Aula 2 Vetores

Perfil: L 63.5 X 4.
8
Material: Aço (A-36 250Mpa)
Nós Características mecânicas
Comprimen
to Área I x
(1)
Iy(1) Ixy(4) It(2) xg(3) (5)
Inicia Fina yg(3)
(m) (cm² (cm4 (cm4 (cm4 (cm4 (mm (graus
l l (mm)
) ) ) ) ) ) )
23.0 23.0 13.5 14.6 -
N21 N31 0.124 5.97 0.45 -45.0
1 1 2 0 14.60
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme
(3)
Coordenadas do centro de gravidade
(4)
Produto de inércia
(5)
É o ângulo que forma o eixo principal de inércia U em relação ao eixo X, positivo
no sentido anti-horário.
Flambagem Flambagem lateral

Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.124 0.124 0.000 0.000
Cb - 1.000
Notação:
: Coeficiente de flambagem
LK: Comprimento de flambagem (m)
Cb: Fator de modificação para o momento crítico
Limitação do índice de esbeltez (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3.4)

O índice de esbeltez das barras comprimidas, tomado como o maior
relação entre o comprimento de flambagem e o raio de giração, não deve
ser superior a 200.
  2K
: 9.8
Onde:
: Índice de esbeltez.
u : 5.0
v : 9.8
Sendo:
Ku·Lu: Comprimento de flambagem por flexão em relação
ao eixo U. Ku·Lu : 0.124 m
Kv·Lv: Comprimento de flambagem por flexão em relação
ao eixo V. Kv·Lv : 0.124 m
ru,rv: Raios de giração em relação aos eixos principales U, ru : 2.47 cm
V, respectivamente. rv : 1.26 cm
Resistência à tração (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.2)

A verificação não será executada, já que não existe esforço axial de tração.
Resistência à compressão (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3)

Deve satisfazer:
N
: 0.007
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N21,

para a combinação de ações 1.5·PP+1.5·CP1+1.5·CP2+1.5·SCU1.
Nc,Sd: Força axial de compressão solicitante de cálculo,

desfavorável. Nc,Sd : 0.90 kN
A força axial de compressão resistente de cálculo, Nc,Rd, deve ser

determinada pela expressão:

Nc,Rd : 132.54 kN
Onde:
: Fator de redução total associado à resistência à
compressão. : 0.995
Q: Fator de redução total associado à flambagem local. Q: 0.982
Ag: Área bruta da seção transversal da barra. Ag : 5.97 cm²
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10
Fator de redução : (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3.3)
N
: 0.995
N
Onde:
0: Índice de esbeltez reduzido.
c,Rd

0 : 0.110
Sendo:
Q: Fator de redução total associado à
flambagem local. Q: 0.982
Ne: Força axial de flambagem elástica. Ne : 12194.99 kN
Força axial de flambagem elástica: (ABNT NBR 8800:2008,

Anexo E)

A força axial de flambagem elástica, Ne, de uma barra com seção
transversal monossimétrica, cujo eixo principal U é o eixo de
simetria, é dada pelo menor valor entre os obtidos por (a) e (b): Ne : 12194.99 kN
(a) Para flambagem por flexão em relação ao eixo principal de
inércia V da seção transversal:
Nev : 12194.99 kN
Onde:
Kv·Lv: Comprimento de flambagem por flexão em
relação ao eixo V. Kv·Lv : 0.124 m
Iv: Momento de inércia da seção transversal em
relação ao eixo V. Iv : 9.49 cm4
E: Módulo de elasticidade do aço. E: 200000 MPa
(b) Para flambagem por flexotorção:
Neuz : 46932.03 kN
Onde:
Neu : 46932.03 kN
Sendo:
Ku·Lu: Comprimento de flambagem por flexão
em relação ao eixo U. Ku·Lu : 0.124 m
Iu: Momento de inércia da seção transversal em
relação ao eixo U. Iu : 36.53 cm4
Nez : 
Sendo:
Neu
Kz·Lz: Comprimento de flambagem por torção. Kz·Lz : 0.000 m
Cw: Constante de empenamento da seção
transversal. Cw : 1.44 cm6
G: Módulo de elasticidade transversal do aço. G: 77000 MPa
J: Constante de torção da seção transversal. J: 0.45 cm4
r0: Raio de giração polar da seção bruta em
relação ao centro de cisalhamento.
r0 : 3.49 cm
N
Onde:
ru,rv: Raios de giração em relação aos ru : 2.47 cm
eixos principales U, V,
respectivamente. rv : 1.26 cm
N
U0,V0: Coordenadas do centro de U0 : 21.21 mm
r 
cisalhamento na direção dos eixos
principales U, V, respectivamente. V0 : 0.00 mm
Flambagem local de barras axialmente comprimidas: (ABNT

NBR 8800:2008, Anexo F)
As barras submetidas a força axial de compressão, nas quais os
euz
elementos componentes da seção transversal possuem relações
entre largura e espessura (b/t) maiores que os valores limite dados
na Tabela F.1, têm o fator de redução total Q dado por:
Q: 0.982
Onde:
Qs: Fator de redução que tem em conta a flambagem local
dos elementos AL. Quando existem dois ou mais
elementos AL com fatores de redução Qs diferentes,
adota-se o menor destes fatores. Qs : 0.982
Mesa: Elemento do Grupo 3 da Tabela F.1.
12.73  13.33
13.33  25.74
Qs : 0.982
Sendo:
(b/t): Relação entre largura e espessura. (b/t) : 13.33
Onde:
b: Largura. b: 64.00 mm
Qs M
t: Espessura. t: 4.80 mm
0.45
b / t
Resistência à flexão eixo U (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.2)
Este caso não está contemplado na norma. Aplica-se o critério da
CYPE Ingenieros baseado na norma ANSI/AISC 360-05 (LRFD).

Deve satisfazer:
 : 0.031

MSd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável.
M
Mu,Sd+ : 0.09 kN·m
Onde:

Mx,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo,
desfavorável. Mx,Sd+ : 0.01 kN·m
My,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo,
desfavorável. My,Sd+ : 0.11 kN·m
O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o

menor valor entre os obtidos nas seguintes seções: MRd : 2.75 kN·m
(a) Máximo momento fletor resistente de cálculo (ABNT NBR
8800:2008, Artigo 5.4.2.2):
MRd : 2.75 kN·m
Onde:
Wu: Módulo de resistência elástico mínimo da seção Wu : 8.07 cm³
transversal em relação ao eixo de flexão.
(b) Estado-límite último de flambagem lateral com torção, FLT
(ABNT NBR 8800:2008, Anexo G):
Não é necessário, pois o comprimento de flambagem
lateral é nulo.
(c) Estado-límite último de flambagem local da mesa
MRd
comprimida, FLM (ABNT NBR 8800:2008, Anexo G):
Não é necessária, já que a seção considera-se compacta.
Já que se cumpre '  p', não é necessário realizar esta
13.33  15.27
verificação.
Onde:
: 13.33
Sendo:
b: Largura da aba da cantoneira. b: 64.00 mm
t: Espessura da cantoneira. t: 4.80 mm
p : 15.27
Sendo:
E: Módulo de elasticidade do aço. E : 200000 MPa

Resistência à flexão eixo V (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.2)
Este caso não está contemplado na norma. Aplica-se o critério da
CYPE Ingenieros baseado na norma ANSI/AISC 360-05 (LRFD).
 M
Deve satisfazer:
 : 0.048

MSd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável.
Mv,Sd+ : 0.07 kN·m
Onde:
Mx,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo,
desfavorável. Mx,Sd+ : 0.01 kN·m
My,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo,
desfavorável. My,Sd+ : 0.11 kN·m
O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o

menor valor entre os obtidos nas seguintes seções: MRd : 1.38 kN·m
(a) Máximo momento fletor resistente de cálculo (ABNT NBR
8800:2008, Artigo 5.4.2.2):
MRd : 1.38 kN·m
Onde:
Wv: Módulo de resistência elástico mínimo da seção Wv : 4.04 cm³
transversal em relação ao eixo de flexão.
(b) Estado-límite último de flambagem lateral com torção, FLT
(ABNT NBR 8800:2008, Anexo G):
Não é necessária, já que o eixo de flexão não é o de maior
inércia.
(c) Estado-límite último de flambagem local da mesa
MRd
comprimida, FLM (ABNT NBR 8800:2008, Anexo G):
Não é necessária, já que a seção considera-se compacta.
Já que se cumpre '  p', não é necessário realizar esta
13.33  15.27
verificação.
Onde:
: 13.33
Sendo:
b: Largura da aba da cantoneira. b: 64.00 mm
t: Espessura da cantoneira. t: 4.80 mm
p : 15.27
Sendo:

Resistência ao esforço cortante U (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.3)
Este caso não está contemplado na norma. Aplica-se o critério da CYPE
Ingenieros baseado na norma ANSI/AISC 360-05 (LRFD).
Deve satisfazer:
 : 0.018
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N21, para
a combinação de ações 1.5·PP+1.5·CP1+1.5·CP2+1.5·SCU1.
VSd: Esforço cortante solicitante de cálculo, desfavorável.
Vu,Sd
Vu,Sd+ : 1.09 kN
Onde:
Vx,Sd: Esforço cortante solicitante de cálculo,
desfavorável. Vx,Sd+ : 1.55 kN
Vy,Sd: Esforço cortante solicitante de cálculo,
desfavorável. Vy,Sd- : 0.00 kN
A força cortante resistente de cálculo, VRd, é determinada pela
expressão:
VRd : 59.24 kN
Onde:
V 
Vpl : 65.17 kN
Sendo:
Aw: Área efetiva ao cisalhamento.
Aw : 4.34 cm²
Onde:
VRd 
bhorz: Largura da aba horizontal. bhorz : 64.00 mm
thorz: Espessura da aba horizontal. thorz : 4.80 mm
bvert: Largura da aba vertical. bvert : 64.00 mm
tvert: Espessura da aba vertical. tvert : 4.80 mm
pl
Aw
Resistência ao esforço cortante V (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.3)
Este caso não está contemplado na norma. Aplica-se o critério da CYPE
Ingenieros baseado na norma ANSI/AISC 360-05 (LRFD).
Deve satisfazer:
 : 0.018
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N21, para

a combinação de ações 1.5·PP+1.5·CP1+1.5·CP2+1.5·SCU1.
VSd: Esforço cortante solicitante de cálculo, desfavorável.

Vv,Sd
Vv,Sd+ : 1.09 kN
Onde:
Vx,Sd: Esforço cortante solicitante de cálculo,
desfavorável. Vx,Sd+ : 1.55 kN
Vy,Sd: Esforço cortante solicitante de cálculo,
desfavorável. Vy,Sd- : 0.00 kN
A força cortante resistente de cálculo, VRd, é determinada pela
expressão:
VRd : 59.24 kN
Onde:
V 
Vpl : 65.17 kN
Sendo:
Aw: Área efetiva ao cisalhamento.
Aw : 4.34 cm²
Onde:
VRd 
bhorz: Largura da aba horizontal. bhorz : 64.00 mm
thorz: Espessura da aba horizontal. thorz : 4.80 mm
bvert: Largura da aba vertical. bvert : 64.00 mm
tvert: Espessura da aba vertical. tvert : 4.80 mm
pl
Aw
Resistência ao esforço axial e flexão combinados (ABNT NBR 8800:2008, Artigo
5.5.1.2)
Este caso não está contemplado pela norma e, portanto, não é possível realizar a verificação.
Resistência à torção (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.5.2.1)

Já que a norma não proporciona uma verificação geral para seções não
tubulares submetidas exclusivamente à torção, considera-se que este
elemento também deve cumprir o seguinte critério:
Deve satisfazer:
 : 0.057
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a

combinação de ações 1.5·PP+CP1+CP2.
TSd: Momento de torção solicitante de cálculo, desfavorável. TSd : 0.01 kN·m
O momento de torção resistente de cálculo, TRd, é determinado pela
expressão:
TRd : 0.13 kN·m
Onde:
WT: Módulo de resistência à torção. WT : 0.95 cm³
Resistência ao momento de torção, força axial, momento fletor e cortante (ABNT

NBR 8800:2008, Artigo 5.5.2.2)
TRd 
Este caso não está contemplado pela norma e, portanto, não é possível realizar a verificação.
Resistência a interações de esforços e momento de torção (ABNT NBR 8800:2008,

Artigo 5.5.2.3)
Deve satisfazer:
: 0.016

: 0.112

(Já que a norma não proporciona uma verificação da tensão
total para seções submetidas a torção combinada com outros
esforços, considera-se que este elemento também deve
cumprir os seguintes critérios para a tensão de Von Mises:)
f
: 0.102

O coeficiente de aproveitamento desfavorável produz-se no nó
N21, para a combinação de ações
1.5·PP+1.5·CP1+1.5·CP2+1.5·SCU1 no ponto da seção transversal
de coordenadas U = 0.00 mm, V = -21.78 mm em relação aos
eixos principais de inércia.
As tensões normais Sd são dadas por:
Sd : 3.62 MPa
Onde:
NSd : -1.54 MPa
Sendo:
Nc,Sd: Força axial de compressão solicitante de
cálculo, desfavorável. Nc,Sd : 0.90 kN
Q: Fator de redução total associado à flambagem Q: 0.982
local (ABNT NBR 8800:2008, Anexo F).
Mu,Sd : 5.16 MPa
Sendo:
NSd
Mu,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo,
desfavorável. Mu,Sd+ : 0.09 kN·m
V: Coordenada, em relação ao eixo V, do ponto V: -21.78 mm
desfavorável da seção transversal em relação ao
centro de gravidade da seção bruta.
Mv,Sd : 0.00 MPa
Mu,Sd
Sendo:
Mv,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo,
desfavorável. Mv,Sd+ : 0.07 kN·m
U: Coordenada, em relação ao eixo U, do ponto U: 0.00 mm
desfavorável da seção transversal em relação ao
centro de gravidade da seção bruta.
As tensões tangenciais Sd são dadas por:
Sd 
Sd : 14.61 MPa
Onde:
Vu,Sd : 3.93 MPa
Sendo:
Vu,Sd+: Esforço cortante solicitante de cálculo,
desfavorável. Vu,Sd+ : 1.09 kN
Sv: Momento estático, em relação ao eixo V, da Sv : -1.61 cm³
parte da seção situada a um lado do ponto de
Mv,Sd
verificação.
Vv,Sd : 2.94 MPa
Sendo:
Vv,Sd+: Esforço cortante solicitante de cálculo,
desfavorável. Vv,Sd+ : 1.09 kN
Su: Momento estático, em relação ao eixo U, da Su : -4.83 cm³
parte da seção situada a um lado do ponto de
verificação.
TSd : 7.74 MPa
Sendo:
TSd: Momento de torção solicitante de cálculo,
desfavorável. TSd : 0.01 kN·m
J: Constante de torção da seção transversal. J: 0.45 cm4
As tensões totais fSd são dadas por:
fSd : 25.56 MPa
 
A tensão resistente de cálculo, Rd, é dada pelo menor valor entre
os obtidos por a) e b): Rd : 226.13 MPa
(a) Tensão resistente de cálculo para os estados-limites de
fSd
TSd 
escoamento sob efeito de tensão normal:
Rd : 227.27 MPa
Onde:
(b) Tensão resistente de cálculo para os estados-limites de
instabilidade ou flambagem sob efeito de tensão normal:
Rd : 226.13 MPa
Onde:
 
compressão (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3.3).
: 0.995
Sendo:
0 : 0.110
e : 20807.21 MPa
Onde:
Ne: Força axial de flambagem
elástica. Ne : 12194.99 kN
Q: Fator de redução total associado à Q: 0.982
flambagem local (ABNT NBR
8800:2008, Anexo F).
Ag: Área bruta da seção transversal
da barra. Ag : 5.97 cm²
A tensão resistente de cálculo, Rd, é dada pelo menor valor entre

os obtidos por a) e b): Rd : 130.02 MPa
(a) Tensão resistente de cálculo para os estados-limites de
escoamento sob efeito de tensão de cisalhamento:
Rd : 136.36 MPa
Onde:
(b) Tensão resistente de cálculo para os estados-limites de
instabilidade ou flambagem sob efeito de tensão
cisalhamento:
Rd : 130.02 MPa
Onde:
 
compressão (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3.3).
: 0.953
Sendo:

0 : 0.337
Rde 
e : 1317.07 MPa
Rd
E : 1097.56 MPa
Onde:
kv: Coeficiente de flambagem (ABNT
NBR 8800:2008, Artigo 5.4.3). kv : 1.20
: Coeficiente de Poisson. : 0.30
h: Largura. h: 61.60 mm
A tensão resistente de cálculo, fRd é dada por:
fRd : 250.00 MPa
Onde:
fRd 

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Flambagem Flambagem lateral

Limitação do índice de esbeltez (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3.4)

Resistência à tração (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.2)

Resistência à compressão (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3)

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N21,

Nc,Sd: Força axial de compressão solicitante de cálculo,

A força axial de compressão resistente de cálculo, Nc,Rd, deve ser

Fator de redução : (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3.3)

Força axial de flambagem elástica: (ABNT NBR 8800:2008,

Flambagem local de barras axialmente comprimidas: (ABNT

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N21,

MSd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável.

O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N21,

MSd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável.

Mv,Sd+ : 0.07 kN·m

O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o

MRd : 1.38 kN·m

VSd: Esforço cortante solicitante de cálculo, desfavorável.

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N21, para

VSd: Esforço cortante solicitante de cálculo, desfavorável.

Resistência à torção (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.5.2.1)

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a

TRd : 0.13 kN·m

Resistência ao momento de torção, força axial, momento fletor e cortante (ABNT

Resistência a interações de esforços e momento de torção (ABNT NBR 8800:2008,

As tensões normais Sd são dadas por:

Sd : 3.62 MPa

Mu,Sd : 5.16 MPa

Mv,Sd : 0.00 MPa

As tensões tangenciais Sd são dadas por:

Vu,Sd : 3.93 MPa

Vv,Sd : 2.94 MPa

TSd : 7.74 MPa

As tensões totais fSd são dadas por:

fSd : 25.56 MPa

Rd : 227.27 MPa

Rd : 226.13 MPa

A tensão resistente de cálculo, Rd, é dada pelo menor valor entre

Rd : 136.36 MPa

Rd : 130.02 MPa

fRd : 250.00 MPa

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