Anda di halaman 1dari 138

Livro: Circuitos Elétricos - Coleção Schaum

Autores: Edminister
2a. edição
Manual de soluções dos Problemas Propostos no final dos capítulos

Autor: Danilo Nobre, Eng. Me.


Professor do IFCE – campus de Fortaleza
Elaboração inicial: Julho de 2010.

1
CAPÍTULO 1

1.21.

A potência em R2 pode ser determinada através da expressão da potência elétrica dissipada por um
resistor:

2 V2 2
P 2=R2⋅I = ⋅I =V 2⋅I
I

Logo:

P 2 25
V 2= = =5 V
I 5

E a potência em R3 pode ser determinada a partir da expressão da lei de Ohm:

V 3= R3⋅I =2⋅5=10 V

Logo, pela lei de Kirchhoff das tensões, a tensão total sobre os 3 resistores será expressada pela
soma das tensões sobre cada um dos 3 resistores:

V =V 1V 2V 3=20510=35 V

1.22.

Sabemos que:

I 1 =2⋅I 2

10
Req = 
3

Da lei de Kirchhoff dos nós, podemos escrever que:

I =I 1 I 2=2⋅I 2 I 2=3⋅I 2

e também, considerando que a tensão da fonte é igual à tensão sobre cada um dos 2 resistores,
temos que:

Req⋅I = R1⋅I 1 ⇒  
10
3
⋅3⋅I 2 =R1⋅2⋅I 2 ⇒ R1=5 

Req⋅I = R2⋅I 2 ⇒  
10
3
⋅3⋅I 2=R 2⋅I 2 ⇒ R 2=10 

1.23.

2
(a) A resistência equivalente dos 2 primeiros resistores (de 10Ω e 2Ω), que estão em paralelo, será:

1 1 1 R1⋅R2 10⋅2
=  ⇒ Req1= = ≈1,67 
Req1 R1 R2 R1R 2 102

e a resistência equivalente dos outros 2 resistores (de 5Ω e 15Ω), que estão em paralelo, será:

1 1 1 R ⋅R 5⋅15
=  ⇒ Req2 = 3 4 = =3,75 
Req2 R3 R 4 R 3R4 515

Logo, a resistência equivalente total, Re, será expressada pela associação em série de Req1 e Req2:

Re =Req1 Req2=1,673,75=5,42 

(b) Sabemos que a expressão da potência dissipada por um resistor pode ser expressada por:

V2
P=
R

E supondo que a tensão de 100V é aplicada aos terminais do circuito, podemos obter a tensão sobre
Req1 e Req2, através da expressão do divisor de tensão sobre resistores. Ou seja:

V eq1 =
 Req1
  
Req1 Req2
⋅V =
1,67
5,42
⋅100≈30,81 V

V eq2 =
 R eq2
  
Req1 Req2
⋅V =
3,75
5,42
⋅100≈69,19 V

e observando ainda a conexão dos 4 resistores no circuito dado, podemos escrever que:

V R1=V R2=V eq1 =30,81 V

V R3=V R4=V eq2=69,19 V

Finalmente, aplicando a expressão da potência dissipada em um resistor, a cada um dos 4 resistores,


obtemos:

V 2R1 30,812
P R1= = ≈94,93 W
R1 10

V 2R2 30,812
P R2 = = ≈474,63 W
R2 2

V 2R3 69,192
P R3= = ≈957,45 W
R3 5

3
V 2R4 69,192
P R4 = = ≈319,15 W
R4 15

Portanto, a maior dissipação de potência, equivalente a 957,45W, ocorre no resistor de 5Ω.

1.24.

A resistência equivalente do circuito pode ser expressado pela associação em paralelo de 2


resistores, que estão em série com um 3o. resistor:

Req =7,6  
4⋅6
46
=7,62,4=10 

E a tensão total fornecida pelas duas fontes, à resistência equivalente, vale:

V =V 1V 2=255=30 V

Logo, pela lei de Ohm, a corrente I que circula pelo circuito vale:

V 30
I= = =3 A
R 10

Finalmente, a potência dissipada por cada uma das fontes, vale:

P 1=V 1⋅I =25⋅3=75 W

P 2=V 2⋅I =5⋅3=15 W

1.25.

A tensão sobre o resistor de 5Ω e os 2 resistores de 10Ω será, pela lei de Ohm:

V 2 =R5⋅I 5=5⋅14=70 V

Logo, a corrente sobre cada um dos 2 resistores de 10Ω será, pela lei de Ohm:

V 2 70
I 10= = =7 A
R10 10

E a corrente total que circula pelo circuito será:

I =I 5 I 10I 10=1477=28 A

Além disso, a resistência equivalente deste circuito será:

Req =2  5⋅10⋅10


5⋅1010⋅1010⋅5   
=2
500
200
=4,5 

4
Finalmente, pela lei de Ohm, temos que:

V =Req⋅I =4,5⋅ 28=126 V

1.26.

No lado esquerdo deste circuito, podemos associar os resistores 12, 8 e 5Ω, da seguinte forma:

Req1=  128
12⋅8
5=9,8 

No lado direito deste circuito, podemos associar os resistores 6 e 3Ω, da seguinte forma:

6⋅3
Req2 = =2 
63

Em seguida, associando as resistências equivalentes Req1 e Req2, que estão em paralelo, obtemos:

R eq1⋅Req2 9,8⋅2 19,6


Req3= = = ≈1,66 
Req1 Req2 9,82 11,8

Finalmente associando Req3 com o resistor de 2Ω, que estão em série, obtemos:

Req =Req32=1,662=3,66 

E pela lei de Ohm, obtemos a corrente total fornecida pela fonte de 50V:

V 50
I= = ≈13,66 A
R 3,66

1.27.

A resistência equivalente dos resistores de 20 e 50Ω vale:

20⋅50
Req = =14,29 
2050

Logo, pela expressão do divisor de tensão, podemos escrever:

V R=
 R
RReq 
⋅V ⇒ 25=
R
R14,29 
⋅100 ⇒ R14,29=4⋅R ⇒3⋅R=14,29⇒ R≈4,76 

1.28.

Para que sejam dissipados 20W no resistor de 5Ω, o mesmo deve conduzir uma corrente expressada
por:

5
P 5=R5⋅I 25 ⇒ I 5=
 
P5
R5
=
20
5
=2 A

E a corrente que atravessa este mesmo resistor pode ser expressada em termos da corrente total que
atravessa o circuito, se calcularmos o divisor de corrente nos resistores de 5 e 20Ω

R20
I 5= ⋅I
R5 R20

onde:

V
I=
R eq

e ainda:

5⋅20
Req =  R=4R
520

Logo, substituindo as duas últimas expressões na expressão do divisor de corrente, obtemos:

I 5=
 R20
 

V
R5R 20 4R

2=  20

50
520 4R 
2=  
4

50
5 4 R 
1=  
2

50
5 4R 
1=2⋅  10
4R 
4R=20 ⇒ R=16 

1.29.

1.30.

1.31.

6
1.32.

1.33.

1.34.

1.35.

1.36.

1.37.

1.38.

1.39.

1.40.

1.41.

1.42.

7
1.43.

1.44.

1.45.

1.46.

1.47.

1.48.

1.49.

1.50.

1.51.

1.52.

1.53.

8
CAPÍTULO 2

2.16.

(a)

Sabemos que a potência eficaz dissipada no resistor de 25  é de 400 W . Lembrando que a


potência dissipada em um resistor é expressada por:

P ef = R⋅I 2ef

Logo:

I ef =
  P ef
R
=
400
25
= 16=4

E para uma onda senoidal, sabemos que a relação os valores eficaz e de pico é:

I p=  2⋅I ef = 2⋅ 4≈5,66 A

(b)

Para uma onda triangular, a expressão do valor eficaz, em função do seu valor de pico, é:

 [ [  ] [  ] ]
T T /2 2T 2
1 1  I p−−I p −I p − I p 
I ef = ⋅∫ [i TRIANG t ]2 dt= ⋅ ∫ ⋅t− I p dt ∫ ⋅t3 I p dt =
T 0 T 0 T /2 T/2 T /2

[[ ] [ ] ]
T/2 T 2 2
1 4Ip 4⋅I p
= ⋅∫ ⋅t− I p dt ∫ − ⋅t3 I p dt =
T 0 T T /2
T

 [[
I 2p T / 2 16 2 8
] [ ] ]
T
16 2 24
= ⋅ ∫ 2⋅t − ⋅t1 dt ∫ 2⋅t − ⋅t9 dt =
T 0 T T T /2 T T

 [[I 2p
] [ ] ]
T /2 T
16 3 4 2 16 3 12 2
= ⋅ ⋅t − ⋅t t  ⋅t − ⋅t 9 t =
T 3T2 T 0 3T 2 T T/2

=
T  [[
I 2p

16 T 3 4 T 2 T
⋅ − ⋅  −0 
3T 8 T 4 2
2
3T 2  ] [
16 3 12 2
⋅T − ⋅T 9T −
T
16 T 3 12 T 2
⋅ − ⋅ 9
3T 8 T 4
2
T
2   ]] =

=
T 
I 2p 2
[T
⋅ T −T  
3 2
16
3  2
3
9
⋅T −12 T 9 T − T −3 T  T =
2  ]

9
=
6T
I 2p
⋅[  4 T −6T 3 T   32 T −72 T 54 T  − 4 T −18 T 27 T  ] =

=
6T
I 2p
⋅[ T 14 T −13T ] =
I 2p I p
3 3
=

Logo, para uma onda triangular:

I p=  3⋅I ef = 3⋅ 4≈6,93 A

2.17.

2.18.

2.19.

O valor eficaz de Y ef será:

  
T T T
1
Y ef = ∫ [ y t]2 dt= T1 ∫ [5040 sen  t]2 dt= T1 ∫ [ 25004000 sen  t 1600 sen 2 t ] dt
T 0 0 0

Lembrando a seguinte identidade trigonométrica:

1−cos 2 t 
sen 2  t=
2

Substituindo a expressão acima na integral, obtemos:


T
1
Y ef = ∫ [25004000 sen  t800⋅1−cos 2  t]dt=
T 0


T
100
=
T 0
∫ [2540 sen t8−8 cos 2  t ]dt=

 [ ]
T
100 40 4
= 25 t− cos  t 8t− sen  2 t =
T   0

=
 100
T [ 40

4
 25T −0−  cos  T −cos0  8 T −0−  sen 2  T −sen 0 =
 ]

10
=
 100
T [ 40

4
25 T −  cos  T −1  8 T − sen 2  T 
 ]
E lembrando que:

2
=
T

obtemos:

Y ef =
 100
T [
25T −
20 T

 cos 2 −1  8 T −
2T
 ]
sen 4  =
100
T 
[ 33T ] = 3300≈57,44

2.20.

2.21.

Sabemos que:

y t=100A⋅sen  t

Y ef =103,1

Logo, o valor de A pode ser determinado através do cálculo do valor eficaz da função y t :

  
T T T
1 1 1
Y ef = ⋅∫ [ y t]2 dt = ⋅∫ [100A⋅sen  t]2 dt= ⋅∫ [10000200 A⋅sen t A2 sen 2  t]dt
T 0 T 0 T 0

Lembrando a seguinte identidade trigonométrica:

1−cos 2 t 
sen 2  t=
2

Substituindo a expressão acima na integral, obtemos:


T
1
Y ef = ⋅∫ [20000400 A⋅sen  t A2 1−cos  2 t]dt=
2T 0


T
1
= ⋅∫ [20000400 A⋅sen  t A2− A2 cos 2  t] dt=
2T 0

 [ ]
T
1 400 A A2
= ⋅ 20000 t− ⋅cos  t A2 t − sen2  t  =
2T  2 0

11
=
 1
2T [
⋅ 20000 T −0−
400 A

⋅ cos  T −cos 0   A2 T −0−
A2
2 ]
⋅ sen 2  T −sen 0  =

E lembrando que:

2
=
T

obtemos:

Y ef =
 1
2T [
⋅ 20000T −
200⋅A⋅T

⋅ cos 2 −cos 0  A2 T −
A2⋅T
4
⋅ sen 4 −sen 0  = ]
=
 1
2T  A2
⋅[ 20000T  A2 T ] = 10000 =103,1
2

Logo:

A=35,48

2.22.

2.23.

Uma onda senoidal retificada de meia-onda é definida, matematicamente, da seguinte forma:

y t=
{ Y p⋅sen  t  , 0tT / 2
0 , T /2tT

Sabemos ainda que:

Y ef =20

Podemos obter o valor de pico desta onda ( Y p ), através do cálculo do valor eficaz de y t :

 [ ]
T/2
Y 2p T /2
T T
1 1
Y ef = ⋅∫ [ y t] dt= ⋅ ∫ [Y p⋅sen  t ] dt ∫ [0] dt = ⋅∫ sen 2  t  dt=
2 2 2
T 0 T 0 T/2
T 0


Y 2p T / 2 1 1
[ Y 2p 1
]  [ ]
T/2
1
= ⋅∫ − ⋅cos 2 t dt= ⋅ ⋅t− ⋅sen 2  t
T 0 2 2 T 2 4 0

E lembrando que:

12
2
=
T

obtemos:


Y 2p 1
[ ] 
Y 2p T
[ ]
T /2
T 4 Y
Y ef = ⋅ ⋅t− ⋅sen  t = ⋅ = p
T 2 8 T 0 T 4 2

Assim:

Y p=2⋅Y ef =2⋅ 20=40

Portanto, o valor médio da onda senoidal retificada em meia-onda será:

[ ]
T T/2 T
1 1 40
Y med = ⋅∫ y t dt= ⋅ ∫ 40⋅sen t ∫ 0 dt =− T /2
⋅[ cos t ] 0
T 0 T 0 T/2 T

Lembrando novamente que:

2
=
T

obtemos:

[ ]
T /2
20 2 20 40
Y med =− ⋅ cos  t =− ⋅[−1−1]= ≈12,73
 T 0  

2.24.

A função y t é definida da seguinte forma:

{
y t= 100 , 0tT /2
−20 , T /2tT

Logo, o valor de Y med será:

[∫ ]
T T/2 T
1 1 1 1
Y med = ∫ y t dt = 100 dt  ∫ −20dt = [ 100⋅[t ]0 −20⋅[t ]T / 2 dt ] = ⋅[ 50⋅T −10⋅T ] =40
T/2 T
T 0 T 0 T/2 T T

E o valor de Y ef será:

  [ ]
T T/2 T /2
1 1 1
Y ef = ⋅∫ [ y t]2 dt = ⋅ ∫ [100 ]2 dt ∫ [−20 ]2 dt = ⋅[ 10 4⋅[t ]T0 / 2400⋅[t]TT /2 ] =
T 0 T 0 0
T

=
 1
T
⋅[ 5.000⋅T 200⋅T ] ≈72,11

13
2.25.

A função y t é definida da seguinte forma:

y t= {
100 , 0tT /4
−20 , T /4tT

Logo, o valor de Y med será:

[ ]
T T/4 T
1 1 1 1
Y med = ∫
T 0
y t dt=
T
∫ 100 dt ∫ −20 dt = T
[ 100⋅[t ]T0 /4−20⋅[t]TT / 4 dt ] = ⋅[ 25⋅T −15⋅T ] =10
T
0 T/4

E o valor de Y ef será:

 [ ]
T T/4 T
1 1 1
Y ef = ⋅∫ [ y t]2 dt = ⋅ ∫ [100 ]2 dt ∫ [−20]2 dt = ⋅[ 104⋅[t]T0 / 4400⋅[t ]TT / 4 ] =
T 0 T 0 T /4
T

=
 1
T
⋅[ 2.500⋅T 300⋅T ] ≈52,91

2.26.

A função y t é definida da seguinte forma:

{ {
10−0
⋅t , 0t 0,01 1000⋅t , 0t0,01
y t= 0,01−0 = 10 , 0,01t0,02
10 , 0,01t0,02
0 , 0,02t0,03
0 , 0,02t0,03

O valor de Y ef será:

  [ ] [ [] ]
T 0,01 0,02 0,03 0,01
1 1 1 t3
Y ef = ⋅∫ [ y t]2 dt= ∫ [1000⋅t ] dt ∫ [ 10] dt ∫ 0 dt = 0,03
2 2
⋅ ⋅ 10 6⋅ 100⋅[t ]0,02
0,01 =
T 0 0,03 0 0,01 0,02 3 0

=
 1 1
[ ]
⋅ 1 ≈ 44,44≈6,67
0,03 3

2.27.

A função y t é definida da seguinte forma:

Y m−−Y m  2⋅Y m
y t= ⋅t−Y m= ⋅t−Y m
T −0 T

14
O valor de Y ef será:

     [  ]
T T T 2 2
1 1 2⋅Y m 1 2⋅Y m 4⋅Y 2m
Y ef = ⋅∫ [ y t]2 dt = ⋅∫ ⋅t−Y m dt = ⋅∫ ⋅t 2− ⋅tY 2m dt=
T 0 T 0 T T 0 T T

 [ [ ] [ ] ] [
2

]
T T
1 2⋅Y m t3 4⋅Y 2m t 2 2 T 1 4 2 2 2 Ym
= ⋅ ⋅ − ⋅ Y m⋅[t ]0 = ⋅ Y m⋅T −2 Y m⋅T Y m⋅T = ≈0,58⋅Y m
T T 3 0 T 2 0 T 3 3

2.28.

A função y t é definida da seguinte forma:

Y m−0 Y
y t= ⋅t= m⋅t
T −0 T

O valor de Y ef será:

      [ ]  [ ]
T T 2 T
1 1 Ym Ym 1 T 2 Y 1 t3 Y 1 T3
Y ef = ⋅∫ [ y t] dt = ⋅∫ ⋅t dt= ⋅ ⋅∫ [ t ] dt= m⋅ ⋅
2
= m⋅ ⋅ =
T 0 T 0 T T T 0 T T 3 0 T T 3

Ym
= ≈0,58⋅Y m
3

2.29.

A função y t é definida da seguinte forma:

{
Y m−0

{
⋅t , 0t T /2
1 2⋅Y m
⋅T −0 ⋅t , 0tT /2
2 T
y t= =
0−Y m 2⋅Y m
⋅t 2⋅Y m , T /2tT − ⋅t2⋅Y m , T /2tT
1 T
T − ⋅T
2

O valor de Y ef será:

 [   [ ] ]
T T/2 T 2 2
1 1 2⋅Y m 2⋅Y m
Y ef = ⋅∫ [ y t]2 dt = ⋅ ∫ ⋅t dt ∫ − ⋅t2⋅Y m dt =
T 0 T 0 T T/2 T

 [ ∫   ]
2 T /2 T 2
1 2⋅Y m 2⋅Y m 8⋅Y 2m
[t ] dt ∫
2 2 2
= ⋅ ⋅t − ⋅t4⋅Y m dt =
T T 0 T/2 T T

15
 [  [ ] [  ]]
2 2 T
3 T /2 2
1 2⋅Y m t 2⋅Y m t 3 8⋅Y m t 2
= ⋅ ⋅  ⋅ − ⋅ 4⋅Y 2m⋅t =
T T 3 0 T 3 T 2 T/2

 [  [ ] [  ]]
2 2
1 2⋅Y m T3 2⋅Y m 7 T 3 8⋅Y 2m 3T 2
= ⋅ ⋅  ⋅ − ⋅ 2⋅Y 2m⋅T =
T T 24 T 24 T 8

=
[ 1
T
T 7T
[ 1 T
]]7T
⋅ Y 2m⋅  Y 2m⋅ −Y 2m⋅3 T 2⋅Y 2m⋅T = ⋅ 2 Y 2m⋅  Y 2m⋅ −Y 2m⋅
6 12 T 12 12  [
36 T
12
Y 2m⋅
24 T
12
=
[ ]]
=
 1
T [ T Y
]
⋅ Y 2m⋅ = m ≈0,58⋅Y m
3 3

2.30.

2.31.

A função v t  é definida da seguinte forma:

v t =50⋅e −100 t

O valor de V med será:

 
T 0,02
1 1 1 1 0,02
V med = ⋅∫ v t dt= ⋅∫ 50⋅e−100t dt= ⋅50⋅ − ⋅[ e−100t ]0 =−25⋅[e−2−1]≈21,62
T 0 0,02 0 0,02 100

O valor de V ef será:

  
T 0,02 0,02
1 1 1
V ef = ⋅∫ [v t ] 2 dt = ⋅∫ [50⋅e −100 t ]2 dt= ⋅2.500⋅∫ [e −200 t ]dt=
T 0 0,02 0 0,02 0

 [  ]
0,02
1 1
= −625⋅[e −1]≈ 613,55≈24,77
−200 t −4
= ⋅2.500⋅ − ⋅e
0,02 200 0

2.32.

item (a):

A função v t  é definida da seguinte forma:


−200 t
v t =50⋅e

16
O valor de V med será:

 
T 0,02
1 1 1 1 0,02
V med = ⋅∫ v t dt= ⋅∫ 50⋅e−200t dt= ⋅50⋅ − ⋅[ e−200 t ] 0 =−12,5⋅[e −4 −1]≈12,27
T 0 0,02 0 0,02 200

O valor de V ef será:

  
T 0,02 0,02
1 1 1
V ef = ⋅∫ [v t ] 2 dt = ⋅∫ [50⋅e −200 t ]2 dt= ⋅2.500⋅∫ [e−400t ] dt=
T 0 0,02 0 0,02 0

 [  ]
0,02
1 1
= ⋅2.500⋅ − ⋅e−400t = −312,5⋅[e −8−1]≈  312,39≈17,93
0,02 400 0

item (b):

A função v t  é definida da seguinte forma:

v t =50⋅e−500 t

O valor de V med será:

 
T 0,02
1 1 1 1 0,02
V med = ⋅∫ v t dt= ⋅∫ 50⋅e−500 t dt= ⋅50⋅ − ⋅[ e−500t ] 0 =−5⋅[e−10−1]≈4,99
T 0 0,02 0 0,02 500

O valor de V ef será:

  
T 0,02 0,02
1 1 1
V ef = ⋅∫ [v t ] 2 dt = ⋅∫ [50⋅e −500 t ]2 dt= ⋅2.500⋅∫ [e −1.000 t ]dt=
T 0 0,02 0 0,02 0

 [  ]
0,02
1 1
= −125⋅[e −1]≈ 125≈11,18
−1.000t −20
= ⋅2.500⋅ − ⋅e
0,02 1.000 0

2.33.

A função y t é definida da seguinte forma:

y t= { 10⋅e
400⋅t , 0t0,025
−1000⋅ t −0,025
, 0,025t0,05

O valor de Y med será:

[∫ ]
T 0,025 0,05
1 1
Y med = ⋅∫ y t dt= 400⋅t dt  ∫ 10⋅e
−1000⋅ t −0,025
⋅ dt =
T 0 0,05 0 0,025

17
[ [] [ ] ]
0,025 0,05
1 t2 1 1
= ⋅ 400⋅ 10⋅ − ⋅e −1000⋅ t−0,025 ≈ ⋅[ 0,130,01 ] =2,8
0,05 2 0 1000 0,025 0,05

O valor de Y ef será:

  [∫ ]
T 0,025 0,05
1 1
Y ef = ⋅∫ [ y t]2 dt = [ 400⋅t ] dt ∫ [10⋅e−1000⋅t −0,025 ] 2 dt =
2

T 0 0,05 0 0,025

 [ [ ] ]
0,025

[ ]
3 0,05
1 4 t 1 1
= ⋅ 16⋅10 ⋅ 100⋅ − ⋅e−2000⋅ t−0,025 ≈ ⋅[ 0,830,05 ] = 17,6≈4,19
0,05 3 0 2000 0,025 0,05

2.34.

A função y t é definida da seguinte forma:

y t= { 10⋅e
1.000⋅t , 0t0,01
−1000⋅t −0,01
, 0,01t0,05

O valor de Y med será:

[∫ ]
T 0,01 0,05
1 1
Y med = ⋅∫ y t dt= ⋅ 1.000⋅t dt  ∫ 10⋅e−1000⋅ t−0,01 dt =
T 0 0,05 0 0,01

[ [] [ ] ]
2 0,01 0,05
1 t 1 1
= ⋅ 1.000⋅ 10⋅ − ⋅e−1000⋅t −0,01 ≈ ⋅[ 0,050,01 ] =1,2
0,05 2 0 1000 0,01 0,05

O valor de Y ef será:

  [ ]
T 0,01 0,05
1 1
Y ef = ⋅∫ [ y t]2 dt = ∫ [1.000⋅t] dt ∫ [10⋅e−1000⋅ t−0,01 ]2 dt =
2

T 0 0,05 0 0,01

 [ [] ] [
0,01

[ ] ]
0,05
1 t3 1 1 1
= ⋅ 10 6⋅ 100⋅ − ⋅e−2000⋅t −0,01 = ⋅ 0,05 ≈  7,67≈2,77
0,05 3 0 2000 0,01 0,05 3

2.35.

A função da tensão de saída deste retificador tem a seguinte forma:

{
0 , 0 t /4
v  t= 100⋅sen t  ,  /4 t
0 ,  t2

18
O valor de V med será:

[∫ ]
T /4  2
1 1
V med = ⋅∫ v  t d  t= ⋅ 0 d  t  ∫ 100⋅sen t d  t∫ 0 d  t =
T 0 2 0 /4 

=
1
2
1
2 [ [
⋅[ 100⋅[−cos  t ] / 4 ] =− ⋅ 100⋅ −1− 
2
2 50
]]
≈− ⋅[−1,71]≈27,21

O valor de V ef será:

  [ ]
T / 4  2
1 1
⋅∫ [v  t]2 d  t = ∫ [0] d  t ∫ [100⋅sen  t ] d  t∫ [0]2 d  t =
2 2
V ef = ⋅
T 0 2 0  /4 

    [ ]
 
1 1 1 1 1 1
= ⋅104⋅∫ − ⋅cos 2  t d  t= ⋅104⋅ ⋅t− ⋅sen 2  t  =
2 /4 2 2 2 2 4 /4

=
 1
2
1
[  
 1
⋅104⋅ ⋅ − − ⋅ sen 2 −sen  /2  =
2 4 4
1
2
1 3
⋅10 4⋅ ⋅
2 4
1
]
− ⋅ −1  =
4  [   ]
=
 1
2
⋅104⋅ [
3 2
8 ]
≈  2.272,89≈47,67

2.36.

item (a):

A função da tensão de saída deste retificador tem a seguinte forma:

{
0 , 0 t /2
v  t= 100⋅sen  t  ,  / 2 t
0 ,  t2

O valor de V med será:

[∫ ]
T /2  2
1 1
V med = ⋅∫ v  t d  t= ⋅ 0 d  t  ∫ 100⋅sen  t d  t∫ 0 d  t =
T 0 2 0  /2 

1 1 50
= ⋅[ 100⋅[−cos  t] /2 ] =− ⋅[ 100⋅[ −1−0 ] ] =− ⋅[−1]≈15,91
2 2 

O valor de V ef será:

19
  [∫ ]
T / 2  2
1 1
⋅∫ [v  t]2 d  t = [0 ] d  t ∫ [100⋅sen  t] d  t∫ [0]2 d  t =
2 2
V ef = ⋅
T 0 2 0  /2 

    [ ]
 
1 1 1 1 1 1
= ⋅104⋅∫ − ⋅cos 2  t d  t= ⋅104⋅ ⋅t− ⋅sen 2  t =
2 /2 2 2 2 2 4 /2

=
 1
2
1
[  
 1
⋅104⋅ ⋅ − − ⋅ sen 2 −sen    =
2 2 4
1
2
1 
⋅104⋅ ⋅
2 2
1
− ⋅ 0  =
4 ]  [   ]
=
 10 4
8
=  1.250≈35,35

item (b):

A função da tensão de saída deste retificador tem a seguinte forma:

{
0 , 0 t3 / 4
v  t= 100⋅sen t  , 3  /4 t
0 ,  t2

O valor de V med será:

[∫ ]
T 3/4  2
1 1
V med = ⋅∫ v  t d  t= ⋅ 0 d  t ∫ 100⋅sen t d  t∫ 0 d t =
T 0 2 0 3  /4 

=
1
2
⋅[ 100⋅[−cos  t]3  /4 ] =− ⋅ 100⋅ −1− − 
1
2 2
2
[ [   ]] ≈−
50

⋅[−0,29]≈4,62

O valor de V ef será:

  [∫ ]
T 3 / 4  2
1 1
⋅∫ [v  t]2 d  t= [0 ] d t  ∫ [100⋅sen  t] d  t∫ [0]2 d t =
2 2
V ef = ⋅
T 0 2 0 3 / 4 

    [ ]
 
1 1 1 1 1 1
= ⋅104⋅ ∫ − ⋅cos 2  t d  t = ⋅10 4⋅ ⋅ t− ⋅sen 2 t =
2 3  /4 2 2 2 2 4 3/4

=
 1
2
1
[ 
⋅104⋅ ⋅ −
2
3
4
1

− ⋅ sen 2 −sen3  /2  =
4
1
2
1 
⋅104⋅ ⋅
2 4
1
− ⋅ 1  =
4 ] [   ]
=
 1
2
⋅104⋅ [
−2
8 ]
= 227,11≈15,07

2.37.

20
A função da tensão de saída deste retificador tem a seguinte forma:

v  t=
{ 0 , 0 t/3
V m⋅sen t , /3 t

O valor de V med será:

[ ]
T  /3 
1 1
V med = ⋅∫ v  t d t = ⋅ ∫ 0 d  t ∫ V m⋅sen t d  t =
T 0  0 / 3

Vm V V
= ⋅[ [−cos  t ]/ 3 ] =− m⋅[ [ −1−  0,5  ] ] ≈− m⋅[−1,5]≈0,48⋅V m
  

O valor de V ef será:

 [ ]
T /3 
1 1
V ef = ⋅∫ [v  t]2 d  t = ⋅ ∫ [0]2 d  t ∫ [V m⋅sen t]2 d  t =
T 0  0 /3


V 2m  1 1
 
V 2m 1
 [ ]

1
 ∫/ 3 2 2
= ⋅ − ⋅cos 2  t d  t= ⋅ ⋅ t− ⋅sen2  t  =
 2 4 /3

=
 2
V 2m 1  1
[  
⋅ ⋅ − − ⋅ sen 2 −sen2  /3  =
3 4
V 2m 1 2 
⋅ ⋅
 2 3
− ⋅ −
1
4 2
3
=
]  [    ]
=

V 2m   3
⋅ 
 3 8 [ ]
≈ 0,4⋅V m≈0,63⋅V m

2.38.

2.39.

A função y t tem a seguinte forma:

{
Y m⋅sen  t , 0 t 1
y t = 0,5⋅Y m ,  1 t 2
Y m⋅sen  t  ,  2 t

O valor de  1 pode ser determinado da seguinte forma:


y 1 =0,5⋅Y m=Y m⋅sen 1 ⇒ 1=sen−1 0,5=
6

21
E  2 pode ser calculado da seguinte forma:

 5
 2=−1 =− =
6 6

Logo, o valor de Y ef será:


T
1
Y ef = ⋅∫ [ y t ]2 d  t=
T 0

[ ]
 /6 5 /6 
1
 ∫
= ⋅ [Y m⋅sen  t ]2 d  t  ∫ [0,5⋅Y m ]2 d  t ∫ [Y m⋅sen  t ]2 d t =
0 /6 5  /6

 [
Y 2m  /6
]
5 / 6 
1
 ∫
⋅ sen  t  d  t ⋅ ∫ d  t ∫ sen 2  t d  t =
2
=
0
4 / 6 5 / 6

 [Y 2m / 6 1 1
   ]
5 / 6 
1 1 1
= ⋅ ∫ − ⋅cos 2  t  d  t ⋅ ∫ d  t ∫ − ⋅cos2  t  d  t =
 0 2 2 4  /6 5  /6
2 2

 [[
Y 2m 1
] [ ] ]
 /6 
1 1 5 / 6 1 1
= ⋅ ⋅ t− ⋅sen  2 t  ⋅[  t ]  /6  ⋅ t− ⋅sen 2  t =
 2 4 0 4 2 4 5  /6

=
 [[
Y 2m   3
⋅ −
12 8

2
12
 −][ ][
 3
12 8
=
Y 2m 4   3
 12
⋅ −
4
=


12 ]]
Y 2m 4 −3  3
 [
≈0,44⋅Y m ]  [ ]
2.40.

A função y t tem a seguinte forma:

{
Y m⋅sen  t , 0 t 1
y t = Y 1 ,  1 t 2
Y m⋅sen  t  ,  2 t


Seguindo o raciocínio análogo ao do Prob. 2.39, e considerando que agora  1= , temos que:
3

Y 1=Y m⋅sen  /3=  ⋅Y m


3
2

 2
 2=− 1=− =
3 3

22
Logo, o valor de Y ef será:


T
1
Y ef = ⋅∫ [ y t ]2 d  t=
T 0

[ [ ] ]
 /3 2 / 3 2 
1
= ⋅ ∫ [Y m⋅sen  t ]2 d  t ∫  3⋅Y
 0 2 m d  t ∫ [Y m⋅sen  t]2 d t =
/ 3 2 / 3

 [
Y 2m  /3
]
2 / 3 
3
⋅ ∫ sen  t  d  t ⋅ ∫ d  t ∫ sen 2  t d  t =
2
=
 0 4 / 3 2  /3

 [ Y 2m / 3 1 1
   ]
2  /3 
3 1 1
= ⋅ ∫ − ⋅cos 2  t  d  t ⋅ ∫ d  t ∫ − ⋅cos 2  t d  t =
 0 2 2 4  /3 2 / 3
2 2

 [[
Y 2m 1
] [ ] ]
 /3 
1 3 2  /3 1 1
= ⋅ ⋅ t− ⋅sen  2 t  ⋅[  t ]  /3  ⋅ t− ⋅sen 2  t  =
 2 4 0 4 2 4 2 / 3

=
  [[
Y 2m   3

6

8


4
 −
6 ][ ][
 3
8
=
Y 2m 7  3
 12
⋅ −
4
=


12 ]]
Y 2m 7 −3  3

≈0,67⋅Y m [ ]  [ ]
2.41.

2.42.

A função da tensão de saída de um retificador trifásico de meia-onda tem a seguinte forma:

v t =
{ V m⋅sen t /2 , 0 t /3
V m⋅sen  t− /6 ,  /3 t2 /3

Logo, o valor de V med será:

[ ]
T  /3 2  /3
1 1
V med = ⋅∫ v  t d  t= ⋅ ∫ V m⋅sen t /2 d  t ∫ V m⋅sen t−/6 d  t =
T 0 2 /3 0  /3

3Vm
⋅[ −[cos  t /2]/
0 [−cos  t− /6] / 3 ] =
3 2 / 3
=
2

=
3Vm
2 [
3
⋅ −[ −0][−0 ] =
2 2 2 ]
 3 3 V m⋅[ 3 ] ≈0,83⋅V
 m

23
O valor de V ef será:


T
1
V med = ⋅∫ [v  t]2 d  t=
T 0

 [ ]
/3 2 / 3
1
=
2  /3
⋅ ∫ [V m⋅sen t/ 2] d  t ∫ [V m⋅sen t− /6]2 d  t
2
=
0 /3

 [
3V 2m  /3
]
2 / 3
= ⋅ ∫ sen 2  t /2 d  t ∫ sen 2  t− /6 d  t =
2 0 / 3


3V 2m  /3 1 1
[∫    ]
2  /3
1 1
= ⋅ − ⋅cos 2  t  d  t ∫ − ⋅cos 2  t− / 3 d  t =
2 0 2 2  /3
2 2


3V 2m 1
[[ ] [ ] ]
 /3 2 / 3
1 1 1
= ⋅ ⋅ t− ⋅sen 2  t   ⋅ t− ⋅sen 2  t− /3 =
2 2 4 0 2 4 / 3

=
2
3V 2m  1

1
[[  1
− ⋅ − −1  − ⋅ 0−
6 4 2 6 4
3
2  ] [   ]] =
 [[
3V 2m 49
2

24 ][

4 3  3
24
= ]]
=
 2
⋅ [
3V 2m 893  3
24
≈0,88⋅V m ]
2.43.

A função da tensão de saída de um retificador hexafásico de meia-onda tem a seguinte forma:

v t =
{ V m⋅sen  t /2 , 0 t /6
V m⋅sen t /6 , /6 t /3

Logo, o valor de V med será:

[ ]
T  /6 / 3
1 1
V med = ⋅∫ v  t d  t= ⋅ ∫ V ⋅sen  t /2 d  t ∫ V m⋅sen t/6 d  t =
T 0  /3 0 m / 6

3Vm
⋅[ −[cos  t /2]/
0 [−cos  t /6]/ 6 ] =
6 / 3
=

=
3Vm
 [1 1
⋅ −[− −0 ][−0 ] =
2 2
3Vm
 ]
⋅[ 1 ] ≈0,95⋅V m

O valor de V ef será:

24

T
1
V med = ⋅∫ [v  t]2 d  t=
T 0

 [ ]
 /6  /3
1
=
/3
⋅ ∫ [V m⋅sen  t /2]2 d  t ∫ [V m⋅sen t /6]2 d  t =
0  /6

 [∫ ]
2  /6 / 3
3V m
sen  t /2 d t ∫ sen 2  t /6d  t =
2
= ⋅
 0 / 6

 [∫
3V 2m  /6 1 1
   ]
 /3
1 1
= ⋅ − ⋅cos 2  t  d  t ∫ − ⋅cos 2  t /3 d  t =
 0
2 2  /6
2 2


3V 2m 1
[[ ] [ ] ]
 /6 / 3
1 1 1
= ⋅ ⋅ t− ⋅sen 2  t  ⋅ t− ⋅sen 2  t /3 =
 2 4 0 2 4 / 6

=
 

[[
3V 2m  1 3
− ⋅ − −0 
12 4 2
 1

− ⋅ 0−
12 4
3
2 ] [   ]] =
 [[
3V 2m 2 3  3


24
 ][ 24 ]]
2 3  3
=

=
 ⋅
24 [
3V 2m 4 6  3
≈0,96⋅V m ]

25
CAPÍTULO 3

3.20.

di L t  −2 4
v L t=L⋅ =10 ⋅−10 ⋅sen 2000t=−100⋅sen 2000t V
dt

Mas como:

cos t90 ° =−sen t

Podemos reescrever a resposta acima da seguinte forma:

v L t=100⋅cos  2000t90 °  V

3.21.

1
v C t= ⋅∫ i C t dt=
C  1
30⋅10−6 ∫ 
⋅ 12⋅sen 2000t dt=0,4⋅106⋅ −
1
2000
⋅cos 2000t = 
3
=−0,2⋅10 ⋅cos 2000t V

Mas como:

sen t−90 °=−cos t

Podemos reescrever a resposta acima da seguinte forma:


3
v C t =0,2⋅10 ⋅sen2000t −90 °  V

3.22.

A corrente que passa pelo indutor é a própria corrente que passa pela carga RL série, logo:

1
i t =i L t = ⋅∫ v L t  dt =
L
1
0,06
⋅∫ 15 sen 200t dt=
1
[
0,06
⋅−
15
200 ]
cos 200t =

=−1,25⋅cos 200t=1,25 sen 200t− / 2 A

Para determinar a tensão total, podemos aplicar a Lei de Kirchhoff das Tensões (LKT) à carga RL
série, resultando em:

d i t
v T =v R t v L t =R⋅i tL⋅ =5⋅[−1,25⋅cos 200t]0,06⋅[250 sen 200t]=
dt

=−6,25⋅cos 200t 15⋅sen  200t  V

Podemos escrever o resultado acima na seguinte forma:

26
v T = A⋅sen t= A⋅sen t ⋅cos A⋅sen ⋅cos  t 

Logo:

{ A⋅sen =−6,25 ⇒ tan=− 6,25 ⇒=−22,62°


A⋅cos =15 15

−6,25 −6,25 −6,25


A= = ≈ =16,25
sen  sen −22,62°  −0,38

Então, podemos escrever:

v T =16,25⋅sen 200t−22,62°  V

Como esta é uma carga RL série, o ângulo de atraso entre a tensão e a corrente será:

=tan −1  
L
R
=tan −1 
200⋅0,06
5 
=tan −1  2,4  ≈67,39 °

No circuito RL série, o módulo da impedância é expressado por:

∣Z RL∣=  R 2 L2= 52200⋅0,062= 169≈13 

3.23.

A corrente total no circuito RL série será igual à própria corrente que atravessa o resistor, portanto:

v R t 15⋅sen 200t


it =i R t= = =3⋅sen 200t  A
R 5

A tensão no indutor será:

d i t
v L t=L⋅ =0,06⋅[600⋅cos 200t]=36⋅cos 200t V
dt

E assim, a tensão total neste circuito RL série será:

v T =v R t v L t =15 sen 200t 36 cos  200t V

Ou fazendo:

v T = A⋅sen t= A⋅sen  t ⋅cos A⋅sen⋅cos  t

Logo:

{ A⋅sen =36 ⇒ tan= 36 ⇒=67,38°


A⋅cos =15 15

27
36 36 36
A= = ≈ ≈39,13
sen  sen 67,38°  0,92

Então, podemos escrever:

v T =39,13⋅sen  200t67,38 °  V

Como esta é uma carga RL série, o ângulo de atraso entre a tensão e a corrente será:

=tan −1   L
R
=tan−1
5 
200⋅0,06

=tan−1  2,4  ≈67,39°

No circuito RL série, o módulo da impedância é expressado por:

∣Z RL∣=  R 2 L2= 52200⋅0,062 = 169≈13 

3.24.

O circuito é composto por 1 única malha e 2 elementos em série, sendo a tensão e corrente da fonte
expressadas por:

v T =255⋅sen (300⋅t+ 45 °) V

i T =8,5⋅sen (300⋅t +15 °) A

Se esboçarmos as duas formas de onda acima, veremos que a corrente i T está atrasada de 30° em
relação à tensão v T .
Dessa forma, podemos concluir que os 2 elementos em série são um resistor e um indutor, ou seja,
uma carga RL série.
Observe que as funções v T e i T possuem são expressadas pela mesma função trigonométrica
(função “seno”) e possuem a mesma frequência (ω = 300 rad/s). Assim, podemos escrever duas
equações para determinar os parâmetros R e L desta carga:

v T (pk) 255
|Z RL|=√ R2 +( ω⋅L)2= =
2 2 2 2 2 2 2 4 2
=30 Ω⇒ R +( ω⋅L) =30 ⇒ R + 300 ⋅L =900 ⇒ R + 9⋅10 ⋅L =900
i T ( pk) 8,5

√( 3) ⇒ 300⋅L= √(3)⋅R ⇒ L= √(3)⋅R


θ RL=30 °=tan
−1
( ω⋅LR ) ⇒ tan ( 300⋅L
−1
R ) =30° ⇒
300⋅L
R
=tan (30 °)=
3 3 900

Logo, combinando as duas equações anteriores, obtemos:

( 900 ) =900 ⇒ R + 13⋅R =900⇒ 4⋅R =2.700 ⇒ R≈26 Ω


2
2 4 2
R +9⋅10 ⋅L =900⇒ R 2
+ 9⋅10 ⋅
√(3)⋅R
4 2 2 2

E, finalmente:

28
L= √ ⋅R= √ ⋅(26)=0,05 H
(3) (3)
900 900

3.25.

A tensão e a corrente sobre a carga de 2 elementos puros em série são, respectivamente:

{ v T =150⋅cos 200t−30 °
i T =4,48⋅cos 200t−56,6 °

Das duas expressões acima, podemos concluir que i T está atrasada de v T por um ângulo de:

=v −i=−30 ° −−56,6° =26,6 °

Como a corrente i_T está atrasada de v_T, podemos concluir que esta é uma carga RL série. Logo, a
defasagem angular para este tipo de carga será:

=tan −1  
L
R
=tan−1 
 200⋅L
R 
=26,6° ⇒
200⋅L
R
=tan 26,6° ≈0,5⇒ 400⋅L≈ R (I)

E o módulo da impedância, de uma carga RL série, é expressado por:

Vp
∣Z RL∣=  R 2 L2=
Ip

Logo:

150
 R2200⋅L2= 4,48 2 4 2
≈33,48 ⇒ R 4⋅10 ⋅L ≈1.120,91 (II)

Assim, substituindo a expressão (I) em (II), obtemos:

400⋅L24⋅10 4⋅L2≈1.120,91⇒ 20⋅104 L2 =1.120,91⇒ L2≈56,04⋅10−4 ⇒ L≈7,49⋅10−2 H =75 mH

Finalmente, substituindo o valor de L na expressão (I), obtemos:

R≈400⋅L=400⋅75⋅10−3=30 

3.26.

3.27.

3.28.

29
3.29.

3.30.

3.31.

3.32.

3.33.

3.34.

3.35.

3.36.

3.37.

3.38.

3.39.

30
3.40.

3.41.

3.42.

3.43.

31
CAPÍTULO 4

4.1.

4.2.

4.3.

4.4.

(a)

Se z=3− j 4 , então:
*
z =3+ j 4

Logo:

z⋅z *=(3 2)+( 4 2)=25

(b)

Se z=10∡−40° , então:

z *=10∡ 40°

Logo:
* 2
z⋅z =10 ∡(−40° + 40 °)=100 ∡0 °=100

(c)

Se z=20 ∡53,1 ° , então:

z=20⋅cos(53,1 °)+ j20⋅sen (53,1° )=12+ j16

Logo:
*
z =12− j16

z+ z* =(12+ j16)+(12− j 16)=24

32
(d)
− j π/ 3
Se z=2,5 e , então:
* j π/ 3
z =2,5 e

Logo:

z⋅z *=(2,5 2)e− j π/ 3+ j π/3 =6,25

(e)

Se z=2+ j 8 , então:
*
z =2 – j 8

Logo:
*
z – z =(2+ j8)−(2− j 8)= j 16

(f)

Se z=10− j 4 , então:
*
z =10+ j 4

Logo:

z+ z* =(10− j 4)+(10+ j 4 )=20

(g)

Se z=95 ∡25° , então:

z=95⋅cos(25°)+ j 95⋅sen(25° )=86,1+ j 40,15

Logo:
*
z =86,1− j 40,15

z – z* =(86,1+ j 40,15)– (86,1− j 40,15)= j80,3

(h)

Se z=r ∡θ , então:
*
z =r ∡−θ

Logo:

33
z r ∡θ
= =1∡2 θ
z *
r ∡−θ

4.5.

(a)

Temos que:

z=√ 5+ j 8=(5+ j8)1 /2

onde:

z ' =5+ j8

|z '|=√ (52 )+(8 2)= √ 89=9,43

θ z ' =tan−1 ( 85 )=58 °


z ' =9,43 ∡58 °

Portanto:

z=(9,43∡58 °) = √ 9,43∡(58 ° /2)≈3,1 ∡29 °


1 /2

(b)

Temos que:

√ 150∡−60° =√150 ∡(−60 ° /2)=12,25∡−30°


(c)

Temos que:

z=√ 6,93 – j4=(6,93 – j 4)


3 1/ 3

onde:

|z '|=√ (6,932 )+(−4 2 )=8

θ z ' =tan
−1
( 6,93
−4
)=−30 °
z ' =8 ∡−30 °

34
Portanto:
1 /3 − j π/ 6 1/3 − j π/18
z=(8∡−30 °) =(8 e ) =2 e =2∡−10 °

(d)

Temos que:

√3 27 e j 3 π/ 2=√3 27( e j 3 π/2 )1/ 3=3 e j π /2


(e)

Temos que:

√4 1=±1 ou ± j 1
(f)

Temos que:

√ 4=±2 ou − j 2

4.6.

(a)

ln (20 ∡45 ° )=ln ( 20 e j π/ 4 )=ln 20+ j π ≈3+ j π


4 4

(b)

)=ln6− j π ≈1,79 – j π
− j π/3
ln (6∡−60 °)=ln (6 e
3 3

(c)

2π 2π
ln (0,5∡120 °)=ln(0,5 e j 2 π/ 3)=ln 0,5+ j ≈−0,693+ j
3 3

(d)

ln (0,3∡180 °)=ln (0,3 e j π )=ln 0,3+ j π≈−1,2+ j π

(e)

Temos que:

z=(0,3∡180 °)⋅(20∡ 45° )=(0,3⋅20)∡(180 °+ 45 °)=6∡225 °

Logo:

35
5π 5π
ln (6∡225 °)=ln(6 e j5 π/ 4)=ln 6+ j ≈1,79+ j
4 4

4.7.

(a)

z=12,3∡30 °

Logo, na forma retangular, teremos:

z=12,3⋅cos (30 ° )+ j12,3⋅sen (30 °)=10,65+ j 6,15

(b)

z=53∡160 °

Logo, na forma retangular, teremos:

z=53⋅cos(160 ° )+ j53⋅sen (160 °)=−49,8+ j 18,13

(c)

z=25 %Ux22221−45 °

Logo, na forma retangular, teremos:

z=25⋅cos(−45 ° )+ j 25⋅sen(−45 ° )=17,68 – j17,68

(d)

z=86 ∡−115 °

Logo, na forma retangular, teremos:

z=86⋅cos(−115 ° )+ j 86⋅sen (−115 ° )=−36,3− j 77,94

(e)

z=0,05 ∡−20 °

Logo, na forma retangular, teremos:

z=0,05⋅cos(−20 °)+ j0,05⋅sen (−20° )=0,047− j0,017

(f)

z=0,003 ∡80°

36
Logo, na forma retangular, teremos:

z=0,003⋅cos(80 ° )+ j 0,003⋅sen(80 ° )=0,00052+ j0,00295

(g)

z=0,013 ∡260 °

Logo, na forma retangular, teremos:

z=0,013⋅cos(260 ° )+ j 0,013⋅sen(260 ° )=−0,00226− j0,0123

(h)

z=0,156 ∡−190 °

Logo, na forma retangular, teremos:

z=0,156⋅cos(−190 °)+ j 0,156⋅sen (−190° )=−0,154 + j 0,027

4.8.

(a)

z=−12+ j 16

Logo, na forma polar, teremos:

|z|=√(−122)+(162)=√ 400=20

θ z=tan−1 ( −12
16
)=tan (− 43 )=−53,1 °
−1

z=20 ∡−53,1 °

(b)

z=2− j 4

Logo, na forma polar, teremos:

|z|=√(22 )+(−4 2)=√ 20=2 √5≈4,47

θ z=tan−1 ( −42 )=tan (−2)


=−63,4 °

z=4,47 ∡−63,4 °

(c)

37
z=−59− j25

Logo, na forma polar, teremos:

|z|=√ (−592)+(−252)= √ 4106=64,1

θ z=tan−1 ( −25
−59 )
=203 °

z=64,1∡203 °

(d)

z=700+ j 200

Logo, na forma polar, teremos:

|z|=√(7002 )+(2002 )≈728

θ z=tan−1 ( 200
700 )
≈16°

z=728∡16 °

(e)

z = 0,048 - j 0,153

Logo, na forma polar, teremos:

|z|=√(0,0482 )+(−0,1532 )=0,16

θ z=tan−1 ( −0,153
0,048 )
=−72,6 °

z=0,16 ∡−72,6 °

(f)

z=0,0171+ j0,047

Logo, na forma polar, teremos:

|z|=√(0,01712 )+(0,047 2)=0,05

θ z=tan−1 ( 0,0171
0,047
)=70 °
38
z=0,05 ∡70 °

(g)

z=−69,4− j 40

Logo, na forma polar, teremos:

|z|=√ (−69,42 )+(−40 2)=80,1

θ z=tan−1 ( −69,4
−40
)=−30 °
z=80,1∡−30 °

(h)

z=−2+ j 2

Logo, na forma polar, teremos:

|z|=√ (−22)+(22)=2,83

θ z=tan−1 ( −22 )=−135°


z=2,83∡−135 °

4.9.

4.10.

4.11.

4.12.

4.13.

39
4.14.

4.15.

4.16.

40
CAPÍTULO 5

5.18.

5.19.

5.20.

5.21.

5.22.

5.23.

5.24.

5.25.

5.26.

5.27.

5.28.

41
5.29.

5.30.

5.31.

5.32.

5.33.

5.34.

5.35.

5.36.

5.37.

5.38.

5.39.

5.40.

42
5.41.

43
CAPÍTULO 6

6.22.

6.23.

6.24.

6.25.

6.26.

6.27.

6.28.

6.29.

6.30.

6.31.

6.32.

44
6.33.

6.34.

6.35.

6.36.

6.37.

6.38.

6.39.

6.40.

6.41.

6.42.
Temos a seguinte situação do problema:

|IRC| = 2,3A |IRP| = 6A


|IT| = 7,02A
Ramo RP = 20Ω
RC série

45
onde:

f =60 Hz ⇒ =2  f =377 rad / s

O módulo da tensão sobre o resistor de 20Ω é obtida pela lei de Ohm:

∣V ∣=R P⋅∣I RP∣=20⋅6=120 V

Aplicando a lei de Ohm ao ramo RC série, obtemos:

∣V∣ 120
∣Z RC∣= I = 2,3 ≈52,2 A= R 2 X C2
∣ RC∣

Além disso, vemos que a corrente I RP está em fase com a tensão da fonte. A soma fasorial das
três correntes é representada abaixo (repare que como a parcela da reatância é capacitiva, o fasor
corrente total, I T , deve estar adiantado do fasor tensão total, V T ):

IT
IRC

IRP VT

Aplicando a lei dos cossenos, obtemos:


2 2 2
2 2 2 ∣ I ∣ ∣I RP∣ −∣I T∣
∣I T∣ =∣ I RC∣ ∣ I RP∣ −2⋅∣ I RC∣⋅∣ I RP∣⋅cos  ⇒ cos = RC
2⋅∣I RC∣⋅∣I RP∣

Logo:

2,3262 −7,022
cos = =−0,29 ⇒ ≈106,83°
2⋅2,3⋅6

Assim, podemos escrever:

V T =120 ∡0° V

I RP =6∡0 ° A

I RC =2,3∡180 °−=2,3∡73,2 ° A

46
Logo, para o ramo RC série, podemos escrever:

XC
tan 180 °−= ⇒ X C = R⋅tan 180° −≈3,31⋅R
R

Substituindo o resultado acima na expressão do módulo da impedância do ramo RC série, obtemos:

 R X
2 2
C =52,2 ⇒ R 23,31⋅R2=52,22 ⇒ R⇒ 15,1 

E assim:

1 1 1
X C =3,31⋅R=3,31⋅15,1≈50  ⇒ =XC ⇒ C= = ≈53,05  F
⋅C ⋅X C 377⋅50

6.43.

6.44.

6.45.

6.46.

6.47.

6.48.

6.49.

6.50.

47
CAPÍTULO 7

7.14.

7.15.

7.16.

7.17.

7.18.

7.19.

7.20.

7.21.

7.22.

7.23.

7.24.

48
7.25.

7.26.

7.27.

7.28.

7.29.

7.30.

7.31.

Temos o seguinte circuito:

onde:

PR = 666 Ω
ST = 3.370 VA
FP = 0,937 ad.

Pede-se determinar o valor da impedância Z.

Considerando IRL como sendo a corrente que passa pela impedância RL (de valor 3+j6 Ω), temos
que:

P R =R⋅I 2RL ⇒ I RL=


√ √
PR
R
=
666
3
=√ 222≈14,9 A

Logo, a tensão sobre a resistência de 3Ω (adotada como tensão de referência do circuito) e a tensão
sobre o indutor puro de 6Ω serão, respectivamente:

49
V R=R⋅I RL =3⋅14,9=44,7 V =44,7 ∡0º V

V L = X L⋅I RL = j 6⋅14,9= j 89,4 V =89,4 ∡90º V

Logo, a tensão total sobre a impedância RL, será:

V RL=V R+ V L =44,7+ j 89,4 V ≈100∡63,4 º V

Como o fator de potência total do circuito tem valor 0,937 adiantado, o ângulo da potência será:

θ=cos−1 (0,937)=20,4 º

A corrente total fornecida a este circuito será:

S T 3.370 ∡20,4 º
I *T = = =33,7∡−43º A
V RL 100 ∡63,4º

Logo, a corrente total da fonte será:

I T =33,7∡43º A

Pela Lei de Kirchhoff das Correntes, temos que:

I T =I Z + I RL ⇒ I Z = I T – I RL

onde:

I RL =14,9∡0º A , já que esta corrente está em fase com a tensão V R , sobre o resistor de 3Ω
(que é considerada a tensão de referência do circuito).

Logo:

I Z =33,7∡43º – 14,9∡0º≈25∡67º A

Finalmente, pela Lei de Ohm, temos que:

V RL 100 ∡63,4 º
Z= = =4∡−3,6 º Ω=3,99− j 0,25 Ω
IZ 25∡67º

7.32.

7.33.

50
7.34.

7.35.

7.36.

7.37.

7.38.

7.39.

7.40.

7.41.

7.42.

7.43.

7.44.

7.45.

51
7.46.

7.47.

7.48.

7.49.

7.50.

7.51.

7.52.

7.53.

52
CAPÍTULO 8

8.21.

8.22.

8.23.

8.24.

8.25.

8.26.

8.27.

Temos o sequinte circuito:

A impedância equivalente ZEQ do circuito acima é expressada por:

(
Z EQ= R+ j ( X L – X C )=R+ j ω⋅L –
1
ω⋅C )
Expressando ZEQ em função da frequência angular ω, obtemos a seguinte expressão:

53
(
Z EQ=50+ j ω⋅0,05 –
1
ω⋅20⋅10
−6 ) (
50.000
=50+ j 0,05⋅ω – ω )
Pela lei de Ohm, a corrente no circuito será:

V
I= T =
100
= ⋅
100
50.000
50− j 0,05⋅ω – ω
=
( )
Z EQ
( 50.000
50+ j 0,05⋅ω – ω ) 50.000
50+ j 0,05⋅ω – ω ( 50.000
50− j 0,05⋅ω – ω ) ( )

=
5.000− j 5⋅ω –(
5.000.000
ω =
)
5.000− j 5⋅(ω−106⋅ω−1 )
=
1.000− j (ω−106⋅ω−1 )
50.000 2 −2.500+25⋅10−4⋅ω 2−25⋅10 8⋅ω−2 −500+ 5⋅10−4⋅ω2−5⋅108⋅ω−2
(
2.500+ 0,05⋅ω – ω )
A reatância capacitiva deste circuito será:

1 1 50.000
X C= = = ω
ω⋅C ω⋅20⋅10 −6

A tensão VC sobre o capacitor pode ser expressada por:

ω )⋅[ −500+5⋅10 ⋅ω −5⋅10 ⋅ω


( 5⋅10 ]
6 −1
4
1.000− j(ω−10 ⋅ω ) 1.000⋅ω 2− j (ω3−10 6⋅ω)
V C (ω)= X C (ω)⋅I (ω)= −4 2 8 −2
=
−0,01⋅ω2 +ω 4−10 4

Multiplicando o numerador e o denominador, da expressão acima, por 100, obtemos:

10 5⋅ω2 − j 10 2⋅(ω 3−106⋅ω) 105⋅ω 2 −102⋅(ω 3−106⋅ω)


V C (ω)= = + j
−ω2 +10 2⋅ω4 −106 −ω2 +102⋅ω4−10 6 −ω 2+10 2⋅ω 4−106

Logo:

√( )( )
5 2 2 2 3 6 2
10 ⋅ω −10 ⋅(ω −10 ⋅ω)
∣V C (ω)∣= 2 2 4 6
+ 2 2 4 6
=¿
−ω +10 ⋅ω −10 −ω +10 ⋅ω – 10

Para obtermos o valor máximo de uma função de 1 variável, calculamos a derivada 1ª da função e
igualamos a mesma a zero:

d V C (ω) [2⋅105⋅ω− j 102⋅(3⋅ω 2−106 )]⋅[−ω 2+10 2⋅ω 4−106 ]−[105⋅ω 2− j10 2⋅(ω3−106⋅ω)]⋅[−2⋅ω+4⋅102⋅ω3 ]
=
dω (−ω2 +10 2⋅ω4 −106 )2

8.28.

54
8.29.

8.30.

8.31.

8.32.

Neste caso, temos duas impedâncias em paralelo, as quais são:

Z 1=7 + j ω0⋅L

1
Z 2=R C – j
ω 0⋅C

onde:

f 0=300 Hz ⇒ ω0=2 π f 0≈1885 rad /s

−3
L=10 H

C=20 μ F

Logo:

Z 1=7 + j 1,88 Ω

Z 2=R C – j 26,5 Ω

Em seguida, calculando a impedância equivalente, obtemos:

Z 1⋅Z2 (7+ j1,88)⋅(RC – j 26,5) 7⋅RC +49,82+ j(1,88⋅RC – 185,5)


Z eq = = = =
Z 1 +Z 2 (7+ j1,88)+( RC – j 26,5) 7+ RC − j24,62

=
[ 7+ RC − j24,62

](
7⋅R C +49,82+ j(1,88⋅RC – 185,5) 7+ R C + j 24,62
7+ R C + j 24,62
=
)
(7⋅RC +49,82)⋅(7+R C )+ j(7⋅RC +49,82)⋅(24,62)+ j (1,88⋅RC – 185,5)⋅(7 +RC )−(1,88⋅R C – 185,5)⋅(24,62)
= =
(7+R C )2 −606,1

55
(7⋅RC +49,82)⋅(7+ RC )−(1,88⋅RC – 185,5)⋅(24,62)+ j(1,88⋅R 2C −72)
= 2
(7+ RC ) −606,1

Na ressonância, as reatâncias da impendância equivalente ( Z eq ) devem se anular. Assim,


devemos ter:

1,88⋅R2C −72=0 ⇒ RC ≈6,2 Ω

8.33.

8.34.

8.35.

8.36.

8.37.

8.38.

8.39.

8.40.

8.41.

56
8.42.

8.43.

8.44.

8.45.

8.46.

8.47.

8.48.

8.49.

8.50.

8.51.

8.52.

8.53.

57
8.54.

58
CAPÍTULO 9

9.21.

9.22.

Inicialmente, definimos as malhas do circuito dado, conforme mostrado abaixo:

1 2

I1

No circuito acima, a corrente I 1 percorre a malha 1, enquanto I percorre a malha 2.


Aplicando LKT à malha 1, obtemos:

50∡0 °=10⋅I 1− j5⋅( I 1 – I ) ⇒(10− j5)⋅I 1+ j5⋅I =50∡0 °

E aplicando LKT à malha 2, obtemos:

− j5⋅( I – I 1)+(3+ j 4)⋅I =0⇒ j 5⋅I 1+(3− j)⋅I =0

Reescrevendo as expressões obtidas para as malhas 1 e 2 acima, obtemos o seguinte sistema linear
de equações:

{ (10− j 5)⋅I 1 +
j 5⋅I 1
j 5⋅I = 50∡0 ° = 50
+ (3− j)⋅I = 0 =0

o qual pode ser reescrito na forma matricial:

[ j5 3− j I][ ] [ 0 ][ ]
10− j 5 j5 ⋅ I 1 = 50 ∡0 ° = 50
0

E a partir das matrizes acima, podemos obter a corrente I , através da regra de Cramer, a qual
envolve, neste caso, o cálculo dos determinantes da matriz dos coeficientes ( Δ ) e da matriz da
corrente I ( Δ I ). Assim, temos que:

| |
Δ= 10− j 5 j5 =[(10− j 5)⋅(3− j)]−( j5⋅j5)=50− j25=55,9∡−26,6 °
j5 3− j

59
| |
Δ I = 10− j5 50 =[(10− j 5)⋅0]−(50⋅j5)=− j250=250∡−90 °
j5 0

Δ 250 ∡−90 °
I = ΔI = =4,47 ∡−63,4 ° A
55,9 ∡−26,6 °

9.23.

Inicialmente, definimos as malhas do circuito dado, conforme mostrado abaixo:

I1
1

I2
2

No circuito acima, a corrente I 1 percorre a malha 1, enquanto a corrente I2 percorre a malha


2.
Aplicando LKT às malhas 1 e 2, obtemos, respectivamente:

150∡120 °=(3+ j 4 )⋅I 1 +5⋅(I 1 – I 2 )⇒(8+ j 4)⋅I 1 – 5⋅I 2=150∡120 °=−75+ j130

150∡0 °=5⋅( I 2 – I 1 )+(3+ j 4)⋅I 2 ⇒−5⋅I 1 +(8+ j 4)⋅I 2=150∡0 °=150

Reescrevendo as expressões obtidas para as malhas 1 e 2 acima, obtemos o seguinte sistema linear
de equações:

{ (8+ j 4)⋅I 1 -
−5⋅I 1
5⋅I 2 = 150∡120 ° =−75+ j 130
+ (8+ j 4)⋅I 2 = 150∡0 ° = 150

o qual pode ser reescrito na forma matricial:

[ ][ ] [ ][
8+ j 4 −5 ⋅ I 1 = 150 ∡120 ° = −75+ j130
−5 8+ j 4 I 2 150 ∡0 ° 150 ]
E a partir das matrizes acima, podemos obter as correntes I 1 e I 2 , através da regra de Cramer,
a qual envolve, neste caso, o cálculo dos determinantes da matriz dos coeficientes ( Δ ) e das
matrizes das correntes I 1 e I 2 ( Δ1 e Δ 2 , respectivamente). Assim, temos que:

60
Δ=23+ j64

Δ1 =−370+ j740

Δ 2=825+ j1250

Δ1
I 1 = Δ =8,4+ j 8,8 A

Δ2
I 2 = Δ =21,4− j 5,2 A

Finalmente, verificando o sentido das correntes IA , IB e I C , em relação às correntes I1


e I 2 , no circuito dado, obtemos:

I A =I 1=8,4+ j 8,8 A=12,2∡46,3 ° A

I B=I 2 – I 1 =13− j14 A=19,1∡−47,1° A

I C =−I 2=−21,4+ j5,2 A=22 ∡166,3° A

9.24.

Inicialmente, definimos as malhas do circuito dado, conforme mostrado abaixo:

I3
I1

I2

No circuito acima, a corrente I 1 percorre a malha 1, a corrente I2 percorre a malha 2,


enquanto a corrente I 3 percorre a malha 3.
Aplicando LKT às malhas 1, 2 e 3, obtemos, respectivamente:


150∡120 °= (10∡ 45° ) ⋅( I 1 −I 3 )⇒(7,1+ j7,1)⋅I 1−(7,1+ j7,1)⋅I 3 =150∡120 °=−75+ j 130
5 √ 2+ j 5 √2≈7,1+ j 7,1


150∡0 °=(10 ∡45 °)⋅(I 2−I 3 )⇒(7,1+ j7,1)⋅I 2−(7,1+ j 7,1)⋅I 3=150∡0 °=150
7,1+ j 7,1

61

(10∡ ⏟
45° )⋅(I 3 −I 1 )+(10 ⏟
∡45 °)⋅I 3 +(10∡ 45° )⋅( I 3 −I 2 )=0 ⇒
7,1+ j 7,1 7,1 + j 7,1 7,1+ j 7,1


⇒(10 ⏟
∡45 °)⋅(I 3−I 1)+(10∡45 ⏟
° )⋅I 3+(10 ∡45 °)⋅(I 3−I 2)=0⇒
7,1+ j 7,1 7,1+ j 7,1 7,1+ j 7,1

⇒−(7,1+ j 7,1)⋅I 1−(7,1+ j 7,1)⋅I 2 +( 21,3+ j 21,3)⋅I 3 =0⇒

⇒(7,1+ j7,1)⋅I 1 +(7,1+ j 7,1)⋅I 2−(21,3+ j 21,3)⋅I 3=0

Reescrevendo as expressões obtidas para as malhas 1 e 2 acima, obtemos o seguinte sistema linear
de equações:

{
(7,1+ j 7,1)⋅I 1 + 0⋅I 2 -(7,1+ j 7,1)⋅I 3 =−75+ j130
0⋅I 1 + (7,1+ j7,1)⋅I 2 -(7,1+ j 7,1)⋅I 3 = 150
(7,1+ j 7,1)⋅I 1 + (7,1+ j7,1)⋅I 2 -(21,3+ j 21,3)⋅I 3 = 0

o qual pode ser reescrito na forma matricial:

[ ][ ] [ ]
7,1+ j7,1 0 −(7,1+ j7,1) I 1 −75+ j 130
0 7,1+ j 7,1 −(7,1+ j7,1) ⋅ I 2 = 150
7,1+ j7,1 7,1+ j 7,1 −(21,3+ j21,3) I 3 0

E a partir das matrizes acima, podemos obter as correntes I 1 , I 2 e I 3 , através da regra de


Cramer, a qual envolve, neste caso, o cálculo dos determinantes da matriz dos coeficientes ( Δ ) e
das matrizes das correntes I 1 , I 2 e I 3 ( Δ1 , Δ 2 e Δ3 , respectivamente). Assim,
temos que:

Δ=715,8− j715,8

Δ1≈26.213,2

Δ 2=13.106,6− j22684,5

Δ3 =13.106,6− j7.561,5

Δ
I 1 = Δ1 =18,3+ j 18,3 A

Δ
I 2 = Δ2 =25− j6,7 A

Δ
I 3 = Δ3 =14,4+ j3,9 A

Finalmente, aplicando LKC às correntes I1 , I2 e I 3 , podemos obter as correntes IA ,


I B e I C , da seguinte forma:

62
I A =I 1+ I 3=32,7+ j 22,2 A=39,5∡34,1 ° A

I B=I 2 – I 1 =6,7− j25 A=25,9∡−75° A

I C =−I 2 – I 3=−39,4+ j 2,8 A=39,5 ∡175,9 ° A

9.25.

9.26.

9.27.

9.28.

9.29.

9.30.

9.31.

9.32.

9.33.

9.34.

63
9.35.

9.36.

9.37.

9.38.

9.39.

9.40.

9.41.

9.42.

9.43.

9.44.

9.45.

64
9.46.

9.47.

9.48.

9.49.

9.50.

9.51.

65
CAPÍTULO 10

10.X
X.

10.X
X.

66
CAPÍTULO 11

11.17.

11.18.

11.19.

11.20.

11.21.

11.22.

11.23.

11.24.

11.25.

11.26.

11.27.

Temos o seguinte circuito:

67
A impedância de Thevenin pode ser obtida, anulando-se as fontes do circuito, da seguinte forma:

(10+ j16+ j 4)⋅(10) 100+ j200


Z th =Z AB= + j 5= + j 5=7,5+ j7,5 Ω=10,6 ∡45 ° Ω
(10+ j16+ j 4)+(10) 20+ j20

A tensão de Thevenin pode ser obtida a partir do circuito original mostrado abaixo:

I1 VTh

A corrente na reatância j 5 Ω é nula.


Logo, a tensão de Thevenin ( V Th ) será igual à tensão sobre o resistor de 10 Ω , em série com
a fonte de tensão j 90 V . Mas, antes, é preciso obter a corrente I1, na malha 1, da seguinte
forma:

10+ j10 1+ j
(10+ j 16)⋅I 1+10⋅I 1 + j 4⋅I 1−10− j 90=0⇒ I 1 = = =0,5 A
20+ j20 2+ j 2

Logo, a tensão de Thevenin vale:

V th =10⋅I 1 – 10∡90 °=10⋅(0,5)− j10=5− j10 V =11,18 ∡−63,4 ° V

11.28.

Temos o seguinte circuito:

68
A impedância de Norton é igual à impedância de Thevenin (a qual foi obtida no problema 11.27).
Portanto:

Z N =Z th =7,5+ j 7,5 Ω=10,6 ∡45 ° Ω

Para obtermos a corrente de Norton (I N), curto-circuitamos os terminais A e B, através dos quais
fluirá exatamente a corrente de Norton (IN):

I1 IN
IAB = IN

Analisando o circuito acima pelas correntes de malhas, obtemos:

Malha 1: (10+ j 20)⋅I 1+10⋅(I 1−I N )=10+ j 10

Malha 2: 10⋅( I N −I 1 )+ j5⋅I N =− j10

Reescrevendo as 2 expressões acima, obtemos:

Malha 1: (20+ j20)⋅I 1 – 10⋅I N =10+ j 10

Malha 2: −10⋅I 1 +(10+ j 5)⋅I N =− j10

Da expressão da malha 1, podemos escrever:

10+ j10+10⋅I N 1+ j+ I N
I1 = =
20+ j20 2+ j2

Substituindo a expressão acima, na expressão da malha 2, obtemos:

−10⋅ ( 1+ j+ I N
2+ j2 )
+(10+ j 5)⋅I N =− j 10 ⇒−5+(7,5+ j 7,5)⋅I N =− j10 ⇒ I N =
5− j 10
7,5+ j 7,5
=

=−0,33− j A=1,05∡−108,4 ° A → corrente de Norton

69
11.29.

11.30.

11.31.

11.32.

11.33.

Temos o seguinte circuito elétrico:

Inicialmente, calculamos a impedância de Thevenin ( Z Th ). Para isso, deve-se anular as duas


fontes de tensão, resultando no seguinte circuito:

70
Em seguida, calcula-se a impedância equivalente do circuito:

(5+ j5)⋅(5+ j 5) 5+ j5
Z Th =Z eq = j10+ = j10+ =2,5+ j 12,5 Ω
(5+ j5)+(5+ j 5) 2

Para o cálculo da tensão de Thevenin ( V Th ), considera-se que não passará corrente pela reatância
“j10”, não havendo, assim, queda de tensão sobre a mesma. Ou seja, a tensão V AB será calculada
apenas considerando a malha externa do circuito (duas impedâncias “5+j5” e as duas fontes de
tensão). Assim, adotando o sentido da corrente, na malha externa, como sendo no sentido anti-
horário, aplicamos LKT nesta malha, e obtemos:

50− j50= j 5⋅I + j 5⋅I +5⋅I +5⋅I

50− j 50
I= =− j 5 A → corrente que circula na malha externa do circuito.
10+ j 10

Assim, a tensão V AB , poderá ser obtida calculando-se a queda de tensão sobre uma das
impedâncias “5+j5”, e subtraindo este valor da fonte de 50V:

V AB=V Th =50−[(5+ j5)⋅I ]=50−[(5+ j 5)⋅(− j5)]=50−[25− j 25]=25+ j 25 V =25 √2 ∡45 ° V

11.34.

Para obter o circuito equivalente de Norton, para o circuito da questão anterior (11.33), partimos do
circuito equivalente de Thevenin. Assim, a impedância de Norton e a corrente de Norton serão:

Z N =Z Th=2,5+ j 12,5 Ω

V Th 25+ j 25
IN= = ≈2,31− j 1,54 V ≈2,78 ∡−33,7 ° A
Z Th 2,5+ j12,5

11.35.

71
11.36.

11.37.

11.38.

Temos o seguinte circuito elétrico:

Podemos obter o circuito equivalente de Norton facilmente, a partir do circuito equivalente de


Thevenin.
Para isso, inicialmente, obtemos a impedância equivalente de Thevenin, anulando a fonte de
corrente no circuito, resultando em:

A impedância de Norton (assim como a impedância de Thevenin) será igual à impedância


equivalente do circuito acima. Logo, obtemos:

(2+ j 2)⋅(5+ j2,5)


Z N =Z Th=Z eq = +10=(1,48+ j 1,19)+10=11,48+ j1,19 Ω
(2+ j 2)+(5+ j2,5)

72
A tensão de Thevenin ( V Th ) pode ser obtida pelo cálculo da queda de tensão sobre a impedância
“5+j2,5”. Para isto, é preciso conhecer o valor da corrente que passa por ela, a qual pode ser obtida
por um divisor de corrente simples:

2+ j2
I '= ⋅I =(0,33+ j 0,07)⋅(15 ∡45 °)=2,76+ j4,29 A
(2+ j 2)+(5+ j2,5)

Assim, a queda de tensão sobre a impedância “5+j2,5” vale:

V Th=V AB=(5+ j 2,5)⋅I '=(5+ j2,5)⋅(2,76+ j 4,29)=3,07+ j 28,35 A

Finalmente, a corrente de Norton vale:

V Th 3,07+ j28,35
IN= = =0,52+ j 2,42 A≈2,47∡77,9 ° A
Z Th 11,48+ j1,19

11.39.

11.40.

11.41.

11.42.

11.43.

11.44.

11.45.

11.46.

73
11.47.

Temos o seguinte circuito elétrico:

Para determinar a impedância de Thevenin ( Z Th ), anulamos todas as fontes do circuito acima,


resultando no seguinte circuito:

Assim, a impedância equivalente de Thevenin será a impedância equivalente entre os terminais A e


B:

(3+ j 4)⋅(10)
Z Th =Z AB = =2,97+ j2,16 Ω=3,67 ∡36 ° Ω
(3+ j 4 )+(10)

Para calcular a tensão do circuito equivalente de Thevenin ( V Th ), consideramos o circuito dado


no início deste problema.
Em seguida, transformamos a fonte de corrente de 4 ∡45 ° A para uma fonte de tensão, da
seguinte forma:

V in =Z in⋅I in=( 4 ∡45 ° )⋅(3+ j 4)=−2,83+ j19,8 V

E a impedância, em série com V in , continua inalterada, ou seja:

Z in =3+ j 4 Ω

Como o circuito dado é composto apenas de uma malha, a corrente que nela circula pode ser obtida
da seguinte forma:

V eq =( j25)−(−2,83+ j 19,8)=2,83+ j 5,2 V

74
V eq 2,83+ j 5,2 2,83+ j 5,2
I= = = ≈0,31+ j 0,3 A
Z eq (10)+(3+ j 4) (13+ j 4)

Logo, a tensão V AB (que é a própria tensão de Thevenin, V Th ) pode ser calculada da seguinte
forma:

V Th=V AB= j 25−[10⋅I ]= j25−[ 10⋅(0,31+ j 0,3)]=−3,1+ j 22 V =22,2∡98 ° V

11.48.

11.49.

11.50.

75
CAPÍTULO 12

12.19.

Temos a seguinte carga ligada em :

Onde, identificamos cada uma das 3 impedâncias da seguinte forma:

{
Z A =3− j2 Ω
Z B =2+ j 3 Ω
Z C =2+ j16 Ω

Na transformação de impedâncias, de delta para Y, teremos a seguinte carga Y equivalente e os


seguintes cálculos:

Z A + Z B + Z C =(3− j2)+(2+ j3)+(2+ j 16)=7+ j17 Ω

Z A⋅Z B=(3− j 2)⋅( 2+ j 3)=12+ j 5 Ω

Z A⋅Z C =(3− j 2)⋅(2+ j16)=38+ j 44 Ω

Z B⋅Z C =(2+ j3)⋅(2+ j 16)=−44+ j 38 Ω

76
Z A⋅Z B 12+ j 5
Z 1= = =0,5− j 0,5 Ω
Z A + Z B + ZC 7+ j17

Z A⋅Z C 38+ j 44
Z 2= = =3− j Ω
Z A + Z B + Z C 7+ j17

Z B⋅Z C −44 + j 38
Z 3= = =1+ j3 Ω
Z A + Z B + Z C 7+ j17

12.20.

Neste caso, temos 2 impedâncias em Y, ligadas em paralelo.


O circuito original dado no problema é mostrado abaixo:

A B

Redesenhando o circuito, ficamos com a seguinte situação:

A
B

j10 j10 10 10

5 j5

Convertendo cada uma das 2 impedâncias em Y, para 2 impedâncias em Δ equivalente, ficamos


com:

Z ' 1⋅Z ' 2+ Z ' 1⋅Z ' 3 + Z ' 2⋅Z ' 3 ( j10⋅5)+( j 10⋅j10)+( j10⋅5) −100+ j 100
Z ' A= = = =10+ j 10
Z '3 j 10 j10

77
Z ' 1⋅Z ' 2+ Z ' 1⋅Z ' 3 + Z ' 2⋅Z ' 3 ( j10⋅5)+( j 10⋅j10)+( j10⋅5) −100+ j 100
Z ' B= = = =−20+ j 20
Z '2 5 5

Z ' 1⋅Z ' 2 + Z ' 1⋅Z ' 3 +Z ' 2⋅Z ' 3 ( j 10⋅5)+( j 10⋅j 10)+( j 10⋅5) −100+ j 100
Z 'C = = = =10+ j 10
Z '1 j 10 j 10

Z ' ' 1⋅Z ' ' 2+ Z ' ' 1⋅Z ' ' 3+ Z ' ' 2⋅Z ' ' 3 (10⋅j 5)+(10⋅10)+(10⋅j5) 100+ j100
Z ' 'A= = = =10+ j 10
Z ' '3 10 10

Z ' ' 1⋅Z ' ' 2+ Z ' ' 1⋅Z ' ' 3+ Z ' ' 2⋅Z ' ' 3 (10⋅j 5)+(10⋅10)+(10⋅j 5) 100+ j 100
Z ' ' B= = = =20− j 20
Z' '2 j5 j5

Z ' ' 1⋅Z ' ' 2 + Z ' ' 1⋅Z ' ' 3 + Z ' ' 2⋅Z ' ' 3 (10⋅j5)+(10⋅10)+(10⋅j 5) 100+ j 100
Z ' 'C = = = =10+ j10
Z' '1 10 10

A
B
-20+j20 20-j20

10+j10 10+j10 10+j10 10+j10

Associando as 2 ligações em Δ, para obter 1 ligação em Δ equivalente, obtemos:

(10+ j10)⋅( 10+ j 10) 100+ j 200−100 10 10+ j 10 10+ j10


Z A= = =j = 2 = =5+ j 5 Ω
(10+ j10)+(10+ j 10) 20+ j 20 1+ j (1 )−( j 2 ) 2

(−20+ j20)⋅(20− j20) −(400− j 800+400) −800+ j 800


Z B= = = =∞ Ω
(−20+ j20)+(20− j20) 0 0

( 10+ j 10)⋅(10+ j10) 100+ j 200−100 10 10+ j 10 10+ j 10


ZC = = =j = 2 = =5+ j5 Ω
(10+ j 10)+(10+ j10) 20+ j20 1+ j (1 )−( j 2) 2

78
A B

E este é o circuito final equivalente, ligado em Δ.

12.21.

Temos as seguintes impedâncias, ligadas em paralelo, dadas no problema:

Para obter a impedância equivalente em Y, podem ser efetuados 3 passos:


I) Transformação da impedância em Y para ;
II) Associação de cada um dos 3 pares de impedâncias em paralelo, formando uma impedância
equivalente em ;
III) Transformação da impedância equivalente em  para uma impedância equivalente em Y.

Para realizar estes cálculos, consideramos a seguinte nomenclatura de variáveis, para o conjunto de
impedâncias dadas no problema:

79
Comparando o circuito dado neste problema com a figura acima, vemos que:

Z 1=Z 2=Z3 =4 ∡−45 ° Ω

Z A =Z B=Z C =10∡30 ° Ω

Assim, fazemos:

I) Transformação da impedância em Y para :

Z 1⋅Z 2+ Z 1⋅Z 3 + Z 2⋅Z 3=3⋅[(4 ∡−45 °)2 ]=3⋅[16 ∡−90° ]=48 ∡−90 ° Ω2

Z 1⋅Z 2+Z 1⋅Z 3 + Z 2⋅Z 3 48∡−90 °


Z ' A= = =12∡−45 ° Ω
Z3 4∡−45 °

Z 1⋅Z 2+ Z 1⋅Z 3 + Z 2⋅Z 3 48∡−90 °


Z ' B= = =12∡−45 ° Ω
Z2 4∡−45°

Z 1⋅Z 2 +Z 1⋅Z 3+ Z 2⋅Z3 48 ∡−90°


Z 'C = = =12 ∡−45° Ω
Z1 4 ∡−45 °

II) Associação de cada um dos 3 pares de impedâncias em paralelo, formando uma impedância
equivalente em :

As 3 impedâncias equivalentes, na ligação em , serão iguais, sendo calculadas da seguinte forma:

Z ' A⋅Z A (12∡−45 °)⋅(10∡30 °) 120 ∡−15 °


Z ' ' A =Z ' ' B=Z ' ' C = = = =6,86∡−3,5 ° Ω
Z ' A +Z A (12∡−45 °)+(10∡30 °) 17,5∡−11,5 °

III) Transformação da impedância equivalente em  para uma impedância equivalente em Y:

Aas 3 impedâncias equivalentes, na ligação em Y, serão iguais, sendo calculadas da seguinte forma:

80
Z ' ' A⋅Z ' ' B ( Z ' ' A )2 ' A 6,86∡−3,5 °
Z ' ' ' A =Z ' ' ' B =Z ' ' ' C = = =Z ' = =2,29∡−3,5° Ω
Z ' ' A + Z ' ' B +Z ' ' C 3⋅Z ' ' A 3 3

12.22.

12.23.

12.24.

Inicialmente, adotamos a seguinte nomenclatura dos nós, seguindo a figura abaixo:

• nó 1: entre os resistores de 2, 5 e 10Ω


• nó 2: entre os resistores de 4 e 10Ω
• nó 3: entre os resistores de 2, 4 e 10Ω

Logo, podemos classificar as impedâncias da seguinte forma:

Z A=10 

Z B=2 

Z C =4 

Aplicando a transformação −Y , ficamos com as seguintes impedâncias:

Z A⋅Z B 10⋅2 20
Z 1= = = =1,25 
Z AZ BZ C 1024 16

Z A⋅Z C 10⋅4 40
Z2= = = =2,5 
Z AZ BZ C 1024 16

81
Z B⋅Z C 2⋅4 8
Z 3= = = =0,5 
Z AZ BZ C 1024 16

Com a nova configuração das impedâncias em Y, podemos ainda associar Z 1 com o resistor de
5Ω e Z 3 com o resistor de 10Ω, resultado em:

Z ' 1=Z 15=6,25 

Z ' 3=Z 3 10=10,5 

E a impedância Z 2 permanece inalterada, ou seja:

Z 2 =2,5 

12.25.

Temos o seguinte circuito elétrico:

Para realizar os cálculos deste problema, consideramos a seguinte nomenclatura de variáveis, para o
conjunto de impedâncias dadas no problema:

Donde vemos que:

82
{
Z A =10 Ω
Z B=2 Ω
Z C =4 Ω

Convertendo a impedância ligada em  acima, para Y, obtemos:

Z A + Z B + Z C =10+2+ 4=16 Ω

Z A⋅Z B (10)⋅(2) 5
Z 1= = = Ω=1,25 Ω
Z A +Z B+ Z C 16 4

Z A⋅Z C (10)⋅(4) 5
Z 2= = = Ω=2,5 Ω
Z A +Z B +Z C 16 2

Z B⋅Z C (2)⋅(4) 1
Z 3= = = Ω=0,5 Ω
Z A +Z B +Z C 16 2

Em seguida, considerando a ligação em Y, associa-se a impedância Z 1 com a resistência de 5 e


a impedância Z 3 com a resistência de 10, resultando em:

Z ' 1=Z 1+ 5=1,25+5=6,25 Ω

Z ' 3 =Z 3 +5=0,5+10=10,5 Ω

Finalmente, faz-se a conversão inversa, voltando a impedância da ligação em Y equivalente para a


ligação em  equivalente, da seguinte forma:

Z ' 1⋅Z 2+ Z ' 1⋅Z '3 + Z 2⋅Z ' 3=(6,25⋅2,5)+(6,25⋅10,5)+(2,5⋅10,5)=107,5 Ω 2

Z ' 1⋅Z 2+ Z ' 1⋅Z ' 3 + Z 2⋅Z ' 3 107,5


Z ' A= ' 3= =10,23 Ω
Z 10,5

Z ' 1⋅Z 2+ Z ' 1⋅Z ' 3 + Z 2⋅Z ' 3 107,5


Z ' B= = =43 Ω
Z2 2,5

Z ' 1⋅Z 2 +Z ' 1⋅Z ' 3 +Z 2⋅Z ' 3 107,5


Z 'C = ' 1= =17,2 Ω
Z 6,25

12.26.

Temos o seguinte circuito elétrico:

83
Para realizar os cálculos deste problema, consideramos a seguinte nomenclatura de variáveis, para o
conjunto de impedâncias dadas no problema:

Donde vemos que:

{
Z A =5 Ω
ZB= j 5 Ω
Z C =10 Ω

Convertendo a impedância ligada em  acima, para Y, obtemos:

Z A + Z B + Z C =5+ j 5+ 10=15+ j5 Ω

Z A⋅Z B (5)⋅( j 5)
Z 1= = =0,5 + j 1,5 Ω
Z A +Z B +Z C 15+ j 5

Z A⋅Z C (5)⋅(10)
Z 2= = =3− j Ω
Z A +Z B +Z C 15+ j 5

Z B⋅Z C ( j5)⋅(10)
Z 3= = =1+ j3 Ω
Z A +Z B +Z C 15+ j5

Em seguida, considerando a ligação em Y, associa-se a impedância Z1 com a reatância –j2 ,


resultando em:

84
Z ' 1=Z 1− j2=(0,5+ j1,5)− j2=0,5− j 0,5 Ω

Finalmente, faz-se a conversão inversa, voltando a impedância da ligação em Y equivalente para a


ligação em  equivalente, da seguinte forma:

Z ' 1⋅Z 2+Z '1⋅Z3 + Z 2⋅Z 3=[(0,5− j 0,5)⋅(3− j)]+[(0,5− j 0,5)⋅(1+ j3)]+[(3− j)⋅(1+ j3)]=9+ j 7 Ω 2

Z ' 1⋅Z 2+ Z ' 1⋅Z 3 +Z 2⋅Z 3 9+ j 7


Z ' A= = =3− j 2 Ω
Z3 1+ j 3

Z ' 1⋅Z 2+ Z ' 1⋅Z3 + Z 2⋅Z 3 9+ j 7


Z ' B= = =2+ j3 Ω
Z2 3− j

Z ' 1⋅Z 2 +Z ' 1⋅Z 3 +Z 2⋅Z 3 9+ j 7


Z 'C = = =1,96+ j16 Ω
Z'1 0,5− j 0,5

12.27.

12.28.

12.29.

12.30.

12.31.

Temos o seguinte circuito elétrico:

85
Considerando apenas o efeito da 1ª fonte de tensão, ficamos com o seguinte circuito:

Associando o resistor de 2 e o capacitor de –j2, em paralelo, junto com o resistor de 4, em


série, resulta em:

(2)(− j2)
Z ' eq =4+ =5 – j Ω
(2)+(− j2)

Em seguida, associando Z ' eq com o indutor de j2, em paralelo, junto com o resistor de 5, em
série, resulta em:

( j2)(5− j)
Z ' ' eq =5+ =5,77+ j1,85 Ω
( j2)+(5− j)

Finalmente, calcula-se a corrente que sai da fonte de tensão:

50 ∡0 °
I eq= =7,86− j 2,52 A
5,77+ j1,85

E daí obtém-se a corrente I , resultante da ação exclusiva da 1ª fonte de tensão:

j2 j2
I '= ⋅I eq = ⋅(7,86− j2,52)=1,57+ j2,83 A=3,24∡61 ° A
j2+ Z ' eq j2+(5− j)

Considerando, agora, apenas o efeito da 2ª fonte de tensão, ficamos com o seguinte circuito:

Associando o resistor de 5 e o indutor de j2, em paralelo, junto com o resistor de 4, em série,
resulta em:

86
(5)( j 2)
Z ' eq =4+ =4,69+ j 1,72 Ω
(5)+( j 2)

Em seguida, associando Z ' eq com o capacitor de –j2, em paralelo, junto com o resistor de 2,
em série, resulta em:

(− j 2)( 4,69+ j1,72)


Z ' ' eq =2+ =2,85− j 1,95 Ω
(− j 2)+(4,69+ j 1,72)

Finalmente, calcula-se a corrente que sai da fonte de tensão:

50∡90 °
I eq= =−8,18+ j 11,95 A
2,85− j1,95

E daí obtém-se a corrente I , resultante da ação exclusiva da 2ª fonte de tensão:

−j2 −j2
I ' '= ⋅I = ⋅(−8,18+ j11,95)=4,87 + j 3,78 A=6,16 ∡37,8° A
− j2+ Z ' eq eq − j 2+( 4,69+ j 1,72)

12.32.

Temos o seguinte circuito elétrico:

Considerando, inicialmente, apenas o efeito da fonte de tensão V 1 , ficamos com a seguinte


situação:

87
A impedância equivalente do circuito acima vale:

(10)⋅( j 10)
Z eq =5+ j5+ =5+ j5+(5+ j5)=10+ j 10 Ω
(10)+( j 10)

E a corrente total será:

V1 V1
I= = A
Z eq 10+ j 10

Logo, por divisor de corrente, a corrente no resistor de 10 poderá ser expressada da seguinte
forma:

j10 V1
I ' 10 = ⋅ =0,05⋅V 1
(10+ j 10) (10+ j 10)

Em seguida, considerando apenas o efeito da fonte de tensão V 2 , ficamos com a seguinte


situação:

A impedância equivalente do circuito acima vale:

(10)⋅(5+ j 5)
Z eq = j10+ = j10+( 4+ j2)=4+ j12 Ω
(10)+(5+ j 5)

E a corrente total será:

V2 V2
I= = A
Z eq 4 + j 12

Logo, por divisor de corrente, a corrente no resistor de 10 poderá ser expressada da seguinte
forma:

5+ j 5 V2
I ' ' 10= ⋅ =(0,025− j 0,025)⋅V 2
[10+(5+ j5)] (4+ j12)

Segundo o enunciado do problema, a corrente no resistor de 10 é igual, quando o circuito é


alimentado apenas por V 1 ou apenas por V 2 . Assim, podemos escrever que:

88
V1
I ' 10 =I ' ' 10 ⇒0,05⋅V 1=(0,025− j0,025)⋅V 2 ⇒ =0,5− j0,5=0,5 √ 2∡−45 °≈0,707∡−45 °
V2

12.33.

Temos o seguinte circuito elétrico:

Considerando, inicialmente, apenas o efeito da fonte de corrente I 1 , ficamos com a seguinte


situação:

A impedância equivalente entre “5+j5” e “5” será:

(5)⋅(5+ j 5)
Z ' eq = =3+ j Ω=3,16∡18,4 ° Ω
(5)+(5+ j 5)

Calculando a corrente sobre Z ' eq (i.e., corrente que vai do nó 1 para o nó 2), por divisor de
corrente no nó 1, obtemos:

5
I ' 2= ⋅5 ∡30 °=1,68− j 0,75 A≈1,84 ∡−24 ° A
(5)+[ j 10+(3+ j )]

Logo, a tensão V2 (no nó 2), sob ação apenas da fonte de corrente I 1 , pode ser facilmente

89
obtida pela Lei de Ohm:

V 2=Z ' eq⋅I ' 2=(3,16∡18,4 ° )⋅(1,84⋅∡−24 °)=5,81 ∡−5,6 ° V

Em seguida, considerando apenas o efeito da fonte de corrente I 2 , ficamos com a seguinte


situação:

A impedância equivalente entre “5+j10” e “5” será:

(5)⋅(5+ j 10)
Z ' ' eq = =3,75+ j 1,25 Ω=3,95∡18,4 ° Ω
(5)+(5+ j 10)

Calculando a corrente sobre Z ' ' eq (i.e., corrente que vai do nó 3 para o nó 2), por divisor de
corrente no nó 3, obtemos:

5
I ' ' 2= ⋅5 ∡90 °=1,35+ j1,89 A≈2,32∡54,5° A
(5)+[ j 5+(3,75+ j 1,25)]

Logo, a tensão V 2 (no nó 2), sob ação apenas da fonte de corrente I 2 , pode ser facilmente
obtida pela Lei de Ohm:

V 2=Z ' ' eq⋅I ' ' 2=(3,95∡18,4 ° )⋅(2,32⋅∡54,5 ° )=9,16 ∡72,9° V

12.34.

Temos o seguinte circuito elétrico:

90
3,16∡191,6 °

Aplicando o teorema da superposição, anulamos, inicialmente, a fonte de corrente I 2 , resultando


na seguinte situação:

A impedância equivalente entre “5+j5” e “5” será:

(5)⋅(5+ j 5)
Z ' eq = =3+ j Ω=3,16∡18,4 ° Ω
(5)+(5+ j 5)

Calculando a corrente sobre Z ' eq (i.e., corrente que vai do nó 1 para o nó 2), por divisor de
corrente no nó 1, obtemos:

5
I ' 2= ⋅5 ∡30 °=1,68− j 0,75 A≈1,84 ∡−24 ° A
(5)+[ j 10+(3+ j )]

Logo, a tensão V 2 (no nó 2), sob ação apenas da fonte de corrente I 1 , pode ser facilmente
obtida pela Lei de Ohm:

V ' 2=Z ' eq⋅I ' 2=(3,16∡18,4 ° )⋅(1,84⋅∡−24 °)=5,81∡−5,6 ° V

Em seguida, considerando apenas o efeito da fonte de corrente I 2 , ficamos com a seguinte


situação:

91
3,16∡191,6 °

A impedância equivalente entre “5+j10” e “5” será:

(5)⋅(5+ j 10)
Z ' ' eq = =3,75+ j 1,25 Ω=3,95∡18,4 ° Ω
(5)+(5+ j 10)

Calculando a corrente sobre Z ' ' eq (i.e., corrente que vai do nó 3 para o nó 2), por divisor de
corrente no nó 3, obtemos:

5
I ' ' 2= ⋅3,16 ∡191,6 °=−1,34+ j0,6 A≈1,47 ∡155,9 ° A
(5)+[ j 5+(3,75+ j 1,25)]

Logo, a tensão V 2 (no nó 2), sob ação apenas da fonte de corrente I 2 , pode ser facilmente
obtida pela Lei de Ohm:

V ' ' 2=Z ' ' eq⋅I ' ' 2=(3,95∡18,4 ° )⋅(1,47⋅∡155,9° )=5,81∡174,3 ° V

Por fim, aplicando o teorema da superposição, obtemos a tensão no nó 2:

V 2=V ' 2 +V ' ' 2=(5,81∡−5,6 °)+(5,81∡174,3 °)≈0 V

12.35.

12.36.

12.37.

12.38.

92
12.39.

12.40.

12.41.

12.42.

12.43.

12.44.

12.45.

12.46.

12.47.

12.48.

12.49.

93
12.50.

12.51.

94
CAPÍTULO 13

13.X
X.

13.X
X.

95
CAPÍTULO 14

14.21.

Temos a seguinte situação:


A
Z Z
B
Z
C

onde:

Z =10∡53,1° 

Como a sequência de fases é CBA, temos o seguinte diagrama fasorial das tensões VF (tensão
fase-neutro – neste caso, tensões virtuais, já que elas não ocorrem na ligação Δ) e VL (tensão
entre linhas):

VBC
VCN VBN
sentido
de giro
120°
(+)
VREF
120° 120°
VCA VAB

VAN

a partir do qual, vemos que:

V AB=240∡−120 ° V

V BC =240∡0 ° V

V CA =240 ∡120° V

Assim, as correntes de fase são:

96
V AB 240∡−120 °
I AB = = =24 ∡−173,1 ° A
Z 10 ∡53,1°

V BC 240 ∡0 °
I BC = = =24 ∡−53,1° A
Z 10 ∡53,1°

V CA 240 ∡120°
I CA = = =24 ∡66,9° A
Z 10 ∡53,1 °

Considerando ainda que as correntes de linha “entram” na carga, aplicamos a lei de Kirchhoff dos
nós a cada um dos nós A, B e C, e obtemos:

I A =I AB −I CA =41,6 ∡−143,1 ° A

I B =I BC − I AB=41,6∡−23,1 ° A

I C =I CA− I BC =41,6∡96,9 ° A

97
14.22.

Seguindo procedimento similar ao do problema 14.21, sabemos que:

Z=15,9∡70 ° Ω

e as tensões entre linhas, valem:

V AB=100 ∡−120° V

V BC =100 ∡0 ° V

V CA =100∡120 ° V

Logo, as correntes em cada uma das impedâncias, serão:

V AB 100 ∡−120 °
I AB = = =6,3 ∡−190 ° A
Z 15,9∡70 °

V BC 100∡0 °
I BC = = =6,3 ∡−70 ° A
Z 15,9∡70 °

V CA 100∡120 °
I CA = = =6,3 ∡50 ° A
Z 15,9∡70 °

Considerando ainda que as correntes de linha “entram” na carga, aplicamos a lei de Kirchhoff dos
nós a cada um dos nós A, B e C, e obtemos:

I A =I AB −I CA =10,9∡−160 ° A

I B =I BC − I AB=10,9 ∡−40 ° A

I C =I CA− I BC =10,9 ∡80 ° A

Como a carga é equilibrada a potência ativa dissipada total será o triplo da potência dissipada em
qualquer uma das 3 fases, ou seja:

P=3[∣V F∣⋅∣I F∣⋅cos ϕ]=3⋅[100⋅6,3⋅cos(70 °)]=646,4 W

98
14.23.

Temos a seguinte situação:


A
Z Z
B
Z
C

onde:

Z=42 ∡−35 ° Ω

Como a sequência de fases é ABC, temos o seguinte diagrama fasorial das tensões VF (tensão
fase-neutro – neste caso, tensões virtuais, já que elas não ocorrem na ligação Δ) e VL (tensão
entre linhas):

VAN

sentido
VCA VAB de giro
120° 120° (+)

VREF

120°

VCN VBC VBN

a partir do qual, vemos que:

V AB=350∡120 ° V

V BC =350 ∡0 ° V

V CA =350∡−120 ° V

Logo, as correntes em cada uma das impedâncias, serão:

V AB 350 ∡120 °
I AB = = =8,3∡155° A
Z 42∡−35°

99
V BC 350∡0 °
I BC = = =8,3 ∡35° A
Z 42 ∡−35°

V CA 350∡−120 °
I CA = = =8,3∡−85° A
Z 42 ∡−35 °

Considerando ainda que as correntes de linha “entram” na carga, aplicamos a lei de Kirchhoff dos
nós a cada um dos nós A, B e C, e obtemos:

I A =I AB −I CA =14,4∡125 ° A

I B =I BC − I AB=14,4 ∡5° A

I C =I CA− I BC =14,4 ∡−115 ° A

Como a carga é equilibrada a potência ativa dissipada total será o triplo da potência dissipada em
qualquer uma das 3 fases, ou seja:

P=3[∣V F∣⋅∣I F∣⋅cos ϕ]=3⋅[350⋅8,3⋅cos(−35 ° )]=7.139 W

100
14.24.

Temos a seguinte situação:

B
Z Z
N
Z
C

onde:

Z=6∡ 45° Ω

Como a sequência de fases é CBA, temos o seguinte diagrama fasorial das tensões VF (tensão
fase-neutro) e V L (tensão entre linhas):

VBC
VCN VBN
sentido
de giro
120°
(+)
VREF
120° 120°
VCA VAB

VAN

a partir do qual, vemos que:

∣V L∣=∣V AB∣=∣V BC∣=∣V CA∣=208 V

∣V L∣ 208
V AN = ∡−90 °= ∡−90 °=120 ∡−90 ° V
√3 √3

101
∣V L∣ 208
V BN = ∡30 °= ∡30 ° =120∡30 ° V
√3 √3
∣V L∣ 208
V CN = ∡150 ° = ∡150 °=120 ∡150° V
√3 √3
Considerando ainda que as correntes de linha “entram” na carga, obtemos:

V AN 120∡−90 °
I A= = =20 ∡−135° A
Z 6∡45 °

V BN 120 ∡30 °
I B= = =20 ∡−15° A
Z 6 ∡45 °

V CN 120∡150 °
IC= = =20∡105 ° A
Z 6∡ 45°

Finalmente, aplicando a Lei de Kirchhoff das Correntes ao nó do “centro-estrela” da ligação Y:

I N = I AI B I C =0 (já que a carga é equilibrada)

102
14.25.

Temos a seguinte situação:

B
Z Z

Z
C

onde:

Z=65∡−20 ° Ω

Como a sequência de fases é CBA, temos o seguinte diagrama fasorial das tensões VF (tensão
fase-neutro) e V L (tensão entre linhas):

VBC
VCN VBN
sentido
de giro
120°
(+)
VREF
120° 120°
VCA VAB

VAN

a partir do qual, vemos que:

∣V L∣=∣V AB∣=∣V BC∣=∣V CA∣=480 V

∣V L∣ 480
V AN = ∡−90 °= ∡−90 ° =277 ∡−90 ° V
√3 √3

103
∣V L∣ 480
V BN = ∡30 °= ∡30 ° =277 ∡30 ° V
√3 √3
∣V L∣ 480
V CN = ∡150 ° = ∡150 ° =277∡150 ° V
√3 √3
Considerando ainda que as correntes de linha “entram” na carga, obtemos:

V AN 277 ∡−90 °
I A= = =4,3∡−70 ° A
Z 65∡−20 °

V BN 277∡30 °
I B= = =4,3 ∡50° A
Z 65∡−20 °

V CN 277 ∡150 °
IC= = =4,3∡170 ° A
Z 65∡−20 °

Como a carga é equilibrada a potência ativa dissipada total será o triplo da potência dissipada em
qualquer uma das 3 fases, ou seja:

P=3[∣V F∣⋅∣I F∣⋅cos ϕ]=3⋅[277⋅4,3⋅cos(−20 °)]=3.358 W

104
14.26.

É dado no problema que:

cos =0,8 ⇒=cos−1 0,8=36,9 °

Considerando que:

1 hp=736 W

A potência na ponta do eixo do motor vale:

P eixo=50 hp=50⋅736 W =36,8 kW

Como o rendimento do motor é de 85%, então a potência elétrica de alimentação será maior do que
a potência no eixo, ou seja:

P eixo 36.800
P 3 = = =43.294 W
 0,85

A potência trifásica que alimenta o motor (considerando que o mesmo está ligado em Y) será:

   
2
∣V LL∣ ∣V LL∣/  3 ∣V LL∣
P 3 =3⋅∣V LN∣⋅∣ I L∣⋅cos =3⋅ ⋅ ⋅cos = ⋅cos 
3 ∣ Z∣ ∣ Z∣

Logo, a impedância de cada uma das 3 fases do motor, será:


2
∣Z∣=
∣V LL∣ 4802
= =4,26 
P 3  / cos  43.294/0,8

E como cos =0,8 , temos que:

Z =4,26 ∡36,9 ° 

105
14.27.

É dado no problema que:

cos =0,75 ⇒=cos−1 0,75=41,4 °

Considerando que:

1 hp=736 W

A potência na ponta do eixo do motor vale:

P eixo=25 hp=25⋅736 W =18,4 kW

Como o rendimento do motor é de 82%, então a potência elétrica de alimentação será maior do que
a potência no eixo, ou seja:

P eixo 18.400
P 3 = = =22.439 W
 0,82

A potência trifásica que alimenta o motor (considerando que o mesmo está ligado em Δ) será:

 
2
∣V LL∣ ∣V LL∣
P 3 =3⋅∣V LL∣⋅∣ I F∣⋅cos =3⋅∣V LL∣⋅ ⋅cos =3⋅ ⋅cos 
∣ Z∣ ∣ Z∣

Logo, a impedância de cada uma das 3 fases do motor, será:

3⋅∣V LL∣2 3⋅2082 


∣Z∣= = =4,33 
P 3  / cos  22.439 /0,75

E como cos=0,75 , temos que:

Z =4,33 ângulo 41,4 ° 

Para determinar a potência ativa pelo método dos 2 wattímetros para uma carga ligada em Δ,
devemos determinar o módulo da corrente de linha:

∣V ∣ 208
∣I F∣= ∣ LL∣ = =48 A⇒∣ I L∣= 3⋅∣ I F∣= 3⋅48=83,1 A
Z 4,33

Assim, pelo método dos 2 wattímetros (para uma carga ligada em Δ), a potência ativa de cada um
dos 2 wattímetros será:

P 1=∣V LL∣⋅∣I L∣⋅cos30 ° =208⋅83,1⋅cos30 ° 41,4 ° =5,51 kW

P 2=∣V LL∣⋅∣ I L∣⋅cos 30° −=208⋅83,1⋅cos 30° −41,4° =16,94 kW

106
Logo, a potência ativa total pelo método dos 2 wattímetros será:

P 3 =P 1P 2=5,5116,94⋅103=22,45 kW

107
14.28.

Para a carga ligada em Δ, temos (para uma fase) que:

V L 480 ∡0º
I F= = =53,3∡30º A ⇒ I L= √ 3⋅I F =92,4 ∡30º A
Z 9 ∡−30º

P 3 ϕ(Δ )=√ 3⋅∣V L∣⋅∣I L∣⋅cos ϕ Δ=√ 3⋅(480)⋅(92,4)⋅cos (−30° )=66,53 kW

Para a carga ligada em Y, temos (para a mesma fase) que:

V L / √ 3 (480 ∡0º)/ √ 3
I F = I L= = =55,4 ∡−45º A
Z 5∡45º

P 3 ϕ(Y )= √3⋅∣V L∣⋅∣I L∣⋅cos ϕY =√ 3⋅(480)⋅(55,4)⋅cos (45 ° )=32,57 kW

Logo, teremos os seguintes valores total de corrente de linha e potência ativa:

I L total =92,4 ∡30 ° 55,4 ∡−45° =119,4 ∡3,37° A⇒∣I L total ∣=119,4 A

P 3 ϕ( total )=(66,53)+( 32,57)=99,1 kW

108
14.29.

Como a sequência de fases é ABC, temos o seguinte diagrama fasorial das tensões VF (tensão
fase-neutro) e V L (tensão entre linhas):

VAN

sentido
VCA VAB de giro
120° 120° (+)

VREF

120°

VCN VBC VBN

a partir do qual, vemos que:

V AB=208∡120 ° V

V BC =208∡0 ° V

V CA =208∡−120 ° V

∣V L∣ 208
V AN = ∡90º= ∡90 ° V =120∡90 ° V
√3 √3
∣V L∣ 208
V BN = ∡−30º= ∡−30 ° V =120∡−30 ° V
√3 √3
∣V L∣ 208
V CN = ∡−150º= ∡−150° V =120 ∡−150° V
√3 √3
Para a carga ligada em Δ, temos as seguintes correntes de fase e de linha:

V AB 208∡120 °
I AB = = =7,7∡145 ° A
Z 27∡−25 °

V BC 208 ∡0°
I BC = = =7,7∡25 ° A
Z 27 ∡−25°

109
V CA 208∡−120 °
I CA = = =7,7 ∡−95 ° A
Z 27∡−25 °

I A =I AB −I CA =13,3∡115 ° A

I B =I BC − I AB=13,3 ∡−5 ° A

I C =I CA− I BC =13,3∡−125 ° A

Como a carga ligada em Δ é equilibrada, a potência ativa total será:

P 3 ϕ(Δ )=√ 3⋅V L⋅I L⋅cos ϕ=√ 3⋅(208)⋅(13,3)⋅cos (−25 ° )=4.342 W

Para a carga ligada em Y, temos as seguintes correntes de fase (ou linha):

V AN 120∡90 °
I A= = =12∡120 ° A
Z 10∡−30 °

V BN 120 ∡−30 °
I B= = =12∡0 ° A
Z 10 ∡−30 °

V CN 120∡−150 °
IC= = =12∡−120 ° A
Z 10∡−30 °

Como a carga é equilibrada, a potência ativa total será:

P 3 ϕ=√ 3⋅V %LL⋅I L⋅cos ϕ=√3⋅(208)⋅(12)⋅cos (−30° )=3.744 W

Logo, o valor total das correntes de linha (de cada uma das 3 fases) será:

I A (total)=(13,3∡115 ° )+(12 ∡120 ° )=25,3∡117,4 ° A

I B (total)=(13,3∡−5 °)+(12∡0 ° )=25,3∡−2,6 ° A

I C (total )=(13,3 ∡−125 ° )+(12 ∡120 ° )=25,3∡−122,6 ° A

110
14.30.

Para a carga ligada em Δ, temos (para uma fase) que:

VL 100∡0 °
I F= = =10 ∡36,9 ° A ⇒ I L= √3⋅I F =17,3∡36,9 ° A
Z 10 ∡−36,9 °

P 3 ϕ(Δ )=√ 3⋅∣V L∣⋅∣I L∣⋅cos ϕ=√ 3⋅(100)⋅(17,3)⋅cos(−36,9 °)=2.396 W

Para a carga ligada em Y, temos (para a mesma fase) que:

V L / √ 3 (100∡0 ° )/ √ 3
I F = I L= = =11,6∡−53,1 ° A
Z 5∡53,1°

P 3 ϕ(Y )= √3⋅∣V L∣⋅∣I L∣⋅cos ϕ=√ 3⋅(100)⋅(11,6)⋅cos (53,1 ° )=1.206 W

Logo, teremos os seguintes valores total de corrente de linha e potência ativa:

I L(total )=(17,3 ∡36,9° )+(11,6∡−53,1 °)=20,83∡3,06 ° A⇒∣I L(total )∣=20,83 A

111
14.31.

Para a 1a. carga ligada em Δ, temos (para uma fase) que:

V L 150 ∡0 °
I F= = =7,5∡60 ° A⇒ I L =√ 3⋅I F =13∡60 ° A
Z 20∡−60 °

P 3 ϕ(Δ ) =√ 3⋅∣V L∣⋅∣I L∣⋅cos ϕ= √ 3⋅(150)⋅(13)⋅cos(−60 ° )=1.689 W


1

Para a 2a. carga ligada em Δ, temos (para uma fase) que:

V L 150 ∡0 °
I F= = =8,3∡−45 ° A⇒ I L =√ 3⋅I F =14,4 ∡−45 ° A
Z 18 ∡45°

P 3 ϕ(Δ )=√ 3⋅∣V L∣⋅∣I L∣⋅cos ϕ=√ 3⋅(150)⋅(14,4)⋅cos (45 ° )=2.645 W


2

112
14.32.

Como a sequência de fases é CBA, temos o seguinte diagrama fasorial das tensões VF (tensão
fase-neutro) e V L (tensão entre linhas):

VBC
VCN VBN
sentido
de giro
120°
(+)
VREF
120° 120°
VCA VAB

VAN

a partir do qual, vemos que:

∣V L∣=∣V AB∣=∣V BC∣=∣V CA∣=173,2 V

∣V L∣ 173,2
V AN = ∡−90 °= ∡−90° =100 ∡−90 ° V
√3 √3
∣V L∣ 173,2
V BN = ∡30 °= ∡30 °=100 ∡30 ° V
√3 √3
∣V L∣ 173,2
V CN = ∡150 ° = ∡150 ° =100∡150 ° V
√3 √3
Convertendo a 2ª impedância de Δ para Y, obtemos:

Z 2 (Δ) 24 ∡90º
Z 2 (Y )= = =8 ∡90º Ω
3 3

Com isso, podemos escrever o seguinte circuito monofásico equivalente:


IA

VAN ~ Z1(Y) Z2(Y) Z3(Y)

113
onde:

Z 1 (Y ) =10∡0º Ω

I A =32,7∡−138,1º A

A impedância equivalente '


Z eq (formada pela associação em paralelo de Z 1 (Y ) e Z 2 (Y ) )
vale:

Z 1 (Y )⋅Z 2(Y )
Z 'eq =Z 1 (Y ) // Z 2(Y ) = =6,25∡51,3º Ω
Z 1(Y ) + Z 2 (Y )

Assim, ficamos com:

IA

VAN ~ Z'eq Z3(Y)

A partir do circuito acima, podemos escrever, pela Lei de Ohm, que:

V AN 100 ∡−90º
Z eq = = =3,06∡ 48,1º Ω=Z 'eq // Z 3(Y )
I A 32,7 ∡−138,1 º

Logo, a partir do resultado acima, podemos escrever que:


'
Z eq⋅Z 3(Y ) ' ' ' '
Z eq = '
⇒ Z eq⋅Z eq + Z eq⋅Z 3(Y ) =Z eq⋅Z 3 (Y ) ⇒ Z eq⋅Z eq=(Z eq−Z eq )⋅Z 3 (Y )
Z eq + Z 3(Y )

Logo:

Z eq⋅Z 'eq
Z 3 (Y )= =6 ∡45º Ω
Z 'eq – Z eq

Finalmente, convertendo a impedância para a equivalente em Δ, obtemos:

Z 3 (Δ)=3⋅Z 3 (Y ) =3⋅6 ∡45º=18∡45º Ω

114
14.33.

14.34.

14.35.

14.36.

14.37.

115
14.38.

As impedâncias de fase valem:

Z AB=10 ∡30º Ω

Z BC =25∡0º Ω

Z CA =20 ∡−30º Ω

Como a sequência de fases é ABC, temos o seguinte diagrama fasorial das tensões VF (tensão
fase-neutro – neste caso, tensões virtuais, já que elas não ocorrem na ligação Δ) e VL (tensão
entre linhas):

VAN

sentido
VCA VAB de giro
120° 120° (+)

VREF

120°

VCN VBC VBN

a partir do qual, vemos que:

V AB=500 ∡120 ° V

V BC =500 ∡0 ° V

V CA =500∡−120 ° V

Para a carga ligada em Δ, temos as seguintes correntes de fase e de linha:

V AB 500 ∡120°
I AB = = =50∡90 ° A
Z AB 10 ∡30°

V BC 500∡0 °
I BC = = =20 ∡0° A
Z 25∡ 0°

116
V CA 500∡−120 °
I CA = = =25 ∡−90 ° A
Z 20∡−30 °

I A =I AB −I CA =75∡90 ° A

I B =I BC − I AB=53,8 ∡−68,2 ° A

I C =I CA− I BC =32 ∡−128,6 ° A=32 ∡231,4 ° A

Como a carga ligada em Δ é desequilibrada, a potência ativa total será expressada pela soma das
potências individuais de cada fase. Logo:

P A=∣V AB∣⋅∣I AB∣⋅cos (ϕ A)=500⋅50⋅cos( 30º)=21.651 W

P B =∣V BC∣⋅∣I BC∣⋅cos( ϕB )=500⋅20⋅cos (0º)=10.000 W

P C =∣V CA∣⋅∣I CA∣⋅cos (ϕ C )=500⋅25⋅cos (−30º)=10.825 W

P 3 ϕ=P A+ P B + P C =42.476 W

117
14.39.

118
14.40.

As impedâncias de fase valem:

Z A=3+ j 0=3∡0º Ω

Z B=2+ j 3=3,6 ∡56,3 º Ω

Z C =2− j 1=2,2∡−26,6 º Ω

Como a sequência de fases é CBA, temos o seguinte diagrama fasorial das tensões VF (tensão
fase-neutro) e V L (tensão entre linhas):

VBC
VCN VBN
sentido
de giro
120°
(+)
VREF
120° 120°
VCA VAB

VAN

a partir do qual, vemos que:

∣V L∣=∣V AB∣=∣V BC∣=∣V CA∣=100 V

∣V L∣ 100
V AN = ∡−90 °= ∡−90 °=57,7 ∡−90 ° V
√3 √3
∣V L∣ 100
V BN = ∡30 °= ∡30 °=57,7 ∡30 ° V
√3 √3
∣V L∣ 100
V CN = ∡150 ° = ∡150 ° =57,7∡150 ° V
√3 √3
Como na ligação em Y, as correntes de linha I L são iguais às correntes de fase I F , as
correntes das linha A, B e C valem, respectivamente:

119
V AN 57,7∡−90º
I A= = =19,2 ∡−90º A
ZA 3∡0º

V BN 57,7∡30º
I B= = =16 ∡−26,3 º A
Z B 3,6∡56,3º

V CN 57,7∡150º
IC= = =26,2 ∡176,6 º A
Z C 2,2 ∡−26,6º

E a corrente no condutor neutro será:

I N = I A + I B + I C =27,4 ∡−115,5 º A

120
14.41.

As impedâncias de fase vale:

Z A=12 ∡45º A

Z B=10 ∡30º A

Z C =8∡0º A

E a tensão de linha vale:

∣V L∣=208 V

Como a carga está ligada em estrela, a tensão de fase vale:

∣V L∣ 208
∣V F∣= = =120 V
√3 √3
Como a carga ligada em Y é desequilibrada, a potência ativa total será expressada pela soma das
potências individuais de cada fase. Logo:

P A=∣V AN∣⋅∣I A∣⋅cos(ϕA )=∣V AN∣⋅


( )
∣V AN∣
∣Z A∣
⋅cos(ϕ A)=
∣V AN∣2
∣Z A∣
⋅cos (ϕ A)=
120 2
12
⋅cos( 45º)=849 W

( )
P B =∣V BN∣⋅∣I B∣⋅cos (ϕ B )=∣V BN∣⋅
∣V BN∣
∣Z B∣
∣V ∣2
⋅cos (ϕ B )= BN ⋅cos (ϕ B )=
∣Z B∣
120 2
10
⋅cos(30º)=1.247 W

P C =∣V CN∣⋅∣I C∣⋅cos (ϕC )=∣V CN∣⋅( )


∣V CN∣
∣Z C∣
⋅cos (ϕC )=
∣V CN∣2
∣Z C∣
⋅cos (ϕC )=
1202
8
⋅cos (0º)=1.800 W

P 3 ϕ=P A+ P B + P C =3.896 W

121
14.42.

14.43.

122
14.44.

Pelo diagrama fasorial dado na questão, trata-se de um sistema trifásico equilibrado, onde:

∣V L∣
∣V L∣=346 V ⇒∣V F∣= =200 V
√3
I A =10∡0º A

I B =10∡−120º A

I C =10 ∡120º A

Como a sequência de fases é ABC, temos o seguinte diagrama fasorial das tensões VF (tensão
fase-neutro) e V L (tensão entre linhas):

VAN

sentido
VCA VAB de giro
120° 120° (+)

VREF

120°

VCN VBC VBN

a partir do qual, vemos que:

V AN =∣V F∣∡90º=200 ∡90º V

V BN =∣V F∣∡−30º=200∡−30º V

V CN =∣V F∣∡−150º=200∡−150º V

Como a carga trifásica é equilibrada, as impedâncias de fase Z A , Z B e ZC devem ser


iguais. Assim, considerando o circuito equivalente monofásico, obtemos:

V AN V BN V CN
Z =Z A=Z B =Z C = = =
IA IB IC

123
Tomando a fase A, temos que:

V AN 200 ∡90º
Z= = =20 ∡90º Ω
IA 10∡0º

124
14.45.

Neste caso, trata-se de um circuito trifásico desequilibrado, ligado em Y a 3 condutores. Portanto,


haverá uma tensão de deslocamento do neutro, V ON .
A partir do circuito dado, temos que:

∣V L∣
∣V L∣=208 V ⇒∣V F∣= =120 V
√3
Z A=100 ∡−90º Ω

Z B=∞

Z C =100∡0º Ω

Portanto, as admitâncias de fase valem:

1
Y A= =0,01 ∡90º S
ZA

1
Y B= =0
ZB

1
YC= =0,01∡0º S
ZC

Como a sequência de fases é ABC, temos o seguinte diagrama fasorial das tensões VF (tensão
fase-neutro) e V L (tensão entre linhas):

VAN

sentido
VCA VAB de giro
120° 120° (+)

VREF

120°

VCN VBC VBN

a partir do qual, vemos que:

125
V AN =∣V F∣∡90º=120 ∡90º V

V BN =∣V F∣∡−30º=120∡−30º V

V CN =∣V F∣∡−150º=120 ∡−150º V

Portanto, a tensão de deslocamento do neutro será:

V AN⋅Y A +V BN⋅Y B +V CN⋅Y C


V ON =
Y A +Y B +Y C

Mas como Y B=0 , a expressão acima se reduz a:

V AN⋅Y A +V BN Y˙ B +V CN⋅Y C (120 ∡90º)⋅(0,01∡90º)+(120∡−150º)⋅(0,01∡0º )


V ON = = =
Y A +Y B +Y C 0,01∡90º +0,01 ∡0º

(1,2∡180º)+(1,2∡ – 150º ) (−1,2+ j 0)+(−1,04− j 0,6) −2,24 – j 0,6


= = = =
0,01⋅( √ 2∡ 45º) 0,01⋅( √ 2 ∡45º) 0,01⋅( √ 2∡ 45º)

−2,24 – j 0,6 2,32∡−165º


= = =164∡−210º V
0,01⋅( √ 2 ∡45º) 0,01⋅( √ 2∡ 45º)

E a tensão de deslocamento da fase B, em relação ao centro-estrela da ligação Y, será:

V OB =V ON – V BN =164∡−210º – 120 ∡−30º=284∡150º V

126
14.46.

É dado que:

∣V L∣=440 V

∣I F∣=∣I L∣=35 A , já que o alternador está ligado em Y.

(a) O módulo da potência aparente trifásica nominal deste alternador, será:

∣S 3 ϕ∣=√ 3⋅∣V L∣⋅∣I L∣=√ 3⋅440⋅35=26,7 kVA

(b) A tensão de fase, na ligação em Y, é expressada por:

∣V L∣ 440
∣V F∣= = =254 V
√3 √3
E considerando que a corrente de linha vale 20A, o módulo da potência aparente por fase do
alternador, será:

∣S 1 ϕ∣=∣V F∣⋅I F =254⋅20=5,08 kVA

127
14.47.

Nesta questão, a análise da situação será feita a partir da fase A, haja vista que a carga trifásica está
equilibrada. Nesta condição, esta mesma análise também poderia ser feita a partir das fases B ou C.
Com base no diagrama fasorial dado, temos, para a fase A, que:

∣V L∣ 120
V AN = ∡90º= ∡90º=69,3∡90º V
√3 √3
Com base neste resultado, vemos que a corrente I A está atrasada da tensão V AN por 45º.
Portanto, as impedâncias de fase são do tipo RL, com ϕ=45º . Além disso, é dado que:

∣V L∣=120 V

∣I L∣=10 A

Logo:

∣S 3 ϕ∣=√ 3⋅∣V L∣⋅∣I L∣=√ 3⋅120⋅10=2.078 VA

P 3 ϕ=∣S 3 ϕ∣⋅cos (ϕ)=2.078⋅cos (45º )=1.470 W

128
14.48.

Neste caso, temos um sistema ligado em Y a 3 condutores, com carga trifásica desequilibrada. Além
disso, temos que:

∣V ∣ 200
∣V L∣=200 V ⇒∣V F∣= L = =115 V
√3 √3
Como a sequência de fases é ABC, temos o seguinte diagrama fasorial das tensões VF (tensão
fase-neutro) e V L (tensão entre linhas):

VAN

sentido
VCA VAB de giro
120° 120° (+)

VREF

120°

VCN VBC VBN

a partir do qual, vemos que:

V AN =∣V F∣∡90º=115∡90º V

V BN =∣V F∣∡−30º=115∡−30º V

V CN =∣V F∣∡−150º=115 ∡−150º V

Além disso, temos que:

1
Z A=10 ∡0º Ω ⇒ Y A= =0,1∡0º S
ZA

1
Z B=10 ∡60º Ω⇒Y B= =0,1∡−60º S
ZB

1
Z C =10∡−60º Ω ⇒ Y C = =0,1∡60º S
ZC

Portanto, a tensão de deslocamento do neutro será:

129
V AN⋅Y A +V BN⋅Y B +V CN⋅Y C
V ON =
Y A +Y B +Y C

onde:

V AN⋅Y A =11,5∡90º A

V BN⋅Y B=11,5 ∡−90º A

V CN⋅Y C =11,5∡−90º A

Y A +Y B +Y C =0,2∡0º S

Logo:

11,5∡−90º
V ON = =57,5 ∡−90º V
0,2∡0º

Finalmente, as tensões de deslocamento, das fases A, B e C serão, respectivamente:

V AO =V AN – V ON =172 ∡90º V

V BO=V BN – V ON =100∡0º V

V CO =V CN – V ON =100 ∡180º V

130
14.49.

14.50.

131
14.51.

Neste caso, temos um sistema ligado em Y a 3 condutores, com carga trifásica desequilibrada. Além
disso, temos que:

∣V L∣ 100
∣V L∣=100 V ⇒∣V F∣= = =58 V
√3 √3
Como a sequência de fases é CBA, temos o seguinte diagrama fasorial das tensões VF (tensão
fase-neutro) e V L (tensão entre linhas):

VBC
VCN VBN
sentido
de giro
120°
(+)
VREF
120° 120°
VCA VAB

VAN

a partir do qual, vemos que:

V AN =∣V F∣∡−90º=58∡−90º V

V BN =∣V F∣∡30º=58∡30º V

V CN =∣V F∣∡150º=58∡150º V

Além disso, temos que:

1
Z A=3+ j 0 Ω=3∡0º Ω ⇒Y A= =0,33∡0º S
ZA

1
Z B=2+ j 3 Ω=3,6 ∡56,3º Ω ⇒Y B= =0,28∡−56,3 º S
ZB

1
Z C =2− j 1 Ω=2,24 ∡−26,6º Ω ⇒ Y C = =0,45∡ 26,6º S
ZC

Portanto, a tensão de deslocamento do neutro será:

132
V AN⋅Y A +V BN⋅Y B +V CN⋅Y C
V ON =
Y A +Y B +Y C

onde:

V AN⋅Y A=19,1∡−90º A

V BN⋅Y B=16,2 ∡−26,3º A

V CN⋅Y C =26,1∡176,6 º A

Y A +Y B +Y C =0,89− j 0,03 Ω=0,89∡−2º S

Logo:

27,3 ∡−115º
V ON = =30,7∡−113º V
0,89∡−2º

Finalmente, as tensões de deslocamento, das fases A, B e C serão, respectivamente:

V AO =V AN – V ON =32 ∡−68º V

V BO=V BN – V ON =85∡43º V

V CO =V CN – V ON =69 ∡124º V

133
14.52.

A tensão de linha é dada, a partir da qual podemos deduzir a tensão de fase:

∣V ∣ 240
∣V L∣=240 V ⇒∣V F∣= L = =139 V
√3 √3
A carga trifásica é equilibrada, portanto, a impedância das fases são iguais entre si e valem:

Z=15∡60º Ω=7,5+ j13 Ω

E a impedância de cada uma das 3 linhas (entre a fonte e a impedância da carga), vale:

Z linha=2+ j 1 Ω=2,24 ∡26,6 º Ω

Considerando o circuito equivalente monofásico, da carga trifásica original (ligada em Y), temos a
seguinte situação:

IF

Zlinha
VF ~ Z

A partir do circuito acima, verifica-se que a impedância total (linha + carga), em cada fase, é
composta pela associação série entre Z e Z linha . Logo, a impedância equivalente, por fase,
será:

Z eq =Z + Z linha=(7,5+ j 13)+( 2+ j 1)=9,5+ j 14 Ω=17∡55,8º Ω

Portanto, o módulo da corrente de fase pode ser obtida facilmente pela lei de Ohm, da seguinte
forma:

∣V F∣ 139
∣I F∣= = =8,2 A
∣Z eq∣ 17

Assim, a tensão sobre a impedância da carga, em cada fase, será:

∣V F (Z)∣=∣Z∣⋅∣I F∣=15⋅8,2=123 V
E como a carga está ligada em Y, a tensão de linha que chegará sobre a carga (ou seja, já reduzida
da queda de tensão sobre as linhas) será:

∣V L( Z)∣=√ 3⋅∣V F (Z )∣= √ 3⋅123=213 V

134
14.53.

Neste problema, a situação é similar à do Problema 14.52, e a carga trifásica também é equilibrada,
sendo a única diferença o valor das impedância das fases da carga, que agora valem:

Z=15∡−60º Ω=7,5− j 13 Ω

E a impedância de cada uma das 3 linhas (entre a fonte e a impedância da carga), vale:

Z linha=2+ j 1 Ω=2,24 ∡26,6 º Ω

Considerando o circuito equivalente monofásico, da carga trifásica original (ligada em Y), temos a
seguinte situação:

IF

Zlinha
VF ~ Z

A partir do circuito acima, verifica-se que a impedância total (linha + carga), em cada fase, é
composta pela associação série entre Z e Z linha . Logo, a impedância equivalente, por fase,
será:

Z eq =Z +Z linha=(7,5− j 13)+(2+ j 1)=9,5− j 12 Ω=15,3 ∡−51,6 º Ω

Portanto, o módulo da corrente de fase pode ser obtida facilmente pela lei de Ohm, da seguinte
forma:

∣V F∣ 139
∣I F∣= = =9,1 A
∣Z eq∣ 15,3

Assim, a tensão sobre a impedância da carga, em cada fase, será:

∣V F (Z )∣=∣Z∣⋅∣I F∣=15⋅9,1=136,5 V
E como a carga está ligada em Y, a tensão de linha que chegará sobre a carga (ou seja, já reduzida
da queda de tensão sobre as linhas) será:

∣V L( Z)∣=√ 3⋅∣V F (Z )∣=√3⋅136,5=236 V

Comparando o resultado acima, vemos que uma mudança na reatância da carga (de 15∡60º Ω
para 15∡−60º Ω ) resulta numa melhora da tensão de linha, sobre a carga, de 10,8%.

135
CAPÍTULO 15

15.X
X.

15.X
X.

136
CAPÍTULO 16

16.X
X.

16.X
X.

137
CAPÍTULO 17

17.X
X.

17.X
X.

138

Anda mungkin juga menyukai