARROSO, L. et al. Cálculo numérico (com aplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.
complementar HUMES, A. F. Noções de cálculo numérico. São Paulo: McGraw-Hill, 1984
ROQUE, W.. Introdução ao cálculo numérico: um texto integrado com derive. São Paulo: Atlas,
2000.
MIRSHAWKA, V. Exercícios de cálculo numérico. São Paulo: Nobel, 1989.
GANDER, W.; GOMIDE, E. (Trad.). Como resolver problemas em computação científica usando
maple e matlab. São Paulo: Blücher, 1999.

Disciplina: QUÍMICA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS


Formação: Básica Série/Período: 1º Carga Horária: 72H
Ementa: Normalização. Estrutura atômica. Ligações químicas. Eletroquímica. Corrosão. Estrutura cristalina em
sólidos. Imperfeições em sólidos. Tópicos em fenômenos de transporte de calor e massa. Materiais
condutores, semicondutores e isolantes. Tecnologia dos materiais e dispositivos eletroeletrônicos.
Materiais magnéticos. Materiais usados em componentes elétricos e eletrônicos (resistores, indutores,
capacitores e circuitos integrados).
Bibliografia SCHMIDT, W. Materiais elétricos: condutores e semicondutores. São Paulo: Edgard Blücher,
básica 1979.
SCHMIDT, W.. Materiais elétricos: isolantes e magnéticos. São Paulo: Edgard Blücher, 1979.
CALLISTER, W. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. São Paulo; LTC, 2009.
KERN, D. Processos de transmissão de calor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1980.
Bibliografia REZENDE, E. Materiais usados em eletrotécnica. Rio de Janeiro: Interciência, 1977.
complementar SHACKELFORD, J. Ciência dos Materiais. Prentice-Hall.
ASKELAND, D. Ciência e Engenharia dos Materiais. Cengage.
CALLISTER, W. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. LTC.
SMITH, W. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. McGraw-Hill.
SISSOM, L., PITTS, D. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1979.
SEDRA, A.; SMITH, K. C. Microeletrônica. v. 1. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1995.
Disciplina: GEOMETRIA DESCRITIVA
Formação: Básica Série/Período: 1º Carga Horária: 36H

36
Ementa: Introdução a Geometria Descritiva, Convenções, Sistemas de Projeções, Problemas Fundamentais
Métricos e de Posição, Representação de Poliedros, Desenvolvimento e Interseção de Poliedros,
Projeções Cotadas, Axonometria, Projeção Central, Representação de Superfícies.
Bibliografia: BÁSICA:
PINHEIRO, Virgílio Athaide. Noções de Geometria Descritiva. v. I, II e III. Rio de Janeiro: LTC,
1990.
MACHADO, Ardevan. Geometria Descritiva: Teoria e Exercícios. São Paulo: Atual, 1985.
MONTENEGRO, Gildo A. Geometria Descritiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1991.
Bibliografia RODRIGUES, Álvaro J. Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: ao Livro Técnico, 1970.
complementar CAVALLIN, José. Lições de Geometria Descritiva. Curitiba: UFPR, 1968.
PRINCIPE JR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. v. 1 e 2. São Paulo: Nobel.
1983.
PINHEIRO, Virgílio Athaide. Geometrografia. Rio de Janeiro: Editora Aula, 1986.

Disciplina: PROJETO INTERDISCIPLINAR I


Formação: Básica Série/Período: 1º Carga Horária: 36H
Ementa: Proposição de projeto interdisciplinar a ser executado pelos discentes, sob a orientação do docente,
abordando tema transversal no domínio do conhecimento dos direitos humanos fundamentais,
especialmente a tutela da diversidade, a concretização da acessibilidade, a busca da inclusão e da
igualdade entre as pessoas e a conciliação entre o desenvolvimento tecnológico e a proteção ao meio-
ambiente, sob a égide do lema institucional da Promoção Humana.
Bibliografia
básica Variável de acordo com o tema a ser proposto.
Bibliografia
complementar Variável de acordo com o tema a ser proposto.

Disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES I


Formação: Básica Série/Período: 1º Carga Horária: 18H
Ementa: Atividades a serem exercidas pelos alunos, reguladas em Instrução Normativa específica, com o fito de
prover complementação da formação recebida no curso.
Bibliografia
básica Não se aplica.
Bibliografia
complementar Não se aplica.

37
2o PERÍODO

Disciplina: CIRCUITOS ELÉTRICOS I


Formação: Básica Série/Período: 2º Carga Horária: 144H
Ementa: Conceitos de grandezas elétricas (carga, potência, tensão, corrente, resistência). Lei de Ohm.
Associação de resistores em série e em paralelo. Circuitos elétricos em série e em paralelo. Leis de
Kirchoff. Circuitos CC em Série e Paralelo. Métodos de Análise Nodal e de Malhas. Teorema de Circuitos:
Propriedades de Linearidade, Superposição, Transformação de Fontes. Teorema de Thevenin. Teorema
de Norton. Amplificadores Operacionais Integradores e Diferenciadores. Capacitores Série e Paralelo.
Indutores Série e Paralelo. Métodos de Análise de Circuitos com Capacitores e Indutores. Análise CC de
Circuitos RL e RC de Primeira Ordem. Análise CC de Circuitos RLC de Segunda Ordem. Números
Complexos e Álgebra Fasorial.
Bibliografia BURIAN, Yaro; LYRA, Ana Cristina C. Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2009.
básica ALEXANDER, Charles K., SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. São
Paulo: Bookman
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Pearson Prentice-Hall,
2009.
Bibliografia CLOSE, C. M. Circuitos Lineares. v.1. v.2. LTC/EDUSP
complementar DURNEY, C. H. et all. Circuitos Elétricos – Teoria e Aplicações em Engenharia. Ed. Campus.
IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000.
DESOER, C. Teoria básica de circuitos.
EDMINISTER, J. Circuitos Elétricos.

Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA


Formação: Básica Série/Período: 2º Carga Horária: 36H
Ementa: Conceituação de conhecimento científico. Relações entre conhecimento científico e outras formas de
conhecimento: senso comum, religioso, filosófico. Desenvolvimento histórico do pensamento científico.
Conceito de paradigma. As diferentes ciências: ciências formais, naturais e sociais. Questões centrais da
ciência contemporânea. Método científico. Produção do conhecimento científico.
Bibliografia GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
básica ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2. ed.
Curitiba: Champagnat, 2008. 102 p.
HÜHNE, Leda Miranda (Org.). Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7. ed. Rio de
Janeiro: Agir, 2000. 263 p.
Bibliografia ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais:
complementar pesquisa quantitativa e qualitativa. 2.ed. São Paulo/SP: Guazzelli, 1998.
MORIN, E. Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez; Brasília:
Unesco, 2002.
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia
científica. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 104 p.

Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I


Formação: Básica Série/Período: 2º Carga Horária: 72H
Ementa: Derivadas: definição através da aplicação de limite, regras de derivação, derivadas sucessivas,
derivada de função na forma paramétrica, máximos e mínimos de funções, problemas envolvendo
máximos e mínimos, diferencial, aplicações da derivada, taxas de variação.
Bibliografia FLEMMING, DIVA MARILIA. GONÇALVES, MIRIAM BUSS. Cálculo A: funções, limites, derivação,
básica integração. 5ª edição. São Paulo: Makron Books, 1992.
LEITHOLD, LOUIS. O Cálculo com Geometria Analítica, volume 1. 3ª edição. São Paulo: Harbra,
1994.
SIMMONS, GEORGE. Cálculo com Geometria Analítica, volume 1. São Paulo: McGraw Hill, 1987.
Bibliografia STEWART, JAMES. Cálculo. Volume 1. São Paulo: Pioneira Thomson Cearning, 2009.
complementar SWOKOWSKI, EARL W. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1, 2ª edição. Rio de Janeiro:
Makron Books, 1994.
THOMAS, GEORGE B. Cálculo. Volume 1. São Paulo: Addison Wesley, 2002.
GUIDORIZZI, HAMILTON LUIZ. Um curso de Cálculo. 3ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
HOFFMANN, LAURENCE D. BRADLEY, GERALD L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. Volume 1, 6ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
38
Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II
Formação: Básica Série/Período: 2º Carga Horária: 72H
Ementa: Cargas Elétricas; Campo Elétrico; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Capacitância; Corrente Elétrica e
Resistência; Circuitos Elétricos. Campo magnético. Lei de Ampère. Indutância. Magnetismo e matéria.
Lei de Faraday. Lei de Lenz. Práticas laboratoriais.
Bibliografia HALLIDAY, D , RESNICK, R;. Fundamentos de Física: Eletricidade. V. 3. Rio de Janeiro: LTC,
básica 1996.
SEARS; ZEMANSKI. Física. Vol. 3. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. vol. 3. São Paulo: LTC, 2009.
Bibliografia KELLER, F. Física. vol. 2. São Paulo: Makron Books, 1997.
complementar SERWAY, R. A.; JEWETT JR, J. W. Física. 3. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
HEWITT, P. G. Física Conceitual. São Paulo: Bookman, 2009.
McKELVEY, J., GROTCH, h. Física 3. São Paulo: Harper e Row, 1979.
EISBERG, R. Física. Vol. III. São Paulo: McGrawHiil, 1982.

Disciplina: PROJETO INTERDISCIPLINAR II


Formação: Básica Série/Período: 2º Carga Horária: 36H
Ementa: Proposição de projeto interdisciplinar a ser executado pelos discentes, sob a orientação do docente,
abordando tema transversal no domínio do conhecimento dos direitos humanos fundamentais,
especialmente a tutela da diversidade, a concretização da acessibilidade, a busca da inclusão e da
igualdade entre as pessoas e a conciliação entre o desenvolvimento tecnológico e a proteção ao meio-
ambiente, sob a égide do lema institucional da Promoção Humana.
Bibliografia
básica Variável de acordo com o tema a ser proposto.
Bibliografia
complementar Variável de acordo com o tema a ser proposto.

Disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES II


Formação: Básica Série/Período: 2º Carga Horária: 18H
Ementa: Atividades a serem exercidas pelos alunos, reguladas em Instrução Normativa específica, com o fito de
prover complementação da formação recebida no curso.
Bibliografia
básica Não se aplica.
Bibliografia
complementar Não se aplica.

3o PERÍODO

Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II


Formação: Básica Série/Período: 3º Carga Horária: 72H
Ementa: Integração de funções. Aplicações de integrais. Noções de equações diferenciais de 1ª ordem.

39
Bibliografia FLEMMING, DIVA MARILIA. GONÇALVES, MIRIAM BUSS. Cálculo A: funções, limites, derivação,
básica integração. 5ª edição. São Paulo: Makron Books, 1992.
LEITHOLD, LOUIS. O Cálculo com Geometria Analítica, volume 1. 3ª edição. São Paulo: Harbra,
1994.
SIMMONS, GEORGE. Cálculo com Geometria Analítica, volume 1. São Paulo: McGraw Hill, 1987.
Bibliografia STEWART, JAMES. Cálculo. Volume 1. São Paulo: Pioneira Thomson Cearning, 2009.
complementar SWOKOWSKI, EARL W. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1, 2ª edição. Rio de Janeiro:
Makron Books, 1994.
THOMAS, GEORGE B. Cálculo. Volume 1. São Paulo: Addison Wesley, 2002.
GUIDORIZZI, HAMILTON LUIZ. Um curso de Cálculo. 3ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
HOFFMANN, LAURENCE D. BRADLEY, GERALD L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. Volume 1, 6ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

Disciplina: CIRCUITOS ELÉTRICOS II


Formação: Básica Série/Período: 3º Carga Horária: 144H
Ementa: Análise de circuitos de corrente alternada monofásicos. Análise de circuitos de corrente alternada
trifásicos. Circuitos acoplados magneticamente. Resposta em Freqüência. Transformada de Laplace e
Séries de Fourier aplicados à análise de circuitos elétricos. Circuitos de duas Portas (quadripolos) e
simulação de circuitos.
Bibliografia BURIAN, Yaro; LYRA, Ana Cristina C. Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2009.
básica ALEXANDER, Charles K., SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. São
Paulo: Bookman
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Pearson Prentice-Hall,
2009.
Bibliografia CLOSE, C. M. Circuitos Lineares. v.1. v.2. LTC/EDUSP
complementar DURNEY, C. H. et all. Circuitos Elétricos – Teoria e Aplicações em Engenharia. Ed. Campus.
IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000.
DESOER, C. Teoria básica de circuitos.
EDMINISTER, J. Circuitos Elétricos.

Disciplina: FILOSOFIA E ÉTICA


Formação: Básica Série/Período: 3º Carga Horária: 36H
Ementa: Períodos filosóficos na história do pensamento humano, dos primórdios à contemporaneidade,
destacando temas axiológicos recorrentes. Teoria axiológica dos valores; relações entre Ética e Moral.
Ética e Direitos Humanos. Ética e cidadania na vida cotidiana, no trabalho, nas relações político-sociais,
na pesquisa científica e na consciência sobre a natureza e meio-ambiente.
Bibliografia CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 7ª. Ed. São Paulo/SP; Ática, 2000.
básica ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. 2ª. Ed. São Paulo/SP; Martins Fontes, 1998.
VÁZQUEZ, A. S. e DELL'ANNA, J. Ética. 26.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
Bibliografia CHAUÍ, M. Introdução à História da Filosofia. Vol I, II, III, IV. São Paulo/SP; Brasiliense, 1994.
complementar GALLO, S. Ética e Cidadania: caminhos da Filosofia: elementos para o ensino de Filosofia.
Campinas/SP; Papirus,1997.
NALINI, J. R. Ética ambiental. 2ª. Ed. Campinas/SP; Millennium Editora. 2003.
REZENDE, A. M. (Org). Curso de Filosofia: para professores e alunos dos cursos de 2º. Grau e de
graduação. Rio de Janeiro/RJ; Seaf, 1998.

Disciplina: ELETRÔNICA I
Formação: Básica Série/Período: 3º Carga Horária: 72H
Ementa: Diodos de uso geral e específico. Transistor bipolar de junção. Técnicas de expressão gráfica aplicadas
ao desenho de circuitos eletrônicos usando aplicativo de desenho auxiliado por computador (KICAD).

40
Bibliografia SEDRA, A.; SMITH, K. C. Microeletrônica. v. 1. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1995.
básica BOGART JR, T.F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. v.1. São Paulo: Makron Books, 2001.
BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e circuitos. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.
KICAD. Disponível em http://www.gipsa-lab.inpg.fr/realise_au_lis/kicad/index.html.
Bibliografia MILLMAN, J.; HALKIAS, C. Eletrônica: Dispositivos & Circuitos. vol. I. São Paulo: McGraw-Hill.
complementar CLOSE, C. Circuitos Lineares. São Paulo: EDUSP, 2003.
SCHILLING, D.; BELOVE, C. Circuitos Eletrônicos Discretos e Integrados. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 2000.
MARQUES, A. Dispositivos semicondutores.
TOCCI, W. Circuitos básicos em eletricidade e eletrônica.

Disciplina: PROJETO INTERDISCIPLINAR III


Formação: Básica Série/Período: 3º Carga Horária: 36H
Ementa: Proposição de projeto interdisciplinar a ser executado pelos discentes, sob a orientação do docente,
abordando tema transversal no domínio do conhecimento dos direitos humanos fundamentais,
especialmente a tutela da diversidade, a concretização da acessibilidade, a busca da inclusão e da
igualdade entre as pessoas e a conciliação entre o desenvolvimento tecnológico e a proteção ao meio-
ambiente, sob a égide do lema institucional da Promoção Humana.
Bibliografia
básica Variável de acordo com o tema a ser proposto.
Bibliografia
complementar Variável de acordo com o tema a ser proposto.

Disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES III


Formação: Básica Série/Período: 3º Carga Horária: 18H
Ementa: Atividades a serem exercidas pelos alunos, reguladas em Instrução Normativa específica, com o fito de
prover complementação da formação recebida no curso.
Bibliografia
básica Não se aplica.
Bibliografia
complementar Não se aplica.

41
4o PERÍODO

Disciplina: CULTURA E SOCIEDADE


Formação: Básica Série/Período: 4º Carga Horária: 36H
Ementa: Conhecimentos e temáticas da atualidade, favorecendo a compreensão crítica dos fenômenos sociais,
econômicos, culturais e políticos da sociedade, fundamentais ao exercício da cidadania e da profissão.
Destacando-se: 1. Sociodiversidade: multiculturalismo e inclusão; 2. Exclusão e minorias; 3.
Biodiversidade; 4. Ecologia; 5. Mapas sócio e geopolítico; 6. Globalização; 7. Arte e Filosofia; 8. Políticas
públicas: Educação, Habitação, Saneamento, Saúde e Segurança; 9. Redes sociais e responsabilidade:
setor público, privado, terceiro setor; 10. Relações interpessoais (respeitar, cuidar, considerar e conviver);
11. Vida urbana e rural; 12. Inclusão/exclusão digital; 13. Cidadania; 14. Violência; 15. Terrorismo; 16.
Avanços tecnológicos; 17. Relações de trabalho; 18. Tecnociência; 19. Propriedade intelectual; 20.
Diferentes mídias e tratamento da informação.
Bibliografia DALLARI, Dalmo de Abreu. O que é participação política. São Paulo: Brasiliense, 1999.
básica FERRETTI, Celso João et all. Tecnologias, Trabalho e Educação: Um debate multidisciplinar.
Petrópolis: Vozes, 1996.
HOBSBAWM, Eric J. Era dos extremos: o breve século XX, 1914-1991. São Paulo: Companhia da
Letras, 1995.
Bibliografia NALINI, J. R. Ética ambiental. 2ª. Ed. Campinas/SP: Millennium Editora, 2003.
complementar RODRIGUES, N. Estado, Educação e Desenvolvimento Econômico. 2a ed. São Paulo: Cortez,
1984.
BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. 11. ed. São
Paulo: Paz e Terra, 2004. 173 p.

Disciplina: CONVERSÃO DE ENERGIA


Formação: Profissional Série/Período: 4º Carga Horária: 144H
Ementa: Fundamentos da conversão eletromecânica de energia. Teoria dos circuitos magnéticos.
Transformadores monofásicos. Transformadores trifásicos. Transformadores para instrumentos.
Máquinas de indução.
Bibliografia SIMONE, G. A. Conversão eletromecânica,de energia. São Paulo: Érica, 2010.
básica SIMONE, G. A. Transformadores: teoria e exercícios. São Paulo: Érica, 1998.
BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos. São Paulo: Campus, 2009.
SILVA Fº, Matheus. Máquinas elétricas. Apostila da disciplina.
Bibliografia DELTORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
complementar FITZGERALD, A. E. Máquinas elétricas com introdução à eletrônica de potência. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e transformadores. Rio de Janeiro: Globo, 1987
MACINTYRE, A. Equipamentos industriais e de processo. São Paulo: LTC, 2007.
ELETROBRÁS. Panorama do Setor de Energia Elétrica no Brasil: Memória da Eletricidade..

Disciplina: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO


Formação: Profissional Série/Período: 4º Carga Horária: 72H
Ementa: Instalações elétricas prediais em baixa tensão. Previsão de cargas para uma instalação elétrica.
Demanda de energia para uma instalação elétrica. Divisão de uma instalação elétrica em circuitos.
Dimensionamento de condutores elétricos. Dimensionamento de eletrodutos. Dispositivos de proteção
contra sobrecorrentes. Aterramento e proteção contra choques elétricos. Proteção contra descargas
atmosféricas. Instalações telefônicas prediais.
Bibliografia NISKIER, J; MACINTYRE, A. Instalações Elétricas. São Paulo: LTC, 2006.
básica CREDER, H. Instalações elétricas. Rio de Janeiro; LTC, 2007.
NBR 5410 – 1999 – ABNT
Bibliografia KRATO, H.. Projetos de instalações elétricas.
complementar COTRIM, A.. Instalações elétricas. São Paulo: Makron, 1992.
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica, 1998.
NORMA COPEL: Fornecimento em tensão secundária de distribuição
Norma para apresentação de projetos
Normas para edifícios de uso coletivo

42
Disciplina: CIRCUITOS DIGITAIS I
Formação: Profissional Série/Período: 4º Carga Horária: 72H
Ementa: Lógica Matemática e Álgebra Booleana. Portas lógicas. Circuitos combinacionais. Circuitos seqüenciais.
Códigos. Projetos de codificadores e decodificadores. . Técnicas de expressão gráfica aplicadas ao
desenho de circuitos eletrônicos usando aplicativo de desenho auxiliado por computador (KICAD).
Bibliografia TOCCI, W.. Sistemas digitais: princípios e aplicações. Ed. LTC.
básica IDOETA,I, CAPUANO,F;,; Elementos de Eletrônica Digital. Editora Érica
ERCEGOVAC, M. Introdução aos Sistemas Digitais.
KICAD. Disponível em http://www.gipsa-lab.inpg.fr/realise_au_lis/ kicad/index.
html.
Bibliografia FREGNI, E. Engenharia do Projeto Lógico Digital.
complementar COSTA, C. da. Projetos de Circuitos Digitais com FPGA. São Paulo: Érica, 2006.
PEDRONI, V. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. São Paulo: Campus, 2008.
DE MICHELI, G. Synthesis and optimization of digital circuits.
BONATTI, I. Introdução à análise e síntese de circuitos lógicos.

Disciplina: PROJETO INTERDISCIPLINAR IV


Formação: Básica Série/Período: 4º Carga Horária: 36H
Ementa: Proposição de projeto interdisciplinar a ser executado pelos discentes, sob a orientação do docente,
abordando tema transversal no domínio do conhecimento dos direitos humanos fundamentais,
especialmente a tutela da diversidade, a concretização da acessibilidade, a busca da inclusão e da
igualdade entre as pessoas e a conciliação entre o desenvolvimento tecnológico e a proteção ao meio-
ambiente, sob a égide do lema institucional da Promoção Humana.
Bibliografia
básica Variável de acordo com o tema a ser proposto.
Bibliografia
complementar Variável de acordo com o tema a ser proposto.

Disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV


Formação: Básica Série/Período: 4º Carga Horária: 18H
Ementa: Atividades a serem exercidas pelos alunos, reguladas em Instrução Normativa específica, com o fito de
prover complementação da formação recebida no curso.
Bibliografia
básica Não se aplica.
Bibliografia
complementar Não se aplica.

43
5o PERÍODO

Disciplina: CÁLCULO III


Formação: Básica Série/Período: 5º Carga Horária: 144H
Ementa: Seqüências e séries; cálculo diferencial de funções de mais de uma variável; derivadas direcionais e
gradientes; integração múltipla. Equações diferenciais. Séries de Fourier. Transformadas de Fourier e
Laplace.
Bibliografia FLEMMING, DIVA MARILIA. GONÇALVES, MIRIAM BUSS. Cálculo B: funções de várias variáveis,
básica integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 1999.
LEITHOLD, LOUIS. O Cálculo com Geometria Analítica, volume 2. 3ª edição. São Paulo: Harbra,
1994.
SIMMONS, GEORGE. Cálculo com Geometria Analítica, volume 2. São Paulo: McGraw Hill, 1987.
BOYCE, WILLIAM E. DIPRIMA, RICHARD. Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. 6ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
Bibliografia STEWART, JAMES. Cálculo. Volume 2, 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Cearning, 2009.
complementar SWOKOWSKI, EARL W. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 2, 2ª edição. Rio de Janeiro:
Makron Books, 1994.
THOMAS, GEORGE B. Cálculo. Volume 2. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
GUIDORIZZI, HAMILTON LUIZ. Um curso de Cálculo. Volume 2, 4ª edição. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
HOFFMANN, LAURENCE D. BRADLEY, GERALD L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. Volume 2, 6ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
ZILL, DENNIS G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo, Pioneira
Thomson Learning, 2003.

Disciplina: CIRCUITOS DIGITAIS II


Formação: Profissional Série/Período: 5º Carga Horária: 72H
Ementa: Interfaces e acionamentos de displays. Flip-flops. Tipos de flip-flops. Sincronização. Circuitos
seqüenciais. Registradores de deslocamento. Contadores síncronos e assíncronos. . Técnicas de
expressão gráfica aplicadas ao desenho de circuitos eletrônicos usando aplicativo de desenho auxiliado
por computador (KICAD).
Bibliografia TOCCI, W.. Sistemas digitais: princípios e aplicações. Ed. LTC.
básica IDOETA,I, CAPUANO,F;,; Elementos de Eletrônica Digital. Editora Érica
ERCEGOVAC, M. Introdução aos Sistemas Digitais.
KICAD. Disponível em http://www.gipsa-lab.inpg.fr/realise_au_lis/ kicad/index.
html.
Bibliografia FREGNI, E. Engenharia do Projeto Lógico Digital.
complementar COSTA, C. da. Projetos de Circuitos Digitais com FPGA. São Paulo: Érica, 2006.
PEDRONI, V. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. São Paulo: Campus, 2008.
DE MICHELI, G. Synthesis and optimization of digital circuits.
BONATTI, I. Introdução à análise e síntese de circuitos lógicos.

44
Disciplina: ELETRÔNICA II
Formação: Básica Série/Período: 5º Carga Horária: 72H
Ementa: Transistor de efeito de campo. Circuitos com diodos. Circuitos com transistores em corrente contínua. .
Técnicas de expressão gráfica aplicadas ao desenho de circuitos eletrônicos usando aplicativo de
desenho auxiliado por computador (KICAD).
Bibliografia SEDRA, A.; SMITH, K. C. Microeletrônica. v. 1. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1995.
básica BOGART JR, T.F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. v.1. São Paulo: Makron Books, 2001.
BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e circuitos. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.
KICAD. Disponível em http://www.gipsa-lab.inpg.fr/realise_au_lis/kicad/index.html.
Bibliografia MILLMAN, J.; HALKIAS, C. Eletrônica: Dispositivos & Circuitos. vol. I. São Paulo: McGraw-Hill.
complementar CLOSE, C. Circuitos Lineares. São Paulo: EDUSP, 2003.
SCHILLING, D.; BELOVE, C. Circuitos Eletrônicos Discretos e Integrados. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 2000.
MARQUES, A. Dispositivos semicondutores.
TOCCI, W. Circuitos básicos em eletricidade e eletrônica.

Disciplina: ESTATÍSTICA
Formação: Básica Série/Período: 5º Carga Horária: 36H
Ementa: Noções fundamentais de probabilidade e estatística e suas formas de apresentação e análise. Introdução
à Estatística. Distribuição de freqüências. Apresentação gráfica. Medidas de posição. Medidas de
dispersão. Medidas de assimetria e curtose. Correlação e regressão. Introdução à Probabilidade.
Espaços amostrais finitos. Probabilidade condicionada e independente. Variáveis aleatórias discretas.
Variáveis aleatórias contínuas.
Bibliografia Meyer, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. Livros Técnicos e Científicos Editora.
básica Toledo, G. L. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 1985.
Spiegel, Murray R. Estatística. Coleção Schaum. São Paulo: Makron Books, 1993.
Bibliografia Murteira, B. J. F. Probabilidade e Estatística, Vol. I e II – 2ª ed. Editora McGraw-Hill.
complementar Lipschutz, Seymour. Probabilidade. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
Nogueira, R. Lições de Análise Combinatória. Editora Fundo de Cultura.
Moretim, L. Estatística Básica. Ed McGraw-Hill.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 410 p.

Disciplina: PROJETO INTERDISCIPLINAR V


Formação: Básica Série/Período: 5º Carga Horária: 36H
Ementa: Proposição de projeto interdisciplinar a ser executado pelos discentes, sob a orientação do docente,
abordando tema transversal no domínio do conhecimento dos direitos humanos fundamentais,
especialmente a tutela da diversidade, a concretização da acessibilidade, a busca da inclusão e da
igualdade entre as pessoas e a conciliação entre o desenvolvimento tecnológico e a proteção ao meio-
ambiente, sob a égide do lema institucional da Promoção Humana.
Bibliografia
básica Variável de acordo com o tema a ser proposto.
Bibliografia
complementar Variável de acordo com o tema a ser proposto.

Disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES V


Formação: Básica Série/Período: 5º Carga Horária: 18H
Ementa: Atividades a serem exercidas pelos alunos, reguladas em Instrução Normativa específica, com o fito de
prover complementação da formação recebida no curso.
Bibliografia
básica Não se aplica.
Bibliografia
complementar Não se aplica.

45
6o PERÍODO

Disciplina: MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS


Formação: Profissional Série/Período: 6º Carga Horária: 144H
Ementa: Máquinas síncronas. Máquinas de corrente contínua. Máquinas monofásicas. Motores de passo.
equipamentos elétricos. Partida de motores. Circuitos básicos de comando. Acionamentos
eletromagnéticos.
Bibliografia FITZGERALD, A . E. et alli. Máquinas elétricas. Porto Alegre: Bookman, 2006.
básica DEL TORO. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SILVA Fº, Matheus. Equipamentos e acionamentos elétricos. Apostila da disciplina.
FRANCHI, C. Acionamentos elétricos. São Paulo: Érica, 2008.
Bibliografia CARVALHO, G. Máquinas elétricas. São Paulo: Érica, 2010.
complementar KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e transformadores. Rio de Janeiro: Globo, 1987.
SIMONE, G. Máquinas de Corrente Contínua. São Paulo: Érica, 2000.
HINDMARSH, J. Electrical machines and their applications.
NASAR, Syed A. Máquinas elétricas.
MARTIGNONI, Alfonsi. Maquinas eletricas de corrente continua.

Disciplina:
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
Formação: Básica Série/Período: 6º Carga Horária: 72H
Ementa: Tiristores: SCR, DIAC, TRIAC. Controle eletrônico de potência. Acionadores e conversores.
Bibliografia ASHFAQ, A. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2000.
básica LANDER, C. W. Eletrônica industrial - teoria e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.
SEDRA, A.; SMITH, K. C. Microeletrônica. v. 1. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1995.
Bibliografia BARBI, I. Eletrônica de potência. Florianópolis: Editora da UFSC, 2000..
complementar RASHID, M. Eletrônica de Potência. SãoPaulo: Makron, 1999.
BOGART JR, T.F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. v.1. São Paulo: Makron Books, 2001.
BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e circuitos. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.ALMEIDA, J.A. Eletrônica industrial. São Paulo: Érica, 1990.

Disciplina:
ECONOMIA
Formação: Básica Série/Período: 6º Carga Horária: 36H
Ementa: Conceito de Economia. Os problemas econômicos. Divisão do estudo econômico. Retrospecto
histórico. Precursores econômicos. Microeconomia. Estruturas de Mercado. Macroeconomia.
Desenvolvimento Econômico. Os ciclos econômicos.
Bibliografia FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 33. ed. São Paulo: Nacional, 2003
básica ROSSETTI, José. Paschoal. Introdução à Economia. 20ª ed. Atlas, São Paulo, 2003.
MORCILLO, F. M.; TROSTER, R. L. Introdução à economia. 2ªed. São Paulo: Makron Books, 2002
Bibliografia ARAÚJO, José Prata. Um Retrato do Brasil: Balanço do Governo Lula. São Paulo. Ed. Perseu
complementar Abano, 2008.
BRUM, Argemiro J. O Desenvolvimento Econômico Brasileiro. 24ª ed. Vozes. Editora Unijuí. Ijuí,
2004.
GREMAUD, A.; VASCONCELOS, M.; TONETO JUNIOR, R. Economia Brasileira Contemporânea.
7ª. Edição. Atlas. São Paulo, 2008.
GIAMBIAGI, Fábio, (org.). Economia brasileira contemporânea (1945/2004). São Paulo: Campus,
2004
VASCONCELLOS, Marco Antonio; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. 2ª ed.
Saraiva. São Paulo, 2005.

46
Disciplina: ELETROMAGNETISMO
Formação: Básica Série/Período: 6º Carga Horária: 72H
Ementa: Análise vetorial. Cálculo vetorial. Eletrostática. Magnetostática. Equações de Maxwell. Linhas de
Transmissão.
Bibliografia HAYT,JR; W. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw Hiil Artmed, 2008.
básica SADIKU, M. Elementos de Eletromagnetismo. Porto Alegre: Bookman, 2004.
COSTA, E. Eletromagnetismo: teoria, exercícios resolvidos e experimentos práticos. São Paulo:
Ciência Moderna, 2009.
Bibliografia BASTOS, J. Eletromagnetismo e Cálculo de Campos. Florianópolis: Editora da UFSC, 1989.
complementar LODI, C. Q.; QUEVEDO, C. P. Ondas Eletromagnéticas. São Paulo: Pearson, 2010.
ALENCAR, M. S. Ondas Eletromagnéticas e Teoria de Antenas. São Paulo: Érica, 2010.
EDMINISTER, J. Eletromagnetismo. Porto Alegre: Bookman, 2006.
PAUL, C. Eletromagnetismo para Engenheiros. São Paulo: LTC, 2006.

Disciplina: PROJETO INTERDISCIPLINAR VI


Formação: Básica Série/Período: 6º Carga Horária: 36H
Ementa: Proposição de projeto interdisciplinar a ser executado pelos discentes, sob a orientação do docente,
abordando tema transversal no domínio do conhecimento dos direitos humanos fundamentais,
especialmente a tutela da diversidade, a concretização da acessibilidade, a busca da inclusão e da
igualdade entre as pessoas e a conciliação entre o desenvolvimento tecnológico e a proteção ao meio-
ambiente, sob a égide do lema institucional da Promoção Humana.
Bibliografia
básica Variável de acordo com o tema a ser proposto.
Bibliografia
complementar Variável de acordo com o tema a ser proposto.

Disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES VI


Formação: Básica Série/Período: 6º Carga Horária: 18H
Ementa: Atividades a serem exercidas pelos alunos, reguladas em Instrução Normativa específica, com o fito de
prover complementação da formação recebida no curso.
Bibliografia
básica Não se aplica.
Bibliografia
complementar Não se aplica.

47
7o PERÍODO

Disciplina: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA


Formação: Profissional Série/Período: 7º Carga Horária: 144H
Ementa: Conceitos básicos sobre linhas de transmissão. Cálculo elétrico e mecânico de linhas de transmissão.
Conceitos sobre distribuição de energia elétrica.Cálculo de queda de tensão em alimentadores. Conceitos
básicos sobre geração de energia elétrica. Fontes alternativas de geração de energia elétrica.
Bibliografia SOUZA, Z. Centrais hidrelétricas: implantação e comissionamento. Rio de Janeiro: Interciência,
básica 2010.
CARNEIRO, D. Pequenas centrais hidrelétricas. Rio de Janeiro: Synergia, 2010.
SIMONE, G. Centrais e aproveitamentos hidrelétricos. São Paulo: Érica, 2010.
Bibliografia SOUZA, Z.; FUCHS, R.D.; SANTOS, A.H.M. Centrais hidro e termelétricas. São Paulo: Edgard
complementar Blücher, 1983.
LABEGALINI, P. ET AL. Projetos mecânicos das linhas de transmissão. São Paulo: Blücher, 1992.
ZANETTA, L. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo: Editora Livraria da
Física, 2005.
OLIVEIRA, C. ET AL. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo: Blücher, 2000.

Disciplina: CONTROLE E SERVOMECANISMOS


Formação: Básica Série/Período: 7º Carga Horária: 72H
Ementa: Revisão de ferramentas matemáticas. Modelagem de sistemas. Relação entre as ferramentas
matemáticas e os modelos físicos. Representação de sistemas. Fundamentos de análise de sistemas.
Análise da resposta do sistema. Projetos de controle com retroação. Análises de sistemas de controle.
Projetos de sistemas de controle.
Bibliografia OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. São Paulo: Prentice Hall, 1998.
básica CARVALHO, J. Sistemas de Controle Automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
PHILLIPS, C.; HARBOR, R. Sistemas de Controle e Realimentação. São Paulo: MakronBooks,
1996.
Bibliografia OGATA, K. Projeto de Sistemas Lineares de Controle com MATLAB. Rio de Janeiro: Prentice
complementar Hall, 1996.
OGATA, K. Soluções de problemas de Engenharia de Controle com MATLAB. Rio de Janeiro:
Prentice Hall, 1996.
DORF, J.; BISHOP, L. Modern Control Systems. New York: Prentice Hall, 2001.
DISTEFANO, J. Sistemas de Retroação e Controle com Aplicações para Engenharia. São Paulo:
MacGrawHill, 1982.
FRANKLIN, G. Digital Control of Dynamic Systems. New York: Addison Wesley, 1998.

Disciplina: SUBESTAÇÕES E SISTEMAS DE ALTA TENSÃO


Formação: Profissional Série/Período: 7º Carga Horária: 72H
Ementa: Introdução. Estudo e escolha dos tipos de diagramas em função das cargas. Aplicações. Formas básicas
de construção- subestação ao ar livre. Coordenação de isolamento. Especificações básicas dos
equipamentos e componentes. Projeto de malha de terra. Tensões de toque e passo. Equações de
projeto. Sistemas auxiliares de corrente contínua. Dimensionamento de barramentos. Dimensionamento
das distâncias elétricas de isolamento. Problemas relativos a aterramento. Subestações compactas.
Execução e projeto de subestações.
Bibliografia MAMEDE, J. Manual De Equipamentos Elétricos
básica MAMEDE, J. Instalações Elétricas Industriais.
FUCHS, D., et al. Projetos Mecânicos Das Linhas Aéreas De Transmissão.
Bibliografia GEBRAN, A. Curso: manutenção e operação de equipamentos de subestações.
complementar BARROS, b.; GEDRA, R. Cabine primária: subestações de alta tensão do consumidor. São Paulo:
Érica, 2010.
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais.
NEGRISOLI, M. Instalações elétricas.
NISKIER, J; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Centíficos, 2000.
Disciplina: EMPREENDEDORISMO

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Formação: Básica Série/Período: 7º Carga Horária: 36H
Ementa: A personalidade e as características dos empreendedores. A motivação e o perfil do
empreendedor. Empreendedorismo no Brasil e no mundo: a nova realidade dos negócios.
Impactos da empresa na vida pessoal do empreendedor. O processo evolutivo das empresas.
Os modelos de ciclos de vida empresarial. Reconhecimento de oportunidades: dos negócios
tradicionais aos de base tecnológica. Avaliação de uma ideia: construção da visão. Parcerias e
alianças estratégicas. Fatores de sucesso de empreendimentos. As incubadoras de empresa e o
apoio ao desenvolvimento de novos produtos. Alternativas para captação de recursos para
novos empreendimentos. Estrutura e elaboração do plano de negócios.
Bibliografia DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa: Uma Ideia, uma Paixão e Plano de Negócios. Rio de
básica Janeiro: Sextante, 2008.
DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2005.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo:
complementar Saraiva, 2004.DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira, 2003.
FARIA, Marília de Sant’anna; TACHIZAWA, Takechi. Criação de Novos Negócios: Gestão de
Micros e Pequenas Empresas. 1ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002.
CHER, R. A gerência da pequena e média empresa. São Paulo: Maltese, 1991.
STAL, Eva; SBRAGIA, Roberto; CAMPANARIO, Milton de A.; ANDREASSI, Tales. Inovação. São
Paulo: Clio, 2006.

Disciplina: PROJETO INTERDISCIPLINAR VII


Formação: Básica Série/Período: 7º Carga Horária: 36H
Ementa: Proposição de projeto interdisciplinar a ser executado pelos discentes, sob a orientação do docente,
abordando tema transversal no domínio do conhecimento dos direitos humanos fundamentais,
especialmente a tutela da diversidade, a concretização da acessibilidade, a busca da inclusão e da
igualdade entre as pessoas e a conciliação entre o desenvolvimento tecnológico e a proteção ao meio-
ambiente, sob a égide do lema institucional da Promoção Humana.
Bibliografia
básica Variável de acordo com o tema a ser proposto.
Bibliografia
complementar Variável de acordo com o tema a ser proposto.

Disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES VII


Formação: Básica Série/Período: 1º Carga Horária: 18H
Ementa: Atividades a serem exercidas pelos alunos, reguladas em Instrução Normativa específica, com o fito de
prover complementação da formação recebida no curso.
Bibliografia
básica Não se aplica.
Bibliografia
complementar Não se aplica.

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8o PERÍODO

Disciplina: SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA


Formação: Profissional Série/Período: 8º Carga Horária: 108H
Ementa: Energia elétrica e Brasil. Conceitos fundamentais. Modelagem de máquinas síncronas. Transformador
de potência. Linhas de alta tensão. Fluxo de potência. Modelagem do sistema elétrico de potência.
Métodos de resolução do fluxo de potência.
Bibliografia ROBBA, E. J. Introdução a sistemas elétricos de potência. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
básica LABEGALINI, P. ET AL. Projetos mecânicos das linhas de transmissão. São Paulo: Blücher,
1992.
OLIVEIRA, C. ET AL. Introdução a sistemas elétricos de potência. São Paulo: Blücher, 2000.
Bibliografia ZANETTA, L. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. São Paulo: Editora Livraria da
complementar Física, 2005.
BARTHOLD, L. O; REPPEN, N. D; HEDMAN, D. E. Análise de circuitos de sistemas de potência.
MAMEDE Fº, J. Instalações elétricas industriais. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1995.
NISKIER, J; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Centíficos, 2000.
MAMEDE, J. Manual de equipamentos elétricos.

Disciplina: PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS


Formação: Profissional Série/Período: 8º Carga Horária: 108H
Ementa: Filosofia geral de proteção. Cálculo de curto-circuito. Considerações sobre equipamentos de proteção.
Critérios para aplicação de equipamentos de proteção. Metodologia de detecção de falhas. Metodologia
de cálculo para a proteção. Análise técnico-econômica de esquemas básicos de proteção.Seletividade
entre equipamentos e circuitos de proteção. Sistemas de proteção. Esquemas e diagramas de proteção.
Análise de desempenho das proteções. Introdução à proteção digital. Segurança..
Bibliografia CAMINHA, A.C. Introdução à proteção dos sistemas elétricos. Rio de Janeiro: Edgard Blücher,
básica 2000.
MAMEDE Fº, J. Instalações elétricas industriais. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1995.
NISKIER, J; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Centíficos,
2000.
MAMEDE, J. Manual de equipamentos elétricos.
Bibliografia MELLO, F. P. de. Proteção de sistemas elétricos de potência.
complementar LUCARINI, J. Manual de proteção de equipamentos.
VISACRO, F. Aterramentos elétricos. São Paulo: Artliber, 2007.

Disciplina: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS


Formação: Profissional Série/Período: 8º Carga Horária: 72H
Ementa: Planejamento de instalações elétricas industriais. Levantamento de cargas. Sistemas de distribuição de
energia. Tensões em sistemas industriais. Curto-circuito. Dimensionamento e proteção de circuitos
alimentadores. Equipamentos de manobra e proteção de motores elétricos. Proteção de instalações
elétricas. Fator de potência. Instalações elétricas especiais.
Bibliografia MAMEDE Fº, J. Instalações elétricas industriais. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1995.
básica NISKIER, J; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Centíficos, 2000.
MAMEDE, J. Manual De Equipamentos Elétricos.
Bibliografia CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais.
complementar NEGRISOLI, M. Instalações elétricas.
ROBERJOT, P. Elementos de electricidad industrial.
COTRIM, A. Instalações elétricas.
KRATO, H. Projetos de instalações elétricas.

Disciplina: MARKETING
Formação: Básica Série/Período: 8º Carga Horária: 36H
50
Ementa: Fundamentos da administração de marketing. Conceitos e evolução do pensamento em
marketing. Organização e gestão de uma estrutura de marketing. Estudo e desenvolvimento do
composto de marketing. Ambiente externo de marketing. Inteligência de marketing.
Segmentação. Posicionamento. Estratégias de diferenciação. Comportamento do consumidor.
Vendas. Marca, Imagem e Reputação. Marketing de relacionamento. Marketing de Experiência.
Marketing Social. Plano de marketing. Criatividade e inovação.
Bibliografia KOTLER, P. ; KELLER, K. Administração de Marketing. 12ª edição. São Paulo: Pearson Prentice
básica Hall, 2006.
KOTLER, P ; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 12ª edição. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2008.
COBRA, M. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia AAKER, David. Administração estratégica de Mercado. Porto Alegre: Bookman, 2001.
complementar DARCI, Basta. Fundamentos de Marketing. São Paulo: FGV, 2003.
KOTLER, Philip. Marketing para o Século XXI. São Paulo: Futura, 2000.
SANDHUSEN, Richard L. Marketing Básico. 3a edição. São Paulo: Saraiva, 2011.
URDAM, Flávio Torres; URDAM, André Torres. Gestão do composto de Marketing. São Paulo:
Atlas, 2006.

Disciplina: PROJETO INTERDISCIPLINAR VIII


Formação: Básica Série/Período: 8º Carga Horária: 36H
Ementa: Proposição de projeto interdisciplinar a ser executado pelos discentes, sob a orientação do docente,
abordando tema transversal no domínio do conhecimento dos direitos humanos fundamentais,
especialmente a tutela da diversidade, a concretização da acessibilidade, a busca da inclusão e da
igualdade entre as pessoas e a conciliação entre o desenvolvimento tecnológico e a proteção ao meio-
ambiente, sob a égide do lema institucional da Promoção Humana.
Bibliografia
básica Variável de acordo com o tema a ser proposto.
Bibliografia
complementar Variável de acordo com o tema a ser proposto.

Disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES VIII


Formação: Básica Série/Período: 8º Carga Horária: 18H
Ementa: Atividades a serem exercidas pelos alunos, reguladas em Instrução Normativa específica, com o fito de
prover complementação da formação recebida no curso.
Bibliografia
básica Não se aplica.
Bibliografia
complementar Não se aplica.

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9o PERÍODO

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO


Formação: Profissional Série/Período: 9º Carga Horária: 360H
Ementa: Atividades de Estágio Profissional Supervisionado, realizadas pelo aluno junto a empresas do setor de
Engenharia Elétrica.
Bibliografia
básica Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Eletrotécnica
Bibliografia
complementar Não se aplica.

Disciplina: DISCIPLINA OPTATIVA 1 - SEGURANÇA NO TRABALHO


Formação: Profissional Série/Período: 9º Carga Horária: 36H
Ementa: Legislação. Primeiros socorros. Comportamento com segurança no trabalho. Conhecimentos gerais para
valorização da segurança e comportamento preventivo.
Bibliografia MORAES, G. Legislação de Segurança e Saúde Ocupacional – Normas Regulamentadoras do
básica Ministério do Trabalho e Emprego: Lei nº6514, de 22 de Dezembro de 1977.
SEBASTIÃO, I (coord.). Manual de Saúde e Segurança do Trabalho, 2a edição.
COUTO, H. Ergonomia Aplicada ao Trabalho, conteúdo básico, Guia Prático.
Bibliografia Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego, disponíveis no site do
complementar Ministério do Trabalho. www.mte.gov.br
PONZETTO G.. Mapa de Riscos Ambientais – NR5, 2a Edição.
Binder M. C. Árvore de Causas – Método de Investigação de Acidentes do Trabalho.

Disciplina: DISCIPLINA OPTATIVA 2 - RECURSOS ENERGÉTICOS ALTERNATIVOS


Formação: Profissional Série/Período: 9º Carga Horária: 36H
Ementa: Noções ambientais. Fontes primárias de energia (solar, eólica, hidráulica, marés etc.). Noções de energia
secundária (transformação da primária em renovável). Transformação das energias renováveis.
Participação na matriz energética nacional. Noções de funcionamento de fontes renováveis.
Bibliografia TOLMASQUIM, M. T. Fontes renováveis de energia no Brasil. Ed. Relume Dumará.
básica TOLMASQUIM, M. T. Alternativas energéticas sustentáveis no Brasil. Ed. Relume Dumará.
HINRICHS, R. A, KLEINBACH M. E REIS L. B. Energia E Meio Ambiente. CENCAGE.
Bibliografia LINARDI, M. Introdução à ciência e tecnologia de células a combustível. ARTLIBER.
complementar SOUZA , M. Tecnologia do hidrogênio. SYNERGIA.
CASTRO, N; DANTAS, G.; LEITE, A.; BRANDÃO, R. Bioeletricidade e a indústria do álcool e
açúcar: possibilidades e limites. SYNERGIA.
LIMA, J. Usinas hidrelétricas: diretrizes básicas para proteção e controle. SYNERGIA.

Disciplina: GESTÃO DE TALENTOS HUMANOS


Formação: Básica Série/Período: 9º Carga Horária: 36H
Ementa: Os Subsistemas da Gestão de Pessoas: Agregar Pessoas: Recrutamento e Seleção; Aplicar
Pessoas: Modelagem de Cargos e Avaliação de Desempenho; Recompensar Pessoas:
Remuneração, Plano de Incentivos e Benefícios; Desenvolver pessoas: Treinamento e
Desenvolvimento de colaboradores e Desenvolvimento Organizacional; Manter pessoas:
Relacionamento com os colaboradores, Saúde e Segurança Ocupacional, Qualidade de Vida;
Monitorar Pessoas: Banco de Dados e Sistemas de Informações de R.H, Sistema de Monitoração
e Balanço Social.
Bibliografia BARBIEIRI, Ugo Franco. Gestão de Pessoas Nas Organizações - Práticas Atuais Sobre o Rh
básica Estratégico. São Paulo: Atlas, 2012.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2005.
LACOMBE, Francisco. Recursos Humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005.

52
Bibliografia CHIAVENATO, Idalberto. Carreira e Competência: gerenciando o seu maior capital. São Paulo:
complementar Saraiva, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. 7ª Ed. São Paulo. Manore, 2008.
SENGE, Peter. A quinta disciplina: arte, teoria e prática da organização de aprendizagem. São
Paulo: Best Seller, 2003.
KANAANE, R. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. São
Paulo: Atlas, 2001.
CARVALHO, A. V.; NASCIMENTO, L. P. Administração de recursos humanos. São Paulo:
Pioneira, 2003.

Disciplina: DISCIPLINA OPTATIVA 3 - LIBRAS – LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS (OPTATIVA)


Formação: Profissional Série/Período: 9º Carga Horária: 36H
Ementa: Aspectos gramaticais em LIBRAS. Aspectos morfossintáticos da LIBRAS. Classificadores e parâmetros
lingüísticos. Prática em diálogos e compreensão da conversação em LIBRAS. Aspectos teóricos e
práticos da escrita do surdo. Novos paradigmas sobre a representação dos signos em LIBRAS através
de registro gráfico – sign writing e outros modelos.
Bibliografia ALMEIDA, K.; IORIA, M. C. M. (org.). Próteses auditivas: fundamentos teóricos e aplicações
básica clínicas. 1ª ed. São Paulo: Editora Lovise, 1996.
CICCONE, M. Comunicação total: introdução, estratégias. A pessoa surda. Rio de Janeiro:
Cultura Médica, 1996.
FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia, Audiologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan
S/A, 1998.
Bibliografia SOARES, M. A. L. Educação do surdo no Brasil. São Paulo: EDUSF, 1999.
complementar KOZLOWSKI, L. A Percepção Auditiva e Visual da Fala. Editora Revinter, Rio de Janeiro: 1997.
BRITO, F.L. Necessidade Psicossocial e Cognitiva de um Bilingüismo para o Surdo. Lingüista
Aplicada, vol.4, UNICAMP, 1986.
SKLIAR, Carlos (Org.). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre, RS:
Mediação, 1999. 270 p.
BRASIL. Legislação de libras: lei n. 10.436, decreto n. 5.626, lei n. 12.319. Brasília: Congresso
Nacional, 2005. 9 p. Disponível em : <http://www.libras.org.br/leilibras.php>. Acesso em 3 abr.
2013.

Disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES IX


Formação: Básica Série/Período: 9º Carga Horária: 18H
Ementa: Atividades a serem exercidas pelos alunos, reguladas em Instrução Normativa específica, com o fito de
prover complementação da formação recebida no curso.
Bibliografia
básica Não se aplica.
Bibliografia
complementar Não se aplica.

53
10o PERÍODO

Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


Formação: Profissional Série/Período: 9º Carga Horária: 180H
Ementa: Realização de trabalho para possibilitar o exercício do pensamento, da reflexão, do senso crítico e da
criatividade como forma de utilizar todos os conceitos trabalhados durante o curso.
Bibliografia
básica Manual de normas técnicas da UTP
Bibliografia
complementar Variável de acordo com os temas de trabalhos escolhidos

Disciplina: OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS


Formação: Profissional Série/Período: 10º Carga Horária: 72H
Ementa: Sistemas de potência. Segurança. Ensaios elétricos. Diagramas elétricos. Manobras de isolamento.
Operação de equipamentos. Análise de diagramas funcionais. Tecnologia de Equipamentos; Manutenção
de Equipamentos; Filosofia e Gerência de Manutenção; Contratação de serviços de Operação e
Manutenção.
Bibliografia MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. vol. 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos
básica Editora, 1993.
MILASCH, M. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: Edgard Blücher,
1984.
KARDEC PINTO, A.; NASCIF, J. Manutenção - Função Estratégica. QUALITYMARK.
Bibliografia GEBRAN, A. Curso: manutenção e operação de equipamentos de subestações.
complementar SIQUEIRA, I. Manutenção centrada na confiabilidade. QUALITYMARK.
PEREIRA, M. Engenharia de Manutenção - Teoria E Prática. CIÊNCIA MODERNA.

Disciplina: GESTÃO SUSTENTÁVEL


Formação: Básica Série/Período: 10º Carga Horária: 36H
Ementa: Conceitos e histórico de desenvolvimento sustentável e gestão ambiental. Importância
estratégica da gestão ambiental. Implementação de sistemas de gestão ambiental. Pesquisas de
Impacto Ambiental: EIA/RIMA e Pegada Ecológica. Controle ambiental nas empresas:
contabilidade ambiental e auditorias ambientais. Educação Ambiental na empresa. Conceitos de
Responsabilidade Social. A importância da Responsabilidade Social nas Organizações. A
empresa-cidadã e cidadania corporativa. Projetos sociais: elaboração, desenvolvimento e
avaliação. Casos de Gestão Ambiental e Responsabilidade Social na indústria, comércio e
organizações governamentais.
Bibliografia ANDRADE, Rui Otávio Bernardes; TACHIZAWA, Takeshi e CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão
básica Ambiental. São Paulo: Makron Boosk, 2002.
BECKER, Dinizar Fermiano. Desenvolvimento Sustentável: Necessidade e/ou possibilidade? 4
ed. Rio Grande do Sul: Editora Edunisc, 2003.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão e Responsabilidade Social Corporativa: Estratégias de Negócios
Focadas na Realidade. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Gestão Ambiental. Rio de Janeiro: Editora Thex, 2000.
complementar ASHLEY, Patrícia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo:
Saraiva, 2005.
DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 2005.
GOLDSTEIN, Ilana. Responsabilidade Social: das grades corporações ao terceiro setor. São
Paulo: Ática, 2007.
IOSCHPE, E. B. (org.). 3º setor: desenvolvimento social sustentado. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2005.

Disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES IX


Formação: Básica Série/Período: 10º Carga Horária: 18H

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Ementa: Atividades a serem exercidas pelos alunos, reguladas em Instrução Normativa específica, com o fito de
prover complementação da formação recebida no curso.
Bibliografia
básica Não se aplica.
Bibliografia
complementar Não se aplica.

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