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CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO

CAMPUS ENGENHEIRO COELHO


CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

ALBINA SANGUELA
ANTÔNIO MORGADO
CARMEM DA SILVA
DAVID GRACIANO

PROJETO DE DRENAGEM URBANA: MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO


REDES COLETORAS DE AGUAS PLUVIAIS

ENGENHEIRO COELHO
2018
Sumário
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................3
objetivos.......................................................................................................................3
1.2 CARACTERISTICAS DO PROJETO.....................................................................4
1.3 CARACTERISTICAS DO MUNICIPOIO................................................................4
2. METODOLOGIA.......................................................................................................5
3. SISTEMA DE MICRODRENAGEM URBANA..........................................................6
2.2 Memorial de cálculo..............................................................................................7
2.3 ANEXOS................................................................................................................11
2.4 Planilha orçamentaria............................................................................................15
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1 INTRODUÇÃO

De acordo com os autores Costa e Filho (2012) drenagem urbana por muito
tempo foi realizada de maneira a esgotar rapidamente as aguas de montante para
jusante. Esta pratica tinha o intuito de afastar rapidamente o volume indesejado das
aguas de origem pluviais.
A ausência de sistema de drenagem eficientes afeta a suade publica por trazer à
tona doenças de veiculação hídrica bem como perdas econômicas decorrentes das
inundações (COSTA; FILHO. 2012).
A ausência e a eficiência dos sistemas de drenagem urbana geram o aumento
excessivo do volume de escoamento superficial, este aumento promove as
enchentes que por consequência trazem consigo enormes prejuízos (COSTA;
FILHO. 2012).

1.1 OBJETIVOS

O presente memorial descritivo tem como objetivo a apresentar os procedimentos


necessários para projeto de Drenagem Urbana. Localizada na cidade de limeira. SP

1.2 CARACTERISTICAS DO PROJETO

Fonte: Autor (2018)


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O loteamento e composto por 6 avenidas e 5 ruas tendo como cata mais alta
459.00 m² e a cota mais baixa e de 447.00 m².

1.3 CARACTERISTICAS DO MUNICIPOIO

Limeira é um município brasileiro situado no Centro-Leste do estado de São


Paulo.13 Localiza-se a 22°33'53" de latitude sul e 47°24'06" de longitude oeste, a
uma altitude de 588 metros. Possui uma área de 581,0 km².
Localização, O município de Limeira está localizado a 145 km a noroeste da
cidade de São Paulo na Região Administrativa de Campinas, constituindo-se na
sede da Microrregião de Limeira integrada por oito municípios: Araras, Leme,
Limeira, Pirassununga, Cordeirópolis, Conchal, Santa Cruz da Conceição e
Iracemápolis.
A cidade se localiza na depressão periférica, com altitudes que variam de 500
a 800 metros. O ponto mais alto é o Morro Azul com 831 metros,17 por isso era
utilizado como referencial para bandeirantes e tropeiros que se dirigiam para o
interior na época das bandeiras.
A bacia hidrográfica em que a Limeira se localiza é a do rio Piracicaba. Dois
rios passam pela cidade, o próprio rio Piracicaba e também o rio Jaguari, de onde é
captada parte da água que é consumida no município. O ribeirão Tatu atravessa a
área urbana da cidade estando totalmente canalizado e contendo 100% de esgoto
tratado. Os Rios estão extremamente poluídos, recebem esgoto como detritos
químicos das industrias.

2. METODOLOGIA

Para o dimensionamento das galerias de agua pluvial foram utilizadas


Normas técnicas apenas no que se trata de valas e escoramento.

 NBR 15645 EXECUÇÃO DE OBRAS DE ESGOTO E DRENAGEM COM TUBOS E


ADUELAS DE CONCRETO;
 NBR 12266 NB 1349 PROJETO E EXECUCAO DE VALAS PARA ASSENTAMENTO
DE TUBULACAO DE AGUA ESGOTO OU DRENAGEM URBANO

 Sentido do escoamento da rede


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A rede de drenagem pluvial urbana desempenha um papel fundamental para


o bom funcionamento da cidade principalmente em períodos com grandes
quantidades de chuvas. Minimizar os problemas com enchentes e deslizamentos
No projeto o sentido do escoamento da rede vai da cota mais alta (459 00m²) até a
mais baixa (447.00 m²).

 Coeficiente de escoamento superficial

É a vazão entre o volume de agua escoada superficialmente e o volume de


agua precipitado, CARVALHO (2006). No projeto o C=0,95.

 Período de retorno

Período de retorno e o número médio de anos em que a mesma duração de


precipitação, uma determinada intensidade pluviométrica será igualada ou
ultrapassada uma vez. O presente projeto tem o tempo de retorno para 2 anos.

 Vazão

A vazão deve ser definida a partir da classificação das vias, a mesma deve
aguentar as sarjetas nos trechos das vias a serem drenadas. Para o cálculo das
vazões suportadas pelas sarjetas devem ser utilizadas as características das vias
públicas bem como o coeficiente de rugosidade do conjunto guia-sarjeta-pavimento.

3. SISTEMA DE MICRODRENAGEM URBANA

 Sargentões
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E um canal de seção triangular situado nos pontos baixos ou nos encontros


dos leitos viários das vias públicas, destinados a conectar sarjetas ou encaminha
efluentes destas para os pontos de coleta

 Boca de lobo

A primeira boca de lobo e colocada quando a vazão da sarjeta é menor que a


vazão de projeto. E elas (bocas de libo) são estruturas hidráulicas para captação das
aguas superficiais transportadas pelas sarjetas, tem uma capacidade de 50 l/s e
estão situadas no passeio ou sobe sarjeta.

 Profundidade da cota do fundo

Foi dada uma cota de fundo de 1,5 m.


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2.2 MEMORIAL DE CÁLCULO

Para realização do dimensionamento de aguas pluvial foram utilizadas


planilhas eletrônicas. Neste memorial, será apresentado todo passo-a-passo, das
fórmulas utilizadas todos resultados estão em anexos

Consideramos os seguintes dados para o dimensionamento de Águas Pluviais:

 Inclinação Transversal →
 Largura das Vias Secundaria → 8 m
 Largura das vias Principais→ 11 m
 Coeficiente de Deflúvio →
 Cidade Referente → Rio Claro - SP
 Tempo de Retorno →
 Tubo de Concreto com Rugosidade →
 Rugosidade da Sarjeta →
 Velocidade de escoamento máxima → 4,00m/s
 Velocidade de escoamento mínima → 1,00m/s
 Profundidade máxima da rede → 3,4 m
 Recobrimento Mínimo → 1,00 m

 Intensidade da Chuva

Para o cálculo da intensidade utilizada a equação a seguir.

Onde:
I= intensidade de chuva (mm/h; mm/min);
T=duração da precipitação (min);
Tr= período de retorno;
K,m,n= constante determinadas para cada localidade
to= constante adequadamente escolhida que transforma curvas em reta.

 Tempo de concentração
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Onde:
tc= tempo de concentração;
te= tempo de escoamento superficial ou de entrada, (min);
tp= tempo de percurso dentro da galeria, (min).
 Capacidade de escoamento das vias publicas

 Ruas Secundárias

 Vias principais

 Vazão especifica

Onde:
Q= vazão superficial local (m³/s)
C= coeficiente de escoamento superficial
I= intensidade da chuva (m/s)
A= área da bacia contribuinte local (m²).

 Determinação da capacidade de vazão

Onde:
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Q0= vazão comportada pela sarjeta em m³/s;


z= inverso da declividade transversal;
n= coeficiente de rugosidade;
I= declividade longitudinal em m/m;
y0=altura da lâmina d’água do escoamento junto à guia.

 Dimensionamento Hidráulico

Onde:
n= Coeficiente de Manning
q= Vazão de projeto, em m³/s
i= Declividade longitudinal do conduto em m/m
A= Área molhada em m²
Rh= Raio hidráulico (Am/Pm), em m

 Equação da continuidade

Onde:
Q= vazão superficial local (m³/s)
C= coeficiente de escoamento superficial
I= intensidade da chuva (m/s)
A= área da bacia contribuinte local (m²).

 Volume do reservatório

 Dispositivo de saída
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 Vertedor

2.3 ANEXOS

Em anexo as planilhas de cálculo do dimensionamento das galerias.


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Em anexo esta as tabelas do dimensionamento das sarjetas:


Avenida 4
12
13
14

2.4 PLANILHA ORÇAMENTARIA

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