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SÉRIE TREINAMENTO, 075

01. INTRODUÇÃO
Apostila 3035

O mundo, no seu desenvolvimento cada vez mais necessita de energia utilizando-a em


suas mais diversas formas, a partir das mais variadas fontes. Atualmente, uma das formas
de energia mais utilizadas é a elétrica, obtida através de outras formas, tais como: Energia
Hidráulica (gravitacional), Energia Térmica, Energia Química, Energia Nuclear e Energia
Eólica.
A Energia Elétrica é produzida pelas Centrais Elétricas, através da transformação de uma
outra forma de energia (hidráulica, atômica, etc.), dita primária, em energia motriz, e, a
seguir, em Energia Elétrica.
Apresentamos, na figura 1, as centrais existentes, a energia primária utilizada e as diversas
formas de energia em que é transformada, até chegar à energia elétrica.
Abordaremos o princípio de funcionamento das centrais mais utilizadas com ênfase
especial às hidroelétricas.

NOÇÕES DE GERAÇÃO DE ENERGIA


ELÉTRICA

Três Irmãos
2006
Usina Hidroelétric.
Nome dado à Usina Eolielé- Usina Solar Usina Nuclear
Usina Maremotriz Usina Termoelétrica
Central trica Usina Reversível 02. USINA NUCLEAR

Elemento Deslocamento do Água


Utilizado Ar Radiação Solar Átomo Combustível Uma Usina Nuclear é semelhante a uma térmica convencional: ambas utilizam o vapor,
para movimentar uma turbina e um gerador, para produzir energia elétrica. A energia
térmica do vapor é convertida em energia mecânica na turbina, e o gerador (alternador)
Energia Energia Energia Energia Energia converte esta energia mecânica em energia elétrica. A diferença é a origem do vapor:
Química
Tipos de
Eólica hidráulica Solar Nuclear
enquanto as usinas térmicas convencionais utilizam energia da combustão dos derivados
Energia trans- do petróleo ou carvão, as usinas convencionais, a queima dos combustíveis produz
formada no quantidade de calor suficiente para mudar o estado da água de sólido para gasoso (vapor).
processo Energia Energia
Cinética Potencial
Energia Térmica Na usina nuclear não existe queima de combustíveis fósseis, mas sim a fissão nuclear.
Em 1939, cientistas descobriram que os núcleos de certos átomos, ao serem
bombardeados por partículas subatômicas chamadas nêutrons, dividem-se em dois
fragmentos chamados produtos de fissão.
Energia Estes fragmentos, após a fissão, adquirem grande velocidade e, ao se chocarem com
Mecânica
os átomos, geram calor. Este calor é então transmitido direta ou indiretamente para a água,
Fig. 01 - O processo de transformação, desde a energia produzindo o vapor.
primária até a energia elétrica, para os diversos
tipos de Centrais Elétricas.
Energia
Elétrica
O importante é que, na reação da fissão, além da FRAGMENTO
DE FISSÃO
2.1 - ENERGIA EÓLICA
energia liberada, dois ou três novo nêutrons são
emitidos. Estes nêutrons, ao colidirem com outros O homem aprendeu há séculos, como aproveitar a força dos ventos para gerar energia:
NÚCLEO
núcleos de urânio, provocam uma reação na Ilha de Creta já existiam cata-ventos e na Holanda, há centenas de anos os moinhos
semelhante, originando a chamada reação em NÊUTRONS
LIVRES
integram e compõem a paisagem. Hoje, diante da crise energética que atinge o mundo,
cadeia. NÊUTRON renova-se o interesse pela energia eólica. Longe de significar um retrocesso tecnológico, o
uso dos cataventos pode representar, a médio prazo, uma alternativa muito interessante
O reator nuclear é, pois, um dispositivo onde REAÇÃO DE FISSÃO TÍPICA para o país, porque, além de bombear água e moer grãos, duas tarefas tradicionais, os
FRAGMENTO
mantemos sob controle uma reação em cadeia. Para DE FISSÃO modernos geradores eólicos abrem caminho para novas e surpreendentes aplicações.
a produção de energia, é importante mantermos a O catavento é um sistema composto de
reação em cadeia, pois, para se produzir um watt de potência, necessitamos de 30 bilhões rotor, multiplicador de velocidade (caixa de
de fissões por segundo. Para controlarmos a potência térmica de um reator nuclear, engrenagens) e um gerador eólico. Ele não é
devemos poder variar esta taxa de fissões ou em outras palavras, variar o “nível” de estático: possui uma base giratória que o
neutrôns disponíveis no núcleo do reator. Isto é feito pelos chamados “venenos”, que são orienta sempre na direção do vento. O rotor é
substâncias como o boro e o cádmio, que apresentam alto coeficiente de absorção de o conjunto de pás da hélice,que recebe a
nêutrons; estas substâncias, ao serem introduzidas no núcleo, “baixam” o “nível” de energia mecânica. O potencial energético
nêutrons e, sendo retiradas, “elevam” este “nível”. eólico, retirado do vento, está em função da
superfície do sistema rotor: quanto maior o
comprimento das pás, maior o potencial.
Também depende da velocidade do vento, da
densidade de arrasto, que por sua vez
depende da geometria das pás. O tipo de
material empregado também influi no
desempenho do rotor. O ângulo das pás é
determinado de tal forma que, a partir de
ventos de três metros por segundo, o
catavento começa a girar. Por questão de
segurança do material das pás, o vento
máximo considerado é de oito metros por
segundo. Nesta situação, a pá fica em “passo-
bandeira”, isto é, o rotor gira sem sofrer efeito
dos
ventos, ocasião em que é obtida máxima
potência elétrica. Há um controle automático que torna a
potência constante. A estrutura do conjunto em princípio, deve suportar ventos de até
sessenta metros por segundo ou duzentos quilômetros por hora, um tufão. Existe,
portanto, um limite na rotação do eixo. Contudo, o gerador elétrico trabalha com maior
eficiência se a rotação for mais alta. Então, acopla-se ao conjunto um multiplicador de
velocidade: o rotor gira devagar, mas o gerador, graças ao multiplicar, trabalha em alta
rotação.
Do gerador sai um cabo que é conectado a um banco de bateria no qual é armazenada a
energia elétrica.
CENTRAL NUCLEAR A estrutura do conjunto em princípio, deve suportar ventos de até sessenta metros por
segundo ou duzentos quilômetros por hora, um tufão. Existe, portanto, um limite na
rotação do eixo.
Contudo, o gerador elétrico trabalha com maior eficiência se a rotação for mais alta.
Então, acopla-se ao conjunto um multiplicador de velocidade: o rotor gira devagar, mas o
gerador, graças ao multiplicar, trabalha em alta rotação. Do gerador sai um cabo que é
conectado a um banco de bateria no qual é armazenada a energia elétrica.
2.2 - ENERGIA QUÍMICA
BIODIGESTOR
Uma das opções para produção de energia a baixo custo, que vem apresentando INDIANO
resultados favoráveis e já difundido em vários países, é o biogás. Apesar de ser conhecido
há muito tempo, só mais recentemente os processos de obtenção do biogás vêm se
desenvolvendo com objetivos práticos em maior amplitude, objetivando sua utilização
como energético.

O BIOGÁS

O Biogás, basicamente é composto de uma mistura de gases contendo principalmente 3


metano e dióxido de carbono, encontrando-se ainda, em menores proporções, gás
sulfídrico e nitrogênio. A formação do biogás é comum na natureza. Assim ele é
encontrado em pântanos, lamas escuras, locais onde a celulose sofre decomposição 1 6
naturalmente. O Biogás é um produto resultante da fermentação, na ausência de ar, de 7
dejetos animais, resíduos vegetais e de lixo orgânico industrial ou residencial, em
condições adequadas de umidade. A reação desta natureza é denominada digestão 1 4
anaeróbica. 7
O principal componente do biogás é o metano, representando 60 a 80% na composição
4
do total da mistura. O metano é um gás incolor, inodoro, altamente combustível, queimado
com chama azul-lilás, sem deixar fuligem e com um mínimo de poluição. Em função da
2 2
porcentagem com que o metano participa na composição do biogás, o poder calorífico
deste pode variar de 5000 a 7000 Kcal por metro cúbico.
5

Esquema Representativo

1. Caixa de alimentação
2. Câmara de digestão
3. Gasômetro
4. Guia do gasômetro
5. Parede divisória
6. Caixa de saída do afluente
7. Depósito do Biogás produzido
Os coletores domésticos e industriais são constituídos de uma superfície de absorção de
2.3 - ENERGIA SOLAR energia calorífica, fundamentada na lei do corpo negro e com superfície condutora desta
energia, ou seja, uma superfície fechada ou circuito fluido, que absorve esse calor e o
Os países desenvolvidos estão investindo grandes somas em pesquisas e equipamentos transporta para o local de utilização.
solares. Alguma destas nações tem inclusive, menores possibilidades de utilização de A energia solar é convertida em energia térmica na superfície absorvedora, a qual recebe
energia solar do que países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento. uma camada seletiva por vários processos: pintura, deposição, spray, etc. A aparência
dessa camada aproxima-se do corpo negro ideal da física, que é definido como um objeto
Processo Térmico que absorve toda e não reflete nenhuma radiação incidente sobre ele.

Dentro da classe da conversão térmica existem três tipos de aplicações: de baixa Conversão Fotovoltaica
temperatura, de média temperatura e de alta temperatura.
Os sistemas de conversão fotovoltaica são constituídos, basicamente, por dispositivos
™ processo de baixa temperatura é aplicável a utilidades domésticas e, eventualmente, denominados células fotovoltaicas, que têm a finalidade de converter diretamente a energia
industriais como os pré-aquecedores. solar (radiação eletromagnética) em energia elétrica.
A célula fotovoltaica é formada por um disco de silício onde são introduzidas certas
™ processo de média temperatura permite a utilização da energia solar para aplicações impurezas (fósforo, boro, etc) que o transformam num semicondutor de características
industriais como geração de vapor ou calor na faixa de 150-350ºC. especiais. A superfície desse disco sofre tratamento para absorver a luz solar, sem refleti-la,
de modo que haja máximo aproveitamento da energia contida na radiação solar.
™ A alta temperatura, teríamos a geração elétrica por conversão térmica da energia solar. A incidência dos fótons (quanta de energia) da energia solar sobre a superfície cristalina é
energeticamente maior do que a energia de ligação dos átomos que formam esta rede
Algumas aplicações desses processos já atingiram estágio comercial, como os coletores cristalina.
planos estão dispostos no teto. Estes coletores são usados para pré-aquecimento da água. Isso provoca o deslocamento de elétrons da camada externa daquela superfície, formando
Os coletores para uso industrial utilizam artifícios como a concentração do feixe de pares lacuna-elétrons que vão atravessando a massa cristalina. Não sendo interceptados
energia solar por dispositivos concentração do feixe de energia solar por dispositivos pelos grãos de cristais, atingem a rede coletora (malha metálica fina adicionada sobre a
concentradores, que são refletores parabólicos ou cilíndrico-parabólicos, que convergem o superfície do par semicondutor), produzindo a corrente elétrica.
feixe de energia para uma área menor.

COLETOR PARABÓLICO Conversor Fotovoltaico


2.4.2 - Combustíveis
2.4. USINAS TERMOELÉTRICAS
- Combustíveis sólidos
Emprega-se quase exclusivamente a hulha e em certas regiões, a linhita.
Central termoelétrica a vapor
- Combustíveis líquidos
Utiliza-se o “fluel-oil” obtido pela destilação do petróleo.
2.4.1-Componentes
- Combustíveis gasosos
Algumas siderúrgicas onde os altos fornos produzem gazes como subprodutos
Uma Central Térmica compõe-se de uma série de elementos, sendo que cada um utilizam-no como combustível numa usina termoelétrica.
transforma a energia que recebe do precedente numa energia que transmite ao seguinte,
para obter finalmente a energia elétrica. 2.4.2 - A Caldeira

A Caldeira é constituída de tubos de aço especial, ligados a um cilindro situado na parte


superior. Os tubos contendo água circulam internamente na câmara de combustão. O
cilindro denomina-se balão e tem por finalidade receber o suprimento de água e coletar o
vapor gerado na tubulação.

ALIMENTAÇÃO D’ÁGUA
TOMADA DE VAPOR
TOMADA DE VAPOR
VÁLVULA DE SEGURANÇA

BALÃO SUPERIOR

NÍVEL
DEFLETOR

TUBOS DE ÁGUA

COLETOR

TRAJETO DO CALOR

FORNALHA
FORNALHA
P/ A CHAMINÉ
CINZAS

VÁLVULA DE EXTRAÇÃO
DE ÁGUA
TRAJETO DO CALOR
P/A CHAMINÉ

CALDEIRA

PROCESSO DE OBTENÇÃO DE ENERGIA


ELÉTRICA NUMA CENTRAL TÉRMICA
2.4.4- O Condensador 2.4.5 - A Turbina

A Turbina a vapor é um motor situado entre a caldeira, que é fonte quente e o


O condensador tem a função de condensar o vapor que produziu um trabalho na turbina. condensador, que é a fonte fria. Expandindo-se o vapor d’água aumenta sua velocidade.
Pode-se transformar esta expansão em trabalho mecânico. Aproximando-se o jato de vapor
A condensação se efetua por troca de calor entre a água fria e o vapor que passa através de uma rocha munida de palhetas, esta começa a girar.
de um grupo de tubos contidos em um reservatório.

O CONDENSADOR

A TURBINA
2.4.6. O Alternador
O Estator ou induzido é constituído de uma corda de ferro laminado provida de
Os Alternadores acoplados às turbinas a vapor têm por características girar em entalhes onde são alojadas as bobinas. Cada bobina é varrida pelo fluxo de indução
altíssimas velocidades (3600 rpm). emitido pelos pólos do rotor.
Sendo os esforços centrífugos muito elevados, a construção do rotor ou indutor
deve ser esmerada e especial cuidado deve ser dado à fixação das bobinas das ranhuras.

Estator
ROTOR DE UM GERADOR DE CENTRAL TÉRMICA

2.4.7-Serviços Auxiliares

Numa central termoelétrica, os serviços auxiliares são muito importantes e os


motores que movimentam as bombas, os ventiladores, os britadores, os trituradores, etc,
exigem uma potência elevada e são, muitas vezes, alimentados em alta tensão.
Existe ainda uma bateria de acumuladores que alimenta os circuitos de comando e
segurança.
REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DE UMA CENTRAL TÉRMICA DE VAPOR 2.5-USINAS MAREMOTRIZES

Um sistema conhecido desde a antiguidade, que permite explorar a energia das marés,
6 é o dos moinhos, dispositivos muito conhecidos em todo o mundo. Suponhamos uma
25 27 barragem provida de uma comporta. Quando a maré sobe causando um desnível, pode-se
10
5 abrir a comporta, surgindo um fluxo de água que poderá ser aproveitado para girar uma
8 roda rústica ou até uma turbina. No mundo existe somente uma usina desse tipo, na França
7 11 12 23 24 (Rio Rance), onde as marés são singularmente regulares e de maior amplitude. Dificuldades
3 9 26 de toda classe têm impedido que vários projetos se transformassem em realidade. A
1 experiência adquirida na construção e funcionamento da usina do Rio Rance servirá sem
2 21 20 dúvida, para a construção de futuras centrais e, naturalmente, serão os franceses que
22
levarão a dianteira na técnica de construção de usinas maremotrizes.
19
4
13
18
17 16 15 14

REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DE UMA TERMOELÉTRICA.

1. Abastecimento de carvão;
2. Tela;
3. Forno;
4. Cinza;
5. Conduto de vapor;
6. Chaminé;
7. Caldeira;
8. Aquecedor primário;
9. Turbina de alta pressão;
10. Aquecedor secundário;
11. Turbina de média pressão;
12. Turbina de baixa pressão;
13. Condensador;
14. Bomba de extração do condensador;
15. Pré-aquecedores da água de alimentação;
16. Bomba de alimentação da caldeira;
17. Economizador de água de alimentação;
18. Torre de refrigeração;
19. Bomba de circulação da água de refrigeração;
20. Extração de vapor para os circuitos primários dos pré-aquecedores da água de alimentação;
21. Turbo-gerador;
22. Excitatriz;
23. Circuito de energia elétrica a média tensão;
24. Transformador elevador;
25. Circuito de energia elétrica a alta tensão.
03. USINA HIDROELÉTRICA - Usina Fio d’água, com reservatório

Possui reservatório, mas sua vazão de engolimento é muito elevada e necessita de uma
Utiliza a energia decorrente da diferença de níveis nas quedas dos rios. Com isso regularização diária, semanal, quinzenal ou mensal.
consegue-se uma pressão e, através das barragens, um volume de água necessário para
movimentar turbinas e estas, os geradores. - Usina com bacia de acumulação

Possui um reservatório de capacidade tal que sua regularização é anual ou estacionária.

- Usina com reservatório por bombeamento

Esta usina possui dois reservatórios, um superior e outro inferior.


Nas horas de ponta de carga, utiliza água do reservatório superior para gerar energia
elétrica, acumulando-a no reservatório inferior para o superior, utilizando energia gerada
por outras usinas.

MW
6600 6600

6400 CURVA DE CARGA DE UM DIA TÍPICO 6400


6200 6200

6000 6000

5800 5800

5600 5600
3.1-CLASSIFICAÇÃO
5400 5400
- Usina de base 5200 5200

É aquela em que seu fator de capacidade fica entre 75 a 100% ou seja, sua carga é quase 5000 5000
sempre constante.
4800 4800
- Usina de Ponta 4600 4600

É aquela em que seu fator de capacidade varia muito ou seja, sua potência varia de acordo 4400 4400
com a curva de carga. 4200 4200

- Usina Fio d’água 4000 4000

É aquela em que a potência instalada é igual à descarga mínima do rio. 3800 3800

3600 3600
- Usina com Reservatório

É aquela em que a potência instalada é igual ou superior à vazão média do rio. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24


Tempo horas
- Usina Fio d’água, sem reservatório

É aquela que não possui reservatório ou seja, funciona com o próprio curso do rio.
3.2-CONSTITUIÇÃO DE UMA HIDROELÉTRICA
3.2.2-Tipos de barragem
3.2.1-Barragem
Quanto ao material:
- Definição
- Barragem de concreto
Estrutura hidráulica destinada a obstruir uma curso d’água.
- Barragem de terra
Elementos que constituem uma barragem:
- Barragem de enrocamento
1. Face ou talude montante
- Barragem de enrocamento formada de terra e pedra.
2. Face ou talude jusante
3. Crista
4. Maciço
5. Base
6. Fundação
7. Reservatório

7 1 2
4

as En Pe
5 dr r dr
Pe oc as
nto am
me Núcleo de en
6 o ca Argila to
r
En Impermeável
ELEMENTOS DE UMA BARRAGEM

Zona de
Transição

BARRAGEM DE ENROCAMENTO

3.3-VERTEDOURO

3.3.1-Definição:

- Estrutura hidráulica que serve para deixar passar a água excessiva das cheias, sem o
perigo de danificar a barragem.

3.3.2-Condições que o Vertedouro deve satisfazer:

- Em regime normal: Manter o nível do reservatório ao máximo, para um bom rendimento


dos grupos geradores, ficando um intervalo até o nível máximo de segurança.

- Em período de cheias: Se necessário, deve permitir o escoamento da vazão máxima,


mantendo a segurança da barragem, procurando minimizar danos à jusante.
- Vertedouro tulipa
3.3.3-Classificação dos vertedouros: Utilizando onde as barragens são de terra ou enrocamento.

- Vertedouros de fundo
- Vertedouros de superfície

3.3.4-Tipos de vertedouros de superfície:


- Vertedouro Tipo Bacia

MONTANTE BARRAGEM

JUSANTE

VERTEDOURO TIPO BACIA

VERTEDOURO TIPO TULIPA

- Vertedouro com ressalto hidráulico


- Vertedouro Salto de SKI

É o mais utilizado. Recebe tal nome devido à evolução que a água faz. (Espécie de um
trampolim no final da pista).

Fig. 21 - VERTEDOURO SALTO DE SKI


- Setor ou Segmento
3.4-COMPORTAS Comporta em forma de arco de círculo, utilizada na maioria dos Vertedouros.

3.4.1-Definição:

- São órgãos responsáveis pelo controle do escoamento d’água.


São utilizados em diversos locais, tais como: vertedouros, tomada d’água, canal de fuga,
etc.

- Podem ser acionadas por meio de:


. Correntes;
. cabos de aço;
. Servo-motores.

3.4.2-Tipos de comportas

- Deslizante
Esse é o tipo mais primitivo de comportas.

COMPORTA EM FORMA DE ARCO DE CÍRCULO

COMPORTA TIPO DESLIZANTE

- Wagon
Os roletes fazem parte da própria comporta.

COMPORTA TIPO WAGON


3.5-TOMADA D´ÁGUA

3.5.1-Definição:

- Componente de uma usina que capta água no reservatório, conduzindo-a para a turbina.

3.5.2-Tipos de Tomada D’água

- Tomada d’água em carga


- Tomada d’água de coluna 3.7-CARACOL
Utilizada principalmente, quando a barragem não é constituída de concreto.
Estrutura em forma de caracol, que envolve toda a turbina dando à água um movimento
turbilhonado.

TOMADA D´ÁGUA DE COLUNA

3.6-CONDUTO FORÇADO

Elemento que liga a água sob pressão até as turbinas.

CARACOL
CONDUTO FORÇADO

CONDUTO FORÇADO
3.8-DISTRIBUIDOR 3.9. TURBINAS

É o órgão que controla o escoamento da água pela turbina variando sua potência. 3.9.1. Definição:

- São órgãos que transformam a energia hidráulica em energia mecânica.

3.9.2. Tipos de Turbinas


ÁRVORE COMANDADA
POR SERVO-MOTOR - Turbina Pelton
BIELAS DE COMANDO Também conhecida como turbina de ação, pois utiliza a energia cinética da água.
É utilizada nas grandes quedas, isto é, acima de 200 m.

BIELA
ANEL DE
REGULAÇÃO
MANIVELA
TURBINA PELTON

EIXO
RODA
PÁ DIRETRIZ

DESESNHO ESQUEMÁTICO DO DISTRIBUIDOR

CONSTITUIÇÃO

É constituído de uma série de pás diretrizes móveis, ligadas ao anel do distribuidor, e


este ao servo-motor.
- Turbinas Francis - Turbina Kaplan

Utilizada nas médias quedas (30 a 200 m). Utilizada nas pequenas quedas d’água (de 1 a 30 m).
Também chamada de reação, pois utiliza a energia da água na forma de pressão Atualmente há estudos para aplicação em quedas mais altas.
mais a energia cinética.

DES. ESQUEMÁTICO DE UMA TURBINA KAPLAN

- Possui a forma de uma hélice e suas pás móveis

- Também é uma turbina de reação por utilizar a energia da água em forma de cinética e
pressão.
Sua grande vantagem reside na mudança do ângulo da pá.

VISTA EM PERSPECTIVA DE UMA TURBINA FRANCIS

- Classificação das Turbinas Francis

a) Lentas - 70 a 120 RPM;


b) Médias - 120 a 200 RPM;
c) Rápidas - 200 a 300 RPM;
d) Extra-Rápidas - 300 a 400 RPM;
3.10. CANAL DE FUGA
3.11-ALTERNADOR
3.10.1-Finalidade:
3.11.1-Definição:
- Dirige o escoamento da água para o exterior, após passar pela turbina.
Elemento responsável pela transformação da energia mecânica fornecida pela
turbina, em energia elétrica.
PÓRTICO DA COMPORTA
MONTANTE

3.11.2-Princípios Básicos:
PÓRTICO DOS
STOP LOGS E
LIMPA-GRADE - Movendo-se um imã próximo a uma bobina, nela surge uma tensão induzida.

PONTE ROLANTE

mA
PÓRTICO
STOP LOG
TOMADA D’ÁGUA JUSANTE

ALTERNADOR

CONDUTO
N
FORÇADO GALERIA
CAIXA
ESPIRAL

TUBO DE CANAL DE FUGA


SUCÇÃO GERADOR ELEMENTAR DE CORRENTE ELÉTRICA

CORTE ESQUEMÁTICO DAS INSTALAÇÕES


HIDRÁULICAS DE UMA HIDROELÉTRICA
3.11.3-Geração Industrial

Usa-se uma série de bobinas convenientemente associadas (estator) que, envolvendo o


indutor (rotor), são sede da tensão induzida. O indutor (rotor) e ligado ao eixo da turbina e é
responsável pelo campo magnético giratório.

ROTOR

ALTERNADOR ESTATOR

MANCAIS

TURBINA

ESQUEMA DE UM ALTERNADOR, COM A TURBINA

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