Consideremos os intervalos A = ] - 3, 2 [ e B = ] - 1, 4 ]
-� +�
- 5 - 4 - 3 - 2 -1 0 1 2 3 4 5
-� +�
- 5 - 4 - 3 - 2 -1 0 1 2 3 4 5
Sejam C = �
�- 4, - 2�
� e D = [ 1, + �[
-� - 2 +�
- 5 - 4 - 3 - 2 -1 0 1 2 3 4 5
Não existem elementos comuns aos dois intervalos.
A intersecção é assim um conjunto vazio C �D = { } ou �
Intersecção de Intervalos
Exemplo 3
� 1 � �1 �
Dados os intervalos E = �- �, �
� 2�
e F = � ,3 �
�2 �
encontremos a sua intersecção.
A representação gráfica é
-� 1 +�
- 5 - 4 - 3 - 2 -1 0 1 2 3 4 5
2
1
Neste caso o único elemento comum aos dois intervalos é o 2
�1 1�1
��
Logo, �
EF=
� , =
���
2
���2 2
Intersecção de Intervalos
Exemplo 4
Dados os intervalos G = ] - �; 0, 5 ] e H = ] 0, 5; 3 ] procuremos a
intersecção dos dois intervalos.
A representação gráfica é
-� +�
- 5 - 4 - 3 - 2 -1 0 1 2 3 4 5
0, 5
-� +�
- 5 - 4 - 3 - 2 -1 0 1 2 3 4 5
0, 5
-� +�
- 5 - 4 - 3 - 2 -1 0 1 2 3 4 5
Assim,
A �B = ] - �, 4 ]
Reunião de Intervalos
Exemplo 2
Consideremos os intervalos
A = ] - �, 2 ] e C = [ 2, + �[
Mais uma vez, vamos começar por fazer a representação
gráfica, de A e C .
-� +�
- 5 - 4 - 3 - 2 -1 0 1 2 3 4 5
Neste caso verificamos que, unindo os elementos de A
com os de C obtemos todos os elementos de � .
Portanto A �C = ] - �, + �[ = �
Reunião de Intervalos
Exemplo 3
Consideremos os intervalos
C = [ 2, + �[ e D = [ - 3, 0 ]
-� +�
- 5 - 4 - 3 - 2 -1 0 1 2 3 4 5
A intersecção dos intervalos C e D é o conjunto vazio.
Não nos é possível representar esta reunião sob a forma
de um único intervalo.
C �D = [ 2, + �[ � [ - 3, 0 ]
Reunião de Intervalos
Exemplo 4
Consideremos os intervalos
A = ] - �, 2 ] e D = [ - 3, 0 ]
-� +�
- 5 - 4 - 3 - 2 -1 0 1 2 3 4 5
Atendendo a que D �A temos que a reunião é
A �D = ] - �, 2 ]