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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM

FACULDADE DE TECNOLOGIA - FT
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

ELETROTÉCNICA APLICADA
INSTALAÇÃO ELÉTRICA

MANAUS - AM
2018
IGOR CINTRA DE MORAIS - 21601083

ELETROTÉCNICA APLICADA
INSTALAÇÃO ELÉTRICA

Relatório da Disciplina de Ele-


trotécnica Aplicada apresentado ao
curso de Engenharia Elétrica, minis-
trado pelo professor Dr, João Edgar.

MANAUS - AM
2018
Sumário

1 Introdução 3

2 Fundamentação Teórica 4

3 Cálculo da Área e Perı́metro 5

4 Levantamento de Cargas de Iluminação 7

5 Levantamento de Cargas de Tomadas 9

5.1 Potências Atribuı́veis aos Pontos de Tomada . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

5.2 Tomadas de Uso Gerais (TUG’s) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

5.3 Tomadas de Uso Especı́fico (TUE’s) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

6 Potência Total 15

7 Divisão de Circuitos 18

8 Ligações Elétricas 20

9 Dimensionamento do condutor e do Eletroduto 23

Conclusão 25

Referências 26

Anexos 27

Anexo 1 - Planta Baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

Anexo 2 - Alocação de Cargas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28

Anexo 3 - Alocação de Circuitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29


3

1 Introdução

Este relatório tem o objetivo de confeccionar a instalação elétrica de uma residência,


nesse caso, uma planta baixa. Para a realização deste projeto foram utilizadas várias
normas, estabelecendo, para os diversos cômodos, as diretrizes técnicas necessárias para
o fornecimento de energia.

Também foi necessário o cálculo de área e perı́metro para que fosse realizada a divisão
de cargas como de lâmpadas e tomadas, conforme a necessidade da residência.

Sendo assim, será apresentado, todas as normas, recursos, divisão de cargas e circuitos
utilizadas para elaboração do projeto.
4

2 Fundamentação Teórica

Cada aparelho de utilização (lâmpadas, aparelhos de aquecimento ou de resfriamento,


eletrodomésticos, etc.) necessita, para o seu funcionamento, de uma determinada potência,
esta é solicitada da rede de energia elétrica da concessionária.

O objetivo da previsão de cargas é determinar todos os pontos de utilização de energia


elétrica (pontos de consumo ou cargas) que farão parte da instalação.

A norma NBR 5410:2004 estabelece quais são as condições mı́nimas que devem ser
tomadas com relação à determinação das potências, bem como as quantidades quantidades
aplicáveis aplicáveis a locais utilizados utilizados como habitação, fixa ou temporária,
compreendendo as unidades residenciais como um todo e, no caso de hotéis, motéis, flats,
casas de repousos, condomı́nios, alojamentos e similares, as acomodações destinadas aos
hóspedes, aos internos e a servir de moradia a trabalhadores do estabelecimento.

A norma NBR 5410:2004 estabelece três principais categorias para definição das cargas:

ˆ Iluminação (lâmpadas incandescentes, fluorescentes)

ˆ Tomadas Tomadas de uso geral (televisores, (televisores, eletrodomésticos, eletro-


domésticos, etc.)

ˆ Tomadas de uso especı́ficos (chuveiro, ar-condicionado)


5

3 Cálculo da Área e Perı́metro

Figura 1: Planta Baixa

A planta baixa ao qual se foi solicitada a instalação elétrica está apresentada na Figura
1, já com as dimensões ajustadas a oitenta porcento da idade do discente, obtendo assim
o cálculo de dimensões e de áreas apresentadas na Tabela 1.

Para este projeto considerou-se que as paredes, pela qual serão instalados os eletrodu-
tos e condutores, uma largura de 15 centı́metros. A planta foi refeita utilizando o software
AutoCAD, colocando-os em escala de 1:85, para uma melhor visualização dos ambientes,
facilitando assim a confecção do projeto.
6

Tabela 1: Perı́metro e Área

Dependência Perı́metro (m) Área (m2 )


Hall Social 9,02 4,91
Escada 10,68 7,13
Copa−Cozinha 19,54 20,46
Sala de Estar 25,22 38,99
Terraço 27,14 37,65
Área de Serviço 10,54 6,56
Dep. Serviço 10,78 6,92
WC 7,28 3,28
Lavabo 7,52 3,48
Circulação 19,94 11,15
Suı́te Máster 18,72 21,13
Banho 1 11,04 6,54
Suı́te 15,68 15,28
Banho 2 9,20 4,93
Dormitório 1 15,76 15,43
Banho 3 9,20 4,98
Dormitório 2 15,38 14,64

Após a obtenção da área e perı́metro de cada cômodo, conforme a Tabela 1, foi possı́vel
realizar a divisão da iluminação e tomadas, de acordo com a norma NBR 5410:2004.
7

4 Levantamento de Cargas de Iluminação

Os principais requisitos para o cálculo da iluminação estão relacionados com a quan-


tidade e qualidade da iluminação de uma determinada área, seja de trabalho, lazer ou
simples circulação A NBR 5410:2004 estabelece os seguintes critérios para iluminação
interna em residências:

1. Em cada cômodo ou dependência deve ser previsto pelo menos um ponto de luz fixo
no teto, comandado por interruptor;

2. As potências mı́nimas de iluminação devem atender como alternativa à aplicação


da ABNT NBR 5413 adotando o seguinte critério;

(a) Para áreas iguais ou inferiores a 6 m2 , deve-se atribuir um mı́nimo de 100 VA.

(b) Para áreas superior a 6 m2 , deve-se atribuir um mı́nimo de 100 VA para os


primeiros 6 m2 , acrescido de 60 VA para cada aumento de 4 m2 inteiros.

3. Os valores apurados correspondem à potência destinada à iluminação para efeito


de dimensionamento dos circuitos, e não necessariamente à potência nominal das
lâmpadas.

Aplicando as normas citadas acima, foi elaborada a divisão de cargas de iluminação


apresentada na Tabela 2.
8

Tabela 2: Levantamento de Cargas de Iluminação

Iluminação
Dependência
N0 Pontos Adotados Pot Unitária(W) Pot(VA) Total(VA)
Hall Social 1 1*100 100 100
Escada 1 1*100 100 100
Copa−Cozinha 4 1*100+3*60 280 300
Sala de Estar 9 1*100+8*60 580 600
Terraço 8 1*100+7*60 520 600
Área de Serviço 1 1*100 100 100
Dep. Serviço 1 1*100 100 100
WC 1 1*100 100 100
Lavabo 1 1*100 100 100
Circulação 2 1*100+1*60 160 200
Suı́te Máster 4 1*100+3*60 280 300
Banho 1 1 1*100 100 100
Suı́te 3 1*100+2*60 220 300
Banho 2 1 1*100 100 100
Dormitório 1 3 1*100+2*60 220 300
Banho 3 1 1*100 100 100
Dormitório 2 3 1*100+2*60 220 300
Potência Total (V A) 3800

Após o cálculo da carga para a iluminação podemos determinar os circuitos a serem


empregados na planta baixa, figura 1, de acordo com a tabela 2.conforme a norma NBR
5410:2004.
9

5 Levantamento de Cargas de Tomadas

Para a realização da distribuição de tomadas de uso gerais nesse projeto foi-se utilizado
o dimensionamento conforme a Figura 1 para o cálculo de área e perı́metro, e a disposição
de tomadas conforme a necessidade de utilização do cômodo, utilizando assim, a dispersão
de móveis e equipamentos utilizados na residência, de acordo com o que é mostrado na
Figura 2.

Figura 2: Casa Mobilhada

5.1 Potências Atribuı́veis aos Pontos de Tomada

A potência a ser atribuı́da a cada ponto de tomada é função dos equipamentos que ele
poderá vir a alimentar e não deve ser inferior aos seguintes valores mı́nimos:

1. Em banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais


análogos, no mı́nimo 600 VA por ponto de tomada, até três pontos, e 100 VA por
10

ponto para os excedentes, considerando-se cada um desses ambientes separadamente;

2. Quando o total de tomadas no conjunto desses ambientes for superior a seis pontos,
pontos, admite-se que o critério de atribuição de potências seja de no mı́nimo 600
VA por ponto de tomada, até dois pontos, e 100 VA por ponto para os excedentes,
sempre considerando cada um dos ambientes separadamente;

3. Nos demais cômodos ou dependências, no mı́nimo 100 VA por ponto de tomada;

4. Aquecimento elétrico de água: a conexão do aquecedor elétrico de água ao ponto de


utilização deve ser direta, sem uso de tomada de corrente.

5.2 Tomadas de Uso Gerais (TUG’s)

As tomadas de uso geral são aquelas destinadas a ligação de equipamentos esta-


cionários, como, por exemplo: enceradeiras, aspiradores de pó, liquidificadores, batedeiras,
televisores, etc.

Figura 3: Equipamentos Estacionários

As condições para se estabelecer a quantidade mı́nima de TUG’s são as seguintes:

1. Cômodos ou dependências com área igual ou inferiores a 6m2 devem ter no mı́nimo
uma tomada;
11

2. Em cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, cozinha-área de serviço, la-


vanderias e locais análogos: deve ser previsto no mı́nimo um ponto de tomada para
cada 3,5 m, ou fração, de perı́metro, sendo que acima da bancada da pia devem
ser previstas no mı́nimo duas tomadas de corrente, no mesmo ponto ou em pontos
distintos;

3. Em Banheiros: deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada, próximo ao


lavatório (Área a partir de 60cm do limite do boxe ou da banheira) desde que elas
sejam:

(a) alimentadas individualmente por transformador;

(b) alimentadas em extrabaixa tensão;

(c) protegidas por um dispositivo DR (Diferencial Residual);

4. Em salas e dormitórios: devem ser previstos pelo menos um ponto de tomada para
cada 5 m, ou fração, de perı́metro, devendo esses pontos ser espaçados tão unifor-
memente quanto possı́vel;

5. Em varandas: deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada;

6. Em cada um dos demais cômodos e dependências de habitação:

(a) Um ponto de tomada, se a área do cômodo ou dependência for igual ou inferior


a 2,25 m2 . Admite-que esse ponto seja posicionado externamente ao cômodo
ou dependência, a até 0,80 m no máximo de sua porta de acesso;

(b) Um ponto de tomada, tomada, se a área do cômodo ou dependência for superior


a 2,25 m2 e igual ou inferior a 6 m2

(c) Um ponto de tomada para cada 5 m, ou fração, de perı́metro, se a área do


cômodo ou dependência for superior a 6 m2 , devendo esses pontos ser espaçados
tão uniformemente quanto possı́vel;

Sendo assim, utilizando as normas apresentadas e aplicando a observação de necessi-


dade do uso das TUG’s, realizou-se o levantamento de cargas de TUG’s conforme apre-
sentado na Tabela 3 .
12

Tabela 3: Tomadas de Uso Geral (TUG’s)

Tomadas de Uso Geral (TUG’s)


Dependência
N0 Pontos Adotados Pot Unitária (W ) Pot Total (V A)
Hall Social 1 1*100 100
Escada - - -
Copa−Cozinha 6 3*600+3*100 2100
Sala de Estar 6 6*100 600
Terraço 6 6*100 600
Área de Serviço 2 2*600 1200
Dep. Serviço 2 2*100 200
WC 1 1*600 600
Lavabo 1 1*600 600
Circulação 4 4*100 400
Suı́te Máster 4 4*100 400
Banho 1 2 2*600 1200
Suı́te 4 4*100 400
Banho 2 2 2*600 1200
Dormitório 1 4 4*100 400
Banho 3 2 2*600 1200
Dormitório 2 4 4*100 400
Potência Total (V A) 11600

Os valores apurados correspondem à potência destinada às tomadas de uso geral para
efeito de dimensionamento dos circuitos, circuitos, e não necessariamente à potência no-
minal dos equipamentos estacionários que serão utilizados.
13

5.3 Tomadas de Uso Especı́fico (TUE’s)

As tomadas de uso especifico são aquelas destinadas a ligação de equipamentos fixos ou


estacionários, que, embora possam ser removidos, trabalham sempre em um determinado
local, como, chuveiros elétricos, micro-ondas, ar condicionado, entre outros .

Figura 4: Exemplo de TUE’s

Condições para estabelecer a quantidade mı́nima de tomadas de uso especı́fico (TUE´s):

1. A quantidade quantidade de TUE´s é estabelecida de acordo com o número de


aparelhos de utilização, com corrente nominal superior a 10A;

2. Atribuir a potência nominal do equipamento a ser alimentado ou a soma das potências


nominais dos equipamentos a serem alimentados (por exemplo: sistema de ar con-
dicionado, hidromassagem, etc.);

3. Quando valores precisos não forem conhecidos, a potência atribuı́da ao ponto de


tomada deve seguir um dos dois critérios:

(a) Potência ou soma das potências dos equipamentos mais potentes que o ponto
pode vir a alimentar;

(b) Potência calculada com base na corrente de projeto e na tensão do circuito


respectivo

4. Os pontos de TUE´s devem ser localizados no máximo a 1,5m do ponto previsto


para a localização do equipamento a ser alimentado;

Quando utilizamos o termo “tomada” de uso especı́fico, não necessariamente queremos


dizer que a ligação do equipamento à instalação elétrica irá utilizar uma tomada. Em
14

alguns casos, a ligação poderá ser feita, por exemplo, por uma ligação direta (emenda) de
fios ou por uso de conectores.

No caso do uso de TUE’s criou-se assim a Tabela a seguir, atribuindo o valor da


potência nominal do equipamento que será alimentado.

Tabela 4: Tomadas de Uso Especı́fico (TUE’s)

Tomadas de Uso Especı́fico (TUE’s)


Dependência
Aparelho Pot Unitária (W)
Hall Social − −
Escada − −
Geladeira 400
Copa−Cozinha Forno de Micro-ondas 1200
Forno Elétrico 5000
Sala de Estar Ar Condicionado 3600
Terraço − −
Máquina de Lavar Roupas 800
Área de Serviço
Secadora de Roupa 4500
Dep. Serviço − −
WC Chuveiro Elétrico 4000
Lavabo − −
Circulação − −
Suı́te Máster Ar Condicionado 2600
Banho 1 Chuveiro Elétrico 4000
Suı́te Ar Condicionado 1600
Banho 2 Chuveiro Elétrico 4000
Dormitório 1 Ar Condicionado 1600
Banho 3 Chuveiro Elétrico 4000
Dormitório 2 Ar Condicionado 1600
Potência Total (W) 38900
15

6 Potência Total

O fornecimento de energia elétrica é determinado em função das limitações estabeleci-


das pelas normas técnicas da concessionária local (onde se situa a unidade consumidora)
em função da potência (carga) instalada ou potência de demanda e tipo de carga ou de
fornecimento.

É necessário saber a potência total da instalação para escolher o tipo de alimentação


(monofásico, bifásico ou trifásico) que a residência irá ter. Para a obtenção da potência
total da instalação é necessário o cálculo da potência ativa e a soma de todas, para isso,
utilizaremos um fator de potência de ‘1’ para a iluminação e de ‘0,92’ para as tomadas de
uso geral e especı́fico, TUG’s e TUE’s, de acordo com as normas da concessionária.

Norma Técnica de Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão (Edificações


Individuais) - Eletrobrás - Amazonas Energia:

1. É recomendável que a previsão de cargas de iluminação e o número de tomadas,


feita pelo consumidor, atenda as prescrições da NBR 5410.;

2. Para lâmpadas incandescentes, considerar: kVA = kW ( fator de potência unitário);

3. Para lâmpadas de descarga (vapor de mercúrio, sódio e fluorescente) e tomada


considerar : kVA = kW / 0,92.

Tabela 5: Cálculo da Potência Ativa

Carga P(W) FP Pot (VA)


Iluminação 3800 1 3800
TUG’s 11600 0,92 10672
TUE’s 38900 0,92 35788
Potência Total 50260

A partir desses cálculos obteve-se um total de S = 50.260 VA Logo, podemos solicitar


o padrão de entrada que será utilizado nessa residência, para isso, devemos consultar
as normas da concessionária local de fornecimento de energia. De acordo com a tabela
apresentada na imagem abaixo, retirada da Norma Técnica de Fornecimento de Energia
16

Elétrica em Baixa Tensão (Edificações Individuais) - Eletrobrás - Amazonas Energia,


tem-se os requisitos necessários para obtermos a demanda.

Tabela 6: CLASSIFICAÇÃO DA UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIDA EM BAIXA


TENSÃO (220/127V ou 230/115V)

Conforme a caga instalada na residência, S = 50.260 VA, usamos os parâmetros apre-


sentados na Tabela 6, mostrando assim que a ligação será feita em trifásico, estrela com
neutro aterrado (3 fases e neutro).

Tabela 7: LIGAÇÃO TRIFÁSICA

Conforme vemos na Tabela 6 vemos o tamanho do disjuntor tripolar e o condutor a


ser utilizado na entrada no quadro geral, sendo assim, temos que nosso padrão de entrada
será Trifásico à Quatro Fios, conforme mostrado na Figura 5.

.
17

Figura 5: Exemplo de Ligação Trifásica

De acordo com a concessionária fornecedora local Amazonas Energia, o padrão de


entrada deverá ser o apresentado na Figura 6.

Figura 6: Exemplo de Ligação Trifásica


18

7 Divisão de Circuitos

O quadro de distribuição é de onde partirá a energia elétrica da residência. Para


obtermos os pontos no quadro geral, primeiramente foi realizada a divisão dos circuitos
dessa residência conforme a Tabela 8.

Tabela 8: Divisão dos Circuitos

Circuito Tensão Potência Corrente Total


Local FP
N0 Tipo (V) P (W) Tot P (A) S(VA)
Sala de Estar 600
1 Iluminação 127 1200 9,45 1 1200
Terraço 600
Hall 100
Escada 100
Copa−Cozinha 300
Área de Serviço 100
2 Iluminação 127 Dep. Serviço 100 1200 9,45 1 1200
W.C. 100
Lavabo 100
Banho 3 100
Circulação 200
Dormitório 2 300
3 Iluminação 127 Suı́te 300 700 5,51 1 700
Banho 2 100
Suı́te Máster 300
4 Iluminação 127 Banho 1 100 700 5,51 1 700
Dormitório 1 300
Sala de Estar 600
5 TUG’s 127 1200 9,45 0,92 1104
Terraço 600
Cozinha 2100
6 TUG’s 220 2200 10 0,92 2024
Hall 100
Dep Serviço 200
7 TUG’s 220 Área de Serviço 1200 2000 9,09 0,92 1840
W.C. 600
19

Circuito Tensão Potência Corrente Total


Local FP
N0 Tipo (V) P (W) Tot P(W) (A) S(VA)
Lavabo 600
8 TUG’s 220 Circulação 400 2200 10 1 2024
Banho 3 1200
Dormitório 2 400
9 TUG’s 220 Suı́te 400 2000 9,09 1 1840
Banho 2 1200
Suı́te Máster 400
10 TUG’s 220 Banho 1 1200 2000 9,09 1 1840
Dormitório 1 400
Copa−Cozinha
400
Geladeira
11 TUE’s 220 1600 7,27 0,92 1472
Copa−Cozinha
1200
Micro−Ondas
Copa−Cozinha
12 TUE’s 220 5000 5000 22,73 0,92 4600
Forno Elétrico
Sala de Estar
13 TUE’s 220 3600 3600 16,36 0,92 3312
Ar Condicionado
Área de Serviço
800
Máquina de Lavar
14 TUE’s 220 5300 24,09 0,92 4876
Área de Serviço
4500
Secadora Roupa
W.C.
15 TUE’s 220 4000 4000 18,18 0,92 3680
Chuveiro Elétrico
Suı́te Máster
16 TUE’s 220 2600 2600 11,82 0,92 2392
Ar Condicionado
Banho 1
17 TUE’s 220 4000 4000 18,18 0,92 3680
Chuveiro Elétrico
Suı́te
18 TUE’s 220 1600 1600 7,27 0,92 1472
Ar Condicionado
Banho 2
19 TUE’s 220 4000 4000 18,18 0,92 3680
Chuveiro Elétrico
20

Circuito Tensão Potência Corrente Total


Local FP
N0 Tipo (V) P (W) Tot P (A) S(VA)
Dormitório 1
20 TUE’s 220 1600 1600 7,27 0,92 1472
Ar Condicionado
Banho 3
21 TUE’s 220 4000 4000 18,18 0,92 3680
Chuveiro Elétrico
Dormitório 2
22 TUE’s 220 1600 1600 7,27 0,92 1472
Ar Condicionado
Potência Total (VA) 50260

8 Ligações Elétricas

1. Ligação de lâmpada – é necessário que na lâmpada seja ligada um neutro e um


retorno que vem do interruptor, no interruptor será ligado a fase (127 V) e o retorno
que estará ligado à lâmpada, conforme ilustrado na Figura 7.

Figura 7: Ligação de Lâmpada


21

2. Ligação de TUG’s monofásicas ou bifásica – Para as ligações de tomadas monofásicas


ou bifásca é representada pela figura 8.

Figura 8: Ligação TUG’s


22

3. Ligação de TUE’s bifásicas – Para as ligações bifásicas são utilizadas duas fases e
uma proteção, conforme ilustrado na Figura 9.

Figura 9: Ligação TUE’s

Para a realização do projeto foram utilizados os sı́mbolos da figura 10:

Figura 10: Simbologia


23

9 Dimensionamento do condutor e do Eletroduto

É necessário determinar a seção (bitola) dos cabos para garantir que a corrente cal-
culada para ele possa circular pelos cabos sem que ocorra superaquecimento. Para esse
projeto, utilizamos um valor máximo de 4 circuitos agrupados, sendo o valor da corrente
de cada circuito apresentado na Tabela 8. Utiliza-se a tabela abaixo para determinar o
tamanho de cada condutor e a partir dela se determinou o tamanho do condutor de cada
circuito, apresentado na figura 11 a seguir.

OBSERVAÇÃO: A NBR 5410/04 estabelece que para os circuitos de iluminação a


seção mı́nima é de 1,5 mm² e para circuitos de força é de 2,5−4 mm².

Figura 11: Exemplo de Ligação Trifásica


24

Concatenando a tabela 8 com a figura 11, obtemos a tabela 9.

Tabela 9: Obtenção da Seção dos Condutores

Circuito Corrente (A) Condutores (mm2 )


1 9,45 1,5
2 9,45 1,5
3 5,51 1,5
4 5,51 1,5
5 9,45 1,5
6 10 1,5
7 9,09 1,5
8 10 1,5
9 9,09 1,5
10 9,09 1,5
11 7,27 2,5
12 22,73 4
13 16,36 2,5
14 24,09 4
15 18,18 4
16 11,82 2,5
17 18,18 4
18 7,27 2,5
19 18,18 4
20 7,27 2,5
21 18,18 4
22 7,27 2,5

O tamanho dos eletrodutos deve ser de certo diâmetro tal que os condutores possam
ser instalados facilmente e retirados para caso de reparos. Logo, é obrigatório que os
condutores não ocupem mais de 40% da área útil dos eletrodutos.
25

Conclusão

A partir desse projeto foi possı́vel entender, observar e determinar os parâmetros de


uma instalação elétrica residencial. Numa instalação elétrica, antes de inicial o processo
de dimensionamento passa-se por um processo de decisão. Processo esse que engloba a
decisão sobre o número de circuitos e suas localizações. Assim, calculamos a necessidade
de todo o processo de dimensionamento para tomar a melhor decisão.

Com a análise das soluções criadas pretendemos tirar conclusões em relação a loca-
lização e número de circuitos com o intuito de reduzir perdes e prevenir a construção de
redes ineficientes e mal planeadas. Contudo e fazendo uma análise global das soluções
desenvolvidas concluı́mos que por vezes não existe apenas uma melhor solução mas um
conjunto de melhores soluções.

Por fim o projeto é importante para dar uma dimensão ao discente dos cálculos a serem
feitos, a localização dos circuitos e as dificuldades numa instalação elétrica residencial.
26

Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 5410: Instalações


elétricas de Baixa Tensão. 2ª Ed. Rio de Janeiro, 2004.

GONÇALVES, Luiz Fernando Instalações Elétricas Prediais A ENG04482. Porto


Alegre: UFRGS, 2013.

MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 6.ed. Rio de Janeiro:


LTC, 2001.
27

Anexos

Anexo 1 - Planta Baixa


28

Anexo 2 - Alocação de Cargas


29

Anexo 3 - Alocação de Circuitos

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