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A SAÚDE NO ESTADO

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14 de agosto de 2018 (Terça-Feira)


Baixa procura preocupa Uma semana após o início de campanha, é de apenas 8% o Número de crianças vacinadas no pará

Por: Da Redação 14 de Agosto de 2018 às 06:00

Após uma semana do início da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Poliomielite e Sarampo, que começou no último dia 6 de
agosto, a quantidade de crianças vacinadas no Estado do Pará ainda está muito distante da meta. Até a tarde de ontem a Coordenação
Estadual do Programa de Imunizações contabilizava apenas 8% de crianças na faixa etária de um ano a menores de cinco anos
vacinadas, enquanto a expectativa era que os números depois de uma semana deveriam estar em no mínimo em 20%.
Vacinação ainda está longe da meta no Pará Apenas 45 mil das 594 mil crianças do Estado foram imunizadas

Por: O Liberal 14 de Agosto de 2018 às 07:26 Atualizado em 14 de Agosto de 2018 às 08:24

Após uma semana de início da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Poliomielite e Sarampo, que começou no último dia 6 de
agosto, a quantidade de crianças vacinadas no Estado do Pará ainda está muito distante da meta. Até a tarde de ontem a Coordenação
Estadual do Programa de Imunizações contabilizava apenas 8% de crianças na faixa etária de um a quatro anos vacinadas, enquanto a
expectativa era que os números depois de uma semana deveriam estar no mínimo em 20%.
“É preocupante, só não teremos casos de sarampo, que está circulando nos Estados próximos, porque estamos com a população
vacinada, mas as crianças ainda não estão. Temos aproximadamente 45 mil crianças vacinadas”, falou a coordenadora estadual do
Programa de Imunizações, Jaíra Ataíde. Em todo o Estado do Pará, a estimativa é que existam mais de 594 mil crianças nesta faixa etária
que necessitam ser imunizadas.
Em todo o Brasil, na primeira semana da campanha nacional mais de 1,16 milhão de crianças se vacinaram contra a pólio e 1,51 milhão
contra o sarampo. O número corresponde a 10,36% do público-alvo para a pólio e 10,27% para o sarampo. Neste ano mais de 11 milhões
de crianças de um a menores de cinco anos devem ser vacinadas neste período. A Campanha acontece até o dia 31 de agosto e o dia D
de mobilização nacional será no próximo sábado, 18 de agosto, quando os mais de 36 mil postos estarão abertos.
Alerta
A baixa procura pelos postos de saúde para vacinação das crianças preocupa Ataíde. O fenômeno de diminuição imunizações tem sido um
desafio enfrentado pelo Sistema Público de Saúde (SUS). “É um fenômeno que a gente precisa verificar. Esta faixa etária não fechou a
meta na última campanha. A meta era vacinar 90%, mas as crianças de dois a quatro anos ficou com 70% de vacinação, uma baixa
cobertura. A gente precisa do envolvimento da família. A família precisa levar a sua criança para vacinar”. Ataíde pede que os responsáveis
não esperem pelos últimos dias da campanha para levarem os pequenos aos postos de vacinação. “O tempo adequado é agora antes da
correria. A gente não espera que surja um caso de sarampo em uma criança para que as pessoas procurem os postos de saúde e fiquem
em filas até de madrugada, porque aconteceu um agravo. O bom momento é agora. A responsabilidade é de todos nós vacinarmos as
crianças”, falou.
Ao comparecer aos postos de vacinação é importante que os responsáveis levem as carteiras de vacinação. Para o Dia D deste ano, que
será no próximo sábado, dia 18 de agosto, a expectativa é que os municípios tripliquem as unidades e salas de vacinação. A vacinas
estarão disponíveis em escolas, centros comunitários, shoppings, e nas próprias unidades de saúde. “O grande objetivo é vacinar as
pessoas que durante a semana não dispõem de tempo para ir aos postos”, informou.
As duas doenças o sarampo e a poliomelite podem matar ou deixar sequelas gravíssimas nos portadores. O sarampo pode causar
encefalite e cegueira, já a pólio deixa graves sequelas como deficiência em todo o corpo. Neste ano três casos de sarampo foram
confirmados no Pará. Os pacientes teriam todos adquirido a doença no Amazonas. “Só temos o controle da doença à medida que temos
um grande número de pessoas vacinadas. As campanhas já estavam pensadas, antes de acontecer os surtos de sarampos. O Brasil
participa de um programa para erradicar a pólio do mundo desde 1980”, conta.
Brinquedoteca é inaugurada em presídio de Marituba reforça convívio familiar Espaço foi inaugurado no Presídio Estadual
Metropolitano I (PEM I) e visa a ressocialização dos presos

Por: Portal ORM com informações da Susipe 13 de Agosto de 2018 às 21:11

As unidades prisionais do estado do Pará vêm investindo, cada vez mais, em espaços lúdicos para receber os filhos dos internos
custodiados pela Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe). Na manhã da última quinta-feira, 09, a Diretoria de
Reinserção Social da Susipe inaugurou uma brinquedoteca no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), localizado no Complexo
Penitenciário de Marituba.
Os espaços das brinquedotecas, dentro das unidades penais, são uma iniciativa do Departamento Nacional Penitenciário (Depen) em
parceria com o sistema prisional de todos os estados brasileiros. No Pará, oito unidades prisionais receberão os espaços que terão
mobiliários, brinquedos, livros, pisos emborrachados, tv's e ar-condicionado, com o objetivo de fortalecer o vínculo familiar e resgatar o
convívio entre pais e filhos de detentos. No total mais de 40 unidades prisionais do Estado (das 47) tem brinquedotecas.
Nos últimos anos, o Depen já financiou mais de 80 brinquedotecas, além de mais de 60 salas de aleitamento, em todo o país, totalizando
um investimento de mais de R$ 2,4 mi em mobiliários para compor os espaços lúdicos e acessíveis às famílias, dentro das unidades
penais de todo o país.
No Pará, além do PEM I, o Centro de Detenção Provisória de Icoaraci (CDPI) e o Centro de Recuperação Feminino de Santarém já contam
com as brinquedotecas inauguradas com as doações do Depen. Até o final do ano de 2018, outras cinco unidades penais serão
contempladas com o espaço, sendo elas, o Centro de Recuperação Feminino (CRF) de Ananindeua, o Hospital Geral Penitenciário (HGP),
o Centro de Recuperação de Redenção (CRR), a Central de Triagem Metropolitano III (CTM III) e a Unidade Materno Infantil da Susipe
(UMI).
A ação faz parte da política pública voltada para as pessoas privadas de liberdade e visa a ressocialização dos presos, com a integração e
estreitamento do convívio entre pais e filhos possibilitando um ambiente favorável para estreitar os laços afetivos dentro das unidades
prisionais de todo o país.
Jovem que teve intestino perfurado durante procedimento tem alta hospitalar Durante a internação, Gabriela de Moraes foi
submetida a duas novas cirurgias e chegou a ficar no CTI

Por: Extra 13 de Agosto de 2018 às 14:51 Atualizado em 13 de Agosto de 2018 às 16:43

A estudante de Educação Física Gabriela Nascimento de Moraes, de 23 anos — que foi internada após ter o intestino perfurado durante
um procedimento de hidrolipo com a médica Geysa Leal Corrêa — teve alta hospitalar nesta segunda-feira, de acordo com a assessoria de
imprensa do Ministério da Saúde. A jovem chegou em estado grave ao Hospital Cardoso Fontes, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio,
no último dia 18. Durante a internação, ela foi submetida a duas novas cirurgias e chegou a ficar no CTI.
"Ela está radiante com a alta. É como se tivesse nascido de novo. Vou informar a delegacia sobre a alta e acredito que agora ela será
submetida a um exame de corpo de delito", diz o advogado da estudante, Guilherme Frederico.
Na última segunda-feira, Gabriela havia sido transferida para a enfermaria e, no mesmo dia, recebeu a visita de policiais civis, que foram
até o hospital colher o seu depoimento. O caso é investigado pela 77ª DP (Icaraí).
De acordo com agentes da delegacia, Geysa será ouvida novamente essa semana. Já Gabriela será encaminhada ao Instituto Médico-
Legal em até três dias para a realização do exame de corpo de delito.
Entenda o caso
Gabriela foi submetida a um procedimento feito pela médica Geysa Leal Corrêa, em uma clínica, em Niterói, na Região Metropolitana do
Rio, no último dia 10 de julho. Ela pagou R$ 4,2 mil por uma hidrolipo. O local onde ocorreu o procedimento foi feito no mesmo local por
onde passou a professora Adriana Ferreira, de 41 anos, que morreu no último dia 23, uma semana depois de fazer uma lipoescultura com
Geysa.
Assim que chegou em casa, Gabriela começou a sentir muitas dores pelo corpo. No dia seguinte, uma secreção passou a sair da barriga
dela. Assustada, a jovem mandou mensagens para para médica em que relatava que havia tomado uma sopa e que tinha a impressão de
que o alimento estava saindo pelo ponto por onde havia sido feito o procedimento.
Antes de ser internada, a jovem chegou a voltar ao consultório da médica, que receitou muitos antibióticos e anti-inflamatórios, o que gerou
uma despesa de mais de R$ 700 para a paciente e mesmo assim não adiantou em nada. No dia 18, a jovem acabou sendo internada.
Tratamento previne sintomas de esquizofrenia Doença pode ser tratada futuramente de modo preventivo

Por: Portal ORM, com informações da Agência Fapesp 13 de Agosto de 2018 às 08:51 Atualizado em 13 de Agosto de 2018 às
11:32

Pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) testaram um tratamento com a droga nitroprussiato de sódio em uma
linhagem de ratos que desenvolve espontaneamente alguns dos sintomas associados à esquizofrenia. Os resultados obtidos com um
grupo de animais adolescentes sugerem que, no futuro, a doença talvez possa ser tratada de modo preventivo em jovens considerados de
risco, ou seja, com casos de esquizofrenia na família. As informações são da Agência Fapesp nesta segunda-feira (13).
O trabalho, coordenado por Vanessa Costhek Abílio, professora do Departamento de Farmacologia da Escola Paulista de Medicina (EPM-
Unifesp), e apoiado pela FAPESP, foi publicado na revista CNS Neuroscience & Therapeutics. O nitroprussiato de sódio é um sal que, no
organismo, serve como importante fonte de óxido nítrico – um potente vasodilatador. Por esse motivo, desde os anos 1920, o composto
vem sendo prescrito para o tratamento de casos severos de hipertensão. Mais recentemente, observou-se que a droga poderia beneficiar
também pacientes com esquizofrenia.
Em 2013, foi publicado um importante estudo de pesquisadores brasileiros no periódico JAMA Psychiatry, da Associação Médica Norte-
Americana, relatando a descoberta dos efeitos terapêuticos da aplicação de nitroprussiato de sódio em pacientes com sintomas graves de
esquizofrenia.
Liderado por Jaime Eduardo Cecilio Hallak, do Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento da Faculdade de Medicina
de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP) e coordenador do INCT-Medicina Translacional, o estudo revelou que a
aplicação de uma única injeção de nitroprussiato de sódio proporcionou a imediata redução de sintomas positivos (alucinações, entre
outros), negativos (embotamento afetivo, entre outros), de ansiedade e depressivos em pacientes com esquizofrenia severa.
“O trabalho de Hallak mostrou que, em 20 pacientes graves, internados por conta do transtorno, uma única injeção de nitroprussiato de
sódio levou a uma melhora global e duradoura nos sintomas”, disse Vanessa Abílio à Agência FAPESP. A descoberta desencadeou uma
série de pesquisas e, atualmente, há fortes indícios do efeito benéfico do nitroprussiato de sódio para pacientes com esquizofrenia.
“Decidimos investigar se a droga também teria efeito preventivo sobre a esquizofrenia. Para isso, tratamos os animais antes que
apresentassem as manifestações da doença”, disse a pesquisadora.
De alguma forma, a administração de nitroprussiato de sódio na fase adolescente dos ratos espontaneamente hipertensos influenciou de
modo benéfico toda esta cadeia de relações neuroquímicas, impedindo o aparecimento de alterações comportamentais quando os animais
atingiram a idade adulta. Segundo os autores, novos estudos são necessários para investigar se o uso de novas possibilidades
terapêuticas, como o nitroprussiato de sódio, poderá tornar possível o tratamento preventivo da esquizofrenia.
Jatene paga R$ 660 milhões para grupo gerir o hospital Abelardo Santos

Terça-Feira, 14/08/2018, 07:25:01

Jatene paga R$ 660 milhões para grupo gerir o hospital Abelardo Santos (Foto: Bruno Carachesti/Arquivo) (Foto: Bruno
Carachesti/Arquivo)
O Hospital Regional Dr. Abelardo Santos (HRAS), em Icoaraci, funciona há cinco anos em um prédio alugado, na travessa Itaboraí, 124,
enquanto o Governo do Estado toca uma obra que parece nunca ter data para terminar e que teve todos os prazos descumpridos. Porém,
a gestão administrativa do novo complexo, bem como o devido pagamento para quem vai administrá-lo, já estão garantidos desde 1º de
agosto deste ano. Paralelamente, a população fica sem saber nem que dia o novo HRAS será inaugurado.
No Diário Oficial do Estado de ontem, foi publicado o Contrato de Gestão 003/Sespa/2018 informando que a Organização Social Pro
Saúde (SP) receberá nada menos que R$ 661,2 milhões até julho de 2023 pela administração - pouco mais de R$ 11 milhões por mês. É o
11º hospital público entregue pela gestão do governador Simão Jatene (PSDB) à empresa paulista.
“Isso é um absurdo o que estão fazendo. Estão se desfazendo do gerenciamento público, terceirizando, pelas OSs, por falta de
competência da gestão. Somos radicalmente contra a essa prática de entrega dos hospitais a empresas privadas”, critica um dos
coordenadores gerais do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde no Estado do Pará (Sindsaúde), Ribamar Santos. “A gente não entende
porque essa política, só podemos achar que há algum interesse por trás. Porque virou cotidiano no Estado, tudo querem terceirizar,
principalmente os grandes hospitais”, lamenta.
O sindicalista não vê vantagens ou melhorias no atendimento nos hospitais geridos por OSs, pelo contrário. Ele afirma que há restrições
nos atendimentos, que na prática as unidades não estão “de portas abertas” a todos os pacientes porque o contrato garante apenas uma
determinada quantidade de atendimentos. E se houver uma demanda maior que o previsto, simplesmente não é atendida.
“Posso dizer que a última vez em que uma OS administrou o Hospital Metropolitano [de Urgência e Emergência - HMUE], o devolveu
completamente precarizado. Parece uma coisa direcionada, há um tratamento diferenciado aos terceirizados, no sentido de apoiar
investimentos e reformas, e isso não ocorre com os demais, que acabam sucateados. E assim o Governo justifica a ‘necessidade’ de
terceirização”, detalha Santos.
Ele lembra que o prejuízo se estende ainda para outros setores, já que deixam de ser feitos concursos públicos e há dispensas de licitação
para compras de medicamentos. “É a volta do clientelismo, do apadrinhamento, fica difícil garantir uma gestão transparente”.

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