2013
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SUMÁRIO
2.1.2 Política de Educação das Relações Étnico–Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena ........................................................................................................................ 9
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2o PERÍODO ........................................................................................................................................ 38
3o PERÍODO ........................................................................................................................................ 39
4o PERÍODO ........................................................................................................................................ 42
5o PERÍODO ........................................................................................................................................ 44
6o PERÍODO ........................................................................................................................................ 46
7o PERÍODO ........................................................................................................................................ 48
8o PERÍODO ........................................................................................................................................ 50
9o PERÍODO ........................................................................................................................................ 52
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1.1 Identificação
1.2 Missão
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Em 1994, com a transformação em Faculdades Integradas da Sociedade Tuiuti –
FISET- foram autorizados novos cursos de graduação voltados para a formação de
cidadania e de pessoas qualificadas para o mercado de trabalho, alavancando as
condições de amadurecimento necessárias ao ensino da pós-graduação, desenvolvida
em nível de especialização (lato sensu) desde 1980. A partir de então, a pós-graduação
tornou-se atividade integrante da instituição, culminando com a criação em 1987 do
CEPPE (Centro de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão), transformado em Pró- Reitoria
de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão no ano de 2002.
No decorrer desses anos, cursos de pós-graduação lato sensu têm sido ofertados
nas diferentes áreas do conhecimento, atendendo a demanda de formação continuada.
Destaca-se a preocupação com a formação e aprimoramento de recursos humanos em
relação às necessidades do mundo do trabalho.
Credenciada por decreto Presidencial em 7 de julho de 1997, a Universidade
Tuiuti do Paraná – UNIVERSIDADE TUIUTI, tem como missão “possibilitar a Promoção
Humana por intermédio da produção e da transmissão de conhecimento, pelo fomento à
cultura e ao progresso científico, para assim contribuir com o desenvolvimento da
humanidade”.
A Pós-Graduação stricto-sensu teve início em 1998. Foi recomendado pela
CAPES o Curso de Mestrado em Distúrbios da Comunicação em 1998. E, em 1999 foram
recomendados os Programas de Educação e de Comunicação e Linguagens, ambos com
cursos de Mestrado. Esses cursos têm reconhecimento nacional e internacional. Os três
Programas são compostos por cursos de Mestrado e de Doutorado. O curso de Doutorado
em Distúrbios da Comunicação foi recomendado pela CAPES em 2007. Em 2010 foram
credenciados pela CAPES os cursos de Doutorado em Educação e de Doutorado em
Comunicação e Linguagens. No mesmo ano foi recomendado pela CAPES e teve início
o curso de Mestrado em Psicologia, somando quatro Programas de Pós-Graduação
stricto sensu.
Na busca da excelência em todas as esferas de sua atuação, a Universidade tem
procurado retratar sua realidade institucional desenvolvendo mecanismos que
possibilitem seu aperfeiçoamento e adequação da oferta de cursos à realidade regional e
nacional. Todos os cursos são organizados por área do conhecimento compondo as
faculdades que integram a Universidade, distribuídas em diferentes campus na cidade de
Curitiba. Em 2008 após um trágico incêndio nas instalações do campus Champagnat, os
cursos lá instalados foram remanejados para o campus Prof. Sydnei Lima Santos/Unidade
Sede Administrativa onde também se localiza a Reitoria da Universidade. Atualmente as
faculdades possuem a seguinte distribuição e oferta de cursos:
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o Programa Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado Acadêmico e Doutorado Acadêmico
em Comunicação e Linguagens.
1.3 Faculdades de Ciências de Ciências Exatas e de Tecnologia com os cursos
de bacharelado em Agronomia, Arquitetura e Urbanismo, Ciência da Computação, Design
de Moda, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia da
Produção, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Tecnologia em Design
de Interiores, Tecnologia em Design Gráfico.
1.4 Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde, com os cursos de Bacharelado
em Biomedicina, Biotecnologia, Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina
Veterinária, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Curso Superior de Tecnologia em Estética
e Cosmética, Programa Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado e Doutorado Acadêmico
em Distúrbios da Comunicação - e o Programa de Pós-Graduação stricto sensu -
Mestrado em Psicologia.
1.5 Faculdades de Ciências Aeronáuticas, com o Curso Superior de Tecnologia
em Manutenção de Aeronaves.
2) Campus Schaffer
3) Campus Bacacheri
4) Campus Mossunguê
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âmbito das instituições de ensino, do sistema educacional e em diversos outros espaços
da sociedade.
- Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado/Doutorado Acadêmico em
Comunicação e Linguagens, com área de concentração em Interfaces de Linguagens
Verbais e Não-Verbais (credenciado por ofício de 23/08/1999 nº. Ref. CAA/CTC/101), que
direciona suas pesquisas para o estudo dos processos comunicacionais veiculados pelas
mídias analógicas e digitais, enfocando o papel das nossas tecnologias e as diversas
representações sociais e culturais.
- Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado em Psicologia, com duas áreas
de concentração: Psicologia Forense e Psicologia Social Comunitária (credenciado por
ofício nº 061-11/2010/CTC/CAAII/DAV/CAPES, de 6 de outubro de 2010). A Psicologia
Forense é a aplicação do conhecimento psicológico aos indivíduos que têm qualquer tipo
de envolvimento com a lei. A Psicologia Social Comunitária dedica-se à presença dos
problemas psicossociais.
Desde sua fundação, de acordo com sua missão, a Universidade Tuiuti tem se
empenhado para corresponder às expectativas e aos desafios do contexto social no qual
está inserida, atuando administrativa e academicamente em consonância com o
preconizado nas determinações legais vigentes. Essa atuação encontra-se registrada em
seus principais documentos institucionais: PPI – Projeto Pedagógico Institucional e no PDI
– Plano de Desenvolvimento Institucional.
Esses documentos têm sido sistematicamente revisados, com envolvimento cada
vez maior de toda a comunidade acadêmica, no aprimoramento das políticas que
alicerçam e identificam seu perfil institucional, estabelecendo um programa exequível de
metas e ações que visam a qualificação e especialização educacional e tecnológica,
comprometidas com os anseios e necessidades sociais.
A autoavaliação institucional, implantada desde 1993 é entendida como
responsabilidade coletiva, constituindo-se em um processo gradativo de busca do
aperfeiçoamento da qualidade do desempenho acadêmico, do planejamento da gestão
universitária e do relacionamento com a sociedade. Sua concepção é a de um processo
integrador, que revela, discute, complementa, amplia e propõe caminhos de ação para a
gestão acadêmica e administrativa da instituição. Tais aspectos foram reforçados com a
criação da CPA (Comissão Própria de Avaliação), em atendimento à Lei nº 10.861 de 14
de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES). Esta Comissão, em funcionamento desde 2004 tem trabalhado em
consonância com a metodologia proposta pelo MEC, norteando a organização e a gestão
institucional.
A administração da Tuiuti sabe que, ao completar décadas de muita luta pela
excelência na educação, uma grande certeza se fortificou: nessa batalha, diferentes de
tantas outras, só restaram sinais de sucesso, pois a instituição continua crescendo, tanto
em estruturas quanto na qualidade de seus cursos.
A progressiva afirmação da “Promoção Humana”, desde o seu primeiro ano de vida
até os dias atuais, fez da Tuiuti uma universidade produtora do saber, apta a desenvolver
projetos de pesquisa que estimulam a ciência, a tecnologia e a inovação, voltados para a
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expansão das fronteiras do conhecimento humano e para a melhoria da qualidade de vida
da sociedade como um todo.
Desta forma, a Universidade Tuiuti, no decorrer de sua existência tem consolidado
e harmonizado seu processo de integração não só com ensino de Graduação e Pós-
Graduação, mas também com toda a comunidade com a qual está envolvida, pela
relevância de seus serviços internos e externos prestados, sejam eles acadêmicos e/ou
profissionais, diversificando suas atividades por meio de programas, cursos e atividades
de extensão e de pesquisa.
Persuadida de que essa integração acelera também o processo de
desenvolvimento econômico e social, em quadros harmônicos e equilibrados, a
UNIVERSIDADE TUIUTI empenha-se por melhorar a qualidade de vida da comunidade a
que serve e continuará, promovendo o ser humano em todas as suas instâncias, em
busca do progresso contínuo do saber.
2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
8
2.1.2 Política de Educação das Relações Étnico–Raciais e para o ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Indígena
9
2.1.4 Política de Educação à Distância
10
• estímulo à demanda pela mobilidade docente e discente, junto à comunidade
acadêmica da Universidade Tuiuti e aos parceiros internacionais por meio da
divulgação sistemática dos editais internacionais de pesquisa, chamadas de
congressos internacionais, publicações em periódicos e trabalhos científicos;
12
gestão dos processos internos e orientam o desenvolvimento de relações com instâncias
sociais afins.
A pesquisa pode ser definida como um procedimento racional e sistemático que tem
como objetivo proporcionar respostas aos problemas propostos, de forma a contribuir
para a expansão do conhecimento humano, para o progresso tecnológico e também para
a melhoria da qualidade de vida das populações. A produção científica e tecnológica
institucionalizada é uma das prioridades no projeto educacional da Universidade Tuiuti do
Paraná. Por meio das atividades de pesquisa e de sua resultante produção tecnológica,
científica e cultural, cumpre-se a missão da Universidade Tuiuti, pois são ações que
favorecem a formação acadêmica com vistas a excelência profissional, enfatizando a
formação técnica, a consciência humanista e a postura crítico-reflexiva para teorizar
problemas contemporâneos, encontrar alternativas viáveis para solucioná-los e, assim,
promover o desenvolvimento das aptidões pessoais, de habilidades e competências
profissionais para as relações éticas de trabalho em um contexto social e econômico em
contínuas transformações e, assim, promover o contínuo desenvolvimento humano. Esta
produção resulta, portanto, das atividades sistemáticas realizadas por docentes,
13
colaboradores técnico-administrativos e os discentes que se integram aos programas
institucionais de pesquisa, abrangendo a graduação e a pós-graduação.
Associada às atividades de pesquisa e de extensão, a produção cientifica, em sentido
amplo, ocorre no âmbito dos cursos de graduação e de pós-graduação. Em sentido estrito,
ocorre a partir dos programas de pós-graduação. Essa política está regulamentada pelas
Instruções Normativas nº. 31/2002 , 06/2010 e 13/2010.
14
A carreira docente na Universidade Tuiuti está estruturada de forma a estimular a
elevação dos padrões de qualidade da Educação Superior. A visão estratégica do
desenvolvimento institucional inclui o crescente direcionamento para a implantação e a
busca de excelência nos cursos de graduação e nos programas de pós-graduação com o
objetivo de integrar ensino, pesquisa e extensão.
A contratação de professores, que se realiza a partir de processo seletivo bem
como a progressão na carreira docente, na Universidade Tuiuti, está definida nas
Instruções Normativas internas sob números 36/2002, 01/2004 e 02/2004.
Monitoria
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e a criatividade a partir das vivências em pesquisa nas mais diferentes áreas do saber.
Este programa sustenta-se em uma política institucional de incentivo à pesquisa e de
produção científica e cultural, em que os discentes são orientados por um pesquisador
qualificado. A política de iniciação científica está normatizada na Instrução Normativa nº
06/2010.
Extensão:
Estágios
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A Coordenadoria de Integração Mercado Aluno (CIMA), órgão responsável pelo
Programa de Estágios, objetiva proporcionar aos alunos, regularmente matriculados e
com frequência efetiva em um dos diversos cursos oferecido pela Universidade Tuiuti, o
contato inicial com o mundo do trabalho e a prática dos conhecimentos construídos na
dinâmica das salas de aula.
Neste sentido, o estágio é concebido como atividades curriculares de
aprendizagem profissional, social e cultural proporcionadas ao acadêmico por pessoa
jurídica de direito privado, órgãos da administração pública e instituições de ensino,
sempre sob a responsabilidade e a coordenação da Universidade, para o
desenvolvimento de habilidades e competências relacionadas à sua formação
profissional.
Para cumprir com suas propostas pedagógicas de formação do profissional de
nível superior, a Universidade mantém parcerias contínuas e interativas com o setor
produtivo e de serviços, com organismos governamentais e não-governamentais, entre
outros, de modo a ampliar seus relacionamentos interinstitucionais e a perspectiva de
inserção de seus egressos no mercado de trabalho. Tal parceria é firmada por meio de
um Termo de Convênio entre a Universidade e as Unidades Concedentes de Estágios de
acordo com a Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre as
atividades de estágios de estudantes.
Nos projetos Pedagógicos dos cursos de graduação da Universidade Tuiuti, o
estágio pode tomar a forma de curricular obrigatório e não obrigatório, observadas as
Diretrizes Curriculares Nacionais.
A primeira modalidade ocorre no(s) último(s) período (s) do curso. Constituindo um
componente curricular obrigatório para a integralização curricular, o estágio é
acompanhado pelo supervisor local na unidade concedente de estágio e por professor
supervisor da Universidade, utilizando-se do plano de estágio elaborado previamente
entre as partes: aluno, universidade e unidade concedente.
A segunda modalidade de estágio poderá ocorrer desde o primeiro período do
curso, não sendo considerada como carga horária para o estágio obrigatório, mas
igualmente supervisionada por professores em conformidade com a sua área de atuação
e com o disposto nas Instruções Normativas sob números 08/2012 e 01/2009.
17
São ofertadas atividades presenciais em horários alternativos aos alunos
ingressantes de todos os cursos e podem ser retomadas ao longo do semestre, acolhendo
também alunos que estão em períodos posteriores. Porém, serão pontualmente indicadas
para aqueles que tenham apresentado baixo rendimento no PIN@ e dificuldade para
acompanhar o desenvolvimento das aulas.
Acompanhamento Psicopedagógico
Sistema de Bibliotecas
Ouvidoria
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Ouvidoria relaciona-se diretamente com os órgãos envolvidos para a busca de soluções
e respostas, em âmbito institucional e comunitário, aos que dela se servem.
Acompanhamento de Egressos
Representação Estudantil
Bolsa de Monitoria
19
Os procedimentos para monitoria estão regulamentados na Instrução Normativa nº
49/2002.
Bolsa de Trabalho
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• Conceito Final: CC 3
Objetivos específicos
Assim escreve a Câmara Especializada de Engenharia Elétrica, do CREA-PR, em sua
deliberação 39/2014:
*FILOSOFIA*
21
Cabe ao Ministério da Educação (MEC) definir as diretrizes curriculares, autorizar o
funcionamento dos cursos e avaliar sua execução. Atualmente, as diretrizes curriculares
dos cursos de Engenharia são estabelecidas pela Resolução CNE/CES nº 11/2002.
Cabe ao Sistema Confea/Crea registrar o profissional, outorgar suas atribuições e fiscalizar
o exercício profissional, devendo assim:
-Registrar qualquer egresso de curso de engenharia reconhecido pelo MEC;
-Conceder as atribuições profissionais em função de sua formação.
As atribuições concedidas aos profissionais são definidas em função de dois aspectos:
-Atividades: definidas em lei para técnicos e engenheiros;
-Campo de Atuação: de acordo com a formação acadêmica do profissional.
O Engenheiro tende a ser generalista na sua modalidade. Deve ser levado em conta a
capacidade de autodidatismo do Profissional, ou seja: o Engenheiro tem uma grande
capacidade de aprendizado durante o exercício da profissão. Considerando estratégico
fortalecer o conceito das formações profissionais pertencentes à Câmara Especializada de
Engenharia Elétrica sugere-se uma matriz de conhecimentos a serem absorvidos nos
cursos de Engenharia que possibilite, para um curso de perfil generalista, a concessão do
maior número de atribuições possíveis na modalidade. A matriz de competências não será
a ideal para um setor específico, e sim uma que possibilite o exercício profissional com
responsabilidade.
As exigências de formação para concessão de atribuição devem ser proporcionais ao risco
a integridade física, patrimonial e abrangência (concessão pública). A filosofia não deve ser
a de criar grandes limitações para o engenheiro eletricista dentro da sua modalidade, mas
agregar atribuições por meio da formação adicional.
Conteúdos do profissionalizante podem substituir conteúdos previstos no básico e vice-
versa, contando uma única vez.
Um conteúdo de cálculo pode ser ensinado em eletromagnetismo, porém a carga de
eletromagnetismo deverá ser maior para prever o básico e o profissionalizante na disciplina.
Seguindo esta filosofia, o CREA estabelece critérios de análise curricular para concessão
das atribuições aos engenheiros eletricistas, dentro das atividades elencadas na
resolução 1073/2016 do CONFEA, que estabelece, em seu artigo 5º:
Art. 5º Aos profissionais registrados nos Creas são atribuídas as atividades profissionais
estipuladas nas leis e nos decretos regulamentadores das respectivas profissões,
acrescidas das atividades profissionais previstas nas resoluções do Confea, em vigor, que
dispõem sobre o assunto.
§ 1º Para efeito de fiscalização do exercício profissional dos profissionais registrados nos
Creas, ficam designadas as seguintes atividades profissionais:
Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica.
Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, anteprojeto, projeto, detalhamento,
dimensionamento e especificação.
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental.
Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria.
Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico.
Atividade 06 - Vistoria, perícia, inspeção, avaliação, monitoramento, laudo, parecer
técnico, auditoria, arbitragem.
Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica.
Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação,
ensaio, divulgação técnica, extensão.
Atividade 09 - Elaboração de orçamento.
Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade.
Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico.
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Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico.
Atividade 13 - Produção técnica e especializada.
Atividade 14 - Condução de serviço técnico.
Atividade 15 - Condução de equipe de produção, fabricação, instalação, montagem,
operação, reforma, restauração, reparo ou manutenção.
Atividade 16 - Execução de produção, fabricação, instalação, montagem, operação,
reforma, restauração, reparo ou manutenção.
Atividade 17 - Operação, manutenção de equipamento ou instalação.
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
§ 2º As atividades profissionais designadas no § 1º poderão ser atribuídas de forma integral
ou parcial, em seu conjunto ou separadamente, mediante análise do currículo escolar e do
projeto pedagógico do curso de formação do profissional, observado o disposto nas leis,
nos decretos e nos normativos do Confea, em vigor, que tratam do assunto.
§ 3º As definições das atividades designadas neste artigo encontram-se no glossário
constante do Anexo I desta Resolução.
23
prover meios, mediante a disponibilização de recursos tecnológicos próprios de seu
campo de atuação, para apoiar o desenvolvimento da Humanidade.
25
5.4 Matriz curricular
1.º PERÍODO
DURAÇÃO: 50 DURAÇÃO: 60
MINUTOS MINUTOS
ATIVIDADES EFETIVO
COMPONENTES CURRICULARES C/H
TEÓRICAS E/OU TRABALHO
PRÁTICAS DISCENTE
MÉTODOSNUMÉRICOS COMPUTACIONAIS 72 72 12
GEOMETRIA DESCRITIVA 36 36 6
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 36 36 6
PROJETO INTERDISCIPLINAR I 36 36 6
360 atividades ou
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 378 78 horas
300 horas
2.º PERÍODO
DURAÇÃO: 50 DURAÇÃO: 60
COMPONENTES CURRICULARES C/H MINUTOS MINUTOS
ATIVIDADES EFETIVO
TRABALHO
TEÓRICAS E/OU DISCENTE
PRÁTICAS
26
METODOLOGIA CIENTÍFICA 36 36 6
PROJETO INTERDISCIPLINAR II 36 36 6
360 atividades ou
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 378 78 horas
300 horas
3.º PERÍODO
DURAÇÃO: 50 DURAÇÃO: 60
MINUTOS MINUTOS
ATIVIDADES EFETIVO
COMPONENTES CURRICULARES C/H
TRABALHO
TEÓRICAS E/OU
PRÁTICAS DISCENTE
ELETRÔNICA I 72 72 12
FILOSOFIA E ÉTICA 36 36 6
360 atividades ou
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 378 78 horas
300 horas
4.º PERÍODO
DURAÇÃO: 50 DURAÇÃO: 60
MINUTOS MINUTOS
ATIVIDADES EFETIVO
COMPONENTES CURRICULARES C/H
TEÓRICAS E/OU TRABALHO
PRÁTICAS DISCENTE
CIRCUITOS DIGITAIS I 72 72 12
27
CULTURA E SOCIEDADE 36 36 6
PROJETO INTERDISCIPLINAR IV 36 36 6
360 atividades ou
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 378 78 horas
300 horas
5.º PERÍODO
DURAÇÃO: 50 DURAÇÃO: 60
MINUTOS MINUTOS
ATIVIDADES EFETIVO
COMPONENTES CURRICULARES C/H
TRABALHO
TEÓRICAS E/OU
PRÁTICAS DISCENTE
CIRCUITOS DIGITAIS II 72 72 12
ELETRÔNICA II 72 72 12
ESTATISTICA 36 36 6
PROJETO INTERDISCIPLINAR V 36 36 6
360 atividades ou
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 378 78 horas
300 horas
6.º PERÍODO
DURAÇÃO: 50 DURAÇÃO: 60
MINUTOS MINUTOS
ATIVIDADES EFETIVO
COMPONENTES CURRICULARES C/H
TEÓRICAS E/OU TRABALHO
PRÁTICAS DISCENTE
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA 72 72 12
ELETROMAGNETISMO 72 72 12
28
ECONOMIA 36 36 6
PROJETO INTERDISCIPLINAR VI 36 36 6
360 atividades ou
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 378 78 horas
300 horas
7.º PERÍODO
DURAÇÃO: 50 DURAÇÃO: 60
MINUTOS MINUTOS
ATIVIDADES EFETIVO
COMPONENTES CURRICULARES C/H
TRABALHO
TEÓRICAS E/OU
PRÁTICAS DISCENTE
CONTROLE E SERVOMECANISMOS 72 72 12
EMPREENDEDORISMO 36 36 6
360 atividades ou
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 378 78 horas
300 horas
8.º PERÍODO
DURAÇÃO: 50 DURAÇÃO: 60
MINUTOS MINUTOS
ATIVIDADES
EFETIVO
COMPONENTES CURRICULARES C/H
TEÓRICAS E/OU TRABALHO
DISCENTE
PRÁTICAS
29
MARKETING 36 36 6
360 atividades ou
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 378 78 horas
300 horas
9.º PERÍODO
DURAÇÃO: 50 DURAÇÃO: 60
MINUTOS MINUTOS
ATIVIDADES EFETIVO
COMPONENTES CURRICULARES C/H
TRABALHO
TEÓRICAS E/OU
PRÁTICAS DISCENTE
DISCIPLINA OPTATIVA 36 36 6
72 atividades ou 60
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 450 390 horas
horas
10.º PERÍODO
DURAÇÃO: 50 DURAÇÃO: 60
MINUTOS MINUTOS
ATIVIDADES
EFETIVO
COMPONENTES CURRICULARES C/H
TRABALHO
TEÓRICAS E/OU
DISCENTE
PRÁTICAS
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE 72 12
72
SISTEMAS ELÉTRICOS
GESTÃO SUSTENTÁVEL 36 36 6
30
288 atividades ou
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 306 66 horas
240 horas
TOTALIZAÇÃO
CARGA EM HORAS
31
Coordenador de Curso comprovando o motivo do impedimento, conforme normativa
específica.
As avaliações são realizadas pelo docente da disciplina, conforme calendário
acadêmico, e são expressas por notas de 0 (zero) a 10 (dez), sendo permitida a fração
de uma casa decimal. É considerado aprovado na disciplina o discente que obtiver média
igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas
aulas e demais atividades curriculares. Fica automaticamente reprovado na disciplina o
discente que não alcançar média igual ou superior a 4 (quatro) ou frequência mínima de
75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e demais atividades curriculares. Pode realizar
exame final o discente que obtiver média igual ou superior a 4 (quatro) e inferior a 7 (sete),
e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e demais atividades
curriculares. É considerado aprovado na disciplina o discente que obtiver média igual ou
superior a 5 (cinco), resultante da média aritmética entre a média do período letivo e a
nota do exame final. O não comparecimento para realização do exame final implica a
atribuição de nota 0 (zero) ao discente.
O processo de avaliação do Projeto Interdisciplinar será feito no referido
componente curricular com a participação dos professores do período e dos membros do
NDE para elaboração da prova interdisciplinar. O trabalho receberá uma nota de 0,0 a
10,0, a partir de médias bimestrais com critérios estabelecidos no Regulamento do Projeto
Interdisciplinar.
Qualitativamente, o aluno deve obter a média semestral maior ou igual a 7,0 para
aprovação, tal qual ocorre com os demais componentes curriculares do curso. A média
semestral inferior a 4,0 implica na reprovação do aluno. No caso de média entre 4,0 e 6,9,
o aluno será submetido a exame final, devendo obter média 5,0 resultante da composição
da média semestral e nota de exame final.
Os alunos são comunicados de seu desempenho traduzido em notas, registro de
frequência, pelo sistema informatizado, conforme prazos estabelecidos no calendário
letivo.
O processo de avaliação da aprendizagem está regulamentado no Regimento
Geral da Universidade Tuiuti do Paraná.
CONSEPE nº 04/2017, de 18/07/2017, que dispõe do processo de ensino-
aprendizagem dos cursos de graduação da UNIVERSIDADE TUIUTI, para conhecimento
e providências junto ao seu corpo docente e discente
Instrução Normativa nº 07/2014 - AVALIAÇÃO, 2ª CHAMADA E REVISÃO DE
PROVAS E TRABALHOS
7 BIBLIOTECA
34
8 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DOS COMPONENTES CURRICULARES
1o PERÍODO
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Disciplina: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Formação: Básica Série/Período: 1º Carga Horária: 36H
Ementa: A idéia; a frase e a estrutura; o vocabulário; o parágrafo; regras gramaticais; análise e síntese; redação
técnica; a ciência e a metodologia da pesquisa científica.
Bibliografia FARACO, C.A.;MANDRYK D. Língua Portuguesa: Prática de Redação para Estudantes
básica Universitários. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A Prática de Fichamento, Resumo e Resenhas. 4ª
ed. São Paulo: Atlas, 1999.
SEVERINO, A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2000.
Bibliografia MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. Para os Cursos de Contabilidade, Economia e
complementar Administração. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
POLITO, Reinaldo. Como Falar Corretamente e sem Inibições. 92ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2000.
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Normas Técnicas. Elaboração e Apresentação de Trabalho
Acadêmico-Científico Curitiba: Gráfica Capital, 2003.
RUIZ, J. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1996.
OLIVEIRA, S. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 1997.
36
Ementa: Introdução a Geometria Descritiva, Convenções, Sistemas de Projeções, Problemas Fundamentais
Métricos e de Posição, Representação de Poliedros, Desenvolvimento e Interseção de Poliedros,
Projeções Cotadas, Axonometria, Projeção Central, Representação de Superfícies.
Bibliografia: BÁSICA:
PINHEIRO, Virgílio Athaide. Noções de Geometria Descritiva. v. I, II e III. Rio de Janeiro: LTC,
1990.
MACHADO, Ardevan. Geometria Descritiva: Teoria e Exercícios. São Paulo: Atual, 1985.
MONTENEGRO, Gildo A. Geometria Descritiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1991.
Bibliografia RODRIGUES, Álvaro J. Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: ao Livro Técnico, 1970.
complementar CAVALLIN, José. Lições de Geometria Descritiva. Curitiba: UFPR, 1968.
PRINCIPE JR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. v. 1 e 2. São Paulo: Nobel.
1983.
PINHEIRO, Virgílio Athaide. Geometrografia. Rio de Janeiro: Editora Aula, 1986.
37
2o PERÍODO
3o PERÍODO
39
Bibliografia FLEMMING, DIVA MARILIA. GONÇALVES, MIRIAM BUSS. Cálculo A: funções, limites, derivação,
básica integração. 5ª edição. São Paulo: Makron Books, 1992.
LEITHOLD, LOUIS. O Cálculo com Geometria Analítica, volume 1. 3ª edição. São Paulo: Harbra,
1994.
SIMMONS, GEORGE. Cálculo com Geometria Analítica, volume 1. São Paulo: McGraw Hill, 1987.
Bibliografia STEWART, JAMES. Cálculo. Volume 1. São Paulo: Pioneira Thomson Cearning, 2009.
complementar SWOKOWSKI, EARL W. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1, 2ª edição. Rio de Janeiro:
Makron Books, 1994.
THOMAS, GEORGE B. Cálculo. Volume 1. São Paulo: Addison Wesley, 2002.
GUIDORIZZI, HAMILTON LUIZ. Um curso de Cálculo. 3ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
HOFFMANN, LAURENCE D. BRADLEY, GERALD L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. Volume 1, 6ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Disciplina: ELETRÔNICA I
Formação: Básica Série/Período: 3º Carga Horária: 72H
Ementa: Diodos de uso geral e específico. Transistor bipolar de junção. Técnicas de expressão gráfica aplicadas
ao desenho de circuitos eletrônicos usando aplicativo de desenho auxiliado por computador (KICAD).
40
Bibliografia SEDRA, A.; SMITH, K. C. Microeletrônica. v. 1. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1995.
básica BOGART JR, T.F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. v.1. São Paulo: Makron Books, 2001.
BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e circuitos. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.
KICAD. Disponível em http://www.gipsa-lab.inpg.fr/realise_au_lis/kicad/index.html.
Bibliografia MILLMAN, J.; HALKIAS, C. Eletrônica: Dispositivos & Circuitos. vol. I. São Paulo: McGraw-Hill.
complementar CLOSE, C. Circuitos Lineares. São Paulo: EDUSP, 2003.
SCHILLING, D.; BELOVE, C. Circuitos Eletrônicos Discretos e Integrados. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 2000.
MARQUES, A. Dispositivos semicondutores.
TOCCI, W. Circuitos básicos em eletricidade e eletrônica.
41
4o PERÍODO
42
Disciplina: CIRCUITOS DIGITAIS I
Formação: Profissional Série/Período: 4º Carga Horária: 72H
Ementa: Lógica Matemática e Álgebra Booleana. Portas lógicas. Circuitos combinacionais. Circuitos seqüenciais.
Códigos. Projetos de codificadores e decodificadores. . Técnicas de expressão gráfica aplicadas ao
desenho de circuitos eletrônicos usando aplicativo de desenho auxiliado por computador (KICAD).
Bibliografia TOCCI, W.. Sistemas digitais: princípios e aplicações. Ed. LTC.
básica IDOETA,I, CAPUANO,F;,; Elementos de Eletrônica Digital. Editora Érica
ERCEGOVAC, M. Introdução aos Sistemas Digitais.
KICAD. Disponível em http://www.gipsa-lab.inpg.fr/realise_au_lis/ kicad/index.
html.
Bibliografia FREGNI, E. Engenharia do Projeto Lógico Digital.
complementar COSTA, C. da. Projetos de Circuitos Digitais com FPGA. São Paulo: Érica, 2006.
PEDRONI, V. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. São Paulo: Campus, 2008.
DE MICHELI, G. Synthesis and optimization of digital circuits.
BONATTI, I. Introdução à análise e síntese de circuitos lógicos.
43
5o PERÍODO
44
Disciplina: ELETRÔNICA II
Formação: Básica Série/Período: 5º Carga Horária: 72H
Ementa: Transistor de efeito de campo. Circuitos com diodos. Circuitos com transistores em corrente contínua. .
Técnicas de expressão gráfica aplicadas ao desenho de circuitos eletrônicos usando aplicativo de
desenho auxiliado por computador (KICAD).
Bibliografia SEDRA, A.; SMITH, K. C. Microeletrônica. v. 1. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1995.
básica BOGART JR, T.F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. v.1. São Paulo: Makron Books, 2001.
BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e circuitos. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.
KICAD. Disponível em http://www.gipsa-lab.inpg.fr/realise_au_lis/kicad/index.html.
Bibliografia MILLMAN, J.; HALKIAS, C. Eletrônica: Dispositivos & Circuitos. vol. I. São Paulo: McGraw-Hill.
complementar CLOSE, C. Circuitos Lineares. São Paulo: EDUSP, 2003.
SCHILLING, D.; BELOVE, C. Circuitos Eletrônicos Discretos e Integrados. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 2000.
MARQUES, A. Dispositivos semicondutores.
TOCCI, W. Circuitos básicos em eletricidade e eletrônica.
Disciplina: ESTATÍSTICA
Formação: Básica Série/Período: 5º Carga Horária: 36H
Ementa: Noções fundamentais de probabilidade e estatística e suas formas de apresentação e análise. Introdução
à Estatística. Distribuição de freqüências. Apresentação gráfica. Medidas de posição. Medidas de
dispersão. Medidas de assimetria e curtose. Correlação e regressão. Introdução à Probabilidade.
Espaços amostrais finitos. Probabilidade condicionada e independente. Variáveis aleatórias discretas.
Variáveis aleatórias contínuas.
Bibliografia Meyer, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. Livros Técnicos e Científicos Editora.
básica Toledo, G. L. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 1985.
Spiegel, Murray R. Estatística. Coleção Schaum. São Paulo: Makron Books, 1993.
Bibliografia Murteira, B. J. F. Probabilidade e Estatística, Vol. I e II – 2ª ed. Editora McGraw-Hill.
complementar Lipschutz, Seymour. Probabilidade. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
Nogueira, R. Lições de Análise Combinatória. Editora Fundo de Cultura.
Moretim, L. Estatística Básica. Ed McGraw-Hill.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 410 p.
45
6o PERÍODO
Disciplina:
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
Formação: Básica Série/Período: 6º Carga Horária: 72H
Ementa: Tiristores: SCR, DIAC, TRIAC. Controle eletrônico de potência. Acionadores e conversores.
Bibliografia ASHFAQ, A. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2000.
básica LANDER, C. W. Eletrônica industrial - teoria e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.
SEDRA, A.; SMITH, K. C. Microeletrônica. v. 1. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1995.
Bibliografia BARBI, I. Eletrônica de potência. Florianópolis: Editora da UFSC, 2000..
complementar RASHID, M. Eletrônica de Potência. SãoPaulo: Makron, 1999.
BOGART JR, T.F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. v.1. São Paulo: Makron Books, 2001.
BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e circuitos. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.ALMEIDA, J.A. Eletrônica industrial. São Paulo: Érica, 1990.
Disciplina:
ECONOMIA
Formação: Básica Série/Período: 6º Carga Horária: 36H
Ementa: Conceito de Economia. Os problemas econômicos. Divisão do estudo econômico. Retrospecto
histórico. Precursores econômicos. Microeconomia. Estruturas de Mercado. Macroeconomia.
Desenvolvimento Econômico. Os ciclos econômicos.
Bibliografia FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 33. ed. São Paulo: Nacional, 2003
básica ROSSETTI, José. Paschoal. Introdução à Economia. 20ª ed. Atlas, São Paulo, 2003.
MORCILLO, F. M.; TROSTER, R. L. Introdução à economia. 2ªed. São Paulo: Makron Books, 2002
Bibliografia ARAÚJO, José Prata. Um Retrato do Brasil: Balanço do Governo Lula. São Paulo. Ed. Perseu
complementar Abano, 2008.
BRUM, Argemiro J. O Desenvolvimento Econômico Brasileiro. 24ª ed. Vozes. Editora Unijuí. Ijuí,
2004.
GREMAUD, A.; VASCONCELOS, M.; TONETO JUNIOR, R. Economia Brasileira Contemporânea.
7ª. Edição. Atlas. São Paulo, 2008.
GIAMBIAGI, Fábio, (org.). Economia brasileira contemporânea (1945/2004). São Paulo: Campus,
2004
VASCONCELLOS, Marco Antonio; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. 2ª ed.
Saraiva. São Paulo, 2005.
46
Disciplina: ELETROMAGNETISMO
Formação: Básica Série/Período: 6º Carga Horária: 72H
Ementa: Análise vetorial. Cálculo vetorial. Eletrostática. Magnetostática. Equações de Maxwell. Linhas de
Transmissão.
Bibliografia HAYT,JR; W. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw Hiil Artmed, 2008.
básica SADIKU, M. Elementos de Eletromagnetismo. Porto Alegre: Bookman, 2004.
COSTA, E. Eletromagnetismo: teoria, exercícios resolvidos e experimentos práticos. São Paulo:
Ciência Moderna, 2009.
Bibliografia BASTOS, J. Eletromagnetismo e Cálculo de Campos. Florianópolis: Editora da UFSC, 1989.
complementar LODI, C. Q.; QUEVEDO, C. P. Ondas Eletromagnéticas. São Paulo: Pearson, 2010.
ALENCAR, M. S. Ondas Eletromagnéticas e Teoria de Antenas. São Paulo: Érica, 2010.
EDMINISTER, J. Eletromagnetismo. Porto Alegre: Bookman, 2006.
PAUL, C. Eletromagnetismo para Engenheiros. São Paulo: LTC, 2006.
47
7o PERÍODO
48
Formação: Básica Série/Período: 7º Carga Horária: 36H
Ementa: A personalidade e as características dos empreendedores. A motivação e o perfil do
empreendedor. Empreendedorismo no Brasil e no mundo: a nova realidade dos negócios.
Impactos da empresa na vida pessoal do empreendedor. O processo evolutivo das empresas.
Os modelos de ciclos de vida empresarial. Reconhecimento de oportunidades: dos negócios
tradicionais aos de base tecnológica. Avaliação de uma ideia: construção da visão. Parcerias e
alianças estratégicas. Fatores de sucesso de empreendimentos. As incubadoras de empresa e o
apoio ao desenvolvimento de novos produtos. Alternativas para captação de recursos para
novos empreendimentos. Estrutura e elaboração do plano de negócios.
Bibliografia DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa: Uma Ideia, uma Paixão e Plano de Negócios. Rio de
básica Janeiro: Sextante, 2008.
DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2005.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo:
complementar Saraiva, 2004.DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira, 2003.
FARIA, Marília de Sant’anna; TACHIZAWA, Takechi. Criação de Novos Negócios: Gestão de
Micros e Pequenas Empresas. 1ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002.
CHER, R. A gerência da pequena e média empresa. São Paulo: Maltese, 1991.
STAL, Eva; SBRAGIA, Roberto; CAMPANARIO, Milton de A.; ANDREASSI, Tales. Inovação. São
Paulo: Clio, 2006.
49
8o PERÍODO
Disciplina: MARKETING
Formação: Básica Série/Período: 8º Carga Horária: 36H
50
Ementa: Fundamentos da administração de marketing. Conceitos e evolução do pensamento em
marketing. Organização e gestão de uma estrutura de marketing. Estudo e desenvolvimento do
composto de marketing. Ambiente externo de marketing. Inteligência de marketing.
Segmentação. Posicionamento. Estratégias de diferenciação. Comportamento do consumidor.
Vendas. Marca, Imagem e Reputação. Marketing de relacionamento. Marketing de Experiência.
Marketing Social. Plano de marketing. Criatividade e inovação.
Bibliografia KOTLER, P. ; KELLER, K. Administração de Marketing. 12ª edição. São Paulo: Pearson Prentice
básica Hall, 2006.
KOTLER, P ; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 12ª edição. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2008.
COBRA, M. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia AAKER, David. Administração estratégica de Mercado. Porto Alegre: Bookman, 2001.
complementar DARCI, Basta. Fundamentos de Marketing. São Paulo: FGV, 2003.
KOTLER, Philip. Marketing para o Século XXI. São Paulo: Futura, 2000.
SANDHUSEN, Richard L. Marketing Básico. 3a edição. São Paulo: Saraiva, 2011.
URDAM, Flávio Torres; URDAM, André Torres. Gestão do composto de Marketing. São Paulo:
Atlas, 2006.
51
9o PERÍODO
52
Bibliografia CHIAVENATO, Idalberto. Carreira e Competência: gerenciando o seu maior capital. São Paulo:
complementar Saraiva, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. 7ª Ed. São Paulo. Manore, 2008.
SENGE, Peter. A quinta disciplina: arte, teoria e prática da organização de aprendizagem. São
Paulo: Best Seller, 2003.
KANAANE, R. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. São
Paulo: Atlas, 2001.
CARVALHO, A. V.; NASCIMENTO, L. P. Administração de recursos humanos. São Paulo:
Pioneira, 2003.
53
10o PERÍODO
54
Ementa: Atividades a serem exercidas pelos alunos, reguladas em Instrução Normativa específica, com o fito de
prover complementação da formação recebida no curso.
Bibliografia
básica Não se aplica.
Bibliografia
complementar Não se aplica.
55