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DIOGO SHIBATA REQUEL

FELIPE GPUVEIA MARCHESE

SMART GRID

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS

SANTOS – 2010
DIOGO SHIBATA REQUEL
FELIPE GPUVEIA MARCHESE

SMART GRID

Trabalho de Comunicações de

Dados I entregue ao Dr.

Eng.Arnaldo de Carvalho Júnior para

obtenção da média semestral.

SANTOS – 2010
Introdução
A maneira como a distribuição de energia é feita é arcaica na visão de muitos
especialistas, dependemos muito de uma única fonte geradora e, caso ela falhe, toda
rede fica sem abastecimento. Além disso, o formato de medição do consumo nem
sempre é justo com o consumidor final, já que com medidores defasados – analógicos
– e um batalhão de pessoas passando de casa em casa para a coleta de dados, a
probabilidade de erros é grande.

Por isso, há uma proposta mundial de criação de uma rede de energia


inteligente, também conhecida como Smart Grid, uma ideia para melhorar o consumo
de energia.

Smart Grid ou Rede Inteligente consiste na automação, ou digitalização, das


redes que compõem o sistema elétrico e é visto pelos especialistas como a saída para
que ele passe para um novo patamar tecnológico. Esse conceito busca incorporar
tecnologias de sensoriamento, monitoramento, tecnologia da informação e
telecomunicações para o melhor desempenho da rede, identificando antecipadamente
suas falhas e capacitando-a a se auto-recompor diante de ocorrências que afetem sua
performance.
Smart Grid

A lógica da Smart Grid está em uma palavra: inteligência. Isso que dizer que as
novas redes serão automatizadas com medidores de qualidade e de consumo de
energia em tempo real, ou seja, a sua casa vai conversar com a empresa geradora de
energia e, em um futuro próximo, até fornecer eletricidade para ela. A inteligência
também será aplicada no combate à ineficiência energética, isto é, a perda de energia
ao longo da transmissão.
Hoje, o modelo de distribuição é defasado, se a luz cair na sua casa é preciso
ligar para a empresa de energia e pedir que eles venham até você para reparar a
falha. Como a Smart Grid é uma rede inteligente, assim que a pane ocorrer, a
empresa geradora sabe onde aconteceu a queda de energia e em poucos minutos
pode mobilizar funcionários para realizarem o conserto. A comunicação será de mão
dupla entre sua casa e a operadora, terão sensores ao longo de toda a rede e será
feito controle e automatização do consumo residencial.

Diferentemente do que muitos pensam, o conceito de smart grid não envolve


apenas a medição eletrônica. Integração dos sistemas computacionais, geração
distribuída e automação de redes e subestações também são alguns dos passos para
se chegar a uma rede inteligente. De acordo com o presidente da ECOee e do Fórum
Latino Americano de Smart Grid, Cyro Boccuzzi, o conceito de rede inteligente envolve
três pilares. O primeiro deles são os ativos elétricos, como chaves, medidores, cabos,
transformadores e disjuntores. O próximo fator é o sistema de telecomunicações, que
capta informações da operação em tempo real e traz esses dados para uma
otimização dinâmica. O último campo é a tecnologia de informação, que abrange todos
os sistemas de controle de gestão das empresas.
Na sua casa o primeiro passo para se chegar a isso, é substituição do seu
medidor de energia. Há anos, medidores analógicos são usados nas casas, desta
forma um modelo digital precisa ser introduzido para que haja maior controle por parte
da geradora de energia e do consumidor. Estes novos medidores terão chips e se
conectarão à internet para transmitir dados.

Entretanto, toda a infraestrutura de captação de dados provenientes destes


aparelhos precisa ser criada ou aprimorada, pois sem isso não há como medir o
consumo ou detectar problemas.

Assim que os medidores digitais estiverem em operação, junto a Smart Grid,


será possível fazer a diferenciação de valores e horários do consumo de energia.
Assim como é feito nos serviços de telefonia, faixas de valores diferenciados
serão criadas para fomentar o consumo de eletricidade fora dos horários de picos.
Com estas faixas, as empresas de energia poderão cobrar mais pela eletricidade
usada no horário comercial e menos durante a madrugada, por exemplo.

Com esta medida, busca-se a criação do hábito do consumo consciente no


consumidor e evitar panes ou blecautes.

Além de inteligência, a Smart Grid busca sustentabilidade. Isso porque, uma


das novidades nesta nova rede de energia é o consumidor-produtor. A
descentralização da produção de energia é uma das propostas das redes inteligentes,
sendo assim, qualquer um pode produzir energia e armazenar ou vender o excedente.
Muito se fala em energia eólica e solar e estas formas sustentáveis de produção
podem estar na sua casa, contribuindo para que sua fatura de luz diminua.

Com todas estas possibilidades a tendência é que até os eletrodomésticos se


tornem mais inteligentes. Em breve será possível programar a máquina de lavar
roupas para funcionar somente nos horários em que a energia é mais barata. Além
disso, com a medição inteligente é possível saber quanto cada aparelho consome
mensalmente, algo quase impossível hoje em dia.

Por meio de um site ou software, você poderá acompanhar diariamente o gasto


energético do seu video game ou da geladeira nova e saber com precisão, quanto vai
custar a fatura de energia no fim do mês. Até os carros podem servir como provedores
de energia, pois em momentos em que o custo por KW for mais alto, a energia
armazenada nas baterias do veículo pode servir como fonte de eletricidade para sua
casa.
Smart Grid Standard Forum

A instalação de redes inteligentes de energia, ou smart grids, tem avançado


significativamente na lista de prioridade dos governos, agências e demais instituições
do setor no mundo inteiro. A medição eletrônica começa a se tornar realidade em
diversas regiões. Além disso, outras tecnologias relacionadas à redução de perdas,
otimização de consumo e descentralização da geração já não são efetivamente
novidades. No entanto, ainda há um longo caminho a percorrer para transformarmos
esse conjunto de avanços isolados efetivamente em smart grids.

Em 2009, o IEEE Power & Energy Society (Institute of Electrical and Electronics
Engineers) promoveu um fórum relacionando as diretrizes deste conceito no país, por
ser um órgão respeitado e um importante incentivador desta iniciativa, o fórum tinha
por fim promover a educação sobre Smart Grid objetivos, produtos, tecnologias e
padrões envolvidos e aqueles que precisam ser desenvolvidas para apoiar novos
paradigmas de aplicações das tecnologias para redes de energia elétrica, para os
próximos anos tendo em vista o crescimento da população e da imigração no país.

Os participantes do Fórum discutiram a necessidade de promover a


compreensão, apoiar e coordenar atividades relacionadas com Smart Grid. Os
participantes apresentaram vários elementos importantes, incluindo normas,
tecnologia, política e financiamento.

Na América latina ocorre desde de 2008 o “Fórum Latino-Americano de Smart


Grid”, e está em sua terceira edição neste ano de 2010.

O Fórum Latino-Americano de Smart Grid acontecerá neste ano em São Paulo


nos dias 23 e 24 de agosto, com o tema “Passando da Teoria para prática e
avançando rápido no Brasil e na America Latina” e contará com diversas empresas e
faculdades presentes, e autoridades nacionais e internacionais especialistas no
assunto.

São realizados diversos fórum como este em todo o mundo para implementar
Smart Grid de acordo com as políticas e necessidade de cada país, esses fóruns em
sua maioria são promovidos por empresas que atuam no ramo de energia e tem
interesse em ver profissionais, entendendo o conceito e se especializando em áreas
que auxiliem neste novo conceito.
Tecnologia

A maior parte das tecnologias de redes inteligentes já são utilizados em outras


aplicações, tais como manufatura e telecomunicações, estão sendo adaptados para
uso em smart grid. Em geral, a tecnologia smart grid pode ser agrupadas em cinco
áreas-chave:

Comunicação integrada

Algumas comunicações estão atualizadas, mas não são uniformes, pois foram
desenvolvidas de forma progressiva e não totalmente integradas. Na maioria dos
casos, os dados estão sendo coletados via modem ao invés de conexão de rede
direta. Áreas de melhoria são: automação de subestações, resposta à demanda de
automação de distribuição, supervisão e aquisição de dados (SCADA), sistemas de
gerenciamento de energia, redes mesh sem fio e outras tecnologias, as comunicações
por linha de energia de transporte (PLC), e de fibra óptica. As comunicações estando
integradas permitirá o controle em tempo real, informação e intercâmbio de dados para
otimizar a confiabilidade do sistema, a utilização de ativos e segurança.

Sensoreamento e medição

As concessionárias de energia necessitam avaliar o congestionamento e a


estabilidade da rede, a vida útil dos equipamentos, necessitam prevenir furtos de
energia, e avaliar as estratégias de controle. As tecnologias incluem: avançados
microprocessadores de medição (medidor inteligente) e medidor de equipamentos de
leitura, sistemas de monitoramento em toda a zona, a classificação linha dinâmica
(normalmente a partir de leituras on-line pela temperatura distribuídos de detecção em
tempo real combinado com avaliação térmica (RTTR) sistemas), a medição/análise do
sinal eletromagnético, o tempo de uso e de preços em tempo real, switches e cabos
avançados, tecnologia de rádio de dispersão, e relés digitais de proteção.

Medidores inteligentes

A rede inteligente substitui medidores analógicos mecânicos para medidores


digitais que gravam o uso em tempo real. Os medidores inteligentes são semelhantes
aos Advanced Metering Infrastructure medindo e fornecendo um caminho de
comunicação que se estende desde as instalações de geração de tomadas elétricas
(socket inteligentes) e outros smart grid-enabled dispositivos. Por opção do cliente,
esses dispositivos podem desligar durante os períodos de pico da procura.
Unidades de medição de fasor

Sensores de alta velocidade chamado PMUs distribuídos ao longo da sua rede


pode ser usada para monitorar a qualidade da alimentação e em alguns casos,
respondem automaticamente a eles. Fasores são representações das formas de onda
de corrente alternada, que, idealmente, em tempo real, são idênticos em toda parte na
rede e em conformidade com a forma mais desejável. Em 1980, percebeu-se que os
pulsos de clock do sistema de posicionamento global (GPS) pode ser utilizado para
medições de tempo muito precisa na rede. Com um grande número de unidades de
gestão e a capacidade de comparar as formas de leituras de corrente alternada em
todos os lugares na rede, a pesquisa sugere que sistemas automatizados serão
capazes de revolucionar a gestão de sistemas de energia, respondendo às condições
do sistema de uma forma rápida e dinâmica.

A Wide Area Measurement Systems (WAMS) é uma rede de gestão de unidade


que pode fornecer monitoramento em tempo real em uma escala regional e nacional.
Muitos na comunidade de engenharia de sistemas de potência acreditam que o
apagão do Nordeste de 2003 (EUA) teria sido contido em uma área muito menor se
uma área ampla rede de medição fasorial estava no lugar

Componentes avançados

Inovações em supercondutividade, tolerância a falhas, armazenamento,


eletrônica de potência, e os componentes de diagnósticos estão mudando as
habilidades fundamentais e as características das redes. Tecnologias dentro desses R
& D amplo incluem as categorias : sistema de dispositivos de transmissão de corrente
alternada flexiveis, dispositivos de corrente direta de alta tensão, primeira e segunda
geração fio supercondutor, cabo supercondutores de temperatura elevada, dispositivos
de geração e distribuição de energia e dispositivos de armazenamento, condutores
compostos, e eletrodomésticos "inteligentes".

Controle avançado

A automatização do sistema de energia permite o diagnóstico rápido e


soluções precisas e específicas para os problemas na rede. Estas tecnologias
dependem e contribuem para cada uma das outras quatro áreas-chave. Três
categorias de tecnologia avançada para os métodos de controle são: agentes
inteligentes distribuídos (sistemas de controle), ferramentas analíticas (algoritmos de
software e computadores de alta velocidade), e as aplicações operacionais (SCADA,
automação de subestação, resposta à demanda, etc). Usando técnicas de
programação de inteligência artificial, a rede de energia Fujian na China criou um
sistema de proteção em ampla área que é rápida e capaz de calcular com precisão
uma estratégia de controle e executá-la. O acompanhamento da estabilidade de
tensão e Controle (VSMC) software usa um método de programação linear baseado
em sensibilidade sucessiva para determinar a solução confiável de otimização do
controle.

Interfaces melhoradas e de apoio à decisão

Sistemas de informação que reduzam a complexidade para que os operadores


e gestores tenham ferramentas que de forma eficaz e eficiente possam operar uma
rede com um número crescente de variáveis. As tecnologias incluem técnicas de
visualização que reduzem grande quantidades de dados em formatos de fácil
compreensão visual, sistemas de software que oferecem várias opções de sistemas
para o operador quando as ações são necessárias, e simuladores para treinamento
operacional e analises "what-if".

Normas e grupos

A IEC TC57 criou uma família de normas internacionais que podem ser usadas
como parte da rede inteligente. Essas normas incluem IEC 61850, que é uma
arquitetura de automação de subestações e IEC 61970 / 61968 - Modelo de
Informação Comum (CIM). O CIM fornece a semântica comum a ser usado para
transformar dados em informações.

A MultiSpeak criou uma especificação que suporta a funcionalidade de


distribuição da rede inteligente. É um robusto conjunto de definições de integração que
suporta quase todas as interfaces de software necessários para uma concessionária
de distribuição ou para a parte de distribuição de um utilitário verticalmente integrada.
A integração MultiSpeak é feita utilizando extensible markup language (XML) e
serviços web.

O IEEE criou um padrão para apoiar sincrofasores - C37.118.

Um grupo de usuários que discute e apoia a experiência do mundo real dos


padrões utilizados em redes inteligentes é o UCA International User Group.

Existe um utilitário dentro LonMark Task Group International, que trata de


questões relacionadas com smart grid.
Há uma tendência crescente para a utilização de tecnologia TCP / IP como
uma plataforma de comunicação comum para aplicações Smart Meter, para que as
concessionárias podem implantar sistemas de comunicação múltipla, utilizando a
tecnologia IP como uma plataforma comum de gestão.

IEEE P2030 é um projeto IEEE desenvolver um "Projeto de Guia de Smart Grid


para Interoperabilidade de Tecnologia de Energia e Tecnologia da Informação da
operação com o Sistema de Energia Elétrica (EPS), e aplicações de utilização final e
de cargas"

NIST incluiu ITU-T G.hn como uma das "normas identificadas para a
implementação" para o Smart Grid "para que ela acreditava que havia consenso das
partes interessadas forte". G.hn é padrão para comunicações de alta velocidade sobre
linhas elétricas, linhas telefônicas e cabos coaxiais.

OASIS EnergyInterop "- é uma comissão técnica OASIS desenvolvimento de


padrões XML para interoperação de energia. É o ponto de partida e é o padrão
OpenADR Califórnia.
Vantagens

As principais razões para Smart Grid são:

• Evitar blackouts – Historicamente sabemos que com a infraestrutura existente é


difícil evitar blackouts. E o problema só cresce quando a carga cresce trazendo um
maior carregamento para a rede.

• Furto de energia – No nosso país existem empresas com perdas técnicas e


comerciais muito baixas e outras com perdas significativas. A possibilidade de
monitorar eficientemente a rede e seus consumidores é uma das grandes motivações
para implantação de Smart Grid.

• Geração Distribuída – Novas formas de geração (eólica, solar, térmica) próximos da


carga e intermitentes, precisarão de novas estratégias de conexão para
balanceamento da carga e geração.

• Eficiência energética – Redução de pico de carga no horário da ponta impacta


diretamente o investimento de capital o custo final para usuários. Diversas tecnologias
podem ser utilizadas para tornar a rede mais inteligente:

- Medição eletrônica;
- Sistemas de Controle;
- Sistemas de Telecomunicações para suportar estratégias de controle;
- Comandos de equipes;
- Outros.

• P&D – É necessário criar uma visão brasileira da Smart Grid e para tanto o
desenvolvimento de pilotos e da experiência é fundamental.
Desvantagens
A definição de Smart Grid é uma das dificuldades. Qual é a razão da
necessidade da Smart Grid e o que faz a rede (GRID) ser inteligente (SMART). O
conceito é bastante complexo e envolve todos os aspectos de uma empresa de
energia elétrica (ou de água), desde a geração até o usuário final (cliente).

Faltam ainda os seguintes itens no brasil:

• Necessidade de regulamentações para orientar o caminho para Smart Grid –


Só em 2008 a ANEEL iniciou a avaliação de medição eletrônica e ainda há um longo
caminho para regulamentação sobre Smart Grid.

• Standards de Tecnologia – Existem diversas soluções tecnológicas, diferentes


aplicações, e soluções de infraestrutura, praticamente todas consideradas soluções
proprietárias. É necessário um esforço na direção de normas técnicas abertas.

• Ciclo de vida das tecnologias hoje disponíveis – Acredita-se que os


equipamentos e sistemas utilizados pela Smart Grid tenham uma vida útil mais curta.

O Seminário Internacional de Smart Grid discutirá REDES


EFICIENTES/REDES INTELIGENTES. Assuntos principais:

- Medidores
- Requerimentos Locais:
P&D Estratégico – ABRADEE e APTEL
Eficiência Energética
- Pilotos Experiências (distribuidoras)
- Fontes Renováveis
- Telecomunicações
- Políticas Públicas: ANEEL, ANATEL, MME, INMETRO
- Convidados Internacionais: NIST (UTC), Public Policy, Tecnologia
- Pesquisa e Academia (inovação)
- Fontes de financiamento (Finep, FAPESP, BID, BNDES, etc.)
- Business Case Drivers
- HAN (Home Area Network), carro elétrico
- Segurança da Informação e Continuidade de Operação
- Aplicações (o que funciona)
Conclusão
A Smart Grid é um sonho tornando-se realidade. Apesar das dificuldades em
definir, criar e projetar uma rede dessas, somente o fato de pensar em uma rede que
possa trazer tantos benefícios para nós consumidores, para as concessionárias de
energia e para mundo com relação à sustentabilidade e controle do desperdício de
energia no futuro já é admirável.

Creio que daqui a alguns anos já nos beneficiaremos dessa tecnologia aqui no
Brasil. Pois vemos um grande investimento das concessionárias e do próprio governo
em viabilizar esse projeto.
Bibliografia

http://www.smartgridbrasil.com.br/objetivo.php

http://www.rpmbrasil.com.br/sg10_perfil_portugues.htm

http://www.redeinteligente.com/page/5/

http://www.baixaki.com.br/info/3008-smart-grid-a-rede-eletrica-
inteligente.htm

http://www.cpqd.com.br/pad-e-inovacao/4771-smart-grid-solucoes-de-
comunicacao-dispositivos-avancados-e-integracao-de-sistemas-.html

http://www.redeinteligente.com/tag/aes-eletropaulo/

http://www.smartgrid.com.br/004.pdf

http://en.wikipedia.org/wiki/Smart_grid

http://www.cpqd.com.br/highlights/4368-smart-grid-a-caminho-da-rede-
inteligente.html

http://softwarelivre.org/portal/governos/internet-e-smart-grid-estao-na-mira-
da-eletrobras

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