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Co n s u lto ria

e P ro je to s
Proteção de Sistemas Elétricos
Elé tric o s

1 – Introdução aos Relés


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1 - INTRODUÇÃO
O nome relé representa uma gama numerosa de equipamentos e dispositivos, com as mais di-
ferentes formas de construção e operação, para aplicações diversas, dependendo da impor-
tância, do porte e da segurança da instalação considerada.
Os sistemas elétricos, de um modo geral, estão freqüentemente sujeitos a perturbações que
podem ser resumidamente agrupadas em:
 curtos-circuitos;
 sobrecargas;
 variações do nível de tensão;
 variação do nível de freqüência.

2 - NATUREZA DAS PERTURBAÇÕES

3 - CARACTERÍSTICAS DOS RELÉS


Os relés de proteção apresentam diversas características que particularizam a sua aplicação
num determinado sistema, de acordo com os requisitos exigidos. Essas características podem
ser agrupadas como mostrado a seguir.

2 – Introdução aos Relés


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Tab. 10.1 – Nomenclatura dos aparelhos de proteção e manobra


Número Função Número Função
1 Elemento principal 50 Relé de sobrecorrente intantâneo
2 Relé de partida ou fechamento temporizado 51 Relé de sobrecorrente-tempo
3 Relé de vericação 52 Disjuntor e corrente alternada
4 Contactor pricipal 53 Relé para excitatriz ou grador em corrente contínua
5 Dispositivo de interrução 54 Disjuntor de corrente contínua, alta velocidade
6 Disjuntor de partida 55 Relé de fator de potência
7 Disjuntor de anodo 56 Relé de aplicação de campo
8 Dispositivo de desconexão da energia de controle 57 Dispositivo para aterramento ou curto-circuito
9 Dispositivo de reversão 58 Relé de falha de retificação
10 Chave de seqüência das unidades 59 Relé de sobretenção
11 Reservada para futrua aplicação 60 Relé de balanço de tensão
12 Dispositivo de sobrevelocidade 61 Relé de balanço de corrente
13 Dispositivo de rotação 62 Relé de interrupção ou abertura temprorizada
14 Dispositivo de subvelocidade 63 Relé de pressão de nível ou de fluxo, de líquido ou gás
15 Dispositivo de ajuste de velocidade ou freqüência 64 Relé de proteção de terra
16 Reservado para futura aplicação 65 Regulador
17 Chave de derivação ou de descarga 66 Dispositivo de intercalação ou escapamento de operação
18 Dispositivo de aceleração ou desaceleração 67 Relé direcional de sobrecorrente em corrente alternada
19 Contactor de transição partida-marcha 68 Relé de bloqueio
20 Válvula operada eletricamente 69 Dispositivo de controle permissivo
21 Relé de distância 70 Reostato eletricamente operado
22 Disjuntor equalizador 71 Reservado para futura aplicação
23 Dispositivo de controle de temperatura 72 Disjuntor de corrente contínua
24 Reservado para futura aplicação 73 Contactor de resistência de carga
25 Dispositivo de sincronização/conferência de sincronismo 74 Relé de alarme
26 Dispositivotérmico do equipamento 75 Mecanismo de mudança de posição
27 Relé de subtensão 76 Relé de sobrecorrente de corrente contínua
28 Reservado para futura aplicação 77 Transmissor de impulsos
29 Contactor de isolamento 78 Relé de medição ângulo fase/proteção falta de sincron.
30 Relé anunciador 79 Relé de religamento em corrente alternada
31 Dispositivo de excitação em separado 80 Reservado para futura aplicação
32 Relé direcional de potência 81 Relé de freqüência
33 Chave de posicionamento 82 Relé de religamento em conrrente contínua
34 Chave de seqüência, operada por motor 83 Relé de seleção de controle/transferência atuomática
35 Dispositivo para operação das escovas 84 Mecanismo de operação
36 Dispositivo de olaridade 85 Relé receptor de onda protadora ou fio piloto
37 Relés de subcorrente ou subpotência 86 Relé de bloqueio de segurança
38 Dispositivo de proteção de mancal 87 Relé de proteção diferencial
39 Reservado para futura aplicação 88 Motor auxiliar ou motor gerador
40 Relé de campo 89 Chave separadora
41 Disjuntor ou chave de campo 90 Dispositivode regulação
42 Disjuntor ou chave de operação normal 91 Relé direcional de tensão
43 Dispositivo ou seletro de transferência manual 92 Relé direcinal de tensão e potência
44 Relé de seqüência de partida das unidades 93 Contactor de variação de campo
45 Reservado para futuras aplicações 94 Relé de desligamento ou de livre atuação
46 Relés de reversão ou balanceamento de corrente de fase 95 Empregado em aplicações não definidas
47 Relé de seqüência de fase de tensão 96 Empregado em aplicações não definidas
48 Relé de seqüência incompleta 97 Empregado em aplicações não definidas
49 Relés térmico para máquina ou transformador 98 Empregado em aplicações não definidas

3 – Introdução aos Relés


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3.1 – Quanto à forma construtiva


Os relés podem ser fabricados de diversas formas, cada uma delas utilizando princípios bási-
cos peculiares. Construtivamente, podem ser classificados como:
 relés fluidodinâmicos;
 relés eletromagnéticos;
 relés eletrodiâmicos;
 relés de indução;
 relés térmicos;
 relés eletrônicos;
 relés digitais.
3.1.1 - Relés fluidodinâmicos
Esses relés utilizam os líquidos, normalmente o óleo de vaselina, como elemento temporizador.
3.1.2 - Relés eletromagnéticos
O relé eletromagnético é constituído basicamente de uma bobina envolvendo um núcleo mag-
nético, cujo entreferro é formado por uma peça móvel na qual é fixado um contato elétrico que
atua sobre um contato fixo, permitindo a continuidade do circuito elétrico de acionamento do
disjuntor.
3.1.3 - Relés eletrodinâmicos

4 – Introdução aos Relés


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Os relés eletrodinâmicos funcionam dentro do princípio básico de atuação de duas bobinas,


sendo uma móvel, interagindo dentro de um campo formado por outra bobina fixa, tal como se
constróem os instrumentos de medida de tensão e corrente, conhecidos como os de bobina
móvel.
3.1.4 - Relés de indução
Os relés de indução também são conhecidos como relés secundários, sendo largamente em-
pregados em subestações industriais de potência e de concessionárias de serviço público,
quando o investimento do conjunto compensa economicamente a instalação da proteção.

Contato móvel

Fluxo magnético

Terminais do circuito
de acionamento

Terminas do circuito
auxiliar de
alimentação do relé

Fig. 10.1 – Relé eletromagnético


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Terminais do circuito
de acionamento

Terminais de alimentação
do relé

Dispositivos de reset

Lâminas de travamanto

Fig. 10.2 – Relé eletromagnético


3.1.5 - Relés térmicos
Em geral, as máquinas, tais como transformadores, motores, geradores, etc. sofrem drastica-
mente com o aumento da temperatura dos seus enrolamentos, o que implica a redução de sua
vida útil e, conseqüentemente, falha do equipamento.
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Terminais dos
circuitos duplos de
comando (NA-NF)
Terminais da bobina fixa

Terminais da bobina móvel

Fig. 10.3 – Relé eletrodinâmico

Terminais do
Contáto móvel
circuito de
alimentação

Disco de indução

Fig. 10.4 – Relé de indução


7 – Introdução aos Relés
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3.1.6 - Relés eletrônicos


A tecnologia estática apresenta como vantagens adicionais sobre os relés convencionais a
compacticidade, a precisão nos valores ajustados e a facilidade de modificação de curvas de
operação em uma mesma unidade.
3.1.7 – Relés digitais
Os relés digitais oferecem, além das funções dos seus antecessores, novas funções aos seus
usuários adicionando maior velocidade, melhor sensibilidade, interfaceamento amigável, aces-
so remoto, armazenamento de informações, etc.
Além de exercer as funções dos seus antecessores tecnológicos apresentam as seguintes van-
tagens:
 pequeno consumo de energia reduzindo a capacidade dos transformadores de corrente;
 elevada confiabilidade devido à função de auto-supervisão;
 diagnóstico de falha por meio de armazenamento de dados de falha;
 possibilidade de comunicarem-se com um sistema supervisório, através de uma interface
serial;
 possibilidade de serem ajustados à distância;
 durante os procedimentos de alteração nos ajustes mantém a proteção do sistema elétrico
ao nível dos ajustes existentes;
 elevada precisão devido à tecnologia digital;

8 – Introdução aos Relés


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 amplas faixas de ajuste com vários degraus; ajuste dos parâmetros guiado por uma interface
amigável;
 indicação dos valores de medição e dos dados de falha por meio de display alfanumérico;
 segurança operacional com a possibilidade de estabelecer uma senha do responsável pelo
seu ajuste.
A tecnologia analógica dos relés digitais pode ser resumida no fato de que os sinais analógicos
de entrada são isolados eletricamente pelos transformadores de entrada dos relés, após o que
são filtrados analogicamente e processados pelos conversores analógico/digital.
Os relés digitais são dotados dos seguintes elementos de indicação e operação.
a) Display (mostrador) alfanumérico

É utilizado para mostrar os valores de medição e de ajuste, os dados armazenados na memó-


ria de massa e as mensagens que o relé quer transmitir.
b) Teclas

São utilizadas para ativar os parâmetros de medida a serem indicados e alterar o armazena-
mento desses parâmetros.
Os relés digitais são caracterizados por três tipos de funções, ou seja:
a) Funções de proteção

São aquelas que monitoram as faltas e atuam em tempo muito rápido. São dotadas de larga
faixa de medição, atuando em valores que podem atingir 20 vezes a grandeza nominal. A pro-
teção de sobrecorrente pode ser tomada como exemplo de formação de proteção.
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b) Funções de medição

São aquelas que exercem a supervisão do sistema elétrico. Algumas medições são registradas
diretamente pelo relé, tais como tensão e corrente, enquanto outras são obtidas através de
cálculos numéricos, tais como potência e fator de potência. A medição de corrente de um ali-
mentador pode ser tomado como exemplo de função de medição.
c) Funções preditivas

São aquelas que realizam as medições cumulativas de determinadas grandezas, tais como a
duração do tempo de apuração, o número de operações de um disjuntor, etc.
a) Interface com o processo

Há duas formas de o relé digital interfacear com o processo elétrico, ou seja:


 Condicionamento dos sinais
Significa realizar a interface entre o processo elétrico e o ambiente eletrônico, isolando galvani-
camente os referidos ambientes, a fim de evitar que as grandezas do sistema elétrico normal-
mente de valor elevado, tais como tensão e corrente, cause danos aos circuitos muito sensí-
veis do relé digital que operam com valores típicos de  5 a  15 V.
 Conversão dos sinais analógicos para digitais
Realizado o acondicionamento do sinal, este deve ser convertido da forma analógica para a
forma digital.
Os relés contêm vários canais de entradas, CE, que alimentam no final o conversor analógi-
co/digital, A/D. Sendo o conversor um componente de custo elevado utiliza-se apenas uma
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unidade que tem a capacidade de converter um canal de cada vez. Assim, cada canal de en-
trada CE coleta uma amostra do sinal e o armazena analogicamente, utilizando, por exemplo,
um capacitor, até que o conversor A/D possa obter uma representação numérica do mesmo.
Por sua vez o conversor A/D realiza a conversão analógica da grandeza elétrica numa seqüên-
cia numérica que é enviada aos microprocessadores.
b) Microprocessadores

São elementos do relé que recebem os sinais digitais do conversor, além dos sinais digitais ge-
rados naturalmente pelos contatos secos de chaves, contactores, etc. e executam as funções
de medição, proteção, controle, etc.
c) Memória

Os relés podem ser dotado de um ou mais tipos de memória, ou seja:


 Memória RAM (Random Acess Memory)
É aquela que armazena os dados variáveis de natureza temporária, tais como alarmes, corren-
tes de atuação, etc. Os dados armazenados podem ser eliminados da memória RAM quando
da ausência da tensão auxiliar de alimentação do relé, sem que isto comprometa o desempe-
nho da unidade.
 Memória ROM (Read Only Memory)
É aquela na qual é armazenado um conjunto de informações proprietárias do fabricante do re-
lé. Esse tipo de memória somente pode ser acessada para a operação de leitura.
 Memória PROM
É uma memória ROM que pode ser programada eletricamente.
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 Memória EPROM
É uma memória ROM que pode ser programada eletricamente várias vezes. Antes de qualquer
regravação o seu conteúdo anterior é eliminado por meio de raios ultravioletas.
 Memória EEPROM
É uma memória PROM cujos dados armazenados podem ser eliminados eletricamente. Nesse
tipo de memória são armazenadas as informações de caráter variável que não podem ser eli-
minadas com a ausência da tensão auxiliar, tais como energia acumulada, ajuste das prote-
ções, contagem de eventos, etc.
 Memória FLASH
Tem características semelhantes à memória EEPROM, podendo, no entanto, as informações
serem eliminadas eletricamente, aplicando um determinado tipo de tecnologia.
d) Entradas e saídas seriais

É o componente do relé capaz de receber e enviar informações digitais, tais como mensagens
operacionais, estado de operação do disjuntor, etc. As entradas/saídas digitais normalmente
empregadas nos relés são a RS 232 e a RS 485.
e) Fonte de alimentação

Os relés digitais necessitam de uma fonte de tensão operando em baixas voltagens com a fina-
lidade de operar as funções do mesmo. A fonte de alimentação auxiliar normalmente utilizada é
um banco de baterias provido de um retificador. Em geral, as tensões auxiliares mais empre-
gadas são: 24 – 48 – 125 – 220 Vcc. A tolerância de variação da tensão auxiliar está compre-
endida entre 10 a 20%.
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f) Auto-supervisão

A fim de garantir a compatibilidade do sistema elétrico e do próprio dispositivo, os relés digitais


são monitorados constantemente por um software dedicado que informa o estado dos diversos
componentes que integram a unidade, ou seja, fonte de alimentação, processador, memórias,
etc.
g) Interface homem-máquina

Normalmente, o relé é acompanhado de software que permite ao usuário, a partir de um micro-


computador, comunicar-se facilmente com o dispositivo de proteção. A comunicação tem por
objetivo introduzir e alterar os ajustes dos relés, acessar informações armazenadas e carregar
tais informações para posterior análise.
h) Relatório de falhas

Os relés numéricos, em geral, são dotados de memória para armazenamento de eventos rela-
cionados a eles próprios, além de informações sobre os últimos defeitos ocorridos no sistema
elétrico que protege. Normalmente, são armazenados os últimos 50 eventos relacionados aos
relés, sendo que o último evento após completada a memória de armazenamento anula o pri-
meiro evento e assim sucessivamente.
3.2 - Quanto ao desempenho
Todo e qualquer elemento de proteção deve merecer garantia de eficiência no desempenho de
suas funções.

13 – Introdução aos Relés


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Os relés de proteção devem apresentar os seguintes requisitos básicos quanto ao seu desem-
penho:
 sensibilidade;
 rapidez;
 confiabilidade.
Os relés devem ser tão sensíveis quanto possível dentro de sua faixa de ajuste para a opera-
ção, pois, do contrário, a grandeza requerida para disparo da unidade poderá não fazer operar
o mecanismo de atuação nos tempos desejados, provocando atuações fora dos limites permiti-
dos pelos equipamentos a proteger.
3.3 - Quanto às grandezas elétricas
Basicamente, um relé é sensibilizado pelas grandezas da freqüência, da tensão e da corrente e
que está submetido. Porém, tomando-se como referência esses valores básicos, podem-se
construir relés que sejam ajustados para outros parâmetros elétricos da rede, tais como impe-
dância, potência, relação entre as grandezas anteriores, etc. De modo geral, os relés podem
ser assim classificados:
 relés de tensão;
 relés de corrente;
 relés de freqüência;
 relés direcionais de potência e corrente;
 relés de impedância.

14 – Introdução aos Relés


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3.4 - Quanto à temporização


 relés instantâneos;
 relés temporizados com retardo dependente;
 relés temporizados com retardo independente.

Tempo
Tempo

T1
(B)
T2

T2 T1 (A)

I1 I2 Corrente I I1 I2 Corrente I

Fig. 10.5 – Curva com retardo dependente Fig. 10.6 – Curva com retardo independente
3.5 - Quanto à forma de acionamento
Os relés podem acionar os equipamentos de interrupção de dois diferentes modos, pelos quais
são comumente conhecidos:
 relés de ação direta;
 relés de ação indireta.
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Alimentador Relés de ação direta


Relés de ação direta

Haste de acionamento
independente para
cada relé
TC TC TC
Articulação Articulação

Haste de acinamento
independente para
Disjuntor cada relé
Disjuntor
tripolar
tripolar

Mola de restrição
Mola de restrição
do disjuntor
do disjuntor
Dispostivo de travamento do
Dispositivo de trava do
disjuntor
disjuntor

Alavanca de manobra Alavanca de manobra

Transformador Transformador

Fig. 10.7 – Ação direta Fig. 10.8 – Ação direta com uso de TC

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Relés de ação
indireta

TC TC TC

Disjuntor Banco de
baterias

TRANSFORMADOR Retificador de
alimentação

Fig. 10.9 – Ação indireta

17 – Introdução aos Relés

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