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Interseção e Reunião de Intervalos

Professor Alessandro Monteiro


matematicamonteiro.com
Intersecção de Intervalos
Sendo os intervalos conjuntos, cujos elementos são números
reais, é possível, quando temos dois ou mais intervalos,
fazer a sua intersecção.

A intersecção de dois intervalos, A e B, é por definição, um


conjunto constituído pelos elementos comuns a A e a B.

Para melhor perceber a intersecção de intervalos estudemos


alguns exemplos:
Intersecção de Intervalos
Exemplo 1

Consideremos os intervalos A = ] - 3, 2 [ e B = ] - 1, 4 ]

Vamos determinar A �B começando por fazer a sua


representação gráfica

-� +�
- 5 - 4 - 3 - 2 -1 0 1 2 3 4 5

A partir desta representação é possível observar que os


elementos comuns estão entre - 1 e 2 .
Intersecção de Intervalos
E o que podemos dizer relativamente aos extremos,
pertencem ou não à intersecção?

-� +�
- 5 - 4 - 3 - 2 -1 0 1 2 3 4 5

Neste caso, podemos ver que nem o - 1 nem o 2 pertencem,


já que
- 1 �B e 2 �A
Então,
A �B = ] - 1, 2 [
Intersecção de Intervalos
Exemplo 2

Sejam C = �
�- 4, - 2�
� e D = [ 1, + �[

Façamos a sua representação gráfica afim de determinar C �D

-� - 2 +�
- 5 - 4 - 3 - 2 -1 0 1 2 3 4 5
Não existem elementos comuns aos dois intervalos.
A intersecção é assim um conjunto vazio C �D = { } ou �
Intersecção de Intervalos
Exemplo 3
� 1 � �1 �
Dados os intervalos E = �- �, �
� 2�
e F = � ,3 �
�2 �
encontremos a sua intersecção.
A representação gráfica é

-� 1 +�
- 5 - 4 - 3 - 2 -1 0 1 2 3 4 5
2

1
Neste caso o único elemento comum aos dois intervalos é o 2

�1 1�1
��
Logo, �
EF=
� , =
���
2
���2 2
Intersecção de Intervalos
Exemplo 4
Dados os intervalos G = ] - �; 0, 5 ] e H = ] 0, 5; 3 ] procuremos a
intersecção dos dois intervalos.
A representação gráfica é

-� +�
- 5 - 4 - 3 - 2 -1 0 1 2 3 4 5
0, 5

Agora não existem elementos que 0, 5 pertençam


simultaneamente aos dois intervalos já que o pertence a G
mas não pertence a H .
Assim, G �H = [ 0, 5; 0, 5 [ = { } ou �
Intersecção de Intervalos
Exemplo 5
Dados os intervalos B = ] - 1, 4 ] e H = ] 0, 5; 3 ] procuremos a
intersecção dos dois intervalos.
A representação gráfica é

-� +�
- 5 - 4 - 3 - 2 -1 0 1 2 3 4 5
0, 5

Neste caso temos H �B ,


Logo, B �H = H
Assim, B �H = ] 0, 5;3]
Reunião de Intervalos
A reunião de intervalos, A e B, é por definição um conjunto
constituído pelos elementos que pertencem a A ou a B.

Isto significa que para que um dado elemento pertença ao


conjunto reunião basta que pertença a um dos conjuntos.
Na prática, para obter a reunião de dois ou mais conjuntos o
que fazemos é “juntar” os elementos dos conjuntos dados.

Mais uma vez a observação de alguns exemplos pode


ajudar-nos a compreender melhor a reunião de intervalos:
Reunião de Intervalos
Exemplo 1
Consideremos os intervalos
A = ] - �, 2 ] e B = ] - 1, 4 ]

Comecemos por fazer a representação gráfica de A e B .

-� +�
- 5 - 4 - 3 - 2 -1 0 1 2 3 4 5
Assim,
A �B = ] - �, 4 ]
Reunião de Intervalos
Exemplo 2
Consideremos os intervalos
A = ] - �, 2 ] e C = [ 2, + �[
Mais uma vez, vamos começar por fazer a representação
gráfica, de A e C .

-� +�
- 5 - 4 - 3 - 2 -1 0 1 2 3 4 5
Neste caso verificamos que, unindo os elementos de A
com os de C obtemos todos os elementos de � .
Portanto A �C = ] - �, + �[ = �
Reunião de Intervalos
Exemplo 3
Consideremos os intervalos
C = [ 2, + �[ e D = [ - 3, 0 ]

A representação gráfica destes dois intervalos é.

-� +�
- 5 - 4 - 3 - 2 -1 0 1 2 3 4 5
A intersecção dos intervalos C e D é o conjunto vazio.
Não nos é possível representar esta reunião sob a forma
de um único intervalo.
C �D = [ 2, + �[ � [ - 3, 0 ]
Reunião de Intervalos
Exemplo 4
Consideremos os intervalos
A = ] - �, 2 ] e D = [ - 3, 0 ]

No nosso último exemplo pretendemos determinar a reunião A


de Dcom .

-� +�
- 5 - 4 - 3 - 2 -1 0 1 2 3 4 5
Atendendo a que D �A temos que a reunião é
A �D = ] - �, 2 ]

Ou seja, a reunião destes dois conjuntos é o próprio


conjunto A .
FIM

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