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LAN 20x – Cisco CCNA Routing & Switching

• Módulo 09:

Roteamento IP

LAN 20x - Cisco CCNA Routing & Switching


09. Roteamento IP

Tópicos Fundamentais

• Tanto os hosts quanto os roteadores participam do processo de roteamento IP. Ao enviar um


pacote, é feita a comparação entre o endereço IP de destino do pacote e o endereço IP do host de
origem.

 Se o destino estiver na mesma sub-rede do host:

 Envia o pacote diretamente ao destino.


 Utiliza o ARP para encontrar o MAC do host de destino.

 Se o destino não estiver na mesma sub-rede do host:

 Envia o pacote diretamente ao ao gateway padrão do host.


 Utiliza o ARP para encontrar o MAC do gateway padrão.

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09. Roteamento IP

Processo de roteamento IP

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09. Roteamento IP

Processo de roteamento IP

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09. Roteamento IP

Endereçamento IP e sub-redes

• Uma breve revisão sobre alguns conceitos importantes do endereçamento IP:

 Endereços IP unicast podem ser designados a uma interface individual para envio e
recebimento de pacotes.

 Cada endereço IP de unicast reside em uma determinada rede classe A, B ou C, chamada de


rede IP classfull.

 Se utilizadas as sub-redes, cada endereço IP unicast também reside em um subconjunto


específico da rede classfull chamado de sub-rede.

 A máscara de sub-rede identitica a estrutura de endereços IP unicast e permite que dispositivos


e identifiquem o número da sub-rede, o intervalo de endereços e o endereço de broadcast.

 Dispositivos de uma mesma sub-rede devem utilizar a mesma máscara, do contrário terão
diferentes visões sobre o intervalo de sub-rede, o que pode “romper” o processo de roteamento
IP.

continua

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09. Roteamento IP

Endereçamento IP e sub-redes

• Continuação:

 Dispositivos de uma única VLAN devem estar na mesma e única sub-rede IP.

 Dispositivos de VLANs diferentes devem estar em sub-redes diferentes.

 Para encaminhar pacotes entre sub-redes, deve ser utilizado um dispositivo que execute
roteamento, em geral roteadores ou switches multilayer.

 Links seriais ponto-a-ponto utlizam uma sub-rede diferente das sub-redes de LAN, mas
estas sub-redes só requerem dois endereços IP, um para cada interface do roteador em
qualquer extremidade do link.

 Hosts separados por um roteador devem estar em sub-redes separadas.

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09. Roteamento IP

Fragmentação e MTU

• MTU (Maximum Transmission Unit):


 Define o comprimento máximo de um pacote IP. Varia de acordo com a camada de enlace.

• Fragmentação:
 Processo de quebrar o pacote em pedaços menores, de acordo com o valor do MTU.

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09. Roteamento IP

Endereço IP Secundário

• Utiliza múltiplas sub-redes em uma mesma interface.

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09. Roteamento IP

Endereço IP Secundário

• Configuração uma interface com IP secundário:

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09. Roteamento IP

Suporte a Rotas conectadas a sub-rede zero

• O IOS pode impedir o roteador de configurar um comando ip address com uma sub-rede zero.

 Sub-rede zero: É aquela em cada rede classfull que possui todos os “0s” binários na
parte de sub-rede.

 O comando ip subnet-zero configurado permite que o uso da sub-rede zero.

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09. Roteamento IP

Rotas Estáticas

 O roteamento estático consiste em comandos de


configuração global ip route individuais que
definem uma rota até um roteador ou uma rede.

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09. Roteamento IP

Rota Estática Padrão

..….

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09. Roteamento IP

Rota Padrão

• Rotas padrão com o uso do comando ip default-network

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09. Roteamento IP

Protocolos de Roteamento
Dinâmico

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09. Roteamento IP

Protocolos de Roteamento Dinâmico

• O objetivo principal do protocolo de roteamento dinâmico é preencher a tabela de roteamento IP


com as melhores rotas que puderem existir para um determinado destino.

• Estes protocolos ajudam os roteadores a aprender rotas fazendo com que cada um deles anuncie
as rotas conhecidas. O processo segue a seguinte ordem:

 Cada roteador conhece apenas suas rotas diretamente conectadas.

 Cada roteador envia mensagens que listam as rotas conhecidas.

 O roteador que está ouvindo aprende a respeito das sub-redes e as inclui na sua tabela de
roteamento.

 Se todos os roteadores participarem do processo, todos terão a mesma informação a respeito


das redes interconectadas (convergência).

 Se existir mais de uma rota possível, escolher a sub-rede e a melhor rota pela métrica.
 Se a topologia mudar (ex.: falha de link), reagir anunciando que algumas rotas falharam e
escolher uma nova melhor rota atual (processo de convergência).

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09. Roteamento IP

Comparando protocolos de roteamento IP

Os protocolos de roteamento se enquadram em duas categorias:

• Interior Gateway Protocol (IGP): Utilizado dentro de um único sistema autônomo.

• Exterior Gateway Protocol (EGP): Utilizado entre diferentes sistemas autônomos.

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09. Roteamento IP

Tipos de protocolos de roteamento IP

 Cada IGP pode ser classificado como usando uma classe, ou tipo de lógica básica.

Classe / Algorítmo IGP

Vetor de Distância (Distance Vector) RIP-1, RIP-2, IGRP

Estado de Link (Link-state) OSPF, IS-IS Integrado

Híbrido (Balanced Hybrid) EIGRP

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09. Roteamento IP

Tipos de protocolos de roteamento IP

Protocolos de Roteamento Dinâmico

Protocolos IGP Protocolos EGP

Vetor de Distância Link-State Híbrido


BGP
RIP IGRP OSPF IS-IS EIGRP

RIPv2

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09. Roteamento IP

Métricas

 Método pelo qual os protocolos de roteamento decidem qual é a melhor rota a ser seguida.

 Permite comparar duas ou mais rotas para o mesmo destino e decidir pela melhor.

 Quanto menor a métrica, melhor a rota.

 A forma de cálculo pode ser diferente conforme o protocolo de roteamento implementado.

Comparando os efeitos das métricas de RIP e de EIGRP

RIP EIGRP

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09. Roteamento IP

Sumarização Automática e Manual

• A sumarização de rotas ajuda a diminuir o tamanho das tabelas de roteamento.

• A sumarização manual permite ao administrador escolher quais rotas resumidas serão


anunciadas, ao invés de somente ser capaz de sumarizar redes classfull.

Protocolos de Rotamento Classless e Classfull

Recurso Classless Classfull

Suporta VLSM SIM NÃO

Envia máscara de Sub-rede nos Updates SIM NÃO

Suporta sumarização manual SIM NÃO

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09. Roteamento IP

Distância Administrativa

• No caso de mais de um protocolo de roteamento estar configurado para um mesmo destino, o


IOS da Cisco usa a distância administrativa para decidir qual deles usar.

• O IOS sempre escolhe a rota com a menor distância adminstrativa.

Origem da Rota Distância Adminsitrativa


Rotas Conectadas 0
Rotas Estáticas 1
EIGRP 90
IGRP 100
OSPF 110
IS-IS 115
RIP (1 ou 2 ) 120
Desconhecido 255

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09. Roteamento IP

Protocolo de Roteamento Vetor de Distância

• Métrica baseada em saltos (hops).

• Tabela de roteamento completa é enviada periodicamente (em ciclos regulares) durante as


atualizações.

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09. Roteamento IP

Protocolo de Roteamento Vetor de Distância

 Route Poisoning (Envenenamento de Rotas)

 Um protocolo de roteamento vetor de distância não consegue aprender rotas que estejam a
mais de 15 saltos (hops) de distância. As rotas com mais de 15 saltos de distâncias são
anúnciadas com métrica infinita (métrica 16).
 O mesmo recurso é usado para reagir a mudanças de topologia, como por exemplo a queda de
um link.
• Quando há uma falha na rede, o roteador com protocolo de vetor de distância precisa
anunciar a rota como inválida, e isso é feito anunciando a rota com valor de métrica infinita.

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09. Roteamento IP

Protocolo de Roteamento Vetor de Distância

 Prevensão de Loops

• Loops ocorrem quando os roteadores encaminham pacotes de forma que o mesmo pacote
acabe voltando aos mesmos roteadores, repetidas vezes, resultando em consumo excessivo de
largura de banda e recursos da rede.

Split Horizon

 Se o roteador R1 aprende uma rota com o roteador R2, R1 não precisa anunciar aquela
mesma rota para o roteador R2 novamente.

Poison Reverse

 Ao ficar sabendo sobre uma rota que falhou, suspenda as regras do split horizon para aquela
rota e anuncie uma rota envenenada.

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09. Roteamento IP

Protocolo de Roteamento Vetor de Distância

 Prevensão de Loops

Processo Holddown e Holddown Timer

• Ao ficar sabendo de uma rota envenenada (route poisoning), os roteadores iniciam o timer
holddown para aquela rota.

• Até que o timer expire, os roteadores não acreditam em nenhuma outra informação de
roteamento sobre a rota que falhou, pois acreditar nessa informação pode provocar um loop de
roteamento.

• No entanto, o roteador pode acreditar nas informações aprendidas com o vizinho que
originalmente anunciou a rota em funcionamento antes que o timer holddown expire.

• Tempo padrão do holddowm timer: 180 segundos

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09. Roteamento IP

RIP

• Exemplo de configuração do RIP como protocolo de roteamento dinâmico:

R1# config t
R1(config)# router rip
R1(config-router)# network 10.0.0.0
R1(config-router)# network 199.1.1.0
R1(config-router)# network 199.1.2.0
R1(config-router)# end
R1# write memory

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09. Roteamento IP

Protocolo de roteamento Link-State

• Convergencia rápida

• Todos os roteadores aprendem as mesmas informações sobre todos os roteadores da rede.

• Escolhem a melhor rota com base na métrica.

• Os roteadores distribuem LSAs, que contem informações sobre trechos individuais.

• Os roteadores constroem um banco de dados chamado LSDB (Link State Database) onde ficam
as informações referentes a topologia e links da rede.

• O LSDB é contruído através da distribuição de LSAs.

• Sempre quando há alguma mudança em algum trecho na rede, um novo LSA é enviado com a
mudança.

• O LSDB não contém rotas. Os roteadores executam o algoritmo Dijkstra SPF, utilizando as
informações do LSDB, para encontrar a melhor rota entre um roteador e uma sub-rede.

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09. Roteamento IP

Redistribuição de Rotas Estáticas

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09. Roteamento IP

Redistribuição de Rotas

 A processo de redistribuição de rotas estáticas permite que um determinado roteador


divulgue para todos os outros roteadores da rede, através do próprio protocolo de
roteamento dinâmico (RIP, EIGRP, OSPF, etc), não somente as redes configuradas através
do comando network x.x.x.x, mas também todas as suas rotas configuradas estaticamente.

 Isso permite que os outros roteadores conheçam todos os possíveis caminhos sem a
necessidade de se configurar novamente as mesmas rotas estáticas em cada um deles
individualmente.

Exemplo de redistribuição de rotas estáticas utilizando o RIP:

router# config t
router(config)# router rip
router(config)# redistribute static
router(config)# end

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09. Roteamento IP

Resolução de Problemas de
Roteamento IP

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09. Roteamento IP

Tópicos Fundamentais

 Processo de Resolução de Problemas

• Verificar se a rede está funcionando conforme planejado.

• Isolar o problema.

• Detectar o que está causando um determinado problema.

 Dicas:

• Verifique a máscara usada em cada dispositivo da mesma LAN.

• Em enlaces ponto-a-ponto de WAN, verifique os endereços IP e as máscaras em ambas as


extremidades do enlace, e confirme se os dois endereços IP estão na mesma sub-rede.

• Verifique se os hosts estão na mesma sub-rede e dentro do intervalo de endereços IP válido.

• Verifique se há uso de endereços IP reservados.

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09. Roteamento IP

Comandos de Verificação

• Teste de conectividade com outro host:


router# ping x.x.x.x

• Lista roteadores no caminho até o outro host:


router# traceroute x.x.x.x

• Lista informações resumidas sobre interfaces IP:


router# show ip interface brief

• Lista informações resumidas sobre cada vizinho:


router # show cdp neighbor

• Exibe a tabela de roteamento do roteador:


router # show ip route

• Verifica se o roteador aprendeu as rotas dinâmicas com o roteador vizinho:


router # show ip protocols

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09. Roteamento IP

Comandos de Verificação Microsoft Windows

• Apresenta informações sobre configuração IP para as interfaces:


C:\> ipconfig /all

• Envia uma solicitação de DNS para o nome listado:


C:\> nslookup host

• Lista a cache de ARP do host:


C:\> arp –a

• Faz um flush (esvazia) da cache de ARP de um host:


C:\> arp –d

• Remove todas as entradas da cache de nomes encontrados via DNS:


C:\> ipconfig /flushdns

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09. Roteamento IP

Exercícios:

• Exercícios de Revisão 09.

• Laboratório LAN-20x Lab 09 - Roteamento Dinâmico com RIP.

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