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MÉTODOS DE PROTEÇÃO CONTRA

CORROSÃO
Proteção contra corrosão
Os materiais metálicos podem ter resistência própria à
corrosão ou tê-la ampliada pela utilização dos métodos ou
técnicas de proteção anticorrosiva.

A tecnologia hoje existente permite a utilização dos


materiais em praticamente todos os meios corrosivos com
a durabilidade dentro da extensão desejada.
Inibição da Corrosão
 A corrosão poderá ser inibida pelos seguintes
fatores::
fatores
– Ausência de H2O: eliminará as reações catódicas e,
portanto,, não ocorrerá a corrosão dos metais
portanto metais;;
– Aumento da resistividade do eletrólito
eletrólito:: dificultará a
circulação da corrente iônica e, portanto
portanto,, diminuirá a
velocidade de corrosão
corrosão;;
– Formação de uma camada protetora na interface
metal--meio
metal meio,, retardando o processo corrosivo
Combate à Corrosão
 No estudo de processos corrosivos, devem ser
consideradas em conjunto as seguintes variáveis:

Material
metálico

Forma de Meio
emprego corrosivo

Alerta!!
Alerta!!
Preferência por posturas
preventivas e não corretivas
corretivas..
Métodos de
combate
à corrosão

Modificações Revestimentos
Emprego de Proteções
de processo, protetores
inibidores de catódica e
metal e metálicos e
corrosão anódica
projeto não metálicos
Inibidores de Corrosão

Frasco da esquerda: lã de aço Frasco da direita: lã de aço


e papel impregnado com sem inibidor em fase vapor.
inibidor em fase vapor.
Inibidores de Corrosão
 Considerações gerais.
– Substâncias ou mistura de substâncias capazes de
reduzir ou eliminar a corrosão
corrosão..
– Aspectos a serem considerados na sua utilização
utilização::
 Causas da corrosão do sistema (escolha do inibidor
adequado);
adequado );
 Custo da sua utilização (viabilidade do uso
uso);
);
 Propriedades e mecanismos de ação (avaliar compatibilidade
com o processo e o material metálico
metálico);
);
 Condições adequadas de adição e controle (evitar efeitos
tóxicos,, formação de espumas e depósitos
tóxicos depósitos,, ação poluente
poluente,,
reações indesejáveis
indesejáveis,, etc).
Inibidores de Corrosão
 Classificação.
– Quanto à composição
composição:: orgânicos e inorgânicos
inorgânicos..
– Quanto ao comportamento
comportamento:: oxidantes
oxidantes,, não
não--oxidantes
oxidantes,,
anódicos,, catódicos e de adsorção
anódicos adsorção..
 Atuação::
Atuação
– Modificam o potencial para um valor mais catódico
catódico,,
mais nobre (polarização anódica
anódica).
).
DIAGRAMA DE POLARIZAÇÃO
Ação de inibidor anódico
(a) com inibidor (b) sem inibidor
Inibidores de Corrosão
 Inibidores anódicos
anódicos..
– Hidróxidos,
Hidróxidos, carbonatos
carbonatos,, cromatos
cromatos,, silicatos
silicatos,, boratos e
fosfatos..
fosfatos
– Atuam reprimindo a reação do anodo (corrosão
corrosão),),
através da reação com o produto de corrosão (Mn+),
formando um filme insolúvel e aderente na superfície
do metal (polarização
(polarização anódica
anódica).
).

CO32- + 2H2O 2OH- + H2CO3

Mn+ + nOH- M(OH)n


Inibidores de Corrosão
 Recomendações.
– Concentração crítica
crítica..
 Acima:
Acima: inibição
inibição..
 Abaixo
Abaixo:: protetor não se forma em toda a extensão do metal e
pode haver a ocorrência de corrosão localizada (prejudicada
pela presença de Cl-).
– Uso combinado de inibidores
inibidores..
 Melhora na eficiência em relação a soma das contribuições
individuais (ação sinergética
sinergética).
).
 Exemplos
Exemplos:: cromato
cromato--polifosfato
polifosfato;; cromato
cromato--polifosfato
polifosfato--sal de Zn.
Inibidores de Corrosão
 Inibidores anódicos
anódicos..
– Mais empregados
empregados:: cromatos
cromatos..
 Custo relativamente baixo
baixo..
 Facilidade de aplicação
aplicação..
 Proteção eficiente
eficiente..
 Ampla aplicabilidade
aplicabilidade..
– Desvantagem dos cromatos
cromatos:: poluição (resíduos
industriais)) e toxicidade
industriais toxicidade..
 Devido a sua eficiência
eficiência,, podem ser usados em pequenas
quantidades,, combinados com inibidores orgânicos ou
quantidades
polifosfatos..
polifosfatos
Inibidores de Corrosão
 Inibidores catódicos.
– Atuam reprimindo reações catódicas (polarização
catódica).
catódica ).
– Substâncias que fornecem íons metálicos capazes de
reagir com a alcalinidade catódica
catódica,, produzindo
compostos insolúveis
insolúveis..
– Tais compostos envolvem a área catódica
catódica,, impedindo
a difusão do oxigênio e a condução de elétrons
elétrons..
DIAGRAMA DE POLARIZAÇÃO
Ação de inibidor catódico
(a) com inibidor (b) sem inibidor
Inibidores de Corrosão
 Inibidores catódicos.
– Como o metal não entra em soluçãosolução,, mesmo que o
catodo não esteja totalmente coberto
coberto,, não haverá
corrosão localizada
localizada..
– Por isso
isso,, são mais seguros
seguros,, em qualquer concentração
concentração..
– Exemplos
Exemplos:: sulfatos de Zn, Mg, Ni, que formam (com o
OH-) hidróxidos insolúveis
insolúveis,, cessando o processo de
corrosão..
corrosão
Amostra de aço-carbono com polimento metalográfico mantida, durante dois anos,
embalada em papel impregnado com inibidor de corrosão, sem nenhuma alteração
na superfície polida.
Métodos de
combate
à corrosão

Modificações Revestimentos
Emprego de Proteções
de processo, protetores
inibidores de catódica e
metal e metálicos e
corrosão anódica
projeto não metálicos
Modificação das Propriedades dos
Materiais
 Seleção de ligas e elementos de ligas:
– Meio oxidante: forma camada protetora de óxidos
 Aço inoxidável
 Titânio
 Alumínio
– Meio ácidos:
 Mo (2 a 4%) em aço inoxidável
 Si (14%) em ferro fundido
 Mg em HF forma MgF2 (insolúvel)
 Pb em H2SO4 forma PbSO4
Modificação das Propriedades dos
Materiais
 Seleção de ligas e elementos de ligas:
– Meio básico (alcalino):
 São recomendados o uso de MgMg,, Ag e Ni
 Deve
Deve--se evitar o emprego de Al, Zn, Pb e Sn
(formam sais solúveis)
 Adição de 2% de Cu em aço para reduzir a taxa de
corrosão
Modificação de Projetos

 Superdimensionar a espessura das diferentes partes dos


materiais,, tendo conhecimento prévio do tipo e
materiais
intensidade de corrosão esperados
esperados;;
 Usar soldas bem acabadas e contínuas e aliviadas de
tensões;;
tensões
 Não formar ângulos fechados e estrangulamentos
desnecessários nas tubulações
tubulações,, a fim de evitar
turbulência e ação erosiva do meio
meio,, como impingimento
e cavitação
cavitação;;
 Evitar contatos diretos de materiais metálicos de
potenciais diversos
diversos;;
Modificação de Projetos
 Evitar cantos vivos onde películas protetoras de tintas
possam romper
romper--se mais facilmente
facilmente;;
 Facilitar a completa drenagem dos líquidos
líquidos,, evitando
áreas de estaganação de água e soluções corrosivas
corrosivas;;
 Usar os metais mais resistentes à corrosão
corrosão,, dentro das
limitações de emprego e custo
custo;;
 Estabelecer condições de relação de área anódica
anódica//área
catóidica para valores maiores do que um.
Detalhes construtivos causadores de erosão por
impingimento
Várias possibilidades para evitar corrosão
galvânica.
Várias possibilidades para evitar corrosão
galvânica.
Detalhes construtivos que possibilitam áreas de
estagnação de líquidos.
Apoio de tubulação que impede corrosão
Métodos de
combate
à corrosão

Modificações Revestimentos
Emprego de Proteções
de processo, protetores
inibidores de catódica e
metal e metálicos e
corrosão anódica
projeto não metálicos
Limpeza e Preparo de Superfícies

OBJETIVOS

Remover impurezas da superfície, que possam


provocar falhas no revestimentos aplicado.

Promover aderência do revestimento ao substrato.


Limpeza e Preparo de Superfícies
 Limpeza com solventes:
– Desengraxamento alcalino
alcalino:: remove filmes agregados
através da solubilização (não há reação).
– Principais tipos de solventes industriais:
 Derivados da indústria petrolífera (hidrocarbonetos
alifáticos)
 Derivados da indústria do carvão (hidrocarbonetos
aromáticos)
 Hidrocarbonetos clorados
 Polares (cetonas, álcoois e fenóis)
Limpeza e Preparo de Superfícies
 Ação Química:
– Decapagem ácida
ácida::
 Objetivo: remover produtos de reação química, em
geral produtos da corrosão.
 É fundamental depois da decapagem fazer um
enxaguamento de preferência com água corrente.
 Principais ácidos: Sulfúrico, Clorídrico, Fosfórico, Nítrico
e Fluorídrico.
– Decapagem Alcalina
Alcalina::
 Bases usadas: NaOH
NaOH,, KOH.
 Metais leves ou macios (alumínio, zinco, etc.).
Limpeza e Preparo de Superfícies
 Ação Mecânica:
– Ferramentas manuais
manuais..
– Lixamento manual
– Jateamento com abrasivo a seco: é o método mais
eficiente e que promove a melhor limpeza para
posterior pintura.
 Pode ser feita de duas maneiras: por ar comprimido ou
por turbinas centrífugas.
 Os abrasivos mais usados em operações de jateamento
são: areia, granalhas de aço e óxido de alumínio.
– Hidrojateamento..
Hidrojateamento
Poeira de sílica resultante do jateamento abrasivo
com areia seca.
Jateamento abrasivo sem poeira: jateamento
com areia molhada
Revestimentos

 Revestimentos protetores.
– Não metálicos
 Orgânico:
Orgânico: tintas
tintas,, resinas e polímeros
polímeros;;
 Inorgânico
Inorgânico:: anodização (Al) e cromatização
cromatização;;
– Metálicos
 Cladização;
Cladização;
 Imersão a quente
quente;;
 Metalização;;
Metalização
 Eletrodeposição
Revestimentos
 Revestimentos metálicos.
– Consistem na interposição de uma película metálica
entre o meio corrosivo e o metal que se quer
proteger.. A película protetora não deve apresentar
proteger
imperfeições..
imperfeições
– Os procedimentos mais comuns são são::
 Cladização:
Cladização: os clads constituem
constituem--se de chapas de um
metal ou liga, resistentes à corrosão, revestindo e
protegendo um outro metal com função estrutural. Os
clads mais usados nas indústrias químicas,
petroquímica e de petróleo são os de monel (liga NiNi--
Cu),
Cu ), aço inoxidável e titânio sobre aço carbono.
Parte de tanque de aço-carbono
com a superfície interna
cladizada com aço inoxidável
AISI 304.
Revestimentos
 Revestimentos metálicos.
 Imersão a quente
quente:: pela imersão a quente obtém-
obtém-se,
entre outras, as superfícies zincadas e as estanhadas.
O processo de zincagem por imersão é também
denominado de galvanização
galvanização..
Revestimentos
 Revestimentos metálicos.
 Metalização (Aspersão térmica):
térmica): consiste na aplicação
de um revestimento, metálico, usando uma pistola de
aspersão (metais com altos P.F.
P.F.:: processo de plasma).
Por metalização faz-
faz-se revestimentos com Zn, Al, Pb Pb,,
Sn, Cu e diversas ligas.
Revestimentos
 Revestimentos metálicos.
 Eletrodeposição:
Eletrodeposição: consiste na deposição de metais que
se encontram sob a forma iônica em um banho. A
superfície a revestir é colocada como catodo de uma
cuba eletrolítica, onde o eletrólito contém o sal do metal
a ser usado no revestimento podendo o anodo ser
também do metal a ser depositado. Por eletrodeposição
é comum revestir-
revestir-se com Cr, Ni
Ni,, Au
Au,, Ag
Ag,, Sn, Zn e Cd.

 A espessura da película e suas propriedades dependem


da densidade de corrente aplicada, concentração de sais,
temperatura do banho, presença de aditivos, como
abrilhantadores,, e natureza do metal-
abrilhantadores metal-base (catodo).
Revestimentos
 Revestimentos não metálicos.
– Inorgânico:
Inorgânico: consistem na interposição de uma
película não metálica inorgânica entre o meio
corrosivo e o metal que se quer proteger.
– Os mecanismos de proteção são, essencialmente, por
barreira e por inibição anódica
anódica..
– Os procedimentos mais comuns são:
 Anodização:
Anodização: oxidação eletrolítica, em solução
adequada, colocando-
colocando-se o material metálico como
anodo. A espessura da camada é de aproximadamente
20--40 μm. É um processo muito usado para o
20
alumínio:
2Al + 3H2O Al2O3 + 6H+ + 6e-
Alumínio com diferentes
colorações de anodização

Eletrólito Cor
Sol. de H2SO4 (15-25%) Cinza-claro
Sol. de H2CrO4 (3–10%) Cinza-escuro
Acido Oxálico ( 1-5%) amarelada
Grade de aço-carbono, localizada em orla
marinha: com corrosão.

Grade de alumínio anodizado, localizada em orla


marinha, já há cerca de seis anos: sem corrosão.
Revestimentos
 Revestimentos não metálicos.
 Cromatização:
Cromatização: obtido em soluções contendo cromatos
ou ácido crômico. Pode ser feita em meio ácido ou
básico e aplicada por imersão ou jateamento
jateamento.. As
espessuras das camadas variam entre 0,01 a 1 μm μm..
Mais usada para Al, Mg
Mg,, Zn e Cd.
Revestimentos
 Revestimentos não metálicos.
 Fosfatização: aplicação de camada de fosfato sobre
Fosfatização:
materiais metálicos como Fe, Zn, Al, Cd e Mg
Mg..

M + 2H3PO4  M(H2PO4)2 + H2

 Passivação: tratamento após a fosfatização


Passivação: fosfatização,,
consiste em se tratar a superfície, logo após a
fosfatização,, com soluções de ácido crômico ou de
fosfatização
ácido fosfórico, em concentrações na faixa de
0,02%. Objetivo: melhorar a resistência à corrosão,
pois tais recobrimentos fosfáticos apresentam
porosidade.
Revestimentos
 Revestimentos não metálicos.
 Fosfatização: cria na superfície metálica, cristais de
Fosfatização:
fosfato do metal, convertendo-
convertendo-a de metálica a não
metálica. A finalidade da fosfatização é melhorar a
aderência de tintas e tornar a superfície mais
resistente à corrosão.

Somente a fosfatização
fosfatização,, aumenta a
resistência à corrosão em torno de
5 vezes, porém com fosfatização
mais pintura, o aumento é de cerca
de 700 vezes.
Revestimentos não-
não-metálicos orgânicos

Dentre as técnicas de proteção


anticorrosivas existentes, a aplicação de
tintas ou esquemas de pintura é uma das
mais empregadas
empregadas.. Além da proteção à
corrosão, as tintas proporcionam
proporcionam::
– Boa estética;
– Sinalização;
– Impermeabilização;
– Permiti maior ou menor absorção de calor; e
– Diminuição da rugosidade superficial
Veículo Fixo - constituinte ligante Solventes – substâncias puras
dos pigmentos e responsável pela empregadas tanto para auxiliar na
formação da película: fabricação das tintas, na
•Óleos vegetais; solubilização da resina e no controle
•Resinas alquídicas; de viscosidade, como em sua
Pigmentosaplicação.
•Resinas acrílicas;
•Resinas Epoxídicas; • Hidrocarbonetos alifáticos ou
•Resinas Poliuretânicas Solventes aromáticos;
Veiculo
Aditivos – conferem •Álcoois;
Fixo
determinadas características à •Cetonas
película: Aditivos•Glicóis;
• secantes; •Solventes filmógenos.
Pigmentos – partículas sólidas,
•Anti-sedimentantes; finamente divididas, insolúveis no veículo
•Antinata ou antipele fixo, utilizado para se obter cor,
•Plastificantes opacidade, impermeabilidade e proteção
•Nivelantes anticorrosiva:
•Antiespumantes TINTAS • anticorrosivos (Pb3O4, ZnCrO4,
•Antifungos Zn (PO ) , etc);
3 4 2
•Opaficiantes;
•Cargas ou extensores

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Espessura mínima para a proteção
anticorrosiva
Atmosfera altamente agressiva > 250 μm
Imersão permanente (em água > 300 μm
salgada)
Superfícies aquecidas 75 a 120
μm
Atmosfera com agressividade > 160 μm
média
Atmosfera pouco agressiva > 120 μm
Esquema de pintura
1º - Limpeza
da superfície.

3º - Aplicação da
tinta de fundo

5º Aplicação da tinta
de acabamento

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Falhas em esquemas de Pintura
anticorrosiva
As áreas com revestimento de tinta nas
quais ocorrem, mais comumente, falhas
relacionadas com detalhes construtivos
como:
 Estagnação de água;
 Parafusos e porcas;
 Arestas ou cantos vivos;
 Frestas
 Soldas e proximidades
Corrosão preferencial em área de solda
Corrosão em área com parafusos.
Corrosão na parte inferior de pilar: área
mais sujeita à estagnação de água
Corrosão nas arestas ou cantos vivos
Falta de aderência da tinta de acabamento sobre o primer.
Métodos de Combate à Corrosão

Métodos de
combate
à corrosão

Modificações Revestimentos
Emprego de Proteções
de processo, protetores
inibidores de catódica e
metal e metálicos e
corrosão anódica
projeto não metálicos
Proteção Catódica

 Considerações iniciais.
– Combate a corrosão em instalações metálicas
enterradas ou submersas
submersas,, que não permitem
revestimento e inspeções periódicas
periódicas..
– Elimina o processo corrosivo por tempo
indeterminado,, mesmo na ausência de revestimento
indeterminado
e em meio extremamente agressivo
agressivo..
Proteção Catódica
 Mecanismo.
– Processo corrosivo de uma estrutura metálica
enterrada..
enterrada
 Anodo e catodo na superfície
superfície..
 Fluxo de corrente elétrica
elétrica..
 Variações da composição química do metal
Proteção Catódica
 Mecanismo.
– Condicionantes que agravam esse processo corrosivo
corrosivo..
 Heterogeneidade do solo.
 Heterogeneidade do metal.
Proteção Catódica
 Tipos de proteção.
– Galvânica
 A d.d.p
d.d.p.. entre o metal a proteger e o bloco metálico (anodo de
sacrifício)) gera fluxo de corrente elétrica
sacrifício

Material Volt
Mg (comercialmente puro) -1,75
Zn -1,10
Al -0,80
Ferro -0,50
Pb -0,50
Cobre, bronze, latão -0,20
Proteção Catódica
 Proteção catódica por corrente impressa
– Nesse processo o fluxo de corrente fornecido
origina--se de uma fonte geradora de corrente
origina
elétrica (ex. retificadores), o qual fornecem a
corrente elétrica necessária à proteção da
estrutura metálica.
– São utilizados anodos inertes
Anodo de zinco após algum
tempo de uso em casco de
navio

Fixação, por meio de solda, de anodo de zinco em casco de navio


Retificador de proteção catódica por corrente impressa
Proteção Anódica
 Tipos de proteção.
– Formação de película protetora por aplicação de
corrente anódica externa
externa,, promovendo a passivação
do material metálico
metálico..
– O êxito dependerá do exato controle do potencial
potencial::
potencial elevado pode ocasionar dissolução do metal.
Proteção Anódica vs. Catódica

Anódica Catódica

Aplicada a metais/ligas que se Aplicada a todos os materiais


passivam (Fe,Ni,Cr,Ti) metálicos
Necessita de corrente elevada, o que
Necessita de corrente relativamente
inviabiliza seu uso em meio muito
baixa para manter a passividade
agressivo

Limitação importante: uso na presença


de íons halogenetos (principalmente -
cloreto) que destroem a passivação
Exemplos Práticos
 Obra de recuperação do Estádio Machadão

Aspecto da armadura após etapas de


limpeza e proteção com pintura

Elemento de concreto
com armadura atacada
por processo de
corrosão
Exemplos Práticos
 Estado de deteriorização das vigas calhas do Setor de
Aulas IV da UFRN.
Processo de corrosão instalado
em barra de aço para construção
civil:
– Redução considerável da
massa comprometimento da
segurança de elementos
estruturais..
estruturais
Exemplos Práticos
 Deteriorização por processo corrosivo de tanque de
combustível

Vista geral do tanque


na área de sucata

Furos na parte inferior do tanque


tanque,,
ocorrendo de dentro para fora
Identifique as soluções nos
seguintes casos reais
Sistema
Tubulação para condução de água industrial.

Material
Aço-carbono ASTM-A53.
Diâmetro: 4 polegadas.

Condições Operacionais
Tubulação enterrada revestida com primer de tinta betuminosa e fita plástica,
protegida catodicamente com anodos de zinco.
Tubulação instalada em fábrica que emprega processo eletrolítico para
obtenção de metal. Resistividade do solo: 50-180 Ωm.
pH do solo: 5 a 9.

Observação
Corrosão localizada com perfuração da tubulação cerca de três anos após
início de operação.

Causa
Corrosão eletrolítica ou corrosão por corrente de fuga, proveniente de fuga
de corrente contínua usada no processo eletrolítico.

Solução
Proteção catódica por corrente impressa ou forçada e revestimento.
Sistema
Descontinuidade em cordão de solda.

Material
Aço-carbono com áreas apresentando solda descontínua e revestimento com
tinta epóxi.

Observação
Corrosão nas áreas com descontinuidade do cordão de solda, com formação de
óxido de ferro, Fe2O3, e sulfato de ferro, Fe2(SO4)3.

Mecanismo
A descontinuidade do cordão de solda possibilitou a ocorrência de frestas, com
a conseqüente corrosão por aeração diferencial. As possíveis reações
responsáveis pelo produto de corrosão foram:
2Fe + 3/2O2 + nH2O → Fe2O3 • nH2O
2Fe + 3O2 + 3SO2 → Fe2(SO4)3

Solução
Aplicação de solda contínua e, em caso de impossibilidade desta solução,
vedação das áreas com descontinuidade no cordão de solda.
Sistema
Tanque de armazenamento de produto químico com isolamento térmico.

Materiais
Aço-carbono.
Isolamento térmico: silicato de cálcio.

Observações
Perfuração no fundo do tanque, processando-se da parte externa para a interna.
Retirando-se o isolamento térmico, presença de escamas de ferrugem nas partes externas das chapas do costado
do tanque.
Ausência de revestimento por pintura.
Temperatura: 80 C.
Localização: proximidade de orla marinha.
Uso de água do mar nos treinamentos contra incêndios.

Análise
A análise qualitativa do produto de corrosão e do isolamento térmico evidenciou a presença de cloretos de ferro,
cálcio e sódio.

Causa
A absorção de umidade atmosférica e cloretos provenientes da atmosfera e da água do mar usada nos
treinamentos contra incêndios foram responsáveis pela corrosão nas chapas do costado e da perfuração no fundo
do tanque.

Solução
Substituição das chapas perfuradas.
Jateamento abrasivo, revestimento com tinta à base de resina epóxi e posterior aplicação do isolamento térmico:
mesmo na faixa de temperatura em torno de 100 C, é aconselhável a aplicação de pintura anticorrosiva antes da
colocação do isolamento térmico.
Sistema
Estacas de píeres.

Material
Aço-carbono.

Condições Operacionais
Estacas sujeitas à área de variação de maré, zona de respingos de água do mar e névoa
salina.

Observações
Presença de cracas na faixa de variação de maré.
Corrosão mais localizada na zona de respingos.

Causa
Corrosão por aeração diferencial e ação mecânica causada pelo choque das ondas.

Solução
Área sujeita à névoa salina:
Estacas jateamento
revestidas comabrasivo
alcatrão ederevestimento
hulha-epóxi com tinta de alcatrão
acima
de hulha-epóxi, com espessura
da zona de película
de respingos de cercade
e aplicação 300 µm.
demassa epóxi desde
Área de respingosessa
e dezona
variação de maré:
até pouco jateamento
abaixo abrasivo
da faixa de e aplicação de massa
maré mínima.
epóxi-poliamida com espessura de 3-4 mm.
Área submersa: proteção catódica por corrente impressa ou forçada.
Fim da aula!

Fim da Unidade 1!

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