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Veículo elétrico

Atualmente os trens e ônibus são os veículos


elétricos mais populares.
Veículo elétrico da Polícia de Segurança Pública, em
Lisboa

Veículo elétrico é um tipo de veículo que


utiliza propulsão por meio de motores
elétricos. É composto por um sistema
primário de energia, uma ou mais
máquinas elétricas e um sistema de
acionamento e controle de velocidade ou
binário. Os veículos elétricos fazem parte
do grupo dos veículos denominados zero
emissões, que por terem um meio de
locomoção não poluente não emitem
quaisquer gases nocivos para o
ambiente, nem emitem ruído
considerável, uma vez que motores
elétricos são mais silenciosos que
motores de combustão interna.

História

Veículo elétrico de Thomas Parker de 1880.

Camille Jenatzy na direção do La Jamais Contente


em 1899.
em 1899.

O primeiro projeto de motor elétrico


começou com o húngaro Ányos Jedlik
em 1828, contudo, o primeiro veículo
elétrico foi construído por Thomas
Davenport em 1835.A partir desse
momento e pelo resto do século XIX,
veículos elétricos começaram a ser
adaptados para funcionarem em trilhos.

O primeiro automóvel a ultrapassar os


100 Km/h foi o carro elétrico La Jamais
Contente no Parc agricole d'Achères,
Paris, em 29 de abril de 1899.[1]
Projetado por Camille Jenatzy, sua
aerodinâmica era revolucionária [1] (ver:
aerodinâmica automotiva).
No início do século XX algumas
companhias como Baker Electric,
Columbia Electric, e Detroit Electric
fabricavam veículos elétricos. Inclusive,
no ano de 1900, 28% dos veículos
produzidos nos Estados Unidos eram
elétricos. O declínio veio principalmente
após o início da produção em massa por
Henry Ford dos veículos de combustão,
que fez o custo de produção desses
tipos de veículo caírem drasticamente.

Fabricação
A fabricação desses veículos em países
como Estados Unidos e Japão partiu da
indústria automobilística, que estava
preocupada com o avanço do preço do
petróleo. Já no caso do Brasil, a iniciativa
está sendo dada pelas próprias usinas
hidrelétricas, lideradas pela Itaipu, que
apresentou o protótipo do Palio elétrico
em junho de 2006. Desde então, mantém
parcerias para o desenvolvimento de
veículos e equipamentos de energia
limpa.

No Brasil

Gurgel Itaipu de 1975, primeiro veículo elétrico


desenvolvido no Brasil.
Pratyko

Em Santa Catarina foi desenvolvido com


o apoio do estado, um carro voltado
especificamente para cadeirantes, nele
não é necessário sair de sua cadeira de
rodas para entrar e dirigir o carro, ainda
na fase de protótipo, é um dos únicos
carros brasileiros que possuem um
motor elétrico da WEG. Os criadores do
modelo são apenas três amigos, Gilberto
Mesquita, João Frank Gil e Marcio
David.[2]

Itaipu e o Projeto VE
Renault Zoe em teste patrocinado por Itaipu e o
PNUD.

O Projeto VE[3] consiste no


desenvolvimento e pesquisa de veículos
movidos a energia elétrica. Sediado em
Itaipu, é composto por três grupos de
trabalho para o desenvolvimento do Fiat
Palio Weekend Elétrico (carro para uso
urbano), Daily Elétrico[4](caminhão
elétrico para pequenas cargas) e
Granmini Elétrico (miniônibus elétrico).[5]

A iniciativa teve início com a assinatura


de um acordo internacional de
cooperação técnica firmado pela Itaipu e
pela Kraftwerke Oberhasli (KWO),
controladora de hidrelétricas suíças em
15 de maio de 2006. Desde então, reúne
parcerias com a montadora Fiat, além de
empresas de tecnologia,
concessionárias de energia elétrica e
instituições de pesquisa do Brasil,
Paraguai e Suíça.

No campo acadêmico, o projeto


possibilita o intercâmbio de informações
e conhecimentos entre institutos de
pesquisas e universidades brasileiras,
paraguaias e europeias, que agem como
catalisadores para o desenvolvimento
desta nova tecnologia. Além disso, o
projeto VE proporciona a capacitação de
profissionais e geração de emprego e
renda.

CPFL Energia e o Projeto de


P&D de Mobilidade Elétrica

A CPFL Paulista em cooperação com a


CPFL Piratininga e Rio Grande Energia,
três empresas pertencentes ao Grupo
CPFL Energia, formataram o Projeto de
Pesquisa & Desenvolvimento ANEEL
“PA0060 INSERÇÃO TÉCNICA E
COMERCIAL DE VEÍCULOS ELÉTRICOS
EM FROTAS EMPRESARIAIS DA REGIÃO
METROPOLITANA DE CAMPINAS”,
integrando veículos elétricos nas frotas
de grandes empresas da região, visando
construir um laboratório real de
Mobilidade Elétrica na Região
Metropolitana de Campinas (RMC), com
o intuito de criar condições para a
realização dos estudos de impacto da
mobilidade elétrica no setor elétrico.

Entre os objetivos do projeto, podemos


destacar a avaliação dos impactos do
veículo elétrico na rede de distribuição
de energia (possíveis interferências,
demanda de energia necessária,
adequações dos padrões construtivos,
etc), estudo e proposição de
regulamento tarifário para a cobrança
das recargas (ex: horário de
carregamento, cobrança em roaming),
realização diversos outros estudos
acadêmicos para a desmistificação do
tema de mobilidade elétrica no país,
estudar e entender o modelo de negócio
das distribuidoras de energia elétrica
com os veículos elétricos e desenvolver
competências de provedor, instalador e
explorador de infraestruturas de
recarregamento.

Participam desse projeto como


entidades executoras: o CPqD (Centro de
Pesquisa e Desenvolvimento em
Telecomunicações), a Universidade
Estadual de Campinas (FEEC, FEM e
DPCT) e a Daimon Engenharia.
A CPFL possui grandes empresas
envolvidas no projeto, as quais utilizam
os veículos em suas atividades,
permitindo a compreensão real do uso
dos veículos elétricos a partir da
construção do laboratório real.

O projeto teve início em 2013 e terá


encerramento em maio de 2018, quando
a CPFL Energia apresentará todas
conclusões e propostas de
enquadramento legislativo e regulatório,
modelos de negócios e políticas de
incentivo ao Regulador, a ANEEL
(Agência Nacional de Energia Elétrica).
Principalmente por esse ser um Projeto
de P&D ANEEL.
Pontos de carregamento
públicos e semipúblicos

Hoje, os usuários dos carros elétricos


contam com cinco pontos de
recarregamento em operação no âmbito
do Projeto de Mobilidade Elétrica. Quatro
estão localizados em Campinas, um em
frente à sede da CPFL, o segundo na
área externa do posto de serviços da
Bosch, no bairro Jardim do Trevo, o
terceiro no Centro de Convivência, no
bairro do Cambuí, e o quarto no
Shopping Iguatemi Campinas. O quinto
eletroposto foi instalado no Posto Graal
67, na Rodovia Anhanguera, na altura de
Jundiaí (SP).
O projeto expandirá a rede de
carregamento, dentro da Região
Metropolitana da Campinas e em alguns
pontos na rodovia, chegando em até 25
eletropostos.

Sobre a CPFL Energia

A CPFL Energia, há 103 anos no setor


elétrico, atua nos segmentos de
distribuição, geração, comercialização,
serviços e telecomunicações. É líder no
mercado de distribuição, com 13% de
participação, totalizando mais de 7,5
milhões de clientes nos Estados de São
Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e
Paraná.
Na comercialização, é um dos líderes no
mercado livre, com uma participação de
mercado de 11% na venda para
consumidores finais entre as
comercializadoras. É um dos líderes na
comercialização de energia incentivada
para clientes livres.

Na geração, é o segundo maior agente


privado do país, com um portfólio
baseado em fontes limpas e renováveis.
A CPFL Geração conta com 2.248 MW de
potência instalada, considerando sua
participação equivalente em cada um
dos ativos de geração. Em 2011 criou a
CPFL Renováveis, com ativos como
PCHs, parques eólicos, termelétricas a
biomassa e a usina solar Tanquinho,
pioneira no Estado de São Paulo, e uma
das maiores do Brasil. Adicionando a
participação equivalente na CPFL
Renováveis, a capacidade instalada total
do Grupo CPFL atingiu 3.127 MW no final
do terceiro trimestre de 2015. O grupo
também ocupa posição de destaque em
arte e cultura, entre os 15 maiores
investidores brasileiros.

A CPFL Energia tem ações listadas no


Novo Mercado da BM&FBovespa e ADR
Nível III na NYSE, além participar do
Índice Dow Jones Sustainability Index
Emerging Markets e do Morgan Stanley
Capital International Global Sustainability
Index (MSCI). Pelo 11º. ano consecutivo,
as ações da companhia integram a
carteira do Índice de Sustentabilidade
Empresarial (ISE) da BM&FBovespa.

Universidade de São Paulo

A Universidade de São Paulo (USP)


recebeu em 2011 a doação de quinze
Scooters elétricas que estão distribuídas
pelos Campi da Universidade.[6]

Nissan Leaf operando como taxi carregando em um


eletroposto da Petrobras no Rio de Janeiro.
Dentre as Universidades brasileiras a
USP é a mais envolvida no tema. Além
do uso de Scooters elétricas para o
patrulhamento nos campi, a
Universidade de São Paulo está
implementando um eletroposto de carga
lenta para carros elétricos. Ademais,
também existe um estudo acadêmico
patrocinado pelo CNPq (Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico
e Tecnológico) conduzido por
professores da Faculdade de Economia,
Administração e Contabilidade da USP
(FEA-USP), sobre impactos
socioeconômicos e sobre as
perspectivas de modelos de negócios
para o Veículo Elétrico na região da
grande São Paulo.[7]

Nissan Leaf

Em 11 de Junho de 2012 a cidade de São


Paulo recebeu os dois primeiros táxis
elétricos do Brasil. Trata-se do Nissan
Leaf. Estes estão disponíveis para
passageiros, sem tarifa diferenciada, no
cruzamento da Av. Paulista com a Rua
da Consolação. Até o final de 2012 serão
dez táxis elétricos neste ponto.[8]

BMW i3

Em setembro de 2014, o BMW i3 tornou-


se o primeiro carro elétrico plug-in
disponível no Brasil para clientes de
varejo.[9] Inicialmente o i3 estará
disponível em concessionárias de oito
cidades: São Paulo, Rio de Janeiro,
Curitiba, Brasília, Belo Horizonte,
Salvador, Recife e Joinville.[9][10]

Incentivos em São Paulo

O BMW i3 foi o primeiro carro Zero-Emissões do país


vendido no varejo com isenção do rodízio de
veículos de São Paulo.[9]
Em maio de 2014 a Prefeitura de São
Paulo aprovou a Lei 15.997/14 que prevê
que carros elétricos, híbridos e a célula
de hidrogênio emplacados na cidade
recebam de volta 50% do IPVA pago, que
corresponde a parte que cabe à
Prefeitura, já que o imposto é estadual. A
devolução do IPVA é limitada a 10 mil
reais e vale cinco anos. O carro não pode
custar mais de R$150.000.[9][11] Estes
carros com propulsão alternativa
também estarão isentos do rodízio de
veículos de São Paulo.[9][11] A legislação
de São Paulo procura estimular a adoção
de políticas semelhantes em outras
cidades brasileiras.[11] O decreto
autorizando os beneficios foi assinado
pelo Prefeito de São Paulo em setembro
de 2015. Inicialmente, a medida vai
beneficiar somente 387 automóveis,
entre híbridos e elétricos emplacados no
municipio.[12]

O BMW i3, o primeiro carro 100% elétrico


plug-in (Zero-Emissões) disponível no
Brasil para clientes do varejo, é o
primeiro veículo elétrico elegível para a
isenção do rodízio para carros com
propulsão alternativa emplacados em
São Paulo. Vários automóveis híbridos
disponíveis no mercado, como o Toyota
Prius e Ford Fusion Hybrid, também são
beneficiados com a isenção do rodízio e
o incentivo tributário.[9]
Em Portugal

Renault Zoe - à venda na Europa por 21750€ mais


79€/mês de aluguer de baterias[13]

Em Portugal, por exemplo, tem existido


algum impulsionamento na gama dos
veículos eléctricos nos tempos recentes,
nomeadamente para a sua aquisição. O
Governo da República deliberou
conceder alguns benefícios fiscais para
quem quisesse adquirir este género de
veículos. Todavia, com a mudança de
governo, alguns desses benefícios não
estão mais em vigor devido às medidas
de austeridade que são aplicadas ao
país.

Incentivo para abate

O incentivo à aquisição de um carro


eléctrico pode chegar a 6.500 euros no
caso de a aquisição do novo carro
eléctrico ser realizada à custa do abate
de um veículo em fim de vida (Art.º 38.º
do DL 39/2010, de 26 de Abril)

Isenção de IA e IUC

Os veículos eléctricos estão isentos do


pagamento quer do Imposto Automóvel,
quer do Imposto Único de Circulação (Lei
n.º 22-A de 2007).

Deduções fiscais para


empresas

A aquisição de veículos eléctricos


permitirá realizar deduções em sede de
IRC.

Isenção fiscal em sede de IRC - As


despesas com Veículos Elétricos
estão isentas da tributação autónoma
que se aplica aos veículos de
empresa. Esta isenção não se aplica
nem no caso de veículos híbridos nem
no caso de motores de combustão
(Artigo 88.º do Código do Imposto
sobre o Rendimento das Pessoas
Colectivas).
Depreciação de Veículos Elétricos para
efeitos fiscais - O Código do IRC prevê
um aumento da taxa de depreciação
permitida para Veículos Elétricos face
aos veículos com motores de
combustão interna (Artigo 34.º do
Código do Imposto sobre o
Rendimento das Pessoas Colectivas e
Artigo 1.º da Portaria n.º 467/2010 de
7 de Julho)

Foi constituída também a MOBI.E, uma


entidade gestora da mobilidade elétrica,
que tem distribuídos por Portugal 64
pontos de carregamento para veículos
elétricos

Sociedade MOBI.E

Ponto de carregamento para veículo elétrico no


Parque das Nações em Lisboa

Foi constituída também a MOBI.E, uma


entidade gestora da mobilidade elétrica,
que tem distribuídos por Portugal 64
pontos de carregamento para veículos
elétricos, pretendendo ter já em meados
de 2011 cerca de 1300 pontos de
carregamento públicos convencionais e
50 pontos de carregamento rápido
distribuídos por cinquenta cidades.[14][15]

No Reino Unido
Segundo estudo da Nissan, os número
de postos de gasolina existentes no
Reino Unido caiu de 37.539 em 1970
para 8.472 em 2015. Em contrapartida, o
número de postos de carregamento
elétrico aumentaram nos últimos anos e
estima-se que em agosto de 2020 serão
7.900. Mas o estudo sublinha que, ao
ritmo a que tem crescido o número de
carros híbridos e elétricos, o "ponto de
viragem" pode acontecer mais cedo.[16]
Nos primeiros quatro meses deste ano
foram registados, por dia, no Reino
Unido, mais de 115 carros elétricos, o
que dá uma média de um carro a cada
13 minutos.

Vantagens do carro elétrico


Diminuição da poluição ambiental: É
sabido que, por exemplo, o monóxido
de carbono, que surge da combustão
num veículo convencional e que é
emitido pelo escape desse veículo, é
altamente nocivo para a saúde
humana, provocando diversas
patologias, entre as quais do sistema
respiratório e do sistema
cardiovascular. Os gases com efeito
de estufa, nos quais o dióxido de
carbono se inclui, são também
responsáveis pelo aquecimento global
e pela desregulação climatérica do
planeta, sendo que o transporte
individual na atualidade tem um
grande contributo nocivo para a
poluição atmosférica global. Os
veículos elétricos não emitem
quaisquer gases com efeito de estufa
na sua locomoção, sendo assim
denominados zero emissões. Existem,
no entanto, emissões desses gases no
ato de fabricação dos veículos e das
respectivas baterias.
Diminuição da poluição sonora: O
ruído ou poluição sonora, que é
frequente nas metrópoles, é também
causador de diversos danos para a
saúde humana, mais precisamente no
sistema auditivo e no sistema
endócrino, provocando estresse,
hipertensão arterial e problemas
circulatórios. Os veículos elétricos
praticamente não emitem ruído, sendo
extremamente silenciosos quando
comparados com os veículos
convencionais com motor de
combustão.
Poupança nos combustíveis: Tendo o
crude nos mercados internacionais um
preço deveras instável e normalmente
sempre crescente, e considerando que
num estudo recente, as famílias
portuguesas despendem cerca de 15%
dos seus orçamentos para a aquisição
de derivados do petróleo, o veículo
elétrico torna-se deveras vantajoso
pois tem um gasto em locomoção, ou
seja, número de euros gastos por
quilómetro percorrido, inferior em
comparação com o veículo de
combustão interna. O veículo elétrico é
também energeticamente mais
eficiente que o veículo de combustão,
tendo um gasto de energia por espaço
percorrido menor que um veículo
convencional.
Desvantagens do carro
elétrico

Nissan Leaf, lançado em Portugal em Janeiro de


2011. À venda por 35000€[17]

Preço: Os carros eléctricos na


atualidade ainda têm um preço
elevado quando comparados com os
equivalentes de combustão interna,
mesmo considerando os enormes
benefícios fiscais atribuídos por
alguns estados europeus. O incentivo
aos veículos elétricos não contribui
assim para a equidade social nos
acessos aos meios de transporte.
Parte desse aumento em relação aos
tradicionais é devido ao preço das
matérias-primas usadas (motor de
cobre e baterias de lítio). Outra parte
do aumento é atribuída a implantação
e logística de uma nova infraestrutura,
que requer investimentos adicionais
em tecnologia.
Autonomia: A autonomia dos carros
eléctricos situa-se normalmente entre
os 100 km e os 200 km, o que em
certas situações é diminuto. Tal está
muito dependente do desenvolvimento
químico em torno das tecnologias
associadas às baterias. Com o passar
dos anos a autonomia tem vindo a
melhorar drasticamente como é com o
Chevrolet Volt , um híbrido com
autonomia para mais de 600KM.
Espaço: O carro elétrico não resolve
uma das questões fundamentais da
qualidade do espaço público em
meios urbanos, pois o espaço por si
ocupado é igual ao de um carro
convencional. Só em Lisboa, entram
700 mil carros por dia,[18] mesmo que
todos fossem elétricos, a uma área de
12 m2 por lugar de estacionamento,
teríamos uma área de cerca de 8,4
km2 só para estacionamento,
praticamente a área da maior
freguesia de Lisboa, os Olivais.
Outras formas de poluição ambiental:
Quando se fala que o carro elétrico
não polui, só um terço da afirmação
está correto. Só se encontra correto no
ponto de vista do utilizador. Polui tanto
como um saco de plástico, não polui
nada. Quando um utilizador utiliza um
saco de plástico, este não polui o
ambiente, só polui o ambiente no
processo de destruição. Quanto à
poluição do carro elétrico não é
referido ao utilizador a poluição do seu
fabricador, incluindo a fabricação das
baterias, a poluição que se produz
para com o consumo de petróleo para
produzir a eletricidade para carregar as
baterias e por fim não se informa o
grau de poluição para a destruição das
suas baterias quando estas atingem o
seu tempo de vida útil.

Há também a questão da origem da


energia elétrica usada nos veículos. Em
muitos casos, a matriz energética pode
vir de formas poluentes tradicionais.
Portanto, não se pode falar de 100%
ecológico. O uso desses veículos deve
vir acompanhada com fontes renováveis
e menos poluentes.

Conversão em veículo
elétrico
Existe uma empresa portuguesa
embrionária denominada McMob , que
faz a conversão do veículo convencional
de combustão interna, a gasóleo ou
gasolina, para um veículo elétrico. De
momento a conversão só é possível ser
realizada para o veículo Smart e tem um
preço que varia entre os 7000€ e os
10000€.[19]

Existem actualmente dois tipos de carro


elétricos comercializados no mundo: O
carro com baterias que podem ser
recarregadas e o carro a hidrogénio, que
através de uma reação química com o
oxigénio produz corrente elétrica (o mais
autónomo).

Funcionamento
Toyota i-road em Grenoble (França)

Os veículos elétricos fazem uso de


bancos de baterias como fonte primária
de energia. A energia armazenada nas
baterias em forma química é convertida
em energia elétrica, que por sua vez é
transportada até os motores que farão
sua conversão em energia mecânica,
proporcionado que o veículo se
locomova.

Partes constituintes
Bateria
Motor elétrico
Conversor DC/AC em alguns casos
Conversor DC/DC em alguns casos
Controlador de velocidade
Painel de instrumentos

Fabricados atualmente
BMW i3
BMW i8
Bolloré Bluecar
BYD e6
BYD Qin
Cadillac ELR
Chevrolet Spark EV
Chevrolet Volt
Citroen C0
Fiat 500e
Ford C-Max Energi
Ford Focus Electric
Ford Fusion Energi
Honda Accord Plug-in Hybrid
Honda Fit EV
McLaren P1
Kia Soul EV
Mercedes-Benz B-Class Electric Drive
Mercedes-Benz SLS AMG Electric Drive
Mitsubishi i-MiEV
Mitsubishi Outlander P-HEV
Nissan Leaf
Opel Ampera
Peugeot iOn
Porsche 918 Spyder
Porsche Panamera S E-Hybrid
Renault Fluence Z.E.
Renault Kangoo Z.E.
Renault Twizy
Renault Zoe
Smart electric drive
Tesla Model 3
Tesla Model S
Tesla Model X
Toyota Prius Plug-In Hybrid
Toyota RAV4 EV
Volvo V60 Plug-in Hybrid
Volkswagen e-Up!
Volkswagen e-Golf
Volkswagen XL1
Lightning GT

Fora de fabricação
Honda EV Plus
GM EV1
Gurgel Itaipu E400
Aptera Motors
Tesla Roadster
Fisker Karma
BYD F3DM
Protótipos
Pratyko
Fiat Palio Elétrico
Eliica

Ver também
Veículo zero emissões
Automóvel híbrido
Trólebus
Lista de tecnologias no automóvel
Eletroposto
Mobi-E Mobilidade Eléctrica

Ligações externas
Noticias Veículos Elétricos
Baterias para Carros Elétricos
Associação Brasileira do Veículo
Elétrico
Associação Portuguesa do Veículo
Eléctrico
Veículos Eléctricos Portugal
Veículos elétricos no Brasil
Quais seriam os benefícios se todos
os veículos fossem elétricos
Projeto VE: ações e resultados
Documento da UNICAMP sobre
Veículos Elétricos
Programa da GloboNews sobre
veículos elétricos
Petrobras Distribuidora inaugura
primeiro eletroposto do país
BNDES Setorial, Veículos elétricos
Blog Veículo Elétrico
Pontos de carregamento de veículos
elétricos em Portugal
9º Salão Latino Americano de Veículos
Elétricos, Componentes e Novas
Tecnologias
Verde Sobre Rodas
Clube do Carro Elétrico
Gurgel Elétrico
Motor1.com. Tama, o elétrico pós-
guerra com 65 km de autonomia

Referências
1. E-Mobile - La Jamais Contente. (em
francês) Consultado em 13-06-2016.
2. «Pratyko»
3. Projeto VE
4. Daily Elétrico - Iveco e Itaipu
desenvolvem caminhão elétrico
5. Palio Weekend Elétrico (carro para uso
urbano), Daily Elétrico (caminhão elétrico
para pequenas cargas) e Granmini Elétrico
(miniônibus elétrico)
6. Guarda Universitária recebe scooters
para realizar patrulhamento
7. A pesquisa sobre “Introdução de
Veículos Elétricos no Tráfego Urbano de
São Paulo” da CNPq
8. / Táxis elétricos ficarão em ponto na
Avenida Paulista
9. «Elétrico, BMW i3 chega com preço de
9 populares e isenção do rodízio em SP» .
Universo Online (UOL). 10 de setembro de
2014. Consultado em 20 de setembro de
2014
10. Luciana de Oliveira (10 de setembro
de 2014). «BMW lança seu 1º carro
elétrico no Brasil a partir de R$ 225,9
mil» . Auto Esporte. Consultado em 21 de
setembro de 2014
11. «Elétricos e híbridos: São Paulo aprova
lei de incentivo» . Automotive Business.
28 de maio de 2014. Consultado em 21 de
setembro de 2014
12. «Isenção de rodízio vai beneficiar 387
carros elétricos e híbridos em SP» .
Estadão de São Paulo. Universo Online
(UOL). 14 de setembro de 2015.
Consultado em 31 de dezembro de 2015
13. http://www.renault-ze.com/pt-
pt/gama-z.e./zoe/renault-zoe-life-
1237.html
14. Inês Sequeira (Jornal Público).
«Renault-Nissan e Mobi.e Tech estudam
promoção internacional da rede de
carregamento» . 26.05.2010. Consultado
em 29 de março de 2011
15. Lusa no sítio do Jornal Público.
«Carros eléctricos vão percorrer o país a
partir de hoje para populações
experimentarem» . 26.03.2011.
Consultado em 29 de março de 2011
16. «Reino Unido terá em 2020 mais
postos elétricos que bombas de
gasolina» . Consultado em 9 de agosto de
2016
17. José Manuel Fernandes. «Nissan Leaf
ou o desafio do custo-benefício de andar
eléctrico» . 16.09.2010. Consultado em 29
de março de 2011
18.
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Interior.as
px?content_id=862392
19. Veículos elétricos PT. «Kit conversão
carro eléctrico McMob» . 5 Outubro 2010.
Consultado em 29 de Março de 2011
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=Veículo_elétrico&oldid=50646181"

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