1 INTRODUÇÃO
O processo de comunicação exerce forte influência na sociedade. Desde os primórdios
das civilizações, o homem tem feito uso de variadas técnicas de comunicação. A
princípio eram os gestos e as pinturas nas paredes das cavernas. Após, com o passar dos
tempos e mediante o surgimento das novas tecnologias, esse processo vem se
intensificando a cada dia que passa. Com ele, os indivíduos são capazes de refletir,
recriar e disseminar o que se torna importante socialmente tanto ao nível dos
acontecimentos (processo de informação) como do imaginário (são os grandes
contadores de estórias, atualmente, através de novelas, seriados).
Os meios de comunicação desempenham também um importante papel educativo, à
medida constituem-se em processos eficientes de educação, porque ensinam de forma
atraente, dinâmica e voluntária.
A escola necessita, pois, repensar urgentemente a sua relação com o processo de
comunicação, ela precisa considerar a comunicação como parte fundamental para a
melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem, porque a sociedade atual, uma
sociedade globalizada, pautada na informação e no conhecimento, em que é preciso
aprender a aprender continuadamente, caracterizada pela velocidade na geração e
distribuição de informações precisa estar conectada com o processo de comunicação,
bem como com os meios de comunicação de massa, a fim de que se possa obter um
processo educativo de qualidade, onde o aluno seja parte integrante de uma sociedade
igualitária e democrática.
Levando-se em consideração as informações supra citadas, o presente estudo versará
sobre a intensificação do processo de comunicação nas escolas, sobre o seu uso como
ferramenta educacional, como forma de sistematizar as ideias no âmbito educativo, com
vistas á instigação de atitudes que estimulem os professores e alunos para uma atuação
mais dinâmica e participativa.
O interesse pela temática em questão constitui-se na busca da compreensão das
relações que se estabelecem na interação dos itens educação e comunicação
notadamente, tanto no que se refere à formação dos profissionais que trabalham nas
instituições de ensino como na ação dos alunos, mediante o desenvolvimento de uma
boa comunicação. Sendo necessário também, compreender quais os efeitos práticos no
contexto educacional, considerando a dinâmica acelerada do desenvolvimento
tecnológico e a sua influência na flexibilização do acesso ao conhecimento.
2 COMUNICAÇÃO E SOCIEDADE
A conjuntura brasileira atual tem passado por profundas transformações em
praticamente todos os seus segmentos, principalmente, no que tange ao campo social,
político, econômico e científico, decorrentes do desenvolvimento tecnológico e da
passagem para a denominada sociedade do conhecimento. As mudanças afetaram
profundamente o comportamento das pessoas, no modo de pensar e atuar, nas relações
sociais, no trabalho, enfim, em todos os aspectos da vida humana.
Levando-se em consideração o campo educativo, vale ressaltar que este não está à
margem de todo esse processo evolutivo, à proporção que a escola necessita estar
intrinsecamente ligada a todas as questões que envolvem as transformações que vêm
ocorrendo na sociedade. As novas perspectivas para a educação requerem dos gestores e
professores, segundo Libâneo (2002, p. 28), no mínimo: [...] uma cultura geral mais
ampliada, capacidade de aprender a aprender, competência para saber agir na sala de
aula, habilidades comunicativas, domínio da linguagem informacional, saber usar meios
de comunicação e articular as aulas com as mídias e multimídias.
Vale considerar que o processo de comunicação é de intensa relevância para a melhoria
dos processos de ensino e de aprendizagem, à proporção que a proposta educacional de
uma escola deve estar pautada em uma educação voltada para pensamentos críticos e
proativos, em que os discentes tenham consciência do que falam, do que escrevem, do
que pensam... Para isso, é de suma importância que haja um feed back entre docentes e
discentes, onde o aluno questione e amplie às explanações / argumentações do
professor, de forma que ele (o aluno) possa interagir de forma produtiva na exposição
das informações.
É imprescindível que haja uma comunicação clara entre ambas as partes, ou seja, que o
professor entenda o aluno e vice-versa, porque só assim o processo de ensino e o de
aprendizagem podem se concretizar de forma eficaz. Uma comunicação, em que não há
clareza na exposição das ideias, onde as informações ficam obscuras, havendo "ruído"
nas mesmas, com certeza, ocasionará interferências na aquisição da aprendizagem,
principalmente quando se têm em sala de aula alunos com dificuldades de
aprendizagem.
As dificuldades de aprendizagem não são uma exceção no contexto escolar. O
insucesso do aluno pode ser oriundo de diversos fatores, tais como a dislexia, ou pode
ainda ser resultado de problemas sociais, políticos, econômicos, familiares, dentre
outros. Para ratificar essa informação, Kirk (1962, p. 263) assevera que:
Uma dificuldade de aprendizagem refere-se a um retardamento, transtorno ou
desenvolvimento lento em um ou mais processos da fala, linguagem, leitura, escrita,
aritmética ou outras áreas escolares, resultantes de uma deficiência causada por uma
possível disfunção cerebral e/ou alteração emocional ou condutal. Não é o resultado de
retardamento mental, deprivação sensorial ou fatores culturais ou instrucionais.
E, o professor, precisa estar ciente dessas dificuldades e agir no sentido de que os alunos
que as têm possam aprender da mesma forma que os outros. Necessita, então, fazer bom
uso de todos os meios de comunicação que dispõe.
A exigência de mudanças de atitudes do professor para o desempenho satisfatório do
papel do educador, em função das transformações que se operam na sociedade, advêm
da criação desses cursos, mediante as necessidades do momento. Assim, a capacitação e
habilitação de profissionais como agentes de mudanças planejadas que atendam às
aspirações da sociedade em relação à educação.
A sociedade é constituída por comunicação, assim é formada por linguagens, que se
referem às formas de se comunicar, vários meios de transmitir informação e
conhecimento. A sociedade, pois, lida com fatos; fatos estes que são relatados a partir
de uma linguagem específica. No que concerne à língua, esta consiste em um sistema de
signos orais e gráficos que compõem um código que serve os indivíduos em suas
necessidades de comunicação. A língua como veículo da comunicação, pode apresentar
várias modalidades. Essa é a definição científica de língua. Mas antes disso, língua é um
fator social. Ou seja, a língua é um fator que modifica e faz movimentar a sociedade.
A sociedade é também feita de cultura. A cultura produz sociedade, assim como a
língua. Cultura é todo fazer humano que pode ser transmitido de geração a geração. A
língua é, portanto, um elemento da cultura de um povo. Formam-se pessoas e,
consequentemente, forma-se a língua. A sociedade tem poder, ele só pode ser exercido
através da língua e da linguagem. Assim, a influência que a sociedade exerce sobre o ser
humano é realizada não só com a língua, embora principalmente, mas também com a
linguagem. Linguagem verbal, linguagem não verbal, linguagem visual… Enfim, a
influência é exercida de várias maneiras.
A língua exerce forte influência sobre toda a sociedade, a medida que nenhuma
sociedade sobrevive sem comunicação. Propaganda, interação interpessoal, levando em
consideração que o ser humano é, por natureza, um ser social. A informação e até a
própria sobrevivência do homem dependem da comunicação, que é realizada através da
língua. A língua tem formação psicológica, antropológica, sociológica, como já foi dito,
e também científica, por meio da linguística, portanto a língua é o meio de locomoção,
formação, e desenvolvimento da sociedade, aliada a outros fatores como produção,
economia, etc.
Hoje, vive-se num mundo globalizado, o mundo do desenvolvimento, a sociedade da
informação e do conhecimento A sociedade da informação refere-se à consequência da
explosão informacional, caracterizada, sobretudo pela aceleração dos processos de
produção e de disseminação da informação e do conhecimento. Esta sociedade
caracteriza-se pelo elevado número de atividades produtivas que dependem da gestão de
fluxos informacionais, aliado ao uso intenso das novas tecnologias de informação e
comunicação. Culturas e identidades coletivas são uma consequência dessa nova era,
em que houve uma padronização de costumes; trata-se do processo de globalização.
Toda essa ambiência fez emergir vários benefícios no que concerne ao uso das novas
tecnologias de informação e comunicação. Mas também trouxe ao ser humano o dilema
da saturação da informação. O computado transformou-se em forma prática e fácil de
acumular e gerenciar dados. Este equipamento passou a auxiliar o homem no
desenvolvimento de suas atividades rotineiras.
O desenvolvimento das novas tecnologias, nas últimas décadas, vem afetando todos os
setores da atividade humana, proporcionando maior agilidade de comunicação,
reduzindo esforços nas rotinas diárias e ampliando as possibilidades de acesso à
informação em todo mundo.
Nesse panorama, a sociedade da informação baseia-se em um modelo de sociedade
onde a informação encontra-se presente, de maneira intensa, na vida social dos povos.
Porém, um dos mais importantes aspectos dessa realidade refere-se à a educação, à
medida que um dos novos paradigmas da educação é aprender a aprender, é a
construção de conhecimentos; isto é, adquirir habilidade para aprender, saber obter,
utilizar e gerar nova informação; os sistemas de informação tornam-se extremamente
importantes, pois podem contribuir para a sua democratização, ou seja, facilitar e
aumentar o seu acesso e, mais ainda, contribuir para que a informação recebida
transforme-se em conhecimento, melhorando a qualidade de vida dos cidadãos.
Além de habilidade para aprender, a sociedade da informação exige dos cidadãos um
processo contínuo de aprendizagem, porque a informação é cada vez mais efêmera e a
sociedade está em processo permanente de mudanças. Conforme as diretrizes contidas
no Livro Verde da Sociedade da Informação no Brasil:
Educar em uma sociedade da informação significa muito mais que treinar as pessoas
para o uso das tecnologias de informação e conhecimento: trata-se de investir na criação
de competências suficientemente amplas que lhes permitam ter decisões fundamentais
no conhecimento, operar com fluência os novos meios e ferramentas em seu trabalho,
bem como aplicá-los criativamente nas novas mídias, seja em usos simples e rotineiros,
seja em aplicações mais sofisticadas. Trata-se também de formar os indivíduos para
‘aprender a aprender', de modo a serem capazes de lidar positivamente com a contínua e
acelerada transformação da base tecnológica. (TAKAHASHI, 2000).
A comunicação é, pois, fundamental dentro do sistema educacional de um país, pois,
como parte integrante do sistema de informação, pode colaborar consideravelmente para
a adoção desses novos paradigmas, ou seja, o paradigma da informação e do
conhecimento.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
No panorama em que impera a sociedade contemporânea, denominada sociedade do
conhecimento, possibilita-se a reflexão acerca dos conceitos de educação e
comunicação, de forma que se promova uma crescente inter-relação entre esses dois
itens. A educação, aliada ao processo de comunicação, permitem responder às
exigências do mundo do trabalho, que cada vez mais precisa de profissionais com
melhores níveis de educação geral e profissional. Ao mesmo tempo, às instituições de
ensino são atribuídas novas obrigações, devido à quantidade, diversidade e a velocidade
na evolução do conhecimento, pois nunca antes foi tão maciça a necessidade por
formação.
Assim, torna-se imprescindível repensar o processo educacional no contexto da
sociedade da informação e do conhecimento, à medida que a escola apresenta-se como
possibilidade de formação profissional de qualidade e em grande escala, e o sucesso
dessa instituição depende muito da definição e implementação de uma metodologia de
ensino e de aprendizagem apropriados à linguagem pedagógica, com suporte das
diversas mídias disponíveis, com processos estruturados, objetivos definidos e, um
desenho instrucional que contemple todas as etapas e agentes do processo, bem como
suas avaliações. Além disso, nenhuma tecnologia isolada pode resolver todos os tipos
de problemas, bem como o sucesso no aprendizado depende mais da forma como esta
tecnologia está aplicada no curso, do que do tipo de tecnologia utilizada.
Em suma, o tríduo educação x comunicação x tecnologia pode efetivamente ampliar os
horizontes, não só pela flexibilidade, mas acima de tudo por proporcionar novas
competências e novas formas de aprendizado. Para tanto, as instituições que trabalham
na formação e capacitação sujeitos devem contemplar nas suas estruturas curriculares
conhecimentos pertinentes às mudanças, tornando-se flexíveis a elas. No mais, buscou-
se refletir sobre a necessidade de uma organização administrativa e pedagógica destas
instituições, no sentido de articular os componentes espaço escolar e cultura
tecnológica, utilizando como ferramentas as tecnologias de informação e comunicação.
Educar é, portanto colaborar para que professores e alunos - nas escolas e organizações
- transformem suas vidas em processos permanentes de aprendizagem. É auxiliar e
apoiar os discentes na formação da sua identidade, do seu caminho pessoal e
profissional - do seu projeto de vida, no desenvolvimento das habilidades de
compreensão, emoção e comunicação que lhes permitam encontrar seus espaços
pessoais, sociais e profissionais e tornarem-se cidadãos realizados e produtivos.
Na sociedade da informação todos necessitam estar reaprendendo a conhecer, a
comunicar-nos, a ensinar e a aprender; a integrar o humano e o tecnológico; a integrar o
individual, o grupal e o social. Uma mudança qualitativa nos processos de ensino e de
aprendizagem acontece quando se consegue integrar dentro de uma visão inovadora
todas as tecnologias: as telemáticas, as audiovisuais, as textuais, as orais, musicais,
lúdicas e corporais.
REFERÊNCIAS
KIRK, S.A. Educating exceptional children. [S.l: s.d].
LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática.
Tradução: Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas exigências
educacionais e profissão docente. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
NÓVOA, António (org.). Profissão Professor. 2 ed. Porto/Portugal: Porto Editora, 1995.
TAKAHASHI, T. (Org.) Sociedade da informação no Brasil: livro verde. Brasília:
Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000.
DICAS DE GRAMÁTICA
Prazeroso ou prazeiroso ?
A terminação "-oso" indica idéia de abundância, de excesso. Lugar perigoso é
lugar cheio de perigo; comida gostosa é cheia de gosto. E homem fogoso é cheio de
fogo. É bom lembrar que essa terminação se escreve com "s". Nada de "saborozo",
"gostozo". Então, se de calor se faz caloroso, e não caloiroso, se de fervor se faz
fervoroso, e não fervoiroso, de prazer só se pode fazer prazeroso, sem "i": um lugar
prazeroso.
A expressão correta é a nível de ou ao nível de?
A expressão a nível de, não existe. A forma correta é ao nível, ou seja, à mesma altura,
ao mesmo nível, em igualdade de níveis. Então, ao nível de.
Quais as grafias corretas dos futuros campeonatos, em sequência, após a conquista
do pentacampeonato pela Seleção Brasileira de futebol?
Tudo começa com o título de campeão; depois, bicampeão, tricampeão, tetracampeão,
pentacampeão (ora conquistado pelo Brasil); a seguir, hexacampeão (ecsa),
heptacampeão, octacampeão, nonicampeão e, se tudo der certo, decacampeão, em 2022.
Claro que o décimo campeonato pode ser conquistado após esse ano, já que não
depende de vencer em sequência a cada quatro anos. É importante notar que essas
palavras não começam com prefixos, e sim com elementos de composição (bi, tri, tetra,
hexa etc.) que não são seguidos de hífen. Todas essas palavras, sem exceção, são
grafadas juntas. Finalmente, um lembrete importante quanto à pronúncia de nossa
próxima conquista, o hexacampeonato: o x tem o som de cs, e não de ch, nem z.
INTRODUÇÃO
A partir de entrevistas realizadas com uma educadora do 1º ano e outra do 5º ano do
ensino fundamental, bem como a participação em aulas ministradas pelas mesmas, foi
possível verificar na prática pedagógica como o educando convive com práticas reais de
leitura e de escrita que circulam pela sociedade como o professor cria situações que
tornam necessárias e significativas às práticas de leitura e escrita, as quais serão
expostas no desenvolvimento desse trabalho.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.
Observamos que os professores de Língua Portuguesa, ao longo do tempo, em sala de
aula, percebem as dificuldades que os alunos têm em ler e interpretar, entre, outros
problemas como trabalhos de leitura.
Existem diversas formas de leitura, que provocam aos alunos condições de
melhoramento nos quais podemos citar o ato de ler as letras de uma página que pode
representar apenas elementos disfarces para a leitura. Exemplo: o astrônomo lendo um
mapa de estrelas que não existem mais; o público lendo os movimentos da dançarina no
palco; os pais lendo no rosto do bebê sinais de alegria, medo, admiração, enfim, todos
compartilham com os leitores de livros a arte de traduzir signos.
Para Martins (1994) correlaciona a leitura à própria ideia e necessidade de ler e
interpretar aquilo que nos cerca, o que constitui a leitura de mundo e da realidade que é
apresentada a cada um de nós.
A leitura sem compreensão não é leitura. Por isso a leitura precisa ser atenta, inteligente,
que haja interação entre o leitor e o texto lido. Ler é atribuir significado, é formular um
significado para o texto lido. E, saber escrever supõe antes de tudo, saber ler e pensar.
Pensamento esse que é expresso por palavras que são registradas na escrita e
interpretada pela leitura. Com todas essas atividades relacionadas podemos concluir que
quem não pensa (ou pensa) não escreve (ou escreve mal) e quem não ler ( ou ler mal)
não escreve (ou escreve mal).
No processo interativo, a leitura e a escrita acontecem de forma inter-relacionada
através das interações sociais. Faria (2002, p.69) ao abordar os processos de interação e
interiorização utilizava da fala de Morin: “Pela interação entramos em contato com
tudo que nos rodeia; captamos as mensagens, revelamo-nos e ampliamos a percepção
externa. Mas a compreensão só se completa com a interiorização, com o processo de
síntese pessoal, de re-elaboração de tudo que captamos por meio da interação
(2000.p.25).”
O sentido da presente proposta é desenvolver atividades que estimulem a interação,
integração e comunicação dos alunos, fazendo com que eles sintam prazer pela leitura
em seus vários aspectos e modos de caracterização. Ressaltando que o objetivo desse
trabalho é contribuir para a formação de cidadãos críticos, participativos, conscientes,
capazes de compreender a leitura como mecanismo de re-significação social. E a escrita
como exposição de sonhos, fazendo-se necessário criar um ambiente propício para o
desenvolvimento da afetividade e na ativa participação da criação e socialização de
saberes.
Com isso o aluno deve ser estimulado a expressar com clareza as diversas situações
comunicativas do cotidiano, demonstrando seus sucessos e fragilidades, sem medo de
ações punitivas vindos do professor em que deverá argumentar-se com o mesmo,
ajudando-o a tecer relações de sentidos que ainda não foram contextualizados.
CONCLUSÃO
A alfabetização e o letramento, são hoje fundamentos da educação e devem ser
encarados como essenciais para que o educando atinja um nível satisfatório de
compreensão do mundo, é isso que alfabetização e o letramento fazem, além de
demonstrar os signos e símbolos, faz com que compreendamos o mundo em que
vivemos. O professor alfabetiza letrando quando compreende o universo do seu aluno e
aplica todo seu conhecimento e sabedoria com base nessa realidade, dando sentido ao
aprendizado. Apesar de se mostrar ainda como um grande desafio alcançarmos a
alfabetização ideal na prática pedagógica, através desse trabalho podemos concluir que
a educação atual caminha rumo a esse objetivo.
Fontes: http://professoraterezanadja.blogspot.com.br/2011/11/importancia-da-lingua-
portuguesa-para.html
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080428134718AA7HdjI
http://www.artigonal.com/recursos-humanos-artigos/a-importancia-da-lingua-
portuguesa-e-suas-implicacoes-428700.html
http://www.artigonal.com/ensino-superior-artigos/comunicacao-e-a-pratica-educativa-a-
importancia-do-processo-de-comunicacao-no-ambiente-escolar-4915358.html
http://www.gostodeler.com.br/materia/78/A_Import%C3%A2ncia_d.html