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Analise do movimento harmônico para o sistema massa-

mola e pendulo simples


Damped harmonic analysis for the mass-spring and simple pendulum system

William Pontes¹, Mayrla Santos², Cesar Xavier³

¹Centro de Ciências Tecnologia e Saúde, Universidade Estadual da Paraíba, Araruna, PB, Brasil

Neste artigo, aplicamos os conhecimentos teóricos na prática do sistema massa-mola e pendulo sim-
ples.
Palavras-chaves: Sistema massa-mola, pendulo simples, constante elástica, mola, oscilação, ampli-
tude.

In this article, we apply theoretical knowledge in the practice of mass-spring and simple pendulum
systems.
Keywords: Mass-spring system, simple pendulum, elastic constant, spring, oscillation, ampleness.

1. Introdução mento, a amplitude da oscilação diminui con-


forme o tempo passa e a energia mecânica é dis-
Um oscilador harmônico, em física, é qualquer sipada.
sistema que apresenta movimento harmônico de Na próxima seção, será feita uma abordagem
oscilação. É dito oscilador pelo fato de alguma teórica para base do entendimento do experi-
entidade física oscilar, isto é, mover-se de algum mento feito. Na seção subsequente, faremos a
modo, num movimento de ida e volto, em torno análise experimental, onde utilizaremos um osci-
de uma posição central. Chama-se harmônico lador amortecido baseado num sistema massa-
por ser o seu movimento caracterizado e descrito mola e sistema de pêndulo simples, abordando
por uma função harmônica do tempo. Um oscila- suas características como período e frequência
dor harmônico corresponde a um sistema que que, por sua vez, serão determinadas.
quando movido da posição de equilíbrio apre-
2. Abordagem Teórica dos Mo-
senta uma força restauradora F, proporcional ao
deslocamento x de acordo com a Lei de Hooke: vimentos Harmônicos: A Oscila-
ção
F  kx (1)
Um pêndulo oscilando no ar funciona bem,
onde k é uma constante positiva, dita constante mas ainda assim o movimento ocorre durante
elástica. um tempo limitado, porque o ar exerce uma
Se houver uma força de atrito que contraria o força de arrasto sobre o pêndulo (e uma força
movimento (como, por exemplo, a força de resis- de atrito age no ponto de sustentação), rou-
tência do ar) temos um oscilador harmônico bando energia do movimento do pêndulo.
amortecido. Nessa situação a frequência de os- Quando o movimento de um oscilador é re-
cilação é menor que no oscilador sem amorteci- duzido por uma força externa dizemos que o
oscilador e seu movimento são amortecidos. Podemos considerar a Eq. 4 como uma função
Vamos supor que existe uma força de amorte- co-seno cuja amplitude, dada por xm e bt / 2m , di-

cimento Fa proporcional a velocidade. Nesse minui gradualmente com o tempo. Para um os-
cilador não-amortecido a energia mecânica é
caso, para componentes ao longo do eixo x, te-
mos: constante e dada por ( E  12 kxm2 ). Se o oscila-
dor é amortecido a energia mecânica não é
 constante e diminui com o tempo. Se o amor-
Fa  bv (2)
tecimento é pequeno, podemos determinar E(t)
substituindo x m por xm e bt / 2m , a amplitude das
Onde b é uma constante de amorteci-
oscilações amortecidas. Fazendo isso, obtemos
mento que depende das características dos ob-

a equação
jetos. O sinal negativo indica que Fa se opõe
ao movimento. E(t )  12 kxm2 e bt / m (6)
A força exercida por um sistema massa-
mola é F  kx . Podemos escrever a segunda que nos diz que, como a amplitude, a energia
lei de Newton para as componentes ao longo mecânica diminui exponencialmente com o
do eixo x Fres , x  max como tempo.

 bv  kx  ma (3)
3. Obtenção e análise do sistema
Substituindo v por dx/dt, a por d²x/dt², rea-
Com o auxílio dos equipamentos necessários
grupando os termos e solucionando a equação, para realização do experimento que se encon-
temos: tram em imagens baixo podemos fazer a aqui-
sição dos dados, relativos ao sistema massa-
x(t )  xm e bt / 2m cos(' t   ) (4) mola amortecido e ao movimento harmônico
amortecido pelo pendulo.
onde x m é a amplitude e  ' é a frequência an-
gular do oscilador amortecido. Esta frequência
angular é dada por:

k b²
'   (5)
m 4m ²

Se b = 0 (na ausência de amortecimento), a Eq.


5 se reduz a (   k / m ) para a frequência an-
gular de um oscilador não-amortecido. Se a
constante de amortecimento é pequena, mas di- Figura 1: Imagem dos instrumentos que foram realiza-
ferente de zero, então '   . dos os experimentos. Fonte: Arquivo pessoal
3.1 Análise gráfica do sistema massa- de massa. A partir daí, for feita a aquisição dos
mola dados pelo sensor e posteriormente a discreti-
zação desses dados em gráficos para diferentes
Foram utilizadas duas molas, com constante forças de propulsão inicial.
elástica diferentes para o mesmo quantitativo

Gráfico 1: Gráfico da mola 1 com pequena propulsão inicial.

Gráfico 2: Gráfico da mola 1 com grande propulsão inicial.

Gráfico 3: Gráfico da mola 2 com pequena propulsão inicial.


Gráfico 4: Gráfico da mola 2 com grande propulsão inicial.

3.2 Análise gráfica do movimento para a distância da haste(Posição 1 < Posição


pendular 2). E da mesma forma que foi feito para o sis-
tema massa-mola foi feito para o movimento
Para analisar o movimento harmônico pendu- pendular, com dois tipos de propulsão inicial
lar utilizamos duas configurações diferentes para cada distancia de haste.

Gráfico 5: Gráfico da posição 1 com pequena propulsão inicial.

Gráfico 6: Gráfico da posição 1 com grande propulsão inicial.


Gráfico 7: Gráfico da posição 2 com pequena propulsão inicial.

Gráfico 8: Gráfico da posição 2 com grande propulsão inicial.

4. Conclusão que os gráficos de alguns experimentos ficas-


sem ilegíveis.
Neste artigo, apresentamos os resultados gráfi-
cos do comportamento de um sistema massa- Como o tempo de coleta de dados foi pequeno
mola e do movimento harmônico simples de e no experimento não houve mecanismos para
um pendulo. Mostramos que os gráficos obe- “frear” o movimento, não existiu uma perca de
decem na maioria das vezes a representação energia significativa para o experimento, logo
gráfica de um movimento harmônico. Devido não existiu amortecimento no sistema massa-
a variação dos parâmetros no software na aqui- mola e no pendular (mostrado em todos os grá-
sição dos dados que foram utilizados para cada ficos).
caso e as forças externas no experimento,
como a ineficaz capacidade do aluno realizar
as mesmas propulsões iniciais para todas as re- Agradecimento
petições do experimento além de fatores como
Agradecemos ao professor César Soares pela
a resistência do ar e a fuga do centro de massa
disponibilização dos materiais guia em forma
do objeto do seu eixo onde ocorre a amplitude
de artigos que deram orientação a este traba-
máxima e mínima de seu percurso atrapa-
lho.
lhando o refinamento dos dados, fazendo com
Referências bibliográficas
[1] TIPLER, Paul A., Física para cientistas e
engenheiros, vol. 1, 4a Ed.
[2] HALLIDAY, D., RESNICK, R.,
WALKER, J., (1996). Mecânica, vol. 2, 8a
Ed., Livros Técnicos e Científicos Ed. Ltda.,
RJ.

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