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TERAPIA DE CASAL VERSUS

COACH DE
RELACIONAMENTO
publicado em recortes por Santiago Gomes

É importante se presumir o que pode ser presumido assim como aceitar os


fenômenos que não somos capazes de prever. Como em uma partida de
xadrez: por mais que o indivíduo desenvolva uma boa estratégia permeada por
táticas e algum conhecimento sobre seu adversário, ainda assim deverá levar
em conta a imprevisibilidade do oponente e isso não significa que a estratégia
se tornará ineficaz, mas sim, que mesmo com um bom plano de ação, ainda é
possível ser sobrepujado pelo “imediato”, onde o próprio indivíduo é levado a
recorrer a outros planos ou mesmo a abandonar a partida levando consigo
seus aprendizados, oriundos da relação mediada pelo tabuleiro, entre o
indivíduo e seu oponente (jogo interno e externo).


“A hora certa para fazer terapia de casal: Quando percebeu que a comunicação
travou. Quando um quer conversar o outro revira os olhos. Quando um está tão
na defensiva que nega que haja qualquer problema. Esta é a hora de procurar
um terapeuta de casais. Não deixe o problema se prolongar por muito tempo,
pois a cada ‘tijolo’ que você acrescenta no muro entre vocês ele ficará mais
intransponível. (…) Muitas vezes um relacionamento resiste apenas baseado
numa crença de que os casamentos são indissolúveis, que cada uma das
partes deve suportar qualquer comportamento inadequado do outro sem
questionar pelo bem da manutenção da relação, mesmo que isso aniquile todo
o equilíbrio interno de uma ou mesmo das duas partes. Outras vezes, uma das
partes, simplesmente não aceita o termino de algo, que já acabou há muito
tempo, não simplesmente por sua característica dependente não permitir algo
mais saudável como desenvolver sua própria personalidade.” (Marisa de Abreu
– Psicóloga).

A hora certa para procurar um Coach de relacionamentos, em contrapartida, é


o momento em que os dois lados decidem assumir uma relação, ou seja, o
momento em que se percebe que a ambos estão predispostos a se
comprometerem um com o outro, tais quais aos valores que permeiam suas
esferas individuais.

Porque esse projeto, em se tratando de relacionamentos, passa a ser


importante nos dias de hoje?
Hoje em dia os relacionamentos estão mais acessíveis, visto que a tecnologia
colabora para a acessibilidade ao outro de forma a reduzirem processo que
antes eram mais lentos, como, por exemplo, o ato em conhecer o outro;
escrever uma carta; ligar e chamar para sair; dar o primeiro beijo seguindo em
direção à primeira noite juntos e por aí vai.

A internet nos proporciona uma inserção na “realidade virtual” onde algumas


etapas da realidade objetiva acabam sendo “queimadas” e, normalmente,
alcançamos a intimidade sexual antes mesmo de atravessar a esfera mais
superficial do conhecimento acerca do outro. Não que isso seja um problema,
diferente disso, é importante que compreendamos essa realidade como uma
transformação cultural ao ponto de nos atentarmos e aprendermos a lidar com
ela de forma mais assertiva.

Compreender esse “nova realidade” que se apresenta, nos proporciona a


chance de se trabalhar sobre ela ao nosso favor e é aí que um bom projeto se
revela necessário. Projetar-se, significa, nesse caso, conhecer o máximo
possível sobre o ambiente que se apresenta; os potenciais oriundos dessa
relação que se propõe a investir; os comportamentos necessário para otimizar
e estreitar a confiança; as crenças sobre o que se espera da relação assim
como, também, a identidade (quem) e valores daquela pessoa que escolheu
como parceiro na jornada.

Estar atento a esses conformes, nos eleva a trabalharmos de forma mais


efetiva ao passo que, não somente poderemos explorar o melhor que
determinado relacionamento pode ofertar para ambos, mas também para
reconhecer os limites dessa relação ao ponto de reconhecer seu esgotamento
e assim, estar mais preparado emocionalmente para possíveis separações
quando essas se fizerem necessárias.

Desde pequenos, aprendemos a ler, a escrever, a fazer cálculos; aprendemos


sobre a importância do trabalho e em trabalharmos para construir uma carreira;
sobre a relevância em investirmos em nosso futuro assim como o de nossos
possíveis sucessores… Enfim. Até aqui, percorremos por alguns estágios
sobre uma velha conhecida (como já discorri em outro capítulo) “Pirâmide de
Maslow”: Fisiológicas, segurança, sociais e Estima.

Dentro de todo esse projeto educacional, as prioridades se mostram claras


enquanto a estrutura (relacionamento e comunicação) para que o
funcionamento desse empreendimento de vida seja definitivo, são
negligenciadas e até mesmo dadas, pelos próprios sistemas de aprendizados:
educacional (família) e escolarização (escola), como secundárias e, por
conseguinte, sem importância.

Ainda que mergulhados nesse mar de conflitos desde os tempos remotos


anteriores ao homo sapiens, mesmo com toda a visível transformação
tecnológica e das sociedades, pode-se observar que, no histórico de vida da
maioria das pessoas, é encontrado muito pouco no que se refere ao
desenvolvimento acerca das relações humanas.

O tema é abordado usualmente e grosseiramente como: “Vai aprender quando


tiver de aprender”. A negligência sobre a comunicação efetiva, como parte da
estrutura que envolvem os vários níveis que compõem as relações, corrobora
para a falência cada vez mais frequente de relações mal sucedidas que se
curvam às demandas e facilidades sedutoras providas de ideologias sociais
(independência, liberdade, sucesso etc.).

AS ESTRUTURAS DE BASE

Para tanto, na minha concepção, é importante nos atentarmos para dois


alicerces primordiais para a efetividade na construção de qualquer projeto de
vida: a Comunicação e o Relacionamento. Daniel Goleman popularizou o
conceito sobre “inteligência emocional” em seu livro com o mesmo nome. Ele
atenta sobre a importância substancial da inteligência emocional (QE)
sobrepondo o QI (quociente de inteligência), visto que a relação entre as duas
inteligências leva um individuo a uma supremacia em relação a outros que não
as integram.

Vivemos em um mundo coercitivo onde, algumas vezes, tomamos decisões


que nem sempre nos conduzem ao estado de realização, por exemplo: “Se não
fizer uma faculdade agora, será um fracassado.”, “Se não marcar o casamento,
me separo de você.”. Ou até mesmo questões mais simples como: “Se sair
com seus amigos vai ver o que acontecerá…”, ou “Agora que está comigo, as
coisas serão diferentes”.

Perceba que nós, indivíduos, vivemos em uma pressão social constante onde a
coerção somada à pressão de tempo, parece imperar sobre nossas “escolhas”.
A maioria das vezes o sujeito acredita que tomou a decisão certa quando, na
verdade, apenas respondeu às pressões demandadas por seu sistema
(ambiente, cultura, sociedade).

Qual a chance desse indivíduo se autorrealizar, quando está sempre


escolhendo um caminho para evitar a consequência negativa (fracasso,
solidão, escassez), onde, se fosse bem direcionado, poderia rumar para uma
vertente confiável ao encontro dos valores que norteiam sua vida?

Com a ótica de que somos seres biopsicossocias, significa que existe uma
importância impar voltada ao desenvolvimento de boas relações para a saúde
física, emocional, psíquica e social que ajudam a definir um individuo saudável
em várias outras camadas além daquela que podemos enxergar (física) e, para
se conquistar relações concretas e significativas, é de suma importância se
recorrer a uma boa estrutura de comunicação (inter/intrapessoal).

Ora no âmbito do trabalho, relações íntimas, familiares ou sociais e até consigo


mesmo, a comunicação é imprescindível para conduzir o indivíduo para fora do
seu estado de isolamento e agonia, ou seja: apenas nos sentimos acolhidos
quando nos percebemos compreendidos e aceitos pelo outro que, por
conseguinte, nos faz sentirmos aceitos em nosso meio.

No percurso da vida, aqueles que buscam se desenvolver na área da


comunicação adquirem boa vantagem sobre seu meio, pois, o domínio da
oratória se faz útil em qualquer situação ou cenário, desde a conquista de uma
parceira até mesmo para a construção de uma aliança concreta e transparente
no ramo corporativo por exemplo.

A realidade, no entanto, se mostra controversa, visto que apenas alguns


poucos se desenvolvem nessa área. A seguir, discorrerei sobre algumas
estruturas que envolvem os relacionamentos e tratarei sobre como podemos
nos antecipar aos eventos tal qual é possível em um jogo de xadrez, por
exemplo e também sobre a simbiose entre a “Terapia de casais” e o “Coach de
relacionamentos”.

PROJETE-SE

Quando se trata de relações amorosas, observo muitas pessoas se lançando à


ideia de que não se pode programar sentimentos ou controlar os
acontecimentos da vida… Estão certos, em partes. As perguntas normalmente
giram em torno de:

• Como funciona um Coach de relacionamento?

• Quando devo procurar um profissional?

• Qual a vantagem que obterei?

• O Coach é o mesmo que terapia?

O Coach de relacionamentos funciona como um Coach de qualquer outra área,


a questão, diferente da terapia, é que ele atua no contexto “estado atual”
(presente) da relação com ênfase no alcance eficaz de objetivos proposto pelo
casal, mais precisamente quando ambos se propõem a investir no
relacionamento.

São analisados e equiparados, por exemplo, projetos de vida em comum,


metas e perspectivas temporais, congruência nos objetivos e almejos, tanto
sociais quanto sobre as crenças (limitadoras ou não) que compõem a história
de vida de um e de outro, tal qual valores que os guiam do presente para o
futuro.
Uma vez que as metas e valores são colocados na mesa, pode-se projetar uma
rota ao encontro assim como se preparar para uma possível separação no
futuro onde os caminhos possam vir a se bifurcar. Isso não descarta a terapia,
visto que uma ferramenta suplementa a outra.

Em qualquer relacionamento, as variáveis vão se revelando em ene aspectos


que vão desde a ausência de emoções ou a transformação de sentimentos, por
exemplo. Essas são algumas das especificidades que teoricamente não
podemos controlar, mas, sim… Temos vários recursos para compreender a
ausência, desmotivação ou transformação de sentimentos mediante a uma
varredura no ambiente ou em ações que possam corroborar para a ausência
ou permanência desses mesmos elementos motivadores.

Sumariamente podemos pôr em voga o fato de que cada qual encontra seu
próprio elemento motivador para se relacionar: alguns são movidos pela
segurança; pela promessa da constituição familiar; por status; por sentimento;
prazer sexual; enfim… Cada qual procura no outro aquilo que o acalenta, mas,
perceba: nem sempre o elemento motivador é o mesmo entre um indivíduo e
outro e aí está uma potencial incongruência que pode levar ambos a perderem
um tempo precioso de suas vidas.

Observe que o “Amor” virou um negócio, um objeto de desejo vendido nas


prateleiras midiáticas, embalados e rotulados pelas novelas, romances,
indústria cinematográfica e fonográfica, ou seja, vivemos em uma sociedade
convulsionada mediante a utopia do “felizes para sempre”, não nos atentando
ao fato que, hoje, a maior parte dos relacionamentos naturalmente entram em
falências múltiplas ou tendem a se esgotarem com o tempo.

Elucidei essa questão em um capítulo anterior: “Os campos de centeio”, onde


sublinhei a importância em estar atento a possíveis transformações no terreno
para que se possa produzir novas culturas de alimentos antes de se esgotar a
terra (relação) partindo, sem perspectivas, em busca de “mais do mesmo”.

Não estou sendo fatalista, apenas realista, ao ponto que, baseado em estudos
sócio-históricos, o homem vem se desenvolvendo e a monogamia parece
caminhar de mãos dadas com essa transformação humana, haja vista,
enquanto nossos ancestrais lutavam para encontrarem uma posição superior
na cadeia alimentar garantindo-lhes o acasalamento com as melhores fêmeas
para a transmissão de seus genes em prol da sobrevivência da espécie, hoje, a
existência humana está mais do que alicerçada no planeta e a procriação
desmedia não se faz mais necessária.

Diferente disso, o mundo atual carece de seres mais conscientes para que a
sobrevivência (não somente da espécie humana, mas de todas as outras
culturas de espécies) possa continuar ocorrendo e de forma mais harmoniosa.
Esse desenvolvimento, até onde sei, somente é possível através do
conhecimento e consciência sobre tudo o que se obteve, até hoje, através das
ciências humanas, e que inevitavelmente culminam na consciência de si
mesmo.
Para tanto, as ferramentas de Coach pressupõem uma abordagem
mecanicista, onde se revela uma dicotomia, visto que estamos lidando com
relações humanas e suas variáveis. Mesmo na psicologia, encontramos
escolas que, na minha opinião, se encontram mais na área de exatas do que
de humanas, por exemplo: o Behaviorismo Radical, a Psicologia social etc..

É importante se presumir o que pode ser presumido assim como aceitar os


fenômenos que não somos capazes de prever. Como em uma partida de
xadrez: por mais que o indivíduo desenvolva uma boa estratégia permeada por
táticas e algum conhecimento sobre seu adversário, ainda assim deverá levar
em conta a imprevisibilidade do oponente e isso não significa que a estratégia
se tornará ineficaz, mas sim, que mesmo com um bom plano de ação, ainda é
possível ser sobrepujado pelo “imediato”, onde o próprio indivíduo é levado a
recorrer a outros planos ou mesmo a abandonar a partida levando consigo
seus aprendizados, oriundos da relação mediada pelo tabuleiro, entre o
indivíduo e seu oponente (jogo interno e externo).

Portanto, enquanto a Terapia de casal se revela como uma medida remediativa


em determinadas situações no decorrer da relação, o Coach se lança como
uma tomada preventiva e antecipatória dentro do que se é possível prever.
Dessa forma, pode-se trabalhar, preparando-se para possíveis desafios
provenientes das metas traçadas pelas partes em prol do relacionamento,
assim como, a compreensão acerca das buscas individuais e sobre a
integração dos objetivos, valores, identidades e ambientes para se promover e
explorar o máximo do potencial de qualquer relação, independente do tempo
que perdurar.

As vantagens em se iniciar uma relação mediada por um Coach, é que os


acordos serão determinados e elucidados pelos próprios (e únicos) indivíduos
atuantes sem interferências externas onde, a regência da orquestra que se faz
na relação, será construída e endossada por ambos para que os princípios e
valores sejam soberanos e a consequência mediante a traição e deslealdade
para com esses mesmos princípios, recairão somente ao indivíduo que não se
mostrou capaz de responder às diretrizes escolhidas e determinadas por ele
próprio.

Portanto, cabe a cada um buscar o próprio desenvolvimento, saber recorrer a


ferramentas eficazes ou àqueles que as possuem para gerir e garantir o melhor
funcionamento dos sistemas e estruturas que compõem qualquer tipo de
relação social desejada. A decisão é sua.

©
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erapia-de-casal-versus-coach-de-relacionamento.html#ixzz4n5xWPZzK
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Nem sempre num relacionamento as coisas caminham bem, e é de extrema
importância tomar uma atitude, antes que tudo se perca gerando ainda mais mágoas,
rancor e dores que podem perdurar por toda uma vida. A Terapia de Casal é um
processo em que ambos os parceiros participam, tendo o foco na sua interação e nas
dificuldades específicas que eles estão vivendo. Ela pode auxiliar o casal a pôr seu
relacionamento de volta aos trilhos da sua jornada, seja no casamento, no namoro ou
no noivado.

1. 1. A Terapia de Casal Luana Cunha Ferreira Psicóloga Clínica. PhD.


www.luanacunhaferreira.com
2. 2. O que é a terapia de casal? Quais as dificuldade dos casais? Quando é que se
pede ajuda? Como escolher um terapeuta?
3. 3. O que é a terapia de casal? • A terapia de casal é um tipo de intervenção
psicoterapêutica. • Visa ajudar os casais a identificar padrões de comportamento
que causam sofrimento e a encontrar alternativas para um relacionamento mais
saudável e satisfeito.
4. 4. O que faz um terapeuta de casal? • O terapeuta não é um juiz. • O terapeuta de
casal estabelece uma relação de ajuda com o casal, com ambos os parceiros,
proporcionado um espaço seguro para a expressão de emoções e de
necessidades individuais e conjugais.
5. 5. Quais os objetivos da terapia de casal? • Promover aquilo que funciona bem no
casal. • Desenvolver novas perspetivas sobre a relação. • Interromper os padrões
de comportamento que não funcionam, especialmente na resolução de conflitos. •
Ajudar os parceiros a experimentar novos comportamentos, papéis e desafios. •
Facilitar a comunicação e expressão de sentimentos. • Ajudar a regular a distância
e dependência no casal.
6. 6. Quais as dificuldades dos casais? O casal é um sistema complexo
7. 7. Personalidade e “bagagem” pessoal Sexualidade Rotina e tarefas domésticas
Amor, Amizade, Intimidade Casal Resolução de conflitos Expectativas e
Percepções Filhos, avós, sogros, amigos Trabalho e pressões financeiras
8. 8. Quais as dificuldades dos casais? • Dificuldades na transição para a
parentalidade • Relações extra-conjugais • Insatisfação sexual • Monotonia/
Desinteresse na relação • Conflito e problemas de comunicação • Dificuldades em
lidar com a família de origem, tarefas parentais, rede social, gestão doméstica •
Perturbações de saúde física e mental
9. 9. Casal sem filhos Lidar com os pais; reorganização das redes familiares e sociais
Casal com filhos pequenos/idade escolar Gestão doméstica; criar espaço para os
filhos; relação com avós Casal com filhos adolescentes Aceitar a autonomia dos
filhos; Início do apoio à geração mais velha Casal na “Fase do ninho vazio” Gerir
entradas e saídas; Renovação do sistema conjugal
10. 10. Quando é que se pede ajuda? • Em média, os casais insatisfeitos demoram 6
anos* até pedirem ajuda a um profissional especializado. • É provável que obtenha
melhores resultados em terapia se pedir ajuda mais cedo. *Gottman & Gottman,
1999.
11. 11. Como escolher um terapeuta de casal? Certifique-se que é um profissional
credenciado: – É membro efetivo da Ordem dos Psicólogos Portugueses? – Tem
formação aprofundada na área dos casais ou famílias? A terapia conjugal é uma
intervenção que requer competências específicas. – Participa em actividades
científicas, de formação ou supervisão? Os CV’s online são uma boa fonte de
informação.
12. 12. Como escolher um terapeuta de casal? • Não hesite em ligar diretamente ao
terapeuta e fazerlhe as perguntas que julgar necessárias. • Verifique se o preço
das consultas é adequado ao seu orçamento Ninguém faz um bom trabalho
“instantâneo”, conte com pelo menos 6-10 sessões. • Pergunte por referências a
amigos, colegas, familiares, médico de família, etc.
13. 13. A Terapia de Casal Image courtesy of stockimages / FreeDigitalPhotos.net
Luana Cunha Ferreira Psicóloga Clínica. PhD. www.luanacunhaferreira.com

https://www.youtube.com/watch?v=oI_2bnyyeWY

Fortaleça a sua autoestima: Uma das principais causas da necessidade de aprovação é uma
autoestima baixa. Fortalecê-la ajudará a melhorar o problema. Quando acreditarmos que
somos pessoas valiosas e tivermos uma opinião positiva sobre nós mesmos, uma reprovação
não nos fará mal, porque a veremos como algo natural que acontece na vida. O essencial é
acreditar em si mesmo apesar do que acontece no exterior.

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