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Extraido de: http://www.sexyhot.com.br/Hot/ ANTES DO FIM DO FILME!

Nossos papos
pela Internet sempre eram calientes. As vezes me mostrava para ele através da
webcam. Mostrava seios, bumbum, enfim meu corpo, mas não totalmente nu. Era mesmo
apenas para assanhar sua imaginação. Maurício, alto, olhos muito verdes e o mais
gostoso de tudo...insaciável!! Do jeito que gosto bem tesudo! Combinamos então de
nos encontrar num shopping perto para ambos e íamos no cinema. Quando nos vimos,
foi tesão no primeiro impacto. Eu vestia saia de elanca, túnica e saltos. Ele
camiseta e jeans. Maurício se aproximou e logo de cara me tascou um beijo! Enfiando
sua língua na minha boca. Obviamente correspondido! Que boca gostosa!! Nesse
instante senti meu corpo tremer, ele percebeu e disse: - Vamos minha gostosa!
Entramos no cinema e nos sentamos, e nossos beijos eram tesudos e sentia minha
xotinha molhar. E pelo volume na calça, percebia que seu pau iria saltar pra fora!!
As luzes apagaram e foi uma delícia perceber que ninguém havia se sentado na nossa
fileira. Adorei!!. Maurício então começou a percorrer meu corpo, suas mãos firmes e
macias eram uma delícia! Elas caminhavam por meu colo, seios, pernas...A essas
alturas minha saia já havia subido. Ele passou levemente sua mão na minha
xotinha...ele se arrepiou ao sentir que estava encharcada e falou baixinho: - Se
você não quiser ir no motel comigo agora, eu te como aqui mesmo!! Não pensei duas
vezes e disse que sim! Nos levantamos e o filme mal tinha começado...E fomos com o
carro dele, entramos no primeiro motel que apareceu. Entramos e na garagem ia me
bolinando a bunda, os seios, me beijava com muita vontade e tesão! Um verdadeiro
tarado!!! Subimos a escada e lá tomei a iniciativa. Tirei-lhe a blusa e o encostei
na parede, baixei sua calça e cueca. Olhei seu pau....hummmm que delícia, que
cabeça gostosa, rosa e molhada. Seu pau estava muito duro, muito mesmo!! Caí de
boca e comecei a chupa-lo. Suguei muito, punhetava, beijava as bolas, olhava pra
ele com desejo sentindo seu cacete dentro da minha boca! Que gosto ele tinha! Não
conseguia parar de suga-lo, fazia movimentos de vaivém e por dentro mexia minha
língua. Mau gemia e dizia que minha boca era uma delícia, que nunca tinha sido
chupado daquele jeito...Daí começou a foder minha boca. Eu simplesmente amei! Logo
depois ele me levantou, beijou minha boca e foi me levando até a cama, lá arrancou
minha saia e calcinha. Olhou minha xotinha lisinha e disse: - Humm que xota mais
cheirosa e apertada! Será que agüenta meu cacete? Respondi: - Não vejo a hora!! Mau
começou a chupar minha xaninha, me deixando ainda mais louca. Passava a língua no
meu grelinho, depois enfiava a língua, também lambeu meu rabinho...Eu estremecia de
tanto tesão!! Eu apertava sua cabeça contra minha xaninha, então disse a ele que ia
gozar! Ele aumentou o ritmo e enfiou o dedo no meu cuzinho....Gozei feito uma
puta!!! Mau continuou sugando meu mel...e gemia ao mesmo tempo.Aí ele se levantou
arrancou minha blusa e soutien e chupou, mamou meus seios. Isso sem tirar os dedos
da minha xana. Ele subiu no meu corpo e enfiou seu cacete gostoso e duro no meio
dos meus seios...que gostoso!!! Bruscamente ele me virou de quatro, puxou meus
cabelos e enfiou seu pau duro na minha xotinha encharcada. Gritei de tesão (amei
essa pegada). Mau começou a bombar muito forte. Eu estava alucinada de tanto tesão,
rebolava, empurrava meu corpo contra o dele. Mau fodia minha boceta e batia com
suas mãos grandes e gostosas na minha bunda. Então ele diminuiu o ritmo e enfiou um
dedo no meu cuzinho. Na verdade era o pau na minha xota, um dedo no rabinho e outro
no grelinho. Nunca havia sentido tamanho tesão, então disse que ia gozar no pau! E
gozei!! Gemi, gritei de tanto tesão! Mau me virou, colocou uma almofada embaixo do
meu bumbum e me disse: -Sua boceta é uma delícia, mas quero seu rabinho!!! Eu
respondi abrindo as pernas pra ele. Mau, então, foi enfiando a cabeça do seu pau no
meu cuzinho apertado...que tesão!! Seu rosto era puro desejo e tesão! Ele gemia
enquanto seu pau entrava em mim! Por fim seu pau entrou! Estava muito duro e eu
sentia pulsar lá dentro! Mau começou um movimento lento, e delicioso...ao mesmo
tempo olhava seu pau entrando e saindo, mexendo na minha xaninha. Meu gostoso
bombeava gostoso...me comia com volúpia, com desejo. Eu disse que queria gozar pelo
cuzinho e queria que ele gozasse também lá dentro. Mau ficou alucinado e bombeou
mais forte até que disse que ia gozar... Eu apertei meu corpo contra dele...e senti
sua porra dentro do meu cuzinho...Que delícia! Gozei logo em seguida! Meu tarado
tirou o pau de dentro, se deitou, mas continuava duro, então eu olhando aquele pau
delicioso, todo gozado, subi em cima dele e comecei a lamber. Maravilhoso o gosto
do leitinho dele misturado com o gosto do meu rabinho. Mau lambia meu grelinho e
enfiava o dedo no meu rabinho. Ficamos num 69 delicioso até gozarmos na boca um do
outro. Engoli todinha a porra quente! E caímos exaustos na cama. Claro, meia
horinha depois foi suficiente para estarmos encaixados de novo!!!
=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= MEU GAROTINHO PREFERIDO Tenho 36 anos, 1,60
de altura, morena clara, olhos castanhos, seios pequenos e durinhos, uma bunda
grande e macia. Certo dia fui convidada para uma festa na casa de uma amiga, estava
sem fazer nada então resolvi ir até lá. Vesti uma saia justa acima do joelho e uma
blusa preta transparente. Logo que entrei percebi que a festinha já estava bem
"quente", pois na sala de estar vi um casal se tocando, se lambendo, se mordendo...
O cheiro de cigarro e bebida invadia o ar, as pessoas dançavam, se esbarravam,
suavam. Minha amiga veio ao meu encontro, seu nome era Cristina, ela também tem 36
anos, mas seu corpo, assim como o meu, era muito bonito e não identificava a idade.
Seus cabelos eram vermelhos, seus seios grandes e coxas grossas. Ela estava usando
uma micro-saia xadrez e um body preto. Falou para eu ficar a vontade e,
estranhamente, passou a mão no meu cabelo. Fiquei observando a festinha que estava
cada vez mais quente, mulheres se beijavam, homens entravam e saíam dos quartos e
eu já estava excitada e louquinha para agarrar alguém. Minha boceta estava toda
molhadinha e o cheiro de fêmea no cio já se espalhava no ar... Ver aquela gente
toda se esfregando dava muito tesão. De repente olhei para o lado e vi um garotinho
que aparentava ter uns 22 anos no máximo, notei que ele estava de pau duro e
tentava disfarçar colocando as mãos sobre o volume na calça jeans. Cheguei pertinho
dele e disse que também estava doida para trepar e coloquei a mão sobre a sua calça
e segurei firme o seu pau. Ele me olhou assustado e disse que tinha vergonha de
trepar na frente de todos e que estava daquela maneira porque havia notado a minha
inquietação quando cruzava as pernas freneticamente. Perguntei quantos anos ele
tinha e cheguei mais perto, deixando que ele visse um pouco dos meus peitinhos de
bicos durinhos. Ele disse que tinha 23 anos e que não tinha muita experiência
sexual, mas que tinha muito tesão em mulheres mais velhas. Ele não tirava os olhos
dos meu peitos, então abri mais as pernas para que ele visse a minha calcinha de
renda branca, que a esta altura estava completamente ensopada. Ele tremia, mas
arriscou colocar a mão na minha boceta molhadinha. Estremecemos os dois, então
resolvemos procurar um lugar para trepar. O tesão estava nos enlouquecendo. Chupei
sua língua com força, desejando-a na minha bocetona molhada. Encontramos um lavabo
apertado, havia somente
a pia para lavar as mãos. Entramos e então o encostei na pia, abri o seu zíper
comecei a sugar seu pau durinho, suas bolas. Puxei suas calças e sua cueca até os
joelhos e tentei lamber tudo, até seu rabinho. Ele gemia e agarrava minha cabeça
com força, gemendo muito e me chamando de PUTONA. A sua voz me excitava mais.
Invertemos as posições, ele me colocou de costas encostada na pia, separou minhas
pernas, levantou minha saia e começou a me lamber ainda de calcinha, me lambia o
rabo e minha boceta. Eu estava de costas e de repente ao olhar para o espelho vi
que a porta estava entreaberta e que Cristina nos olhava e se masturbava. Ficamos
nos olhando enquanto meu garotinho me lambia enquanto puxava minha calcinha para o
lado. Levantou-se e sem rodeios enfiou seu pau muito duro no meu rabo. Gemi de
tanto tesão. Enquanto ele fodia meu rabinho, apertava meus peitos com força.
Cristina, que até então só observava, resolveu entrar no banheirinho, trancou a
porta e começou a lamber o rabo do meu garotinho. Ele estava enlouquecido e mandou
que ela me chupasse também. Meu garotinho encostou-se na pia e continuou a me
enrabar. Me colocou de frente para ela com a boceta toda aberta e meladinha.
Cristina chupou-me feito louca, enquanto se masturbava. Queria experimentar também
a bocetinha da minha amiga e troquei de lugar novamente. O meu garotinho começou a
enrabar minha amiga, enquanto eu a chupava. Estávamos como animais no cio. Enfim,
sentei na pia e abri as pernas e meu garotinho enfiou seu pau duro e melado na
minha boceta, enquanto beijava a boca de Cristina. Gozamos juntos. Hoje continuo
trepando com Cristina mais nunca mais vi aquele garoto e nem sequer sei seu nome.
Apenas sei que aquela foi a minha melhor foda.
=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= COMIDA POR GAROTOS Meu nome é Sara e não vou
me descrever, só vou dizer que sou casada há 8 anos, tenho 2 filhos e que tenho 36
anos, mas sou muito atraente. Bom, esta história aconteceu há mais ou menos 2
meses, mas só agora consigo falar no assunto. Eu estava levando meu carro para uma
oficina mecânica, pois ele já estava dando defeito há muitos dias, a oficina é de
um amigo de meu marido, mas eu não conhecia o endereço pois havíamos mudado há
apenas 1 mês para a cidade. Tentando chegar lá, me perdi e entrei num bairro "barra
pesada" sem saber. Pensei em pedir informações a algumas pessoas, mas só via bares
com homens mal encarados. Meu drama começa quando o carro dá defeito e pára de
funcionar numa rua mais deserta ainda, nesse momento já era 5:00 da tarde e eu
comecei a ficar em pânico. Vi no fundo da rua uma placa dizendo Ferro Velho,
tranquei o carro e fui até lá para pedir ajuda. Chegando lá parecia que estava
abandonado de tão sujo e bagunçado o lugar. Quando já ia desistindo surge um garoto
de mais ou menos uns 16 anos debaixo de um dos carros que de tão velhos que
pareciam que nem andavam. Ele me olha e diz para min: O que a madame tá querendo
por aqui? Disse a ele o ocorrido e se pudesse me ajudar que lhe daria uma boa
recompensa. Ele então foi até meu carro deu uma olhada e falou que tinha que leva-
lo para o ferro velho para tentar arruma-lo e que pediria uns amigos para ajuda-lo.
Depois de uns minutos ele chega com mais dois amigos da mesma idade que ele mais um
era um negro bem forte. Eles empurraram o carro até o ferro velho e lá o garoto que
eles chamavam de piaba conseguiu consertar o carro, Ufa ! que alivio já era 6:00 da
tarde e eu estava tremendo de medo, mas o pior estava por vir. Na hora de dar a
“recompensa” foi que vi que estava apenas com cinco reais na bolsa e estava sem
talão de cheques e é lógico que meus cartões de credito não serviam para nada
naquele lugar. Perguntei ao moço se poderia dar a ele aquele dinheiro e que depois
meu marido o daria o restante que ele cobrasse. Ele olhou pra mim e disse: Sua
puta! Acha que vai sair daqui sem pagar pelo conserto do carro sua vadia, você vai
pagar e caro! E logo ele veio em minha direção. Tentei fugir mas os outros dois me
cercaram. Comecei a chorar e pedi para eles não me machucarem, que daria qualquer
coisa a eles que poderiam ficar até com o carro. Mas o piaba olhou para os dois e
disse: Vamos foder com essa madame, esse vai ser o pagamento. E ele começou a
rasgar a minha roupa e sugar meus peitos enquanto os outros dois me seguravam. Me
jogaram em cima do capô do carro e o piaba começou a chupar minha boceta e foi
chupando até que ele tirou seu pinto pra fora e enterrou tudo de uma só vez na
minha boceta, dei um gemido bem forte e ele me chamou de vadia, puta tudo quanto é
nome desse tipo e enfiava sua pica em mim sem dó. Ele tirou seu pinto da minha
boceta falando que ia gozar, e para meu desespero mandou que eu chupasse seu pinto.
Tentei relutar e quando eles tentavam me segurar, piaba não agüentou esperar e
gozou forte na minha cara. Meu rosto ficou todo sujo de porra e ele começou a
lamber e a me beijar. Tentei resistir e levei um tapa na cara que jamais vou
esquecer. Depois disso pensei que havia terminado, quando o negão me segurou e
disse que agora era sua vez. Colocaram-me de costas no capo e o negão veio por trás
de mim e enfiou sua vara enorme. Quase não resisti de dor, era muito grande. O
menor deles era o Betinho, ele subiu no carro e tirou o pinto pra fora, que era bem
pequeno e mandou que eu chupasse, comecei então a chupar aquele pintinho enquanto
levava na boceta um cacete enorme. Logo os dois gozaram, o negão na minha boceta e
o Betinho na minha boca, eu nunca tinha feito na minha vida sexo oral nem anal. Eu
e meu marido somos mais papai e mamãe. Quando pensei novamente que meu sofrimento
havia acabado, ele estava só começando. Betinho deitou no capô do carro e me mandou
deitar sobre ele. Começou a foder minha boceta, quando piaba passou cuspe no meu
cuzinho para penetra-lo. Eu comecei a ficar com medo pois como já falei nunca tinha
feito isso antes, mas quando percebi já estava com dois pintos dentro de mim e doía
muito. Para completar o negão sobe em cima do carro e manda eu chupar aquela pica
daquele tamanho, então alem da dupla penetração eu também estava fazendo um boquete
para o negão. Eles estavam loucos, me chamavam de tudo quanto é nome. Depois deles
trocarem as posições varias vezes (a pior posição era quando o negão me comia por
trás porque seu pau era muito grande) eles resolveram me soltar. Pegaram minha
bolsa e disseram que agora sabiam onde eu morava e que se desse queixa na polícia
iriam me matar. Fui embora correndo com bastante medo. Chegando em casa tomei uns
dez banhos e no outro dia fiz vários exames para ver se tinha contraído alguma
doença, mas isso não me aconteceu, graças a Deus. Fiquei na casa de uma amiga o
final de semana inteiro pois meu marido estava viajando para a casa de sua mãe com
meus filhos e eu estava com medo de ficar sozinha em casa. Não dei queixa na
polícia pois fiquei com medo e nem contei isso a ninguém. Na semana passada estava
saindo do shopping para pegar meu carro na rua, quando alguém por trás de mim me
encosta alguma coisa afiada nas costas e me manda entrar no carro. Quando entro
vejo que era o Betinho que estava com um canivete na mão, olhou para mim e me
disse: - Olha só quem está aqui! A madame putona que gosta de levar no cu. Estava
passando na rua, reconheci seu carro e resolvi cumprimentar. Ele colou o canivete
no meu pescoço e começou a me beijar, depois chupou meus peitos e com a outra mão
colocava um dedo na minha boceta e outro no meu cu. Tudo isso era difícil de se ver
por outras pessoas por que já era noite, meu carro tem vidros escuros e na rua que
deixei o carro o movimento não é muito grande. Quando que, para minha sorte se
aproxima um guarda e Betinho o vê. Rapidamente ele tirou minha calcinha e minha
saia e saiu do carro rapidamente, me deixou nua para que eu não pudesse descer do
carro para chamar o policial . Antes
de sair disse-me que depois me faria uma visita. Fiquei apavorada e contei apenas a
último acontecimento pro meu marido e pedi que nos mudássemos de casa ou até de
cidade. No outro dia meu marido já alugou um apartamento num condomínio fechado
onde a segurança é maior, mas mesmo assim ainda tenho medo que eles voltem. Estou
contando isso porque sei que algumas pessoas acham excitante. Para os que acham,
divirtam-se. =o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= CHANTAGEADA PELO PORTEIRO Oi,
meu nome é Juliana, mas gosto de ser chamada de Juputinha. Tenho 19 anos e sou uma
verdadeira safadinha. Tenho 1,57 de altura , peitinhos durinhos e perfeitos ,
pernas roliças e gostosas e uma bundinha redondinha e arrebitada ( ela não é muito
grande , mas é o melhor exemplo de que quantidade não é qualidade ). O fato que vou
narrar aconteceu há alguns anos atras. Na época eu tinha 16 aninhos e morava na
Barra, num destes prédios novos que por questões de segurança tem câmeras por toda
parte. Eu namorava um garoto, Paulinho, e na maioria dos nossos amassos, que
aconteciam escondidos na escada de incêndio altas horas da madrugada, eu deixava o
Paulinho ir além das passadas de mão nas minhas pernas e minha bundinha, eu
normalmente permitia que ele chupasse meus peitos e dedasse minha bocetinha. Por
minha parte eu quase sempre tocava uma punhetinha ou pagava um boquete pra ele mas
nada além disto. Nosso sarro diário acontecia sempre até o dia que Valdisson, um
porteiro do prédio veio falar comigo. Ele disse que sabia o que eu e meu namorado
fazíamos todos os dias , foi então que eu me dei conta de que havia uma câmera
escondida na escada. Ele disse que havia gravado mais de 10 fitas minhas com o
Paulinho. Na hora eu me desesperei, ele me acalmou dizendo que não havia dito a
mais ninguém, mas se eu não fizesse um servicinho pra ele, ele mandaria as fita não
só para meus pais como pra todos os garotos do prédio, que deram a idéia de gravar
tudo. Eu perguntei que servicinho, ele apenas sorriu. Eu disse a ele que era virgem
(e era verdade ) ele disse que tudo bem pois só ia querer uma chupeta e mais nada.
Naquela noite eu tive que ir até a sala de refeitório dos empregados e como ele
havia mandado eu tive que ir vestida como uma puta. Eu pus então um topzinho sem
soutien, meias 7/8, sapatos altos e uma saia tão curta que a medida que eu andava
ela subia e mostrava metade da minha bundinha e uma calcinha preta enfiada no meu
rabinho. A seu pedido eu passei na boca um batom rosa choque, ressaltando meus
lábios profissionais. Como combinado eu deveria entrar e perguntar o que seria para
aquela noite, ele então me mandou levantar a saia e virar de costas e passou a mão
na minha bunda por uns 5 minutos. No fim ele me deu um beliscão no rabo. Perguntei
o que mais era pra fazer e ele me pediu para fazer uma chupeta pra ele. Eu me
ajoelhei na sua frente, pus seu pau pra fora e chupei contrariada. A pica dele
fedia, parecia que estava imunda e eu tive ânsia de vômito. Ele se irritou com a
minha falta de vontade em chupar a pica e me deu um tapa na cara. Me mandou enfiá-
la na boca até o talo. Não queria fazer isso de jeito nenhum. Ele agarrou minha
cabeça e forçou contra seu pau. Aquele cheiro foi tomando conta de tudo, minhas
mãos, meu rosto, tudo. Só pensava em acabar com aquilo. Travei a respiração o
máximo que pude e o chupei. Paguei boquete como uma profissional. Lambi aquela vara
como uma puta de filmes pornô. Finalmente ele falou que iria gozar e fiquei
aliviada. Só que ele disse que, para me entregar todas as fitas, teria que esporrar
na minha boca. Tive vontade de chorar, não tinha saída. Achei que conseguiria
perceber a hora que ele ia gozar para tirar o rosto, só que ele segurou minha
cabeça e fiquei sem movimento. Senti a porra quente na garganta, grudando no céu da
boca. Ele não soltou minha cabeça e ainda me obrigou a engolir a porra toda. Disse
que só soltaria depois deu engolir quase tudo. E se não fizesse, teria que lamber
do chão. Estava com medo dele e engoli. O gosto de porra não ia embora e não me
deixava esquecer o que tinha acontecido. Sem nem me limpar eu me levantei, e como
ele havia mandado anteriormente, pedi meu pagamento. Eram 5 pela passada de mão e
20 pelo boquete. Ele colocou o dinheiro na minha calcinha, me chamou de vadia e me
mandou ir embora. Só no outro dia ele foi me dar as fitas. Ao me entregar as fitas,
Valdsson me avisou que, em uma delas havia uma surpresa pra mim. Chegando em casa
eu assisti a todas elas com calma e lá pela sétima fita descobri qual era a
surpresa. Valdsson havia gravado a noite anterior. Mais que depressa fui falar com
ele. Ele riu muito e disse que agora eu estava encrencada, pois a fita (ele tinha
uma cópia) me mostrava vestida de puta , perguntando o que seria, pagando o boquete
e cobrando o dinheiro depois, ou seja, nada que o incriminasse. Na hora eu fiquei
irada, disse que ele havia feito de propósito e que iria matar ele. Ele apenas riu
muito e falou que agora eu não tinha escolha. Era obrigada a dar para ele. Eu me
desesperei, disse que era virgem e que só perderia a virgindade com meu namorado no
dia de seu aniversário, como havia prometido a ele. Valdsson então falou que
abriria uma exceção. Eu poderia continuar virgem, era só dar o cuzinho, ou ele
mostraria aos meus pais a puta que tinham em casa. Valdsson apertou a minha
bundinha, já começando a abrir as calças. Na hora eu disse que não e ele me deu um
tapa na cara e falou pra eu estar às 11 nua no refeitório. Na hora marcada eu fui,
saí de casa peladinha como ele havia mandado, cheguei ao refeitório e ele não
estava lá. Sentei e esperei. Valdsson não chegava nunca e eu já estava nervosa e
apavorada, pois sabia que em poucos instantes eu levaria a maior curra da minha
vida. Valdsson chegou e sem falar nada começou a passar a mão nos meus peitos e em
minha bunda. Ele perguntou se eu estava preparada pra levar no rabo, porque se não
estivesse ia levar do mesmo jeito. Eu apenas balancei a cabeça, e ele então me deu
um tapa na bunda e mandou eu ficar de quatro. Valdsson tirou o pau pra fora e
mandou eu chupar, pra lubrificar. Novamente o pau estava fedido e, dessa vez, ele
estava com cheiro de suor. Ele viu minha cara de nojo e disse que, se eu o
desobedecesse, ia levar a maior surra da minha vida. Morrendo de medo dei uma
chupada nele, até seu pau endurecer na minha boca. Ele então tirou o caralho da
minha boca e foi pra trás de mim. Encostou a cabeça do seu cacete no meu cuzinho,
que se contraiu todo e nem quis saber de esperar eu relaxar pra começar a bombar.
Ele meteu tudo de uma vez até o saco tocar o meu traseiro e eu dei o maior grito da
minha vida. Foi a maior dor que já senti. Foi horrível. Valdsson nem se preocupou e
continuou metendo sem parar. Eu chorava e mordia os lábios pra não fazer muito
barulho. Ele disse que queria ver que eu estava gostando. Então empinei a bunda e
pedi para ele fazer o que quisesse com ela. Valdsson me xingava enquanto metia cada
vez mais forte. Para diminuir a dor, comecei a rebolar e a pensar em outras coisas.
Aos poucos o pau foi entrando direito e até gostei. Ele me chamou de puta,
vagabunda, biscate e disse que nunca tinha comido um cu tão gostoso. A essa altura
ele já tinha gozado duas vezes sem tirar o pau do meu rabo e foi aí que vi a tara
que ele tinha pela minha bundinha, pois já ia pra terceira gozada e não parava de
meter no cuzinho. Eu me senti a maior puta do mundo, ali de quatro sendo humilhada
e enrabada pelo porteiro para os outros não saberem as sacanagens que costumava
fazer, e ainda por cima começava a gostar de tudo isso. Na hora de gozar, Valdsson
tirou seu pau do meu cu e gozou nos meus peitos. Sem falar nada foi embora e me
deixou ali, jogada no chão, toda lambuzada de porra, currada e usada como uma
putinha. Me levantei e fui embora, certa de que Valdsson me olhava pelas câmeras.
=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= MEU TESTE NAS TERMAS Eu e minha amiga Paula,
continuávamos nossas aventuras de putinhas. A Paula viu um anúncio no jornal que
procurava meninas para trabalhar numa Termas, a única exigência era ter mais de 18
anos e ser bonita, requisitos que nós duas cumprimos (ambas 18 anos e bonitas).
Como já disse em outro conto, nem eu nem a Paula precisávamos do dinheiro, pois
nossas famílias, tradicionais, nos bancavam. A Paula perguntou se eu toparia uma
aventura dessas, eu, sempre mais inibida pensei e achei que seria excitante. Lá
fomos nós duas para a entrevista. A entrevista era no próprio estabelecimento onde
funcionava a termas, só que no último andar. Era um escritório bem amplo com uma
divisória. Fomos recebidas por uma secretária já de meia idade, mas bonita. Conosco
na ante sala, havia mais 5 garotas três lindas uma bonita de corpo mas feia de
rosto e uma bem feinha. Chegou o dono. De cara olhou todas e dispensou logo a mais
feinha. mandou todas ficarem de pé para ele ver melhor e darmos uma rodadinha uma a
uma. Fomos elogiadas. Ele viu minha carinha de muito novinha e ele, perguntou minha
idade. Respondi 18 e ele pediu a identidade de todas. Explicou como era o trabalho
e o rendimento, que podíamos marcar encontros fora dali, mas que lá dentro era
proibido receber dinheiro dos clientes. Mandou que ficássemos de calcinha e sutiã,
para nos acostumarmos, pois essa era vestimenta da casa. Disse que faria um teste
para saber se realmente toparíamos o serviço ou não, para que não houvesse
problemas com clientes reclamando depois. Mandou todas nós entramos na outra sala.
Ele veio logo depois. A sala tinha um sofá enorme. Mandou todas ficássemos de
quatro no sofá. Sem muita cerimônia, ele ia afastando a calcinha todas nós de dava
umas estocadas na xotinha. Vi que sua vara era bem grande, e só ouvia os gemidos
abafados das meninas. Fui ficando molhada. Paula, na sua vez, deu uma reboladinha
que lhe rendeu elogios. Chegou minha vez, senti a tora entrando, era bem grande
mesmo. Penetrou deu umas estocadas e disse que minha xaninha era bem apertadinha e
que isso era bem vindo na casa. Ele gostou tanto de mim, que me virou e terminou
por me pedir um boquete, que fiz com gosto, até receber os jatos de porra nos
seios, por cima do sutiã. Todas fomos aprovadas. Ele disse que poderíamos começar
já naquele dia e que não éramos obrigadas a ir todos os dias, mas pelo menos uma
vez a cada quinze dias era obrigatório, para não perdemos nossa credencial. Botamos
a roupa e fomos embora meladinhas mesmo. Combinamos de voltar no dia seguinte
depois da aula.. =o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= MEU TESTE NAS TERMAS 2 Essa
é a continuação do Meu teste nas Termas. Eu e a Paula combinamos de ir para a
Termas no dia seguinte (quinta-feira), depois da aula do colégio. Fomos pro
colégio, e como demorava a passar o tempo. Eu tava com uma lingerie assim: calcinha
branca de rendinha, só com uma tirinha atrás e sutiã meia taça com os bicos quase
de fora. Lembro que a lingerie era exigência da casa. Por cima, estava com a roupa
normal do colégio. Encontrei a Paula e perguntei se ela também já estava preparada.
Ela me levou pro banheiro e me mostrou sua lingerie: Calcinha também fio dental e
sutiã lindo, todo preto, o que ficou lindo nela, já que ela é loira. As duas já
estavam excitadas com a idéia. Acabando a aula fomos para a Termas. Entramos e
fomos conduzidas a um vestiário, onde algumas meninas trocavam de roupa, outras se
depilavam. Tiramos nossa roupa ficando só com a lingerie. Calçamos os saltos altos
que tínhamos levado na mochila. Todas ali estavam mais ou menos como nós. Entramos
no salão. Havia já muitos rapazes, todos de roupão (não imaginava que eles ficassem
assim) e andamos, desfilando. O salto alto deixava nossa bundinha mais empinada do
que já é. Fomos convidadas a sentar com alguns rapazes numa mesa. Conversávamos
amenidades e eles elogiavam nosso corpo. Um deles ficou do meu lado e começou a
alisar minhas pernas. Sentia o olhar faminto dele. Pegou minha mão e trouxe para
perto do pau dele. Colocou por baixo do roupão. Acariciei, era um pau de tamanho
generoso e grosso. Assim que o apertei, ele cresceu na minha mão. Fiquei ali
punhetando o cara por baixo da mesa. Olhei para a Paula ela tava no meio de dois.
Percebi claramente que um deles já bolinava sua xotinha. O que estava comigo disse
que queria ir para um quarto comigo. Providenciei na casa e o levei ao quarto.
Chegando lá, o cara tirou o roupão e vi aquele mastro lindo na minha frente. Caí de
boca ajoelhada. Chupava com vontade, engolindo ele todo, deixando-o bem babando,
até que ele gozou no meu rosto. Confesso que não esperava e até me assustei com
tanto jato. Minha lingerie foi arrancada na hora e o cara caiu de boca nos meus
seios, eu deitada na cama. O cara se esfregava em mim e senti seu pau duro de novo.
Ele me virou de costas, me botando de quatro. Empinei bem a bundinha e fui sentindo
aquele pau gostoso entrar em mim. Ele bombava forte e sentia seu saco batendo na
minha bunda. Eu comecei a gemer alto e ele disse: Isso cadela, geme, geme como uma
putinha! Ele me puxava pelos cabelos e apertava meus seios. Tive um orgasmo. Com o
dedo começou a foder meu rabinho. Aquilo me deixou nervosa, apesar do tesão. Era
virgem ali atrás. Ele perguntou se podia meter ali. Eu disse que preferia que não e
ele entendeu, me virando de frente, me deixando na posição de frango assado. Minhas
pernas arreganhadas e ele metendo fundo e apertando meus seios. Eu tava encharcada,
mas mesmo assim entrava apertado. Ele tirou e gozou nos meus seios. Antes de sair,
ainda paguei um boquete para ele. Ele me disse: Você não parece puta, tem um rosto
angelical. Se bem que as putas daqui são lindas também, mas você me parece mais
ingênua e bem nova também. Acabei confessando o que eu e a Paula estávamos fazendo.
Ele adorou e prometeu voltar outras vezes. Só disse que puta completa é que é puta.
Não entendi bem o que ele quis dizer. Saímos. Paula não tinha aparecido ainda.
Passado quase uma hora, um cara chegou do meu lado dizendo que era linda e tal e já
foi me amassando. Tava entrando no clima, quando surge a Paula, com uma cara de
cansaço que só vendo. Ele perguntou se podíamos ir embora, que ela tava cansada.
Ela me confidenciou que foi para o quarto com dois caras. Ela deu para os dois
juntos. Me disse que adorou que se sentiu bem puta mesmo. Que enquanto um comia,
ela chupava o outro. Ela disse que fez anal com eles e por fim ainda fizeram uma
dupla penetração nela. Perguntei como ela agüentava. Ela disse: Tesão, tesão
resolve tudo. Ela disse que tava exausta e que não agüentaria outra naquele dia.
Fomos embora e comentei com ela sobre eu não fazer anal. Ela disse que precisávamos
corrigir isso e que eu adoraria. Ele virou e me disse: Puta, tem que ser completa.
Aí eu entendi o que o cara havia me dito. Fomos embora e nem pegamos o dinheiro, já
que não estávamos ali por isso mesmo. No próximo, conto como me iniciei no anal e
ainda uma despedida de solteiros que fizemos. Um beijo a todos e todas
=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= BOQUETE FORÇADO
Estava na casa de uma amigo desabafando as mágoas. Não conseguia parar de chorar,
alem de estar em uma fase difícil, termino do ensino médio, vestibular, estava
muito triste pois meu namorado havia me traído. Meu amigo me abraçava tentando me
consolar. Eu já tinha bebido muito vinho e estava me sentindo toda mole. Acabei
dormindo. A noite acordei ainda deitada sobre o carpete da sala, mas estava com um
cobertor sobre o corpo. Resolvi tirar os tênis e a calça para ficar mais a vontade
e voltei a dormir. Acordei novamente, mas desta vez sentia alguém me tocando.
Fiquei quieta só para ver no que ia dar. Minha camiseta estava levantada e sentia
uma mão subindo suavemente por minhas pernas. O carinho se deteve na minha xaninha,
era tão suave e tão gostoso que não consegui esboçar nenhuma reação. Fui deixando
que a pessoa fizesse tudo que queria comigo. Ele começou a chupar meus seios uma
hora o direito, outra hora o esquerdo, enquanto me acariciava por cima da calcinha.
Senti a boca ir descendo, ele baixou minha calcinha ate o tornozelo e me chupou
como eu nunca havia sido chupada. Lambia meu grelinho, enfiava lá dentro em minha,
as vezes lambia também meu cuzinho. Ele sabia o que estava fazendo, eu sabia que
estava completamente ensopada, sentia o liquido escorrendo junto com a saliva. Não
resisti a este carinho tão competente e comecei a gozar, gemia e suspirava. Mesmo
com toda esta agitação ele não parou. Abri os olhos e estava muito escuro, podia
apenas ver o vulto. Ouvi o barulho do cinto se abrindo e o zíper da calça também.
Ele se aproximou do meu rosto e senti aquela carne dura tentando entrar na minha
boca. Não deixei. Levei uma tremenda bofetada. E mesmo assim ele não disse nada.
Apenas colocou novamente o pênis entre os meus lábios. Eu nunca tinha feito isto,
sempre senti vergonha e nojo. Na verdade eu sentia mais vergonha de fazer, não
queria que meu namorado pensasse que eu era uma putinha qualquer. Mas devido as
circunstancias eu tive que deixar. Ele enfiou a pica até a minha garganta e tentei
segurar para ele não me sufocar. Ate que ele estava sendo delicado, enfiava tudo
mas bem devagarinho. Os movimentos começaram a aumentar de velocidade mas ele não
enfiava tudo. Até que estava sendo gostoso, era duro, macio, quente e tinha uma
gosminha que saía dele. De repente ele começou a estocar aquele pau rijo na minha
garganta. Engasguei, tentei empurrá-lo para tirar minha boca do pau, mas ele
agarrou meus cabelos e travou meus movimentos. Ele empurrava minha cabeça contra o
pau com força e eu, desesperada, não tinha o que fazer. Estava engasgando com
aquela pica e com a quantidade absurda de saliva que saía. Estava desesperada e
toda melada. A essa altura havia baba por todo o meu rosto, minhas mãos e no
colchão. E ele não parava. Do nada ele diminuiu o ritmo e consegui respirar. Um
alívio tomou conta do meu corpo quando percebi que havia acabado. Passei a chupar
com vontade, vendo que não era tão ruim assim. Então ele deu uma última estocada e
não soltou. Quase vomitei. Comecei a chorar com aquela pica entalada na garganta.
Ele voltou a estocar rápido, só que desta vez enfiando o pau até o talo na minha
boca. Percebi que seu pau começou a pulsar e senti o primeiro jato na minha
garganta, quente e com um cheiro forte. Veio outro e eu já conseguia engolir sem me
sufocar. Ele gemia, mas não dizia uma palavra. Minha boca estava cheia de porra.
Senti aquele gosto amargo que fui obrigada a engolir. O que não escorreu, procurei
beber. Era uma sensação estranha. Ele se levantou e foi indo para um dos quartos. E
para minha surpresa ele não entrou no quarto do meu amigo e sim no quarto do pai
dele, seu Paulo, um senhor de 57 anos pelo qual sempre havia tido o maior respeito.
Ele tinha cabelos grisalhos, era magro, mas tinha uma barriguinha nojenta. Nunca
havia sentido nenhum tipo de atração por ele, mas agora não consigo parar de pensar
no que aconteceu, não sei como chegar e dizer que quero mais.
=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= MINHA ESPOSA NO DRIVE-IN Para sair da rotina,
eu e minha esposa costumamos freqüentar um famoso Drive-in na Marginal Tietê em São
Paulo. É um lugar bem tranqüilo, onde você entra com o carro em um Box e fecha a
cortina, deita os bancos da frente e curte a vontade. Sempre tive um grande tesão
de vê-la transando com outro, mas sentia muito medo de conversar a respeito, mas o
destino acelerou a fantasia. Certo dia de fevereiro de 2003, aqui em São Paulo,
fazia um calorão daqueles e resolvemos depois de uma festa, dar uma trepadinha no
Drive-in, pois ela quando transa, adora ouvir os gemidos dos Boxes vizinhos, pois
são todos encostados uns ao outros. Chegamos, pedimos uma caipirinha e depois de
bebê-la, começamos com os carinhos íntimos, ela ouvia gemidos nos boxes vizinhos,
então ela começou a ficar com a bocetinha molhada, pois ao passar meu dedo médio
sentia aquele líquido pegajoso molhá-lo. Joguei-a no banco deitado e comecei a
lamber seu grelo molhado e cheirando a sexo, enquanto ela urrava cada vez mais
alto. Aquilo certamente chamou a atenção de alguém. Como estava calor, abrimos as
portas do nosso carro e eu então, sentado no banco do motorista, puxei sua cabeça
em direção ao meu pau, que latejava de tesão, ela então chupava deliciosamente e
vagarosamente minha pica, ficando de quatro no banco dianteiro, com sua maravilhosa
bundinha em direção a porta do automóvel que estava aberta. Ela chupava e gemia ao
mesmo tempo de tanto tesão, quando de repente ela dá um grito de prazer tão alto
que até assustei e, do nada, aparece um rapaz de uns 25/30 anos (provavelmente de
um Box vizinho) com um mastro enorme, enraba minha esposinha por trás e ela, apesar
de assustada, não consegue esboçar nenhuma reação contra, (muito menos eu).
Automaticamente de quatro com um baita pauzão na boceta, ela tira meu pau da boca e
começa a masturbar-me rapidamente. O que me assustava era o tanto que ela gritava
de prazer, nunca tinha ouvido ela gritar nesta altura!! O rapaz, não soltava do
quadril dela, enfiando e tirando freneticamente aquele mastro em sua vagina. Não me
contive, gozei em seu peito enquanto ela era enrabada . Ficamos trepando na mesma
posição sem parar por quase 1 hora. Ela gozou quatro vezes, foi um recorde. Só
paramos, quando o atrevido rapaz gozou pela terceira vez, a vagina dela pegava
fogo, ensopada, ainda gozei pela última vez esfregando meu pênis em seu grelinho.
Depois de tudo, nos apresentamos e ficamos surpresos em saber que a namorada dele
estava assistindo tudo no canto do Box, se masturbando é claro. Eles estavam no
carro do Box ao lado nosso e com os gemidos de minha esposa, ele brincando com a
namorada que era extremamente liberal, foi para o nosso Box. Eu nunca tinha notado,
mas os Box daquele drive-in tem uma passagem entre eles. Enfim, trocamos nossos
telefones e de vez em quando, nos encontramos nos Boxes daquele Drive-in
=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= COMO EU VIREI UMA PUTA - PARTE I Oi, meu nome
é Nicole Avelin, sou carioca e moro na Zona Sul do Rio de Janeiro. Sou de família
de classe média alta e sempre fui criada com todos os confortos do mundo, tipo
assim, meu daddy era um executivo bem empregado e tinha um salário milionário.Eu
sou filha única, a princesinha do meu daddy! E realmente eu sou gata, tenho a pele
bem branquinha, olhos e cabelos negros e um corpinho bem gostosinho com seios BEM
grandes. Desde os treze anos eu já tinha uns peitões que eram maiores que a maioria
das mulheres adultas, quando fiz 15 já usava soutien tamanho 60 e depois passei a
usar só soutiens importados dos States. Eles são bem mais confortáveis para
garotas muito peitudas como eu, só que eles usam outro sistema, chamado ‘cup size’
e o meu peito é um ‘E-cup’, para ter idéia, ‘D-cup’já é considerado grandão! Mas a
minha vida mudou um bocado nessa mesma época... minha mãe se divorciou do meu pai,
depois soubemos que ela tinha um caso com o chefe dele. O papai praticamente
quebrou, começou a beber e tudo mais, acabou, é claro, perdendo o emprego e tentou
montar uma firma de consultoria que não está rendendo quase nada, nosso padrão de
vida caiu MUITO! Ainda tínhamos um bom apartamento e a minha mão pagava minhas
despesas com cursos, academia e colégio, mas ela nunca me dá dinheiro de verdade e
meu pai não tem condições de me dar mais as roupas que eu quero nem pagar as minhas
‘nights’ na Nuth, Six e outras boates caras...Não que eu seja mimadinha, mas como
eu vou andar com minhas amigas sem estar no mesmo nível delas? Todas tem bolsa da
Mr. Officer e eu não? E tipo assim, eu tenho que ficar repetindo roupa o tempo
todo... uma vergonha! O pior é não poder ir dançar na sexta e no sábado nas boates
que minhas amigas vão porque eu não tenho dinheiro pra ir! Como eu vou poder ter
uma vida social assim? Eu tenho 16 anos, estou na flor da idade para viver! Um dia
eu estava na escola e vi uma amiga minha chamada Roberta vindo com um vestido LIN-
DO que eu tinha visto para vender no shopping Rio Sul, ele era caríssimo! A Beta
estava em uma situação quase igual à minha... a mãe estava com problemas de saúde e
o pai estava gastando tudo com ela, eu não entendia como ela conseguia continuar
indo pra ‘night’ direto com as meninas e ainda estar sempre com roupas novas das
melhores marcas... Resolvi ir falar com ela! A Beta ficou meio sem graça no começo,
achei esquisito mas insisti, disse que queria saber a fórmula dela e que faria
qualquer coisa para poder voltar a ter dinheiro como antes. Ela olhou para mim e
sorriu meio safada. “Qualquer coisa Nica?” ela perguntou. “Claro... qualquer
coisa... eu estou louca para renovar meu guarda roupa... e quanto tempo que eu não
vou nem no Le Village! Ninguém merece” eu respondi rindo.“Tá bom... então faz o
seguinte... vai me encontrar hoje de noite no Shenanighans para a gente conversar.”
Ela respondeu misteriosa, eu até gostei, o lugar é um ‘pub’ irlandês bem legal,
onde muitos gringos frequentam, é engraçado ver os caras dando em cima da gente,
especialmente os coroas! Eu falo inglês muito bem e vejo como eles ficam loucos com
as patricinhas cariocas como eu que ficam por lá. O único problema é que tem umas
meninas que são, digamos, de vida mais fácil! Não é uma coisa aberta, mas eu já
saquei que tem umas putas que vão lá para ficar com os gringos... De noite eu fui
bem bonita, um vestido decotado que mostra bem meus peitões e que tem um rasgo
lateral bem alto, deixando à mostra a perna direita até lá em cima, quase
aparecendo a calcinha, botei um saltinho para arrebitar ainda mais a bundinha e uns
brincos grandes para chamar atenção para meu rosto bonito. Roberta já estava lá,
ela é uma loira de 1,65 , mais ou menos, com um rostinho de anjo e cabelo
encaracolado longo lindo, ela é magrinha mas tem pernas longas e uma bundinha
bonita, além de seios pontudos e médios para grandes. Ela estava com uma saia
curtinha e uma calcinha bem enfiada no rabo... e o top quase transparente deixava
os homens loucos, era óbvio que ela estava sem soutien! Não me entendam errado ela
estava LINDA, mas eu achei que estava à beira do vulgar... chamativo demais! A Beta
logo me chamou e nós sentamos em uma mesinha de quatro lugares e ficamos
conversando. “Nica, sabe... aquele vestido que nós vimos depois do cinema ia ficar
perfeito no seu corpo! Valoriza bem essas tetas durinhas que você tem!” ela disse
rindo... ela e as meninas sempre chamam meus seios de tetas, acho que meio de
despeito. “E se usar aquele sapatinho do conjunto então... você ia arrasar!” “Eu
bem que gostaria de poder comprar os dois!” eu ri meio sonhadora. “Mas só o sapato
é mais de 100 reais e o vestido estava a uns 300!” “Não se preocupe! Essa dureza
passa!” ela me garantiu piscando um olho. “É só saber como fazer... ser esperta...”
eu fiquei olhando sem entender. “Dois ‘dry martinis’ para nós!” ela falou para a
garçonete. “Beta... eu não tenho dinheiro!” eu falei meio envergonhada, “Não vou
poder beber nada!” “Você é boba mesmo hein?” ela riu na minha cara. “Com uns
peitões deliciosos desses você acha que precisa pagar alguma coisa?” Eu olhei meio
sem entender mas logo percebi que ela estava olhando para dois gringos, daqueles
meio coroas, barrigudos e grandões, super bem vestidos ao estilo deles, mas já meio
carecas e com cabelos brancos. Beta estava sorrindo... flertando MUITO!Eu fiquei
meio sem graça e perguntei o que ela estava fazendo, ela só riu outra vez para mim
e falou para eu me acalmar... estava garantindo que nossa noite ia ser legal... e
nós não iríamos pagar nada... Rapidinho os dois gringos chegaram na nossa mesa e,
como nós duas falamos inglês, eles começaram a conversar... pedimos tudo na conta
deles, bebemos um bocado! Eles até que eram bem engraçados... ficavam nos cantando
e falando como as cariocas são bonitas.. tipo assim, meio bobões mas legal!Uma hora
um deles falou que os dois estavam em um apartamento alugado para temporada e
perguntaram se não queríamos ir continuar a conversar lá... Beta riu e perguntou o
que eles queriam fazer, ficou dando papo para os caras e eles acabaram falando que
queriam tirar umas fotos da gente. Eu fiquei calada, morrendo de vergonha... minha
cara tava toda vermelha! A Roberta riu e agarrou o braço de um deles como que numa
brincadeira carinhosa, roçando bem os seios dela no braço do gringo e disse: “Que
legal eu sempre quis ser modelo! Mas modelos ganham bem... Nós vamos ganhar bem se
posarmos para vocês?” Eles logo começaram a brincar e ofereceram 100 dólares para
cada se a gente posasse para eles! Era muito dinheiro mas eu fiz que ia dizer não.
A Roberta logo me pegou pelo braço e levou para o banheiro, dizendo que já
voltaríamos. “E aí Nicole?” a Roberta me perguntou enquanto passava mais batom.
“Vamos lá?” “V-você tá louca!” eu respondi de olhos arregalados. “Com 100 dólares
você compra seu vestido... já pensou nisso?” “Sei lá... eu fico com vergonha...” eu
falei meio cabreira, mas já imaginando o vestido no meu corpo! “Não sei se
conseguiria!” “Você é boba mesmo hein!” ela riu e pegou uma pilulazinha, partiu ao
meio e engoliu. “Pega... vai te acalmar!” Eu peguei e engoli, achei que fosse algum
calmante, ela terminou de passar o batom e me puxou de volta para a mesa. “Nós
vamos!” ela logo falou e eles comemoraram muito e, em menos de dez minutos, nós
estávamos no apartamento dos gringos. Era até bem arrumadinho, e eles brincando
muito com a gente. Eu senti uma energia enorme! Estava elétrica, logo percebí que a
Roberta não tinha me dado um calmante... Um dos gringos armou uma câmera para
filmar a gente e outro pegou uma câmera fotográfica toda moderna, eles colocaram
uma música meio dance meio techno e eu comecei a dançar a Roberta pegou os nossos
200 dólares e colocou na bolsa dela, eu já estava rindo e mexendo o corpo, doidona!
Logo notei que eles estavam olhando cheios de tesão... isso me excitou e eu comecei
a dançar ainda mais sensualmente, balançando bem o corpo. Fazendo meus seios
grandes quicarem no meu corpo! Um deles mandou a Beta dançar comigo e ela se
aproximou, dançando bem sensual, toda se roçando em mim. Um deles filmava enquanto
o outro tirava um monte de fotos. Isso estava muito engraçado! Muito doida com o
ecstase que tinha tomado eu comecei a agarrar ela, nunca fui atraída por mulheres,
mas era o máximo me sentir toda desejada e gostosa, uma verdadeira superstar para
aqueles coroas! A Roberta não perdeu tempo e começou a passar a mão em mim, dizendo
que isso deixava eles doidos, eu ria muito e também pegava nela, passava a mão na
bunda e tudo. Uma hora ela pegou minhas tetas nas mãos e olhou para câmera
levantado elas, como que oferecendo, eu sorri bem safada para o gringo. De surpresa
ela abaixou as alças e colocou meus peitos para fora! Ao invés de ficar com raiva
eu achei aquilo engraçado, e balancei os ombros fazendo as mamas enormes dançarem,
de um lado para o outro! Um deles, John, colocou a câmera fixa em um tripé e sentou
no sofá atrás da gente, nos mandando sentar com
ele. A Roberta riu e falou que aí ele tinha que pagar mais 50 dólares para cada
uma. Ele nem pensou... tirou uma nota de 100 e colocou na bolsa dela. Eu ria
loucamente e me oferecia para a câmera do outro, o Bob. A Beta me puxou e eu me
virei para ver que ela estava de joelhos no sofá virada para o John, uma perna dela
para cada lado de uma das pernas grandes e grossas do coroa gordinho, como se ela
estivesse cavalgando o cara. Eu estava me divertindo muito por efeito da droga e
resolvi fazer a mesma coisa. O gringo parecia que estava no paraíso, nós duas
roçando na perna dele, Beta, muito safada, ficava acariciando o peito dele e
falando no ouvido do cara ela ia desabotoando a camisa dele e se roçando toda no
corpo dele, eu ria muito mas não fazia muita coisa, só ficava esfregando as tetas
no peito já desnudo dele. Rapidinho ela já estava sem o top, que não escondia mesmo
muita coisa... Eu fiquei meio sem ação, só olhando, até que ele colocou a mão nas
nossas bundas e nos puxou para ele, eu fiquei paralisada do susto! Eu só voltei a
entender o que estava acontecendo quando senti ele botando o bico do meu peito na
boca! Meu decote já estava debaixo das minhas tetas e o gringo mamava gostosamente
nos meus peitões... americano adora peito e ele estava se deliciando com os meus!
Meus biquinhos são curtos, não são grandes, mas o mamilo é E-NOR-ME tem mais de
cinco cm de um lado ao outro! Eu sentia um tesão LOUCO e fiquei gemendo e olhando o
John chupar e brincar com minha tetas. Já a Roberta foi se roçando toda no corpo
dele indo mais para baixo até ficar ajoelhada no meio das pernas do coroa, eu via
com tesão ela abrindo o zíper do cara e tirando o pau pra fora. Eu segurava com
força a cabeça dele e o coroa não só mamava como começou a brincar com a minha
bocetinha por cima da calcinha também. Beta já estava com a pica dele na mão, não
era grande mas era MUITO grossa, dessas que tem a cabeça meio pequena mas é bem
largona abaixo dela! O gringo pedia para ela chupar, quase implorava de tanto tesão
que sentia e ela só torturando o velho, esfregando o pinto no rosto... botando ele
no meio dos peitos... lambendo e perguntando o tempo todo se ele queria que ela
chupasse. Ele quase gritava que sim! “Então vai ter que me pagar mais 100
dólares... se pagar eu chupo sua pica bem gostoso!” Ela respondeu olhando para
cima... no olho dele com uma cara de putinha safada. O gringo não pensou duas
vezes... deu o dinheiro e ela começou a chupar. Eu estava louca de tesão, minha
calcinha já de lado e minha xaninha toda molhada, uma mão dele e uma minha
brincando juntas perto do grelinho. Foi demais para o coroa... ele gozou muito
rápido. E deve ter sido muita porra porque a Roberta parecia estar engolindo tudo,
mas ainda assim caia um monte de porra quente da boca dela, escorrendo pelo queixo
até cair nos peitinhos durinhos da minha amiga. Ela não parou de mamar! Só tirou a
boca quando ele estava já quase desmaiado de tanto prazer. Eu mesma senti um
orgasmo gostoso no dedo do gringo, fiquei meio molinha também.. e o pior é que
depois de gozar bateu uma culpa enorme... eu tinha me prostituído! Bob tinha tirado
foto de tudo e estava com um volume enorme dentro da calça... todo duro! Ele estava
de pé do meu lado o John todo mole embaixo de mim e eu cheia de vergonha. Quando eu
viro de novo pro Bob ele tinha posto o pau pra fora! Eu olhei para cima e vi o
gringo sorrindo... todo crente que eu ia chupar o caralho dele como a Roberta fez
com o John. Bob era o mais alto, devia ter pelo menos um metro e noventa e era
também o mais barrigudo, tinha uma pança de chopp horrível! Mas apesar disso ele
tinha um pauzão grande... bonito... tipo de ator de filme pornô... eu fiquei
olhando mas não ia botar a pica daquele desconhecido na boca de jeito nenhum! “Vai
Nica... eu sei que você gosta de chupar uma pica... você mesma me contou...” A
Roberta falou chegando perto de mim. O gringo notou que eu não queria chupar ele e
perguntou se eu já tinha feito isso. A Roberta tomou a dianteira e ficou falando
pra ele que eu nunca tinha chupado, que era a primeira vez que estava fazendo
programa gente! Só nessa hora eu me dei conta que estava fazendo um programa... eu
era uma garota de programa! Eu fiquei toda vermelha! O Bob ficou ainda mais
excitado ouvindo isso e ofereceu ainda mais dinheiro para mim... eu fiquei de boca
aberta, era MUITA grana! “Beta... eu não quero.. eu tô com muita vergonha!!!” eu
falei MUITO encabulada, mas pensando na oferta do coroa. “Nicole Avelin! Deixa de
ser boba! Esses gringos são cheios da grana!” ela virou pra ele e falou que eu só
chupava se ele me desse 300 dólares. Eu quis dizer que não, mas... pô, são 300
dólares! È muito dinheiro! Fiquei calada, quase querendo que ele recusasse. Mas ele
olhou para mim e sorriu. Parece que ter uma gatinha peituda e novinha, que ele
achava que era inexperiente, o deixou ainda mais excitado! Bob aceitou! “Agora
amiga...” A Roberta virou para mim, “...chupa a pica desse gringo!” eu peguei meio
sem jeito no pau dele e comecei a punhetar aquela pica grande e dura do coroa, ela
viu que eu estava meio indecisa e continuou, “Ninguém vai saber, boba! E você vai
ganhar um dinheirão para poder sair na night o quanto quiser...” Eu sorri, já faz
muito tempo que eu estou nessa dureza! Eu mereço umas roupitchas novas! E poder ir
numa boate legal de vez em quando não é? Ninguém vai saber mesmo... o daddy não tem
como me dar o que eu preciso... então, por que não? Tipo assim, Eu sempre gostei de
chupar o pau dos meus namorados... não é TÃO diferente assim! Roberta pegou os 300
dólares e colocou na minha calcinha e eu abri a boquinha logo a cabeçona entrou nos
meus lábios e eu senti o gosto de homem na minha língua. Tá bom eu sou uma puta,
estou chupando pica por dinheiro... e daí? Ninguém tá sabendo... tipo assim, só eu
e a Beta sabemos... e ela é mais puta ainda que eu! Ninguém do colégio nem do
inglês e nem da galera da praia vai saber. “Isso, chupa gostoso Nica... eu sabia
que você não ia resistir” A Beta falou no meu ouvido. “Agora você sabe como eu tô
sempre com dinheiro... é só você querer que tem um monte de caras loucos para comer
a gente e pagar muito bem... os coroas adoram patricinhas gatinhas como nós!” “Eu
estava ainda no efeito do Ecstasy e comecei a achar tudo o máximo.. era
engraçado... eu me sentia o máximo o cara estava gemendo que nem criança de tanto
prazer e a Roberta ainda de quebra ajoelhou atrás de mim e começou a levantar meu
vestido, eu nem tentei reclamar... estava muito gostoso aquele monte de sensações
estranhas! Mais estranho ainda foi quando ela começou a bincar com minhas tetas com
uma mão e com minha xaninha com a outra! Foi bizarro! Tipo assim... meio videoclip
do T.A.T.U.! Eu mamava como uma boqueteira louca! Estava outra vez morrendo de
tesão, o Bob me pegou pela cabeça e me fazia engolir muito, quase engasgava... ele
era muito grande! Mas eu gosto de chupar e sei como fazer, levei o gringo à
loucura. A Roberta ria e me chamava de putinha boqueteira, vadiazinha peituda e não
parava de me masturbar de jeito nenhum! Ela sabia como brincar com o meu grelinho!
Quando Bob começou a gemer e eu quis tirar a cabeça ela segurou meus cabelos junto
dele e me forçou a ficar com a pica enterrada nos meus lábios.“Engole sua piranha
peituda... vai vaquinha, engole a porra toda” A Roberta falava aumentando a
velocidade do dedinho na minha boceta. “... eu quero ver você gozando com a boca
cheia do leitinho do coroa, vai deixar de ser metidinha sua vadia!” Eu nem sei por
que, mas isso me deu um tesão louco! Gozei como uma louca enquanto o gringo jorrava
sua porra quente na minha boca! Engoli tudinho... eu nunca tinha engolido, mas
nessa situação não tinha como fazer outra coisa. O gosto nem é ruim...Um pouco do
gozo caiu no meu vestido um monte escorreu pelo meio dos meus peitões... O Bob
olhava todo bobo... a maior cara de feliz, eu até sorri pra ele, tinha gozado duas
vezes! Depois disso nós nos limpamos com calma, eles nos trataram super bem, foram
carinhosérrimos e nós fomos embora cheias da grana! Rimos MUITO, foi uma aventura
louca, mas eu não sabia se queria fazer isso de novo. No dia seguinte, adivinha...
lá estávamos nós duas no shopping para comprar meu vestido! Gastei a maior grana!
Me senti de volta aos bons tempos... quando o daddy tinha dinheiro para me dar. Eu
passei a andar mais com a Beta e ela me
levou para um monte de lugares legais. A garota tinha um monte de conhecidos, a
gente entrava como VIP nas boates, muito chique! Beta era muito amiga de uma garota
chamada Márcia, a mais patricinha de todas as nossas amigas, a garota era MUITO
metidinha, o pai era industrial separado da mãe, muito rico, mas a mãe era meio
maluca e não estava nem aí ara ela e a irmã mais velha. O pai pagava tudo para
elas, mas por algum motivo que na época eu não sabia não dava dinheiro direto para
a Márcia nem a irmã, só o bastante. A mãe é que dava a grana que ela gastava na
night, que sempre era bem pouco. Durante um mês eu acompanhei elas, o dinheiro ia
que nem água eu nunca soube guardar nada! Comprei um monte de roupas, saí todo dia
que quis... fiz tudo que queria... o maior paraíso! A Roberta me convidou várias
vezes para outros programas, mas eu não tinha coragem, fiquei morrendo de vergonha,
mas ela não se importava, continuava oferecendo e saindo comigo.Eu gostava de sair
com a Márcia e a Beta porque não só a Roberta sempre dava um jeitinho da gente
entrar de graça e beber por conta de uns coroas que ela conhecia, como ela sempre
tinha e para a gente. Eu tinha adorado e estava usando ecstasy direto... gastei
muito com isso também. No fim do mês já estava praticamente dura de novo! Foi nessa
época e junto dessas duas que eu tive minha segunda experiência como garota de
programa. Mas isso fica para o próximo capítulo
=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= QUE TESÃO DE MULATA! Todos dizem que
brasileiro é tarado por uma bunda. Sinto água na boca ao pensar em um belo
traseiro. Fico alucinado, excitado diante deste exemplar. Tudo aconteceu na minha
casa, numa manhã de quarta-feira de setembro deste ano. Meus pais estavam
trabalhando e minha irmã e meu irmão caçulas estavam na escola. Isso já era uma
base de umas 11:30h da manhã quando uma das coleguinhas amigas da minha irmã
apareceu perguntando por ela. Essa coleguinha era uma das minhas preferidas,
Keilla, um tesãozinho de mulata. 1.70 de altura, 19aninhos, olhos castanhos
escuros, peitinhos, biquinho de mamadeira, bundinha arrebitadinha e durinha. Nesse
dia estava trajando um pequenino shortinho de cotton azul e um bustiezinho branco (
que delícia ) quando falei que minha irmã já estava pra chegar ela se sentou no
sofá e disse que iria esperar. Ficamos conversando e eu cheio de maldade né, eu era
doidinho por aquela mulata, mas não sabia como chegar. Ela já tinha me dado um fora
antes, mas era muito safadinha e resolvi tentar de novo, só que dessa vez eu
apelei, peguei pesado ... pensei eu, é agora ou nunca! Já tinham me falado que ela
era maior manja rola, gostava de ficar olhando pro pau dos outros e comecei a
provoca-la. Deslizava as mãos sobre meu corpo até chegar no pau e começava a
apertar e massagear. Ela começou a olhar, não diretamente mas de rabo de olho e
continuei. Quando senti que ela estava olhando eu apertei e massageei minha rola.
Quando senti que ela estava começando a ficar inquieta com aquilo, gaguejando, se
engasgando com as palavras e parecendo que estava nervosa, minha rola já começava a
se desenrolar por dentro do short. Seu olhar já estava nítido na minha pica, que
chegava ao ponto ereto e dei uma latejada pra ela. Keilla esticou dois olhos
enormes pro meu pau, levantou do sofá meio assustada me pedindo água e eu ali,
deitado no sofá com minha rola dura, pedindo pra ela ir pegar água, enquanto ela
insistia para eu ir. Quando resolvi pegar, já na cozinha botando água no copo,
reparei que ela estava trêmula e perguntei porque. Ela não soube me responder, mas
acho que era o volume do meu cacete duro que estava a mostra. Ela não tirava os
olhos e perguntei: É porque nós dois estamos sozinhos aqui? Ela respondeu:
Não!!!.... Eu falei: Pode deixar que eu não vou te agarrar não! Ela me ironizou e
disse: Você não é nem maluco! Quando ela me deu o copo e deu as costas, sua bunda
parecia que estava sorrindo pra e percebi que era aquilo que ela queria, que eu
agarrasse. Larguei o copo rapidamente na pia e a agarrei, encoxando-a por trás e a
coloquei de encontro à parede, dizendo no seu ouvidinho que ia comer ela. Ela
tremia toda pedindo pra largá-la, mas sua voz quase não saía. Estava se enroscando
com o tesão que a perturbava, mas ela não parava de fugir. Eu sentia que ela
queria, que aquilo era só um joguinho e quando ela sentiu minha rola dura no meio
da bunda, começou a ficar mais excitada, se empinando toda, esfregando aquele rabo
macio na minha vara e gemendo: Pára, paaarraa, por favor, paaaaraaaa! Sua irmãããã
vai chegggaar! Páaraaaa! Não querooo! Paraaa! Eu não estava nem aí pra minha irmã,
levantei seus braços e já desci com as mãos nos seus peitinhos, que já estavam com
os bicos duros e gostosos. Comecei a beijar sua nuca e seu pescoço, ela estava se
derretendo toda nos meus braços. Quando desci mais um pouquinho uma das mãos e
cheguei até sua bocetinha nossa, que delícia!! Estava quente e molhada... Ela gemia
e se contorcia de tesão e sua calcinha estava ensopada. Foi aí que senti que ela
estava querendo mesmo e comecei a descer lambendo suas costas, até que cheguei na
sua bundinha, arranquei seu shortinho em um puxão só e enterrei minha língua dura
naquele buraquinho tesudo. Ela se empinava mais ainda. Comecei a dar voltas e mais
voltas com a língua bem dura naquele cuzinho enquanto ela esfregava aquela bunda
gostosa toda na minha cara. Quando ela mesmo fez o favor de abri-la pra mim com as
duas mãos, babei aquele buraquinho todo, com os dois dedos na sua xoxota seu mel já
escorria pelo meus dedos. Depois de uns cinco minutos lambendo aquele cuzinho
voltamos para a sala e a coloquei de quatro com os cotovelos apoiados em cima da
mesa. Então introduzi minha rola todinha naquela bocetinha molhada, ela gemia e
dava gritinhos: Aiiii aiiii aiiii, estou pegando fogooo, pegando fogo! Me come seu
tarado, me come! E falando que meu pau era muito grosso e estava doendo mas estava
gostoso. Quando ela falou isso comecei a dar estocadas fortes, e o barulho de
nossas coxas se tocando era delicioso e excitante. Eu puxava seu corpo pelos ombros
de encontro ao meu corpo e com esses rigorosos movimentos minhas bolas já estavam
sendo massageadas pela sua bunda. Então meti dois dedinhos no cuzinho e ela ficou
doida...Mexia o rabo de um lado pro outro, tirava o dedinho do cu e colocava na
boca, botava de novo no seu cuzinho e mandava ela chupar. Ela estava adorando o
gosto do seu cu, de repente ela explodiu num gozo longo e alucinante que seu corpo
ficou todo mole. A putinha gozou como nunca e quando pedi pra comer seu cuzinho ela
não pensou duas vezes, era tudo o que eu queria disse ela.... A deitei de costas na
mesa e levei suas pernas até os ombros, penetrando aquele cuzinho apertado e
gostoso. Meu pau escorregou fácil naquele buraquinho, também com o mel da xoxotinha
nem precisou lubrificar, eu ia bem fundo mas com estocadas lentas, ela estava
sentindo muita dor, mas acho que o prazer era maior, ela estava pedindo mais. Meus
22cm já estavam quase todo em sua bundinha. De vez em quando eu o tirava do cuzinho
e molhava com o seu mel que escorria pela xoxota e depois o enterrava de novo no
cuzinho. Ela começou a me xingar, meu pau aparecia e desaparecia num toque de
mágica naquele cu. Em seguida ela perguntou aonde eu iria gozar, quando falei que
era no cuzinho, ela sorriu e abriu mais as pernas: Goza vaiiii! Goza! Lambuza meu
cu vaii, lambuza!... Que loucura! Gozei o cuzinho dela todinho, bem na portinha e
depois empurrei todo pra dentro enchendo seu buraquinho de leite. Que delícia!
Nisso ela me pedia pra não parar, pra ir mais rápido e eu fui, mais e mais e mais
com movimentos frenéticos e circulares. Meu pau ainda estava totalmente duro
naquele rabinho, que já estava espumando de tanto socar. Quando ela me puxou de
encontro ao seu corpo e travou suas pernas em minhas costas era mais um orgasmo
chegando, ela gozou que nem uma gata no cio gritando e me arranhando, foi demais
vê-la daquele jeito, gozando que nem uma louca com minha rola toda no cu. Não
demorou muito e estava eu lá gozando de novo. A porra foi diretamente na sua
barriguinha, um jato de quente e escaldante espirrando intensamente ... Depois
disso ela tomou um banho rapidamente, antes que minha irmã chegasse e foi embora,
dizendo que da próxima vez ela iria retribuir as chupadas, mas isso é outra
história =o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= LU EM BONDAGE Lu para os íntimos, é
uma paulistana, morena clara de cabelo chanel, 23 anos, com 1,70 m de altura, dona
de um bom corpo, rosto bonito, com um certo ar de perversa. Em vocabulário mais
vulgar, uma gostosona com cara de “sacaninha”. Já faz algum tempo que não mora com
a família e divide uma casa com duas amigas no bairro do Limão, em São Paulo. Como
todas as jovens da sua idade, Lu gosta de baladas noturnas em bares e danceterias,
onde costuma conhecer rapazes e ficar com os mais interessantes, numa roda-viva de
relacionamentos fugazes. Às vezes, pinta um namorico mais longo se o parceiro vale
a pena. Foi numa dessas baladas que Lu conheceu Marcos, um homem de 38 anos,
moreno, bonito, 1,80 m, de corpo sarado. Marcos não era um rapazola da faixa etária
dos que ficam com Lu, mas sua beleza física, seu charme, sua gentileza e sua boa
conversa atraíram-na fortemente. Evidentemente, a atração mútua os levou ao sexo.
Lu já tinha alguma experiência em sexo, mas nada muito fora do convencional. Marcos
era experiente e sabia como levar uma mulher ao delírio na cama. Com muita
habilidade, conseguiu descobrir as zonas erógenas do gostoso corpo de Lu, fazendo-a
ficar rapidamente molhadinha e ofegante. As transas eram fogosas, daquelas de
desarrumar a cama e molhar os lençóis de suor, mas foram bem convencionais nas
primeiras vezes, tipo papai-mamãe, com poucas variações. Nem sexo anal rolou.
Entretanto Lu notou que ele gostava de ter o controle da situação na cama, sempre
tomando as iniciativas e mandando que ela mudasse de posição, fizesse sexo oral,
etc. Empolgada com a relação, Lu deixou-se levar pelo domínio de Marcos. Ela ainda
iria ter uma enorme surpresa com ele em matéria de dominação e sexo... Na última
vez em que transaram, Lu descobriu um mundo novo no sexo nas mãos experientes de
Marcos. Foi num conhecido motel que fica próximo ao aeroporto de Congonhas. Ele
havia levado uma pequena mochila para o quarto, à qual Lu não havia dado
importância. Nesse dia, Marcos disse que gostaria de lhe ensinar umas novidades em
matéria de sexo. Curiosa, gostando de sexo e querendo aprender mais, ela concordou
sem ao menos perguntar o ele pretendia fazer. Se tivesse perguntado... Marcos
disse-lhe que ficasse de calcinha e sutiã e se deitasse. Ela obedeceu. Ele se
deitou, virou-a de bruços e beijou-a dos pés à nuca, subindo devagar pelas pernas
bem torneadas, pelo bumbum arrebitado e pelas costas. Enquanto beijava a nuca de
Lu, pegou os pulsos dela e os cruzou às costas. Lu deixou-se levar sem ao menos
suspeitar o que viria em seguida. Rapidamente, sem que houvesse tempo para ela
perceber o que acontecia, Marcos pegou uma cordinha de nylon que escondia na cueca
e amarrou firmemente os pulsos de Lu. O susto dela foi grande. Tentou virar-se
bruscamente, mas não conseguiu porque ele estava sentado sobre o seu bumbum. Só
pode dizer, em tom de desespero: - O que você está fazendo comigo? Que violência é
essa? Solte-me! Solte-me, por favor! Ela tentou soltar os braços da amarra. Moveu
desesperadamente as mãos tentando alcançar o nó, mas não conseguiu. Bateu as
pernas, tentando tira-lo de suas costas, mas ele não se abalou e continuou a
segura-la. Disse: - Fique fria, meu amor. Não vou machucar você. Vou apenas
mostrar-lhe algo de novo e muito gostoso no sexo. Em seguida, pegou outra cordinha
na mochila e dirigiu-se aos pés de Lu. Ela tentou impedir que ele os amarrasse,
debatendo-se e dizendo: - Não, não, por favor, os pés não! Não amarre os meus pés!
Não quero! Ela queria pelo menos ter a possibilidade de poder se defender com os
pés, mas ele a segurou com força e os amarrou juntinhos. Para completar, ele passou
uma cordinha na linha da cintura dela, dando umas três voltas e passando-a pela
amarra dos pulsos, prendendo os braços junto às costas. Ela estava bem indefesa e
apavorada. Disse, quase gritando: - O que você vai fazer comigo, seu malvado?
Solte-me, por favor! Ele ignorou os apelos e falou para ela não gritar, pois não
lhe faria mal. Porém ela não parava de protestar em voz alta. Em razão disso,
Marcos tomou uma atitude mais drástica. Pegou um chumaço de gaze na mochila,
segurou Lu por trás e o enfiou na boca dela. Ela tentou impedir fechando a boca,
mas ele segurou-lhe o nariz, forçando a abertura. Ela, sentindo aquele objeto
preenchendo a sua boca, reagiu e tentou gritar. Tarde demais. Nada conseguiu emitir
além de grunhidos: - Não, não, pare! Não quero! Não
quer...Socorr...Mmmuuhh...mmmuuuhn! Mmmuuuhh... Ainda segurando-a com força, Marcos
cobriu-lhe a boca com um bom pedaço de fita adesiva larga. Estava completa uma boa
mordaça. Não dava para gritar e muito menos falar. Ficou mais apavorada ainda e
tentou escapar dos braços dele. Debateu-se freneticamente, gemendo muito, em vão.
Então, ele a soltou, pôs-se em pé ao lado da cama e disse: - Meu amor, o que estou
fazendo com você chama-se bondage. É a técnica de excitação sexual por imobilização
da parceira. É uma coisa antiga, muito praticada pelo mundo, mas ainda meio tabu
aqui no Brasil. Para a sua sorte, não me excito batendo em mulher. Só quero você
indefesa, sujeita a todas as minhas vontades. Você vai gostar, vai ver. Relaxe e
aproveite. Essas palavras foram de certo modo tranqüilizadoras para Lu, mas era
difícil para uma garota de 23 aninhos relaxar numa situação daquelas, toda amarrada
e amordaçada, inteiramente à mercê de um homem. Suas amigas de casa sabiam que ela
havia saído com alguém, mas não sabiam com quem e nem para onde. Estava
inteiramente nas mãos de Marcos. A única coisa que podia fazer era esperar pelo que
viria, passivamente...com um terrível medo. Ele a tomou nos braços, colocou-a em pé
ao lado da cama e, abraçando-a por trás, fez-lhe carinhos nos seios, no bumbum e
nas coxas. Beijou-lhe a nuca, o pescoço e as orelhas, causando-lhe arrepios. Seus
dedos entraram no sutiã e massagearam aquele belo par de seios. Depois, foram
maliciosamente enfiados dentro da calcinha e tatearam entre as coxas, alcançando a
xoxotinha ainda sequinha. Ela ainda estava dura de medo. Logo, Marcos a colocou na
cama, deitouse ao lado dela e começou novamente a acaricia-la e beija-la pelo corpo
todo. Ela gemia baixinho, mas não se debatia. Só se contraía e gemia mais alto
quando ele lhe dava umas mordidas de leve no bumbum e nas coxas. Em alguns minutos,
ela já estava começando a relaxar, entrando no clima do sexo com Bondage. Começou a
ficar excitada quando as mãos de Marcos acariciaram seus seios durinhos e começou a
ficar ofegante quando sentiu a mão dele dentro da calcinha, explorando o apertado
vão entre as coxas, em busca do “poço do prazer”. Quando sentiu nos dedos que ela
já estava molhadinha, ele sorriu e disse: - Não disse que você ia gostar? Você vai
adorar, minha gostosa menina! Apesar de excitada, Lu ainda estava preocupada com o
que ele faria depois. Estava sentido uma sensação estranha. Estar indefesa nas mãos
dele a deixava revoltada, querendo se libertar. Por outro lado, estava gostando de
sentir os carinhos sem poder reagir. Era excitante, gostoso, diferente. Marcos
levantou-se e pegou a mochila. Quando ela o viu tirando uma tesoura, apavorou-se
novamente. Reagiu e gemeu muito: - Nnnnãããuuhh....nnnãããuuhh...mmmuuhhnn... Porém,
sua reação não passava de contorções vigorosas devido às amarras firmes e seus
gemidos eram abafados pelo ruído ensurdecedor dos aviões que pousavam e decolavam
do aeroporto e passavam
quase sobre o motel. Marcos havia planejado bem essa noitada... Ele encostou a
tesoura nos seios dela. Imobilizada e aterrorizada, só lhe restou gemer desesperada
quando sentiu o frio metal nos peitinhos deliciosos. Em movimentos bem lentos,
Marcos cortou as alças do sutiã e o removeu, deixando totalmente expostas aquelas
duas elevações durinhas e gostosas. Depois, ele lhe daria um conjunto de sutiã e
calcinha novos. Deixou a tesoura de lado e chupou longamente aqueles montinhos
lindos, com os bicos empinadinhos de excitação. Com a língua, rodava em volta dos
bicos, dando-lhe uma leve mordida de vez em quando, com uma puxadinha. Lu envergava
o corpo e gemia a cada vez que ele fazia isso. Com os dentes, Marcos abaixou a
calcinha, bem devagar, até deixa-la na altura das canelas. Logo a sua mão
trabalhava bolinando o clitóris. Lu ficava cada vez mais excitada, já esquecida do
medo. Estava bem ofegante, gemendo de prazer. Quando percebeu que era chegado o
momento, Marcos desamarrou os pés dela e tirou-lhe a calcinha dos pés. Destes, foi
subindo a boca pela parte interna das coxas, até chegar à xoxotinha. Lu gemeu e se
contorceu a cada movimento da língua dele na sua “grutinha”. Subindo mais ao longo
daquele corpo delicioso, ele entrou no meio de suas pernas abertas. Seu cacete
insinuou-se lentamente naquela gostosa entrada, penetrando fundo. Lu gemeu, cerrou
os olhos e jogou a cabeça para trás quando sentiu seu corpo sendo invadido. Em
seguida, ele a pegou pelos ombros e a ergueu. Sentado, a fez sentar-se no seu colo,
de frente, sem tirar o cacete. Abraçou o corpo indefeso de Lu, entrelaçando as mãos
amarradas dela com as suas. Nessa posição, de penetração máxima, ele a moveu para
cima e para baixo usando a força de suas pernas e braços. Ao mesmo tempo, chupava o
pescoço e os seios dela. Lu nunca havia sentido sensação tão forte no sexo. Abraçou
a cintura de Marcos com as pernas, como que buscando segurar o cacete em seu
interior. Ficou zonza de tanto prazer. Gemia e se contorcia sem parar. Num dado
momento, Marcos lhe tirou a mordaça e a beijou com ardor. Ela correspondeu com todo
o fogo de uma mulher próxima de gozar. Dizia: - Aaahhh...seu tarado...aaahh...seu
canalha...aaa...gostoso... Depois de alguns minutos de intensa movimentação dos
corpos, explodiram em gozo. Ela gemeu alto e relaxou o corpo. Marcos a abraçou
longamente depois do orgasmo, acariciando-a e beijando-a, mas não a desamarrou. Ela
pediu: - Amor, solte-me, por favor. Ele não a soltou, e disse, em tom enérgico:
Não, ainda não. Vai haver a segunda sessão da sua iniciação em Bondage. E não
reclame, senão eu a amordaço novamente. Lu viu que nada podia fazer a não ser
esperar. Estava inteiramente dominada. Não queria ser amordaçada novamente, e não
estava achando tão ruim estar amarrada. Queria ver o que seria essa segunda
sessão... Em seguida, ele a levou à banheira de hidromassagem, onde deu um gostoso
banho naquele corpo imobilizado, acompanhado de muitos beijos e carinhos.
Carregando-a de volta à cama, disse: - Amor, agora que você sabe que o Bondage é
gostoso, vamos á segunda sessão, mais gostosa ainda. Essa outra sessão seria
realmente gostosa, para Marcos. Para Lu, talvez não tanto... Ele recolocou a
calcinha em Lu e tornou a amarrar os seus pés. Lu não estava entendendo aquilo, mas
logo soube o que significava, quando Marcos lhe disse: - Meu bem, vamos fazer um
joguinho, uma aposta. Aposto como você não consegue tirar a calcinha em 10 minutos,
até o tornozelo, ao mesmo tempo em que fica com o meu pau na boca, sem tirar. Se
conseguir, desamarro-a e você estará livre. Se não conseguir, vai continuar
amarrada e sofrer um castigo sexual. Lu achou que era muito difícil conseguir tirar
a calcinha e ficou preocupada com tal castigo, mas não tinha escolha. Primeiro, ele
a fez abocanhar o pau e disse: - Pode começar tentar tirar a calcinha, mas não tire
o pau da boca. Lu contorceu-se muito, tentando empurrar a calcinha para baixo. As
mãos presas à cintura não desciam além do bumbum. Depois de alguns minutos, começou
a ficar nervosa e desesperada, pois não conseguiu nenhum progresso para evitar o
castigo que ainda nem sabia o que seria. Além disso, segurar o pau duro de Marcos
na sua boca lhe dificultava os movimentos e a respiração. Ele se divertia bolinando
os seios dela e a segurava pelos cabelos quando ela ameaçava cuspir o pau. Num
esforço supremo, Lu conseguiu empurrar a calcinha com a ponta dos dedos, fazendo-a
baixar até a parte alta das coxas, mas parou aí. Tentou de todas as maneiras
possíveis, mas não conseguiu... Apesar da frustração de não ter conseguido, Lu
estava novamente excitada, molhadinha. Sentia raiva e prazer ao mesmo tempo pelo
fato de não conseguir se libertar ou ganhar o jogo, o que a excitava como nunca.
Marcos percebeu isso e ficou convencido de que havia encontrado uma nova e gostosa
Bondagette... Passado o sufoco, Lu ficou muito apreensiva com o castigo. Apanharia?
Não, porque ele havia dito que não batia em mulher. O que seria dela então? Desta
vez, ele amarrou também os joelhos de Lu, bem juntos, com uma corda enrolada logo
acima deles. Então, ele apanhou um isqueiro e uma vela na mochila. Quando viu a
vela acesa, Lu ficou apavorada, debatendo-se desesperada e ameaçando gritar: - Não,
não, não! Isso não! Por favor, isso não! Eu vou gritar! Eu vou ter um chilique!!!
Não esperava ser torturada daquela maneira. Ele montou sobre ela com um sorriso
sádico, tampou sua boca com a mão e balançou a vela acesa sobre seu corpo por
alguns minutos, deixando-a terrificada. Tentava escapar, mas o peso de Marcos a
segurava. Porém, ele não pingou a parafina quente nela. Era só uma encenação.
Passado o susto, Lu relaxou e até ensaiou um riso quando o viu rindo. Disse, em tom
malicioso: - Seu malvado! Seu safado! Quase me mata de susto! Canalha! Em seguida,
ela a colocou de bruços, deitou-se sobre ela e a penetrou. Ela suspirou e gemeu
baixinho. Logo, ele a virou de lado e a abraçou pelos seios, que massageava
vigorosamente. De vez em quando, ele dava um pequeno apertão nos bicos, fazendo Lu
dar gritinhos de dor e reclamar. Aí, ele virava a cabeça dela e tampava–lhe a boca
com um beijo gostoso. Lu foi se excitando cada vez mais, e quando ele percebeu que
ela estava quase no clímax, parou, tirou o pau, colocou-a de bruços com o
travesseiro sob os quadris, fazendo-a empinar aquele maravilhoso bumbum. Ela, ainda
no torpor da excitação, ofegava de olhos fechados. Ele deitou-se novamente sobre
ela e ficou ameaçando a penetração no cuzinho dela. Percebendo o que ele queria,
ela mostrou-se assustada e falou: - Ái, não, não! Tenho medo! Tenho medo! Isso dói,
isso dói! Ela já havia feito sexo anal uma única vez, mas a experiência não havia
sido boa. Doera demais e ela não havia sentido prazer algum. Tinha muito medo de
repetir o sofrimento. Em seguida, ele passou gel lubrificante no cuzinho dela. O
frio do gel no bumbum a deixou mais agitada: - Nãão, nãão! Não quero, não quero!
Vai doer! Por favor, não, não! Sem se importar com o protesto, ele enfiou o dedo no
cuzinho dela, para lubrificar por dentro. Lu mostrou-se desesperada, como a maioria
das mulheres. Elas preferem levar o pau no bumbum ao dedo. Contraiu-se toda e
berrou: - Áaaai...ái, ái, ái! Páaara, páaara...ái, ái! Seu malvado! Nããão! Tira,
tira, tira o dedo! Ái, ái...áai...tá bom, tá bom...áai Maaarcos....tá bom! Esse “tá
bom” dela não significava que ela estava gostando daquilo, e sim que não estava
suportando mais. É engraçado, mas 9 entre 10 mulheres dizem a mesma coisa nessa
situação. Os dedos dela dançavam no ar tentando alcançar o dedo invasor,
inutilmente. Marcos tampou-lhe a boca com a mão e, para desespero de Lu, ficou
brincando com o dedo por mais alguns minutos. Logo, Lu não conseguiu manter a forte
contração do corpo e acabou relaxando. Aí, notou que diminuía a sensação de
incômodo do dedo no cuzinho com o relaxamento. Quando ele finalmente tirou o dedo,
ela já não protestava tanto. Era isso mesmo que ele queria... -Está pronta para
levar no bumbum? Perguntou Marcos. Estando ou não pronta, ele iria “comer” seu
cuzinho, mas ele é um sujeito educado... Lu, vendo que não teria escolha, concordou
relutante: - Estou...mas por favor, devagar. Cuidado comigo. Não me machuque.
Respondeu timidamente. Sem perder tempo, Marcos colocou Lu de bruços na beirada da
cama, com a barriga apoiada nela
e os pés para fora. Passou mais gel no bumbum e se posicionou para sodomizá-la, mas
não a penetrou de imediato. Ficou ameaçando a penetração durante vários minutos.
Isso foi uma agonia para Lu, que cerrava os dentes e os olhos a cada vez que sentia
a pressão do pau no cuzinho. Marcos dizia-lhe para não se contrair e sim relaxar,
sem “trancar” o cuzinho. Num certo momento, ela teve a boca tapada pela mão dele.
Logo, começou a sentir a pressão do pau no cuzinho, mas dessa vez ela não foi
aliviada. Não era mais ameaça. No início, a pressão; depois, uma dor aguda e a
sensação de que o cuzinho estava sendo alargado. Ela soltou um grito abafado quando
a cabeça do pau entrou, devagar. O resto entrou de uma vez, até o fim. Ela se
contorceu e gemeu por baixo da mão dele. Com as mãos, Lu tentou afastar o corpo de
Marcos, mas não conseguiu. Agitou a cabeça com força e conseguiu liberar a boca
para gritar: - Áaaai! Áaaai! Tira, tira, tiiiraaa! Tá doendo! Ta doendooo! Por
favor, tira, tiiiraaa! Aaaahhh... Logo, ela sentia novamente a mão de Marcos
tapando a sua boca, impedindoa de continuar gritando. De vez em quando, ele tirava
a mão rapidamente, só para ouvi-la gritar, e voltava a tapa-la. Sem tirar o pau,
ele a ergueu e a colocou sentada no colo. Nessa posição, o pau fica enfiado até o
“talo”. Lu mal conseguia respirar sentindo aquele volume enorme dentro de si.
Marcos ainda segurava-lhe a boca com a mão esquerda. Com a direita, acariciava-lhe
os seios. Quando viu que ela não tentava gritar mais, ele liberou a sua boca. Ela
passou a gemer e a protestar: - Áaai...áaai....uuuhhi...tá doendo, tá doendo! Seu
malvado! Seu cachorro! Seu tarado! Ái...ái...áai..uuhiii...Por favor, deixe-me
deitar! Por favor! Depois de uns 5 minutos nessa posição, ele a levou de volta para
a cama, deitando-a de lado, sem tirar o pau. Abraçado nela por trás, ele começou a
“socar” o pau naquele bumbum arrebitado e gostoso. Lu se retorcia a cada “socada”,
gemendo alto e chamando Marcos de “cachorro” e de outros adjetivos mais vulgares.
Porém, não pedia para tirar o pau. Na verdade, ela aprendera e relaxar e estava
começando a sentir prazer em meio à dor da enrabada. Parecia que o fato de sentir
dor sem poder reagir a deixava mais excitada. A dor, embora forte, já não era
insuportável e estava gostando. Já estava se movimentando acompanhando as “socadas”
de Marcos e cobrando-lhe beijos na boca para abafar seus gemidos:
Áaahh...ái...ái...beije-me, canalha! Beije-me gostoso, seu cachorro! Uuuhhiii...
Marcos correspondia e suas línguas se entrelaçavam doidamente. No meio desse
frenesi, Marcos estendeu a mão e pegou um vibrador, que enfiou na xoxotinha de Lu
pela frente, entre as coxas bem apertadas pelas amarras. Quando começou a sentir as
vibrações, Lu ficou doida de prazer. Já havia imaginado uma dupla penetração,
achando que não seria prazerosa, mas feita daquele jeito, era demais para uma
mulher na flor da idade e bem excitada. Gemeu e se contorceu freneticamente nos
braços de Marcos, que continuava a “bombar” o pau no seu bumbum. Depois de vários
minutos nessa louca e quente interação de corpos, eles gozaram deliciosamente. Lu,
sentindo as golfadas dentro do seu corpo, sentiu alívio e uma enorme sensação de
prazer, diferente do orgasmo somente vaginal. Gemeu e relaxou em torpor nos braços
fortes que continuaram a abraça-la por mais algum tempo. Passados seis meses desse
encontro memorável, Lu continua a namorar Marcos, que está muito feliz por ter
encontrado uma Bondagette tão gostosa....... =o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=
KIARA - BEBENDO PORRA DE COLHER O meu primeiro ano letivo no Vestibular foi bem
puxado, estudei bastante e em alguns momentos me diverti muito com o meu primo,
amigas e amigos que com o passar do tempo eu fui conhecendo. Fiquei muito amiga de
uma garota chamada Polianna, filha única assim como eu. Ela era da minha idade, 18
anos, morava em Niterói / RJ e ficava em JF de segunda à sexta, indo embora todo
final de semana. Quando chegou dezembro, eu já me sentia exausta e precisando de
umas boas férias. Passando as festas de final de ano, Polianna me convidou para
passar o mês de janeiro com ela em Niterói, como eu não estava fazendo nada,
resolvi aceitar. Embarquei para Niterói e fui muito bem recebida pela Polianna e
pelo seu pai Túlio, que logo percebi ser um homem muito atraente. Chegando até a
sua casa, fiquei muito deslumbrada, era uma casa enorme e muito bonita, fiquei
encantada com a piscina e logo perguntei para Polianna: “A sua mãe está no
trabalho?”, minha amiga respondeu: “Ela não mora conosco, meus pais são
separados!”, em minha cabeça pensei mil coisas que ela já poderia estar fazendo
morando sozinha com o pai. Eu estava sendo super bem tratada, o pai de Polianna nos
levava para todos os lados e eu estava me divertindo muito. Durante as manhãs
geralmente íamos passear e fazer umas caminhadas, durante à tarde ficávamos na
piscina, já à noite quase sempre estávamos vendo TV, ou conversando sobre vários
assuntos, às tardes quando passávamos na piscina de sua casa, Túlio ficava sentado
na cadeira com guarda-sol e não desgrudava os olhos de meu corpo, às vezes olhava
para ele e percebia que o cacete dele estava bem duro. Polianna separou um quarto
só para mim, nas roupas que eu separei para levar, tinham muitas roupas levinhas e
gostosas para dormir, algumas saias, várias calcinhas e algumas blusas e calças, em
minha casa eu adoro dormir só de calcinha, mas como eu estava na casa de estranhos,
preferi dormir de babydoll. Já tinham se passado 5 dias e comecei a perceber os
olhares provocantes de Túlio, ao me ver sempre levantar de babydoll para tomar
café. Quando chegou o final de semana, a mãe de Polianna veio buscá-la para passar
o sábado e domingo em sua companhia, a minha amiga me disse: “Geralmente um final
de semana no mês eu passo com minha mãe, mas não se preocupe, pode ficar com o meu
pai, no domingo de noite eu estou de volta!”, disse para ela: “Tudo bem, quando
você voltar, você me conta como foi o final de semana em companhia da sua mãe!”,
não estava acreditando no que estava acontecendo, minha amiga indo passar o sábado
e domingo com a mãe e eu iria ficar sozinha com o pai dela. O sábado foi passando e
parecia tudo normal, até aquele momento o pai de Polianna estava super comportado e
respeitador. Por volta das 18h eu fui tomar banho, como eu não tenho costume,
deixei a porta sem trancar, estava somente encostada. De repente Túlio entra no
banheiro. Fiquei super sem graça, pois o box do banheiro era apenas de vidro fumê,
de fora dava para ver perfeitamente quem estivesse no banho, eu virei de costas,
deixando o meu bumbum para Túlio admirar, ele começou a fazer a barba e virou-se
para o espelho, aos poucos me virei e percebi que ele me comia por completa dos pés
à cabeça e continuava fazendo a barba. Estávamos quietos, um observando o outro com
olhares quando Túlio disse: “Kiara, me avise quando estiver terminando, assim que
você terminar, eu irei tomar o meu banho!”, já um pouco excitada com a situação eu
disse: “Pode deixar Sr. Túlio, eu já estou quase terminando!”, continuei o meu
banho e ele a fazer a sua barba, assim que ele terminou de fazer a barba, ele
começou a despir, eu ali dentro do box fiquei meio hipnotizada com a visão, logo
ele disse: “Pode terminar o seu banho, eu só estou tirando a minha roupa!”, ele
ficou totalmente pelado em minha frente e não pude deixar de olhar o seu lindo
caralho que estava muito duro, ele me vendo hipnotizada disse: “O que foi Kiara,
você nunca viu um homem pelado?”, já me sentindo hiper excitada respondi com um ar
sorridente: “Já sim, estou assim porque nunca tomei banho com um homem pelado me
olhando!”, ele deu uma risadinha e disse: “Minha filha Polianna, quase sempre toma
banho junto comigo!”, surpresa com a sua revelação, eu não me hesitei em perguntar:
“Já aconteceu algo entre vocês, estou perguntando, pois já ouvi vários casos de
pais que transam com
filhas!”, ele olhando para mim e já entrando no box respondeu: “Nós já transamos
sim, e tudo que acontece entre nós, é com muito carinho e nada é feito obrigado,
transo com ela, porque ela gosta e também quer transar comigo!”, fiquei muito
excitada com as revelações e fiquei imaginando minha amiga Polianna sendo penetrada
pelo próprio pai, ele junto comigo no box e com o cacete bem duro me perguntou: “E
você Kiara, já transou?”, muito excitada e já sentindo a minha xoxota contrair de
tesão respondi: “Já sim!”, ele logo emendou perguntando: “Quer experimentar como é
gostoso transar debaixo do chuveiro?”, fiquei um pouco sem reação e ele sem ainda
me tocar, foi bem devagar dirigindo a sua boca em meus seios, logo de primeira ele
engoliu o meu peitinho todinho e dentro de sua boca, ele ficou passando a linguinha
no biquinho, de repente ele pegou as minhas duas mãos e as colocou bem em seu
caralho e no mesmo momento senti uma sensação deliciosa em meu corpo, senti em
minhas mãos um cacete muito duro, grosso e bem grandinho, lembrei na hora do cacete
do Bruno, meu amigo de faculdade que também tinha a mesma idade do pai de Polianna,
logo que ele terminou de chupar os meus peitinhos, ele começou a beijar a minha
boca e foi descendo a sua mão pelo meu corpo até chegar na minha xoxota, onde ele
começou a passar o dedinho em meu clitóris, me fazendo gemer um pouco de tesão, aos
poucos ele foi descendo a sua boca pelo meu corpo e chegou até a minha xoxota. Ele
ficou sentado no piso do box com as pernas cruzadas e com as mãos apoiadas para
trás e me puxou para a sua boca. Fiquei com minhas pernas abertas e a minha xoxota
bem em sua boca, nunca eu tinha sido chupada naquela posição e estava delirando e
comecei a gozar várias vezes soltando o meu corpo e deixando Túlio engolir a minha
xoxota todinha, aos gemidos disse para ele: “É uma delícia ser chupada nesta
posição!”, ele ainda continuou me chupando por uns 5 minutos e se levantando disse,
olhando em meus olhos: “Quer sentir o gostinho do meu pau em sua boca?”, já muito
louca de tesão pelas chupadas em minha xoxota, afirmei com a minha cabeça e com ele
em pé, fiquei ajoelhada, Túlio segurou a minha cabeça com as duas mãos, me levou de
encontro ao seu cacete, abri bem a boca e deixei o caralho de Túlio entrar quase
que todo. Ele não deixou eu tirar o pau e engolí-lo novamente, ficou segurando a
minha cabeça, ficamos naquela posição por uns 3 minutos, eu estava adorando sentir
a minha boquinha toda preenchida, já sentia sair da cabecinha um melzinho de sua
porra, a cabeça do cacete de Túlio era bem grande e comecei a passar a minha
linguinha nela, assim que ele soltou a minha cabeça, eu comecei a fazer um vai e
vem delicioso. Um determinado momento tirei o cacete de minha boca e perguntei: “A
Polianna já bebeu a sua porra?”, logo que perguntei, voltei a engolir o cacete
todinho e Túlio respondeu: “Já sim, você quer experimentar e beber ela todinha
também?”, com o cacete todo em minha boca, afirmei com a cabeça e voltei a fazer um
vai e vem caprichado em seu caralho, aquele banho estava uma delícia, sentia a água
quentinha do chuveiro cair em meu corpo e ao mesmo tempo sentia as maravilhas de
estar chupando aquele caralho delicioso. Fiquei mamando aquele caralho por uns 15
minutos, Túlio logo fechou o chuveiro e disse: “Se enxuga que eu vou até a cozinha
pegar uma colher e já volto!”, comecei a me enxugar e fiquei pensando: “Será pra
quê, ele foi pegar uma colher!”, bem rápido Túlio voltou com a colher, era uma
colher bem grandinha, eu toda curiosa perguntei: “Porque você foi buscar uma
colher?”, ele todo tarado respondeu: “Para te dar toda a minha porra na boquinha!”,
fiquei maluca de tesão e Túlio perguntou: “Posso gozar dentro da sua xoxota?”, eu
me lembrei que havia ficado menstruada nos primeiros dias que cheguei em Niterói e
respondi: “Pode sim, eu menstruei tem uns 3 dias!”, Túlio sentou na tampa do vaso
sanitário e me chamou: “Vem cá, senta com a sua xoxota no meu cacete!”, fiquei de
frente para ele, abri as minhas pernas e me posicionei em cima do caralho, que
estava super duro e grosso, encostei a cabeça na entrada da minha boceta e fui
descendo, senti a entrada da minha boceta se abrir para começar a engolir aquele
caralho grosso, sentia a cabeça do pau contrair no momento da penetração, fui
descendo até penetrar tudo e sentir o saco bater do meu bumbum, Túlio me abraçou
bem gostoso e da mesma forma que ele fez com a minha boca, ele fez com a minha
xoxota, não deixou eu começar a meter, ficou uns 3 minutos com o caralho todo
enterrado em minha boceta sem fazer um movimento, era uma sensação deliciosa de
total preenchimento, ele começou a me beijar dizendo: “Deixa a sua boceta molhar
bem o meu cacete!”, e continuamos beijando até Túlio dizer: “Mete bem gostoso!”,
aos poucos comecei a fazer um vai e vem bem devagar, queria sentir todo aquele
cacete deslizando dentro da minha xoxota, estava muito gostoso, comecei a aumentar
o meu ritmo e Túlio olhando para mim me perguntou: “Você quer mesmo beber toda a
minha porra?”, muito tarada de tesão respondi: “Quero sim, você vai gozar na minha
boca?”, Túlio enterrando todo o cacete na minha xoxota respondeu: “Não, eu vou
gozar tudinho na sua xoxota!”, um pouco curiosa perguntei: “E como eu vou bebê-
la?”, Túlio muito tarado me perguntou sem responder a minha pergunta: “Você já
bebeu porra de colher?”, fiquei maluca de tesão com o que iria acontecer e lhe
respondi: “Não, nunca bebi porra na colher!”, Túlio, beijando a minha boquinha
disse: “Então hoje você vai sentir como é gostoso, eu vou gozar tudo na sua xoxota
e assim que você tirar o meu cacete de sua xoxota, eu vou posicionar a colher
embaixo dela, a porra vai sair da sua xoxota e cair na colher, aí você vai beber
tudinho!”, fiquei com muito tesão e sentia a minha boceta cada vez mais molhada,
estava adorando sentir aquele cacete comendo bem gostoso a minha bocetinha, Túlio
ficou me comendo por uns 20 minutos, eu já havia gozado pela segunda vez, deixando
o cacete dele todinho meladinho, num determinado momento Túlio anunciou o seu gozo
dizendo: “Penetra todo o cacete que eu estou gozando na sua xoxota!”, enterrei todo
o cacete dentro de mim e fiquei sentindo as deliciosas contrações do caralho em
minha xoxota, assim que ele terminou de gozar, ainda com o caralho todo enterrado
em minha xoxota, começamos a beijar deliciosamente, até ele dizer: “Agora vem beber
toda a minha porra!”, tirei o cacete da minha xoxota e fiquei de pé, Túlio ainda
continuou sentado no vaso sanitário e posicionou a colher abaixo da minha xoxota,
aos poucos fui sentindo a porra escorrer de dentro dela e cair na colher, me deu
muito tesão ver aquilo e fiquei mais tarada, era uma quantidade muito grande de
porra e foi enchendo a colher todinha, logo que a colher encheu, trocamos de lugar,
ele ficou de pé e eu fiquei sentada no vaso, louca de tesão pedi para Túlio: “Me dá
a sua porra na boquinha, me deixa engolir tudinho!”, ele bem tarado disse: “Abra
bem a boca!”, abri bem a minha boca e Túlio foi despejando a porra aos poucos
dentro da minha boca, ele despejava um pouquinho e dizia: “Agora engole, que eu te
dou mais!”, bem safadinha eu engolia e mostrava a minha boca para ele dizendo:
“Engoli tudinho, me dá mais!”, parecia que ele despejava em minha boca um delicioso
creme de leite, pois a sua porra estava bem docinha. Logo abria a boca novamente e
ele despejava mais um pouco, no final ele encheu a minha boca até quase entornar
pelos cantinhos da boca e disse: “Bebe tudinho que eu te dou a colher para você
lamber!”, fui engolindo bem de vagar e saboreando cada gotinha e quando terminei,
mostrei a minha boca para ele ver que eu havia engolido tudinho e ele me deu a
colher para lamber e deixá-la limpinha. Ainda nesta noite de sábado, ele me fodeu
bem gostoso em sua cama de casal, onde acabamos dormindo juntos, no domingo pela
manhã após o café ele me comeu na sala mais uma vez, desta vez gozando bem gostoso
dentro da minha boca, assim que Polianna chegou tivemos que parar e o resto das
férias foi bem normal. Na despedida Túlio disse: “Em suas férias de julho não deixe
de nos visitar!”, com carinha de putinha disse: “Pode deixar, venho sim, adorei
passar as minhas férias na companhia de vocês!”, Polianna nem desconfiou do que
havia acontecido em sua ausência, logo voltou
as aulas e nos encontramos novamente. Bom pessoal, foi assim que pela primeira vez,
saboreie e bebi porra de colher, também fiquei tarada por homens mais velhos, é
delicioso dar a minha bocetinha para um cacete mais experiente...
=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= FANTASIA ENTRE MULHERES COM DIREITO A VOYEUR
Nunca pensei que fosse possível realizar minhas fantasias, pois me foi dada uma
formação muito careta. Via estes contos e achava que eram inventados. Até que, após
um dia de trabalho na agencia, uma grande chuva impediu que eu e meus colegas
fôssemos para casa. Ficamos poucos, pois a maior parte saiu antes da chuva.
Resolvemos improvisar formas de dormir e ficou combinado que cada um ocuparia uma
sala. Fiquei com a maior, uma amiga com outra sala e dois colegas na recepção, já
que se ofereceram para ficar no pior cômodo. Como não estávamos preparadas, não
tínhamos roupa para dormir e precisávamos das roupas para o dia seguinte. Minha
colega muito assanhada foi tirando a roupa no meu quarto com a desculpa que queria
falar comigo e passou pela recepção somente com as roupas intimas. Fiquei com medo
que este comportamento viesse a dar margem a má interpretação pelos meus colegas e
que eles viessem a pensar que queríamos aproveitar para fazer uma noitada.
Entretanto acredito que de forma subliminar foi a intenção de minha colega. Carlos
e Marcelo eram muito atraentes e não seria uma má idéia. Porem, como chefe, eu não
admitiria isso e ainda por cima nunca havia transado em três, quanto mais em
quatro. Eles realmente não estavam mal intencionados, mas quando viram Mariza
passar pela fresta da porta, ouvi um cochicho sobre a bunda dela, que era gostosa,
mas que eles não imaginavam quanto. Parei para pensar que eles tinham razão. Quando
o silêncio se instalou pude ouvir os dois cochichando sobre sexo e Carlos falou que
não agüentava ficar um dia sem dar uma e que não sabia como ia agüentar dormir uma
noite ali. Marcelo sugeriu que ele fosse ao banheiro e se virasse na mão. Carlos
falou que ia acabar tocando uma punheta quando todos dormissem, pois ele tinha
insônia. Ouvi também ele dizer que ia ficar imaginando que estava comendo as duas
(no caso eu e Mariza) ao que Marcelo respondeu que essa idéia tinha deixa-lo
excitado também. Disse ainda que minha forma autoritária o deixava pirado e que
sabia que na cama eu ficava mansinha. Achei um absurdo o comentário, mas para todos
os efeitos eu não teria que estar escutando aquela conversa. Continuaram falando
quem eles comeriam primeiro. Imaginaram comer uma cada uma quando depois falaram
que já que era imaginação poderiam comer as duas. Essa historia foi me deixando
excitada e resolvi entrar na onda instigando os rapazes. Como Mariza, tirei minha
roupa e passei no corredor da recepção, fingindo que achava que eles estavam
dormindo, apenas de calcinha e fingiria surpresa ao vê-los. Fiz então assim, ao
passar seminua e encontrá-los acordados levei a mão ao seios numa atitude pudica,
bastante convincente e me dirigi ao banheiro. No caminho pode ouvir Carlos falando
que não imaginava que meus peitinhos eram tão tesudos. Marcelo disse que já sacava
e que me comia com os olhos mas disfarçava por eu ser sua chefe. Ao ouvir o
comentário me dei por satisfeita pois não acreditava ter coragem para passar deste
ponto. Para minha surpresa, quando entro no banheiro fiquei muito constrangida com
a cena de Mariza sentada no vaso sanitário de pernas abertas e uma mão acariciava o
peitinho pulando e beliscando de um mamilo ao outro e com a outra passava o
indicador já francamente viscoso no grelinho. Ela ficou bastante sem graça,
interrompendo sua masturbação e tentando disfarçar até que eu, para melhorar o
clima, falei que todas as mulheres se masturbam, somente escondem das outras ao
contrário dos homens e para exemplificar contei o que ouvi Marcelo sugerindo a
Carlos. Mostrei como os homens lidam bem com a masturbação e que nisso eles faziam
muito bem. Neste momento ela me agradeceu o comentário e falou que havia ficado
muito excitada de ter dois homens presos numa chuva por uma noite inteira. Para ser
franca disse que também fiquei, mas que não levava jeito para estas coisas. Foi
quando senti seus olhos femininos vidrados em meus seios, boca entreaberta e
seguindo o olhar até minha bocetinha. Confesso ter ficado molhada somente com seu
olhar. Percebendo a minha reação, Mariza me pegou pela cintura encostando seu sexo
no meu e disse que na verdade sentia atração por mulheres e achava que eu deveria
sentir também, mas que da mesma forma tinha medo de ser confundida com lésbica,
pois não passava de uma curiosidade. Falei que sim e que naquele momento, toda a
minha caretice estava indo abaixo substituída por um enorme tesão, agravado pelo
contato de seu sexo. Não deu outra, nos enroscamos num beijo lento, sem língua,
beijando e nos lambendo mutuamente no rosto e pescoço, como gostaríamos que os
homens fizessem antes de partir para o pesado, depois de um beijo de língua bem
molhado, Mariza foi descendo em direção aos meus peitos, que estavam durinhos e
louco para serem chupados. Neste instante me soltei de vez e ataquei seus peitos
também, que eram grandes , duros e arrebitados e começando a esfregar uns nos
outros. O meu pequeno em seu grande o seu grande no meu rosto e eu ia enfiando meus
peitos em sua boca com vigor, na busca de sensação cada vez mais intensas. Senti
naquele momento sensação que nenhum homem poderia me dar. Peito macio no meu peito
durinho num verdadeiro balé. Sutilmente percebi que nosso colegas perceberam e que
estavam a espreita muito discretamente achado que nos não sabíamos. Isto me deu
mais tesão, saber que o nosso prazer estava deixando eles doidos e quem sabe eles
aprendessem a aula de como deixar uma mulher louca. Estava louca realmente, pois
aproveitei a chance única para soltar a franga para comer e ser comida por outra
gata. Fui sugando seus peitos dourados, sua barriga, virei-a de bunda para mim,
mordi seus glúteos, lambi sua área pré-anal, lambi seu cuzinho e enfiei um dedo lá
e outro na bocetinha. Senti que ela estava se aproximado do gozo pois estava
bastante molhada e sem precisar tocar no seu grelinho este tremia sozinho
anunciando o gozo próximo. Neste momento, somente no sexo com mulheres, a outra é
capaz de perceber que precisa dar também na mesma intensidade e me fez deitar no
chão agarrando minha boceta e chupando de forma ritmada sem ser rápida, curtindo,
com a língua bem molhada. Desta vez senti que ia gozar e pedi para enrolarmos um
pouco mais. Foi apenas nesta hora que Mariza percebeu que éramos observadas e me
falou ao ouvido para deixá-los de lado que iríamos ter a nossa transa até o fim.
Aceitei, pois já estava no auge do meu tesão. Ela, como era experiente, me falou
que gostava de sexo oral mas que esta não era a única forma para as mulheres
gozarem. Isso era apenas uma preliminar. Não entendi. Foi quando ela me faz sentar
de pernas bem abertas no chão e meio reclinada e veio com determinação para cima de
min. Pediu para eu colaborar segurando meus grandes lábios bem abertos expondo meu
grelinho. Quando terminou a manobra vi que ela fez o mesmo e se dirigiu de frente
para mim, com aquele montinho duro e estufado pedindo apenas que eu o lubrificasse
com a língua para deslizar. Ao que atendi prontamente com mais uma beijada naquele
grelo rosinha e limpo, sem pêlos na bocetinha. Voltei para minha posição de costas,
inclinada e com as pernas bem abertas e, num instante, Mariza encaixou sua xoxota
na minha e senti seu grelo duro, molhado se atracando com vigor ao meu. Somente
quando os dois estavam íntimos e colados, soltamos os grandes lábios que os
escondiam e nos entregamos a um abraço cheio de mãos, apertões e beliscões,
beliscadas na bunda uma da outra, beijos de língua já bastante babados pelo
descontrole total que nos encontrávamos e travamos um rec. - rec. dos grelinhos,
roçando um no outro, com
bastante ritmo como numa foda com um pau, mas sem sentir falta naquele momento, que
resultou num tremor que vinha nos invadindo e progredindo deste para um orgasmo
enorme, onde ao final, que foi simultâneo, salivávamos muito, babávamos e sentíamos
nosso tremor ir se despedindo do corpo com grelinhos ainda duros e já quase
cutucando um no outro, sendo ainda surpreendidas por ondas e tremores de nossos
grelos. Os rapazes intensificaram sua punheta e caíram sentados no corredor, fato
que não foi registrado por nós. Aguardamos a moleza passar e, discretamente, fomos
para nossos cômodos improvisados, fingindo que não sabíamos que tínhamos sido
vistas por eles =o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= A FESTA Meus três amigos
moram no mesmo condomínio, mas Tomás e Jota têm um apartamento separado, enquanto
Binho mora com os pais. Na sexta-feira, Tomás deu uma festa e, claro, me convidou.
Havia umas vinte pessoas, dançando e bebendo como é comum nessas ocasiões. Depois
de conhecer todo mundo, fiquei conversando com Jota na varanda.Vendo alguns casais
se agarrando, logo senti um desejo de reviver nossos encontros anteriores.
Perguntei se poderíamos ir para um quarto e Tomás respondeu que não, porque era
cedo e seus pais poderiam passar lá para ver como estavam as coisas. Diante da
negativa, continuamos conversando e bebendo. A bebida me deixou apertada e, meio
tonta, fui ao banheiro. Empurrei a porta, que estava encostada, e ao acender a luz
dei de cara com um mulato mijando. Ele segurava uma geba amolecida, quase do mesmo
tamanho que a do Tomás, com a diferença de parecer ainda mais grossa. Imediatamente
ele botou o pau respingando dentro da calça e fez uma cara de envergonhado. Pediu
desculpas e passou por mim, fechando a porta. Eu baixei a tampa da privada e
sentei, pensando naquela maravilha que tinha visto. Sem perceber, já estava com um
dedinho enfiado na boceta, apenas massageando bem de leve o clitóris e executando
penetrações delicadas. A brincadeira deve ter demorado, pois Jota foi me procurar.
Eu não agüentava mais e o puxei para dentro do banheiro. Nos beijamos
deliciosamente, com as línguas se enroscando de maneira selvagem. Com uma mão eu
apertava sua bunda e com a outra tentava desajeitadamente abrir sua calça.
Percebendo minhas intenções, ele trancou a porta e se encostou nela. Eu me ajoelhei
no chão frio e abaixei sua calça até os pés. Admirando o volume na cueca, imaginei
a grandeza daquele membro escondido. Comecei a mordiscar por sobre o tecido fino,
sentindo o cheiro masculino que exalava intensamente. Com a boceta inundada,
finalmente abaixei a cueca e reencontrei o caralho grosso e cabeçudo de Jota.
Abocanhei-o na hora, chupando vigorosamente. Eu escorregava meus lábios até a
metade da pica, e depois voltava, num movimento delicioso. Jota estava fervendo e
seu pau endurecia na minha boca. Passei então a lamber a cabeça, tentando extrair
algum líquido precioso dela. De vez em quando, Jota me presenteava com uma ou duas
gotas de gosto forte e salgado... Ele elogiava meu boquete, pedindo que eu
continuasse para sempre. Para levá-lo à loucura, soltei aquele mastro imponente e
dirigi minha língua ao seu saco peludo. Lambi aquela pele enrugada por um bom
tempo, chupando os testículos vez por outra, fazendo as pernas de Jota bambearem.
Assim que voltei ao seu cacete, ele segurou minha cabeça e fodeu minha boca,
empurrando a piroca até o fundo, me fazendo engasgar. Eu segurava sua bunda, e
suplicava por uma esporrada abundante... Jota comeu minha boquinha um pouco mais e
liberou seu sêmen, esguichando direto na garganta. Eu apertava seu pau para que não
escapasse, mas a porra não acabava. Quanto Jota tirou o cacete da minha boca, parte
do seu gozo transbordou, escorrendo pelo queixo. Engoli o que consegui e com o dedo
recuperei o que tentava fugir. Era uma delícia. Eu precisava ser possuída... Jota,
porém, disse que alguém podia estranhar, que era melhor esperarmos. Saímos os dois,
sem que ninguém percebesse e encontramos Tomás conversando com o negro do banheiro.
Era tarde e, além de nós quatro e Binho, apenas mais dois casais e um cara sozinho
continuavam na festa. No meio do papo, Tomás sorriu ironicamente para mim, como se
soubesse o que eu e Jota havíamos feito. Provavelmente pelo meu hálito, carregado
com o cheiro da porra de Jota. Ziza, o mulatão, também ria. Sem mais nem menos,
Tomás me tomou pelo braço e me levou para seu quarto. Fechando a porta, ele
perguntou o que eu tinha feito com Jota. Eu respondi e acompanhei seu caralho se
avolumando com a história. Logo eu estava com a boca naquela vara, tentando engolir
o máximo de sua extensão. Tomás, entre gemidos, disse: "Tira a roupa para mim..."
Eu atendi seu desejo prontamente. Lentamente levantei a blusa, para provocá-lo. De
costas, abaixei a calça, arrebitando bem a bunda, para que Tomás pudesse admirá-la.
Para minha surpresa, senti sua cara se metendo entre minhas nádegas e em seguida
sua língua roçando no meu anelzinho. Era de enlouquecer. Desajeitadamente, subi na
cama e, de quatro, empurrei o traseiro na boca de Tomás, que beijava
magnificamente, enfiando a pontinha da língua no meu cuzinho de vez em quando.
Excitadíssima, enfiei um dedo na vagina, tocando uma siririca maravilhosa. Eu
estava de olhos fechados e mordendo os lábios. Tomás então interrompeu o que fazia
e momentos depois senti a ponta da sua pica me cutucando. Ainda bem que eu não via,
senão teria ficado aterrorizada. Mesmo bem dilatada, demorei para aceitar a entrada
daquela carreta. Na terceira tentativa, Tomás meteu com toda força e conseguiu
empurrar a cabeça para dentro. Eu berrei... Indiferente, ele começou a bombear,
vigoroso, e somente meu dedinho na boceta compensava a dor. Eu rebolava tentando
ajeitar, mas a piroca de Tomás era enorme, ocupava todos os espaços, dilacerava meu
rabinho apertado. Levei uns cinco minutos para me acostumar. Então comecei a sentir
o prazer de ter o ânus fodido por um homem bem-dotado. Ele estocava com violência,
mas eu só sentia tesão... Minhas pregas se arrebentavam e eu murmurava: "Isso, me
fode com força... Arromba meu rabinho. Come sua putinha..." Senti seu cacete duro e
latejante por mais cinco minutos inteiros, arregaçando meu reto. Até ele começar a
gemer alto e enfiar o pau inteiro, me fazendo sentir as bolas no rego. Veio o gozo
intenso, gostoso, de jatos poderosos. Meu cu foi inundado com o líquido viscoso,
que escorreu quando Tomás saiu. Eu estava tão inebriada que me virei, com o rabo
ardendo, e abocanhei seu pau melado. Pude ver a porta se abrindo. Entraram Jota e
Ziza. Eu tomei um susto. Pensei logo que tinha virado uma puta mesmo e eles queriam
me oferecer ao mulato bem-dotado. Vendo minha aflição, Jota falou: "Acho que você
já conheceu o Ziza, né?" Então ele segurou a calça de Ziza e com um puxão revelou
aquele colosso que eu já tinha conhecido. Apesar do tesão que sentia, tremi de
pensar que ele iria me comer. Enquanto eu admirava o membro gigantesco amolecido,
Jota tirou sua própria roupa. Tomás estava quase gargalhando. Eu estava curiosa,
vendo aqueles dois marmanjos bem dotados de pé. Jota, que estava atrás de Ziza,
disse, rindo: "Vocês são muito parecidos..." Nessa hora, ele abraçou o mulato por
trás e encostou seu pau por baixo. Ziza fez uma cara de prazer. Eu não conseguia
fechar a boca, aberta de surpresa. Jota estava prestes a comer um negão que tinha
talvez o maior pênis que eu já vi! Ziza rebolava no pau lustroso de Jota,
empurrando o quadril contra seu macho. Os dois estavam transando. Aos poucos, o
cacete de Ziza foi se erguendo, assumindo dimensões ainda mais incríveis. Senti
água na boca e perguntei a Tomás se eu poderia "participar" daquilo. Diante da
afirmativa eu desci da cama e me posicionei, de joelhos, na frente do mulato bicha.
Seu pau era simplesmente lindo. Comecei pelo saco e fui subindo, lambendo a base, o
tronco e chegando à cabeça, numa longa jornada.
Então segurei firme o corpo e abocanhei apenas a cabeça, chupando e lambendo
freneticamente. Senti o negão se contraindo todo, gemendo alto... Com uma voz
grossa, dizia: "Ai, que delícia... me fode todo... me chupa gostoso..." Jota metia
sua pica robusta com força e Ziza nem reclamava, apenas gemia de prazer. Eu sentia
seu pau duro feito aço na minha mão, latejando sem parar. Jota anunciou o gozo e o
mulatão enfiou tudo que conseguiu na minha boca. Naquela posição, ele recebeu as
golfadas de Jota e, momentos depois, soltou seu próprio gozo na minha boquinha
arrombada. Era muita porra, grudenta e totalmente branca, que encheu minha boca.
Babando o esperma, eu mantinha o pau na boca. Ziza amoleceu um pouco, mas não
queria tirar o cacete, dizendo que eu chupava gostoso. Como seu membro era uma
delícia, continuei mamando com prazer, até que endureceu de novo. Ele se deitou no
chão, aquela vara parecendo alcançar o céu, e disse: "Agora eu vou te mostrar meu
outro lado." Minha bocetinha encharcada não resistiu àquele chamado. Eu subi
imediatamente ali e senti a pica escorregar até a metade, quando começou a
encontrar resistências. Mas Ziza se mexia com habilidade, forçando gentilmente a
entrada do resto. Mesmo assim, uma parte ficou de fora. Totalmente preenchida,
vendo estrelas, iniciei a cavalgada daquele monumento. O vai-e-vém era doloroso,
mas ao mesmo tempo delicioso. A certa altura, não segurei os gritos: "Puta merda!
Me fode, seu tesudo. Enfia essa piroca todinha em mim... me mata de tesão!" Olhei
para a frente e Binho também tinha entrado no quarto. Foi instantâneo. Supliquei
para que ele comesse meu cu, pois seu pau reduzido seria perfeito para me
completar. Em instantes ele assumiu sua posição e atolou seu cacete em mim, me
fazendo urrar de prazer. Ziza e Binho sincronizaram os movimentos e pareciam
disputar o espaço por entre as minhas entranhas. Eu só gritava, gemia, murmurava...
Gozei uma vez. Eles não cansavam, continuavam estocando nos meus buracos sofridos.
Gozei de novo. Eu estava fora de mim... Jota e Tomás observavam, mexendo nos seus
membros. Depois de me foder muito, Ziza alcançou o orgasmo. Seu pau semi-rígido
continuou me preenchendo, enquanto Binho arregaçava o que sobrara do meu rabinho.
Como era sua primeira vez naquele dia, sua esporrada foi abundante... aliviando a
dor no meu reto. Eles tinham me possuído tão deliciosamente que eu não queria
deixá-los ir. Finalmente abandonada, olhei para Jota e Tomás e perguntei: "E vocês
dois, tem algo para me dar?" Com um sorriso sacana cheguei perto dos dois e passei
a punhetá-los. Jota gozou logo, no meu rosto. Tomás demorou mais e fez questão de
encher minha boquinha novamente. Como prêmio, eu mamei seu pau por um bom tempo,
até ficar totalmente mole. Exausta, assisti aos três pedindo um boquete para o
Ziza. Na verdade, nós dois fizemos aqueles os três irmãozinhos gozarem mais uma
vez. Acho que nunca tinha engolido tanta porra junta. E nem ficado com o cuzinho
tão ardido e aberto =o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= DE QUATRO POR TRÊS Depois
de muito pensar, resolvi contar o que nunca imaginei que fosse acontecer comigo.
Sou casada, tenho 30 anos, um corpinho bem feito, e voltei a estudar recentemente,
incentivada pelo marido. A aventura começou quando aceitei o convite de minhas
colegas normalistas para ir a uma festa num colégio só de homens em outra cidade,
pensei que meu marido não fosse deixar ir, mas ele concordou quando disse que
outras casadas iriam também. Assim vesti um baby look que ele mesmo me dera e lá
fui, na maior algazarra, num ônibus com 40 normalistas. À medida em que as latinhas
de cerveja eram consumidas, a viagem ia ficando mais animada, estava meio alegre e
não parava de brincar. Quando chegamos ao tal colégio, o baile já havia começado,
mas um grupo grande de alunos nos cercou, nos comendo com os olhos. Fomos levadas
ao salão e distribuídas aos pares pelas mesas, onde logo se sentavam outros
rapazes. Quando um deles me ofereceu uma dose de vodka, aceitei rindo e bebi rápido
demais, chamava-se Veiga e logo me levou para dançar, me puxando todo para si,
senti o membro dele durinho e enorme latejando entre minhas coxas, devia estar sem
cueca e aquilo me desnorteou. Percebendo minha excitação, alisou minhas costas e,
aos poucos, foi tocando minha bundinha, fiquei atônita mas não reagi. Ele me beijou
na boca de leve e, depois, no pescoço, pedi que parasse, mas mandou outro beijo na
boca, aproveitando o momento em que eu falava e já colocando sua mão em minha
bundinha. Aquilo me fez ficar mais excitada ainda. Ele me disse que iria mostrar o
colégio e eu o acompanhei, é claro, sem reclamar. Em instantes, estávamos fora do
salão, chegamos a uma quadra de esportes sem iluminação nenhuma. Ele entrou comigo
no vestiário ao lado e fechou a porta. Começou a me beijar e foi logo levantando
meu vestido, as mãos dele foram direto para minha xoxota e, quando ele abriu meu
zíper, já estava toda molhadinha. Não o impedi de tirar meu sutiã e ele foi
maravilhosamente chupando meus seios, ao mesmo tempo em que continuava acariciando
minha xoxota, a cada mordida no meu seio, ia ficando mais doida. Abri a calça dele
e segurei seu enorme e durinho membro. De fato, ele não usava cueca. Veiga me
deitou no chão de cimento e beijou minha boceta, enquanto seu pênis roçava nos meus
lábios. Não resisti e comecei a chupar. Ele ia e voltava e eu gozava com a língua
toda em minha vagina, enquanto os dedos rasgavam meu cu. Aquilo me enlouquecia de
prazer e dor. O pau de Veiga começou, então, a latejar em minha boca e, num
movimento forte, entrou todo até minha garganta, senti os pêlos roçarem meus lábios
até Veiga começar a gozar, enchendo minha boca de esperma, quase sufoquei, mas
ainda não sabia o que estava para acontecer... Veiga me fez levantar e ficar de
quatro, com as mãos apoiadas no banco, para, com o sexo ainda meio duro, começar a
forçar meu cuzinho. Eu rebolava e pedia mais. Ele foi enterrando os dedos em minha
boceta e foi forçando a passagem por trás, até entrar no meu cuzinho. A dor era
grande e não estava acostumada mas, à medida que ia me rasgando, eu ia gozando.
Logo ele entrou todinho, passando a ir e voltar, alargando a passagem já
lubrificada. Excitada, pedia para meter mais, não notando que a porta se abrira com
a passagem de mais dois rapazes. Só percebi quando um deles se aproximou pela
frente, rindo e roçando o pau nos meus lábios, fechei a boca rápido mas Veiga, sem
parar de me comer, ordenou: "Chupa, chupa, vagabunda." Enquanto isso, o cara
segurava meu rosto e empurrava a vara entre meus lábios. Comecei a gozar e deixei
que aquela cabeça vermelha e enorme me invadisse. Fechei os olhos e não resisti,
chupei tudo como se fosse um picolezão. Quando senti o gozo invadir meu ânus,
continuei sugando o outro com volúpia, ele era enorme e latejava a cada chupada,
foi quando senti de novo algo duro forçando minha bunda, já dolorida e rasgada, a
pica entrou rápida e logo percebi que não era a do Veiga, pois este já estava na
minha frente também, rindo daquilo tudo. Nisso, o rapaz ao lado dele tirou o sexo
da minha boca e deitou-se por baixo, encaixando a piroca na minha boceta meladinha,
gozei novamente, sentindo como era gostoso ser comida por dois aos mesmo tempo. Só
de pensar nisso, fico excitada! Os dois iam e voltavam, com a mesma freqüência que
Veiga passava a pica lambuzada de esperma pela minha boca. Eu lambia tudo até os
testículos e ele me chamava de putinha. A vara foi crescendo entre meus lábios e
aquilo me dava o maior prazer. Rebolando, deixei que o outro me forçasse o cuzinho
cada vez mais, enquanto o terceiro fazia minha vulva vibrar. Meu marido nunca
saberá disso mas, na hora, eu só pensava em gozar e, quando gemia de dor, queria
ter e dar prazer aos três, era uma fêmea no cio sendo comida por três machos.
Gozamos os quatro alternadamente: primeiro, senti o esperma invadir a minha boceta,
depois, a boca e, quando o último começou a explodir no ânus arrombado, comecei a
gozar de novo. Ao nos soltarmos, eles me levaram para o chuveiro do vestiário, onde
ainda brincamos muito e os três me comeram pela frente. Depois, os dois colegas
saíram e me deixaram com Veiga, que ajudou a me vestir, antes de irmos para o
ônibus. Não resisti e o beijei na boca, na frente das minhas colegas que riam
muito, pensando no meu casamento. Hoje, estou feliz por ter descoberto este meu
lado. Uma vez por mês Veiga me visita, trazendo novos colegas para trepadas
inesquecíveis nos motéis. Continuo amando meu maridão, mas não abro mão deste
adorável prazer. Um dia vou tentar fazer sexo assim com o meu marido. Só não sei
como convidá-lo =o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= MEUS CINCO PROFESSORES - I
Tenho 19 anos e sou uma menina razoavelmente recatada. Por influência da minha
família, sempre fui controlada sexualmente. Apenas dois namorados na vida e
praticante de sexo normal (anal nunca e oral raramente). Mas no meu quarto,
sozinha, sempre assisti a fitas eróticas e, ainda hoje, me delicio com cenas de
sexo de todos os tipos. Para me satisfazer, até comprei um vibrador (de 22cm), já
que nenhum dos meus ex-namorados era bem dotado: um devia ter 15, 16cm e o outro,
no máximo, 18cm. Há uma semana, porém, tive uma experiência inesquecível e
finalmente resolvi partilhá-la. Meu namorado havia me pedido para fazermos sexo
anal e eu, embora quisesse loucamente, disse que não. Brigamos e fui para um
barzinho perto da minha casa espairecer. Notei um grupo de rapazes me observando,
especialmente um que não tirava os olhos de mim. Enquanto isso, eu bebia muito,
tentando esquecer a burrada que tinha feito. Mais ou menos uma hora depois, Celso,
o que me olhava, surgiu ao meu lado e começamos a conversar. Eu estava meio bêbada
e logo ele me convidou para ir ao seu apartamento. Eu perguntei: "E os seus
amigos?" Ele disse que eram todos do seu condomínio, estavam no carro de Alfredo e,
chegando lá, ficaríamos a sós. Eu aceitei. Como o carro não era muito grande, fui
no colo de Celso e já podia perceber suas intenções. No meio do caminho, comecei a
sentir um volume por baixo de mim. Não reclamei, na verdade eu estava gostando. Uns
quinze minutos depois, chegamos ao condomínio, nos despedimos dos outros e fomos
para seu apartamento. Na sala mesmo, ele me agarrou e começou a tirar meu vestido.
Não resisti e o ajudei a tirar sua camisa e calça. A essa altura, ele já beijava
meu seios, mordendo meus mamilos completamente inchados. Pude ver seu pênis e
confesso que fiquei mais excitada. Tinha uns 19cm, mas era muito grosso. Ajoelhei
rapidinho e coloquei-o inteiro na boca. Ele segurou minha cabeça e começou a comer
minha boca, como eu via nos filmes. Deixei que ele se divertisse um pouco e depois
tirei seu pau da boca. Fiz tudo que sempre quis: lambi seu saco, passei a língua na
enorme cabeça, coloquei tudo na boca de novo. Quando ele gozou, eu quase gozei
também, apenas com a excitação. Nunca havia sentido porra quente na minha boca e
aquilo me deixou alucinada. Enquanto engolia tudo que conseguia, a campainha tocou.
Era o Tomás. E Celso o deixou entrar... Fiquei totalmente envergonhada e procurei
meu vestido. Tomás disse: "Cara, eu tinha achado essa garota um tesão lá no bar,
mas assim ela é muito mais tesuda." Não sei por que, mas essas palavras foram
suficientes para que eu desistisse de me vestir. Senti minha boceta encharcada,
ansiosa por um pau de verdade. Não respondi, fiz somente uma cara de puta... Tomás
sentou-se no sofá e abaixou as calças até os joelhos. Seu caralho era monstruoso.
Bem maior que meu vibrador. Me debrucei em cima daquele mastro e passei a lambê-lo
loucamente. Estava me deliciando com aquilo, tentando colocá-lo inteiro na minha
boca, quando senti algo na entradinha da minha boceta. Era Celso. Estava tão
lubrificada que ele nem precisou fazer força, apesar do diâmetro de seu cacete. Eu
me sentia em êxtase. Celso enfiou o membro inteiro e, à medida que minha bocetinha
secava um pouco, seus movimentos faziam-se mais intensos e prazerosos. Não agüentei
e pedi: "Me fode, me fode bem gostoso... com força." Foi a senha para ele estocar
com muito mais vigor, fazendo arder um pouco minha vagina por dentro. Nem pude
gritar, pois Tomás enfiara de novo seu pênis na minha boca e exigia que eu o
tratasse muito bem. Louca de tesão, coloquei o membro gigante inteiro na minha boca
e passei a chupá-lo sem parar. A cada estocada de Celso eu chupava aquele pau mais
gostoso. Senti um gosto forte de porra na minha boca e notei que Tomás ia gozar...
deixei que gozasse na minha boca, enchendo-a de esperma. Mal conseguia engolir
tudo. Com a boca repleta de porra, pedi novamente: "Me come, me come..." Celso
ficou ensandecido e me arrebentava inteira. Quando seu pau estava inteiro dentro de
mim, sentia seus pentelhos roçarem na minha bunda. Eu gozei imediatamente e, assim,
pedia mais: "Ai, que delícia... me faz gozar..." Ele continuou enfiando com força,
esfolando minha boceta. Eu nunca sentira aquilo com meus namorados... era
completamente diferente. De repente, seu pau começou a vibrar dentro de mim e logo
ele me inundou de porra... Exausta, cheguei para o lado e descansei. Tomás insistiu
para experimentar minha bocetinha também, mas os gozos tinhas sido intensos demais.
Não tinha força para nada e acabei dormindo. =o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=
MEUS CINCO PROFESSORES – II Acordei na manhã seguinte meio zonza e achando que
tinha feito uma grande besteira. Mas ao sentir a boceta um pouco ardida, lembrei da
foda maravilhosa da noite anterior e achei que tinha valido a pena. Eu estava no
quarto de Celso, ainda nua e ouvia vozes na sala. Um pouco depois, Tomás apareceu
na porta, apenas de short. Fiquei envergonhada e pus um travesseiro abaixo da
cintura. Ele riu e disse: "Oi, não quer me dar uma mamadinha de bom- dia?" Achei
aquilo uma falta de respeito e disse: "Você me respeita. Eu tenho que ir... Cadê
meu vestido?" Tomás fez cara de inocente, pediu desculpas pelo linguajar e quando
percebi já estava ao meu lado na cama. Ele começou a acariciar minhas coxas,
subindo rapidamente para a virilha e os lábios vaginais. Quis me afastar, mas
pensei que aquilo não faria mal e eu logo iria embora. Tomás afastou minhas pernas
e colocou sua cabeça no meio. Sua língua era quente e muito úmida... a cada
lambida, eu tremia. Então ele a enfiou na minha bocetinha, mexendo rápido. Não
resisti e comecei a gemer. Já estava ficando encharcada novamente. Foi quando eu me
dei conta da loucura que estava fazendo. Tinha transado com dois caras praticamente
desconhecidos e estava prestes a foder com um deles de novo. Resolvi ir embora de
vez. Levantei da cama e corri para a porta, dando de cara com Alfredo. Ele me
abraçou e pude sentir seu membro encostando em mim, debaixo da calça. Não sei onde
estava com a cabeça, mas o tesão invadiu meu corpo novamente. Alfredo beijava meu
pescoço, depois passou a lamber meus seios. Era muito habilidoso, sua língua
dançava nos meus mamilos e me excitava ao extremo. Desse jeito, ele foi me
conduzindo de volta à cama, onde Tomás se encontrava pelado, com sua vara enorme
endurecida. Lembrei que não tinha experimentado aquele monstro e pedi para que ele
me comesse. Ele disse que só depois de fazer um boquete nele. O gosto salgado
daquele cacete e a sensação causada pelo esperma quente me vieram à cabeça e atendi
ao seu pedido prontamente. Abaixei com a bunda arrebitada e me servi do farto
membro. Chupei as bolas, lambi a cabeçorra, mas gostava mesmo
de colocá-lo inteiro na boca. De vez em quando, ele liberava um pouco de porra, me
deixando doida. Alfredo aproveitou a posição para me chupar. Sua habilidade com a
língua era realmente incrível; ela dançava pelos lábios e tentava alcançar o
clitóris, enquanto suas mãos afastavam minhas nádegas. Ele era ousado e começou a
lamber meu cuzinho também. Apesar de achar a sensação maravilhosa, coloquei o
cacete de Tomás de lado e disse: "Aí, não!" Alfredo obedeceu e continuou a
acariciar minha boceta com a língua. Eu não agüentava mais e antes que Tomás
gozasse, quase supliquei para que me fodesse. Pedi para que ficasse deitado e fui
por cima, para controlar a invasão daquela monstruosidade. Encostei na cabeça
daquele pênis maravilhoso e fui atolando aquilo dentro de mim, centímetro por
centímetro. Era tão grande que, quando acabei de encaixá-lo, me senti totalmente
impotente. Tomás também parecia muito excitado e colocou suas mãos na minha
cintura, forçando meus movimentos, devagar. Apesar de ser comprido em excesso, era
delicioso senti-lo esfregar nas paredes da minha vagina. Tomás então começou a me
puxar com força. A sorte foi tê-lo chupado antes... ele não resistiu e gozou
abundantemente na minha boceta esfolada. Era como um anestésico que se espalhava e
aliviava minha dor. Saí de cima de Tomás e vi Alfredo com o pau na mão, tocando
punheta. Ignorei o tesão que aquilo me dava e fui para a sala, determinada a ir
embora. Chegando lá, dei de cara com Celso e os outros dois amigos do bar, César e
João. Aquilo estava fugindo do meu controle. Pedi meu vestido, que estava com o
César (esse era modelo), mas eles me fizeram de boba, jogando-o um para os outros.
João, o mais feio de todos, disse: "Dá uma chupadinha aqui e a gente devolve a
calcinha e o vestido." De novo um tesão tomou conta de mim e, como todos tinham
sido muito gentis até ali, resolvi entrar na brincadeira. Tirei a calça dos três e
fiquei maravilhada. César tinha o pau pequeno, mas João era o mais bem dotado de
todos. Segundo ele, 25x6cm. Comecei então por César, que apesar do tamanho, era
extremamente saboroso. Quando eu lambia a cabeça do seu cacete, ele gemia alto, e
eu continuava com mais aplicação ainda. Em seguida, tentei colocar o de João na
boca. Vi que se o abocanhasse inteiro sufocaria. Então resolvi bater punheta para
os dois... Celso não se fez de rogado e entalou sua pica na minha boca, fodendo
como se fosse minha bocetinha. Eu abria um pouquinho para não machucá-lo e me
deliciava com o vai-e-vém. César gritou que ia gozar, o que me fez pedir: "Quero
que todos gozem na minha boca." Foi inesquecível. Mal abocanhei o pau de César e
ele soltou um jato de porra direto na minha garganta. Sem engolir, coloquei o de
Celso na boca, recebendo logo outro esguicho de esperma. Era muita porra quente e
eu tive que engolir. Um monte de porra ainda escorria pelos cantos da minha boca
quando João puxou minha cabeça para trás, pôs o pênis na entrada da minha boca e
disse: "Engole mais, sua piranhinha." Foi o que fiz. Ele gozou e engoli saboreando
cada gota daquilo que experimentara pela primeira vez um dia antes. Eu tinha mesmo
me tornado a piranhinha deles =o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= MEUS CINCO
PROFESSORES – III Havia cinco homens naquele apartamento e comecei a ter medo que
abusassem de mim. Até ali, tinha feito tudo por tesão, vontade de descobrir as
maravilhas do sexo que meus namorados nunca conseguiram me mostrar. Mas as coisas
já tinham fugido do controle. João me deu as roupas, que eu vesti depressa. Me
despedi rapidamente e fui saindo. Tomás estava parado na porta e disse: "Acho que
você quer dar mais umazinha." Eu ri, achando que era uma brincadeira e respondi:
"Não vai dar, minha mãe deve estar preocupada. A gente se esbarra lá no XXXX (o
bar)." "Então me dá um beijo de despedida." Na verdade eu ainda estava
excitadíssima de toda aquela história e resolvi beijá-lo. Sua língua era mesmo
muito quente, mas eu precisava ir embora. Porém, ele não me soltava, continuava a
me beijar e passou a apertar minha bunda. Mais por defesa do que por insatisfação,
eu gritei: "Me solta, seu escroto!" E ele respondeu: "Você esqueceu? Agora você é
nossa piranhinha." Tomás me segurou pelos braços com muita força e César se
aproximou. Ele começou a tirar minhas roupas vagarosamente, aproveitando para
beijar cada pedacinho do meu corpo. Eu tremia, mas não conseguia controlar uma
ponta de tesão que aquilo me dava. Finalmente ele arrancou minha calcinha e os dois
me jogaram no chão. Os cinco me cercaram e nesse momento eu senti um misto de
excitação incontrolável e pavor. Alfredo e César se adiantaram e mandaram que eu os
chupasse. Eu segurei o pau de Alfredo, que latejava sem parar, e o coloquei na boca
com receio. César encostou o dele no meu rosto, foi esfregando e, de repente, os
dois estavam disputando o espaço dentro da minha boca. Achei aquilo desagradável,
pois praticamente estupravam minha boca... e eu mal sentia o sabor daqueles paus.
Tomás, então, mandou que eu me debruçasse em uma poltrona e arrebitasse o traseiro.
Tremendo, obedeci. Senti sua aproximação e principalmente seu caralho encostando no
meu ânus. Já estava aterrorizada, quando ele baixou o cacete até a entrada da minha
boceta e, sem avisar, enfiou-o inteiro de uma vez. Eu urrei de dor, porque além da
violência, me encontrava completamente ardida. Tomás devia estar muito excitado com
aquilo tudo; estava descontrolado, me arrombando sem piedade. Sua ânsia era tamanha
que me deixou excitada também. Quando começava a me deliciar com seu mastro, ele
gozou, alagou minha boceta com uma quantidade sem fim de esperma. Percebi que ainda
estava louca para dar e pedi: "Então me fodam, todos, bem gostoso! Quero
experimentar cada um!" Todos se apresentaram e eu escolhi César, que por ter o
menor cacete, não me machucaria. Ele se deitou no chão e eu montei naquele
pauzinho, cavalgando bem devagar. Os outros avançavam sobre mim, chupando meus
seios, tentando colocar seus paus na minha boca. Aquilo se tornou delicioso, a
sensação de ser chupada e fodida ao mesmo tempo era incrível. Eu gritava "Ai, que
delícia... me chupem todos..." César tentava bombear com vontade, enquanto eu
gozava sobre seu pau. Não sabia se estava sendo currada ou o que, mas era
fantástico. Senti um esguicho no meu rosto: era a porra de Celso. Logo, César gozou
também. Aquele pau pequeno tinha bastante porra e deixou minha boceta encharcada.
Pensava o que mais fariam comigo, afinal eu já devia ter experimentado tudo.
Alfredo mandou que eu deitasse de bruços no chão e eu obedeci, esgotada. Ele foi me
beijando nas costas, observado pelos outros, e desceu até minha bunda. "Olhem essa
bundinha redondinha e empinada". Todos riram e ele continuou beijando, afastando
minhas pernas com uma mão. Senti sua língua no meu cu e disse novamente: "Aí, não!"
Ele continuou lambendo, e respondeu: "Aqui sim..." Eu fechei os olhos e fiquei
sentindo a língua quente forçando meu cuzinho, que devia estar piscando loucamente.
Era muito gostoso e comecei a imaginar um cacete pulsando lá dentro. Alfredo
encostou um dedo na entradinha e foi forçando, me fazendo gemer. Ele enfiou o dedo
inteiro, movendo-o dentro de mim e perguntou: "Você quer dar o cuzinho?" Não
resisti e confessei: "Sim... sim, mas para o César... senão vai me machucar."
Alfredo tirou o dedo e num instante senti a cabeça de um pau forçando a entrada.
Por instinto fechei as pernas, mas alguém as afastou novamente. Eu ia mesmo perder
a virgindade. César encostou a cabeça do seu caralho e foi forçando com cuidado.
Meu rabinho ficara bastante dilatado com as carícias de Alfredo, mas senti uma
pequena dor quando o membro começou a entrar. Gritei. Porém, o pau de César estava
quente e latejava dentro do meu cu. Sentia um gozo imenso se aproximando. Ele
começou a meter mais e mais rápido, rompendo minhas pregas e alargando meu cuzinho.
Eu apenas gemia, de olhos fechados, sentindo aquele pau que me invadia e parecia
enorme. Para mim mesma pedia: "Isso... ai... me fode... me arromba..." E ele
parecia escutar, enfiava com força, me arrombando. Não pude suportar e gozei
intensamente. César não parava, continuava esfolando meu rabinho recém desvirginado
impiedosamente. Quando começou a arder com mais intensidade, pedi: "Vem, goza no
meu cuzinho, me dá sua porra quentinha." Ele perdeu o controle e passou a estocar
com violência. Gritava como um maluco e rapidamente gozou. E eu aproveitei. A
sensação daquele líquido viscoso no rabo era alucinante. Quando César tirou seu
pau, foi um alívio, mas no fundo queria mais. Achei estranho pois continuavam
segurando minhas pernas; eram Alfredo e Celso. César se sentou ao meu lado e
segurou meu braço esquerdo com firmeza, enquanto Tomás cuidava do outro. Senti um
calafrio. Nem pude pensar, logo o cacete de João encostou no meu cuzinho ainda
arregaçado. Eu gritava que não e ninguém me ouvia. Nem a porra de César ajudou a
diminuir os estragos daquela vara anormal. João deslizou para dentro de mim,
causando uma sensação de que não cabia nem mais um fio de cabelo. Eu urrava de dor,
esperneava, gritava e ele nem estava se mexendo. Meu cuzinho não tinha mais para
onde se alargar. Então João iniciou movimentos lentos, rasgando meu rabo pouco a
pouco. Tentava me debater, mas os outros me seguravam firme. Aquele membro grotesco
subia, me dando algum alívio, e depois descia fundo de novo, arrombando tudo.
"Pára, pára... pára..." João só parou 10 minutos depois, quando finalmente gozou.
Meu rabinho ardia e o sangue se misturava à porra dentro dele. Com dificuldade me
vesti e Celso me levou para casa. Lembrei de tudo no caminho e, apesar da dor
intensa no ânus, estava satisfeita. Tinha sido uma aventura louca, mas maravilhosa.
Estou pensando em procurá-los de novo =o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= MEUS
TRÊS SONHOS Olá a todos, o que vou contar aconteceu comigo há pouco tempo atras,
mas já era meu sonho ha muito tempo.Vamos do inicio, quando jovem eu havia tido
algumas experiências com rapazes, mas como ativo e foi meio sem graça. Hoje tenho
40 anos e sou casado com uma mulher especial de 30 anos 1,55 m 57 kg e muito
atraente. Logo depois que conheci minha esposa, nas nossas transas sempre muito
doidas, ela me confessou que adorava ver dois homens transando e me obrigou a
confessar minhas antigas experiências. A partir daí nossas transas começaram a ter
um homem entre nos em pensamento, com isso ela foi reacendendo em mim os antigos
desejos. Foi quando não agüentando mais decidimos que um amigo nosso, que embora
com namoradas sempre teve um jeitinho delicado seria a nossa vitima. Uma noite após
algumas cervejas em um bar começamos o ataque e dissemos a ele nossas fantasias.
Ele tremia todo de excitação e tesão, porem nada aconteceu naquele dia e fomos
todos para casa. A partir de então nossas conversas por telefone sempre acabavam
neste assunto e num desses dias sem mais agüentar, nosso amigo disse que no sábado
era seu aniversario íamos sair num grupo de amigos para comemorarmos e que depois
disso ele queria estar com a gente e que seria seu presente de aniversario. Para
encurtar, quando saímos do Karaoke estávamos altos e cheios de tesão e mal podíamos
esperar chegar em casa, a partir daí comecei a beijar minha Linda (nome fictício) e
ela a pegar no meu pau, Roberto (vamos chama-lo assim) no banco de trás e de pica
dura só observava e esperava sua vez a Linda caiu de boca na minha pica e os quinze
minutos ate em casa foram só sacanagem. Quando chegamos já fomos tirando nossas
roupas e ficamos somente de roupas íntimas. Foi quando minha mulher foi ate o
banheiro tomar um banho, ai ficamos só nos dois de cuecas, então não resisti e
comecei a acariciar a pica do Rô, a principio por cima da cueca logo depois estava
com ela na mão e finalmente na boca. Me deliciava com aquela pica que era muito
gostosa, eu chupava com prazer e sentia todo o gosto do tesão do meu homem na minha
boca. Logo estávamos num delicioso 69 e foi quando Linda voltou e nos pegou naquela
situação e adorou, tanto que começou a se tocar e logo estava melada. Percebendo
isto peguei a mão do Rô e pus na boceta da Linda e falei para ele sentir minha
esposinha gostosa, então ele largou minha pica e caiu de boca na bocetinha da
Linda. Ela rebolava e gemia como só ela consegue, enquanto isso eu matava minha
sede com aquela deliciosa pica na boca. A partir daí alternávamos eu e o Rô comendo
minha mulher e chupando-nos um ao outro, mas o melhor estava por vir. Em certo
momento eu e a Linda estávamos juntos chupando a pica do Rô então ela falou, - Está
na hora, meu viadinho, quero ver você com esta pica enterrada no cu. Tremi. Porem,
quem quer algo tem que ir para cima, então fui. Ele deitado com a pica ereta eu
passei um creme nela e no meu cu e fui sentando nela. Meu cu, ainda virgem, a não
ser pôr um consolo pequeno que minha mulher comprou para me comer, ia engolindo
vagarosamente aquela coisa deliciosa ate que senti ela todinha dentro de mim,
estava delirante e rebolava feito doido e orgulhoso por agüentar aquele mastro que
havia acabado de comer a minha esposa. Nesta hora olhei para a Linda e ela estava
com seu consolo amarrado na cintura e veio pro nosso lado se ajeitou atras do
Roberto e enfiou tudinho no seu cu, que era pequeno mais e, por isso, ele não
agüentou muito tempo, mas o suficiente para a Linda gozar como louca no cu dele.
Daí ele partiu para cima de mim talvez para descontar em mim sua dor, me colocou na
posição de frango assado e enterrou sua rola inteirinha dentro de mim e estocava
com vontade e gosto. Foi quando me aconteceu algo incrível, vejam a situação: eu
deitado de costas com o Rô dentro de mim, cruzando minhas pernas na sua cintura e
ele com o peso do seu corpo jogado sobre mim e pressionando minha pica com a sua
barriga, me senti a própria puta e não agüentei mais e gozei muito como nunca.
Foram muito mais aquela noite e em outras noites, mas meu “cabacinho” quebrado e
aquela gozada me deixaram muito feliz, e agradeço ao meu amor por ter realizado
meus três maiores sonhos, “comer minha mulher como homem, vê-la nos braços de outro
como um corno e dar o cu como um viadinho” =o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=
TADINHA DE MIM Tadinha mesmo.Bem que dizem que a curiosidade matou o gato. Mas
vamos do começo. Sou uma garota de corpo fino, 1,68m, 50 kg, e pelo que dizem muito
sexy. Tenho cabelos pretos e pele bem clara, 21 anos, estudo comunicação e minha
turma é super legal e unida. Fazemos muitos programas juntos e costumamos ir a um
barzinho próximo da faculdade para papear. Muitas vezes o tema descamba para
sacanagem e, um belo dia, o tema foi o tamanho do pênis. Foi um colega nosso que
perguntou a queima roupa a todas as garotas do grupo se achávamos isso importante.
Umas disseram que não, aquele papo de importante é ser competente, enquanto outras
diziam que volume era muito bom, inclusive eu, apesar de não ser tão experiente
assim. Meu noivo aliás não é muito bem dotado assim como os poucos que o
precederam, e eu sempre morri de curiosidade e desejo em saber como seria transar
com um pau bem grande. Renato então disse que mesmo as gulosas do grupo correriam
do seu primo, que tinha uma coisa enorme, entre 25 a 30 cm, além de ser tala larga.
Quase engasguei ao ouvir isso e, entre gargalhadas e exclamações de espanto, todas
pularam fora. O papo acabou mas aquilo ficou na minha cabeça, pois desde garota
tinha sonhos eróticos envolvendo superdotados. Quase um mês depois, estava só eu e
Renato conversando,
quando tomei coragem e perguntei a ele como ia seu primão. Ele sorriu e perguntou
se tinha ficado curiosa. Gaguejei mas disse que sim, que nunca tinha visto um muito
grande e morria de vontade de pelo menos ver. Renato achou graça e disse que
poderia arranjar uma maneira daquilo acontecer sem me comprometer ou ao meu
noivado. Fiquei logo excitada com a idéia, e passei a ouvir o seu plano, que
concordei imediatamente. No sábado seguinte, disse ao meu noivo que faria um
trabalho com colegas pela manhã e fui para a casa do Renato buscar um "livro".
Coloquei uma roupa super sensual e, cúmulo da ousadia, dispensei as peças íntimas,
apesar de não planejar fazer nada além de ver. Eram 9:00 da manhã quando cheguei, e
encontrei os dois de calção voltando da praia. Renato foi tomar banho e disse para
eu ficar a vontade pois depois me daria o livro. Danilo era muito bonito e amável e
enquanto me fazia companhia, notei que ele se deliciava com minha blusa, que por
ser super cavada, deixava ver parte dos meus seios. Vi que ele foi ficando excitado
mas logo Renato o chamou. Ele foi tomar banho e Renato apareceu secando os cabelos
apenas com uma bermuda larga. Ficamos conversando e estávamos ambos visivelmente
excitados. Foi quando reparei no volume bastante grande na sua bermuda, e ele meio
sem graça percebendo meu olhar, perguntou se eu queria ver. Engoli em seco e disse
que sim. Renato abaixou a bermuda que foi ao chão e eu me deparei com algo enorme e
lindo. O danado falava do primo mas o seu pênis tinha uns 23 cm contra uns 16 do
meu noivo. Fiquei maravilhada com aquilo e com a permissão do dono resolvi segurá-
lo. Sentia sua consistência rija e macia e seu calor nas minhas mãos. Coloquei as
duas mãos em volta da coisa e ainda assim sobrava pau pra muita coisa. Puxei a pele
para trás liberando a cabeçona brilhante e convidativa, e comecei a masturbá-lo
quando apareceu Danilo. Eu e ele ficamos sem jeito, mas Renato o chamou dizendo que
eu estava apenas fazendo uma pesquisa científica e disse que eu precisava de mais
material. Danilo riu muito e se aproximou, deixando cair a toalha. Quase tive um
troço, aquilo era maior do que podia imaginar. Minha curiosidade me colocara frente
a frente com dois superdotados, sendo que o segundo caralho tinha 28,5 cm além de
super grosso. Era muito maior do que eu poderia imaginar e pensava se seria
possível ter aquilo tudo dentro da bocetinha. Eu manipulava ao mesmo tempo aquelas
duas picas com carinho, e me senti simplesmente poderosa ao constatar que eu os
tinha sob meu poder de fêmea. Julguei que podia fazer o que quisesse e abocanhei
Danilo, que mau cabia em minha boca. Troquei para Renato e mamava os dois um
pouquinho de cada vez. Se me deixassem ficaria mamando a manhã inteira, mas Renato
ficou de pernas bambas e se sentou no sofá, o que me obrigou a ficar de quatro para
continuar mamando. Ele puxou minha blusa, soltando meus seios, enquanto Danilo
levantava minha sainha e manipulava minha bunda macia. Ficamos nisso um bom tempo,
até que me percebi toda nua. Senti Danilo manipulando meu clitóris e minha xaninha
até que com um dedo foi me penetrando, depois dois, até que um terceiro me
penetrou, sabia eu, para me preparar para o que eu já não negaria, dado ao meu grau
de tesão e curiosidade. Senti a cabeçona me alargando toda e passando, depois a
veio aquela coisa grossa, imensa, lentamente, abrindo espaço e me invadindo, numa
foda para mim incalculável. Eu já não chupava, só gemia e me contorcia pedindo
piedade e cuidado. Estava toda entupida de pica, que entrava e saia lentamente para
não me machucar muito. Quando Danilo gozou quase tive um troço sentindo as
esguichadas no meu útero. Ele se retirou e botou seu pintão na minha boca para eu
lavá-lo na base da chupada, enquanto Renato rapidamente tomou seu lugar. Renato
reclamou do primo que ele tinha me alargado e que aquilo estava um pântano, e tomou
outro caminho dizendo que queria algo mais apertado. Ele aproveitou que eu estava
com a boceta e a bunda toda lambrecada e enfiou ou dedo no meu ânus. Como já fazia
sexo anal com meu noivo e simplesmente adorava isso, resolvi deixá-lo aproveitar,
já que não era o gigante, e foi o que ele fez. Mesmo assim doeu bastante quando
entrou, afinal era bem maior do que o eu estava acostumada, mas fui acomodando e
curtindo aquela gostosa enrabada enquanto o caralhão de Danilo já endurecia em
minha boca de novo. Danilo me puxava para cima dele, e eu fui sentando na sua verga
sem tirar o pau de Renato do meu cu. Foi uma loucura. Os dois metiam com força e eu
me sentia uma puta sendo estuprada. Eles me chamavam de puta, cadela e perguntavam
como é que eu agüentava aquilo com um sorriso na cara. Gozava sem parar e estava
tonta, tão tonta e enlouquecida de tesão que resolvi fazer a loucura suprema e
completar minhas fantasias, dizendo simplesmente: "troquem de lugar". Danilo não
acreditou e disse que eu não agüentaria, que nem com puta ele tinha conseguido
fazer sexo anal na vida. Disse que queria pelo menos tentar, que eu me esforçaria,
e que queria e lhe dar essa primeira vez, já que ele tinha feito o favor de
realizar meus desejos. Renato tirou de mim lentamente e depois de alguns
preparativos pensando na melhor forma de acolher aquela picona, colocamos dois
travesseiros sobre a cama onde me deitei de bruços colocando-os sob a bunda. Apesar
de estar melada, Renato pegou vaselina e colocou um bom tanto nos dedos e enfiou no
meu cuzinho que já estava alargado por ele. Ainda passou bastante por fora do cu, e
deu uma enfiada funda e forte com o próprio cacete, preparatória para o bruto que
viria. Aí veio Danilo. Ele esfregava, tentava, e eu sentia a ponta da cabeça me
alargando o traseiro. Eu relaxava ouvindo palavras doces e sendo acariciada por
Renato e, de repente, senti a cabeça entrando naquele terreno pantanoso. Juro que
vi estrelas e tentei desistir, mas Danilo foi mais rápido e disse: "agora que
cheguei até aqui sua puta, eu vou comer sua bunda gostosa até rasgar o teu cu".
Dizendo isso me segurou pelos ossos da bacia, me imobilizando e meteu "metros" de
pica no meu rabo, me encaixando e impedindo minha fuga. Perdi o fôlego enquanto ele
afundava mais e mais, e me surpreendi quando descobri que atrás, ao contrario da
bocetinha, era possível enterrar tudo, já que cu não tem fundo. Depois de me comer
um bocado e satisfazer seus anos de secura, ele me colocou de quatro e Renato
entrou por baixo de mim para meter na minha boceta ao mesmo tempo, comprimindo
ainda mais os meus dutos internos. Deram então início ao bombardeio, que foi
impiedosamente cumprido pelos dois tarados até que entre jorros de porra me
largaram prostrada na cama. Nunca tinha gozado tanto na minha vida. Eles,
bestificados e saciados, diziam que nunca imaginaram também que uma mulher pudesse
suportar o que agüentei e que aquilo tudo era superior a qualquer filme de putaria
já visto pelos dois. Quando me levantei, estava quebrada, com o corpo literalmente
moído e a bunda em frangalhos, mas morta de felicidade. Tomei um banho, onde pude
analisar o tamanho do estrago no meu traseiro e nos despedimos. Nem é preciso dizer
que retornei outras vezes ao apartamento de Renato, inclusive levando outra colega
"muito curiosa" para quem sigilosamente contei o lance e que tive o enorme prazer
de assistir sendo dilacerada pelos monstros, antes de me submeter também aos seus
caprichos. Hoje sou uma mulher realizada, pois tenho a sorte de poder aplacar minha
fome sempre que tenho vontade =o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= BANCÁRIA SAFADA
Olá sou Toy, vou relatar algo que se passou comigo há 3 anos atras. Certo dia fui
ao banco em companhia de um amigo levantar um cheque, entramos na instituição e
logo nos deparamos com a senhora que passo a tratar de Linda. Veio logo ao nosso
encontro para nos atender, pediu-me a identificação, olhou para mim deixando-me
encabulado, e implicou com a minha idade, dizendo que era garoto.
Depois de tanta conversa fui para outro balcão e notei que não tirava os olhos de
mim. Peguei o dinheiro e, ao sair, ela nos travou na porta com conversas banais.
Meu amigo notou que ela queria alguma coisa e começou a fazer perguntas sobre a sua
vida. Ela disse que vivia sozinha e que o namorado vivia em outra cidade e que só
vinha de 3 em 3 meses, então combinamos um encontro para o mesmo dia, à noite.
Fomos para a casa de Linda, encontramo-la sozinha, usava uma saia comprida que dava
para perceber aquelas pernas grossas, peito de uma trintona que só de olhar já
morria de tesão. Depois de algum tempo o meu amigo nos deixou a sós e ficamos num
papo desinteressado por uns 10 min. Praticamente eu não prestava atenção no que ela
dizia, apenas me imaginava a chupar aqueles seios, a vontade que tinha de lamber a
sua rata. Quando em determinado momento ela se levantou para observar não sei o
quê, eu a acompanhei. Naquele momento os nossos rostos se cruzaram e eu de pronto
avancei com um beijo e ela correspondeu. Levei-a para o cadeirão, arranquei a sua
blusa - ela já sem soutien - e comecei a chupar os seios. Ela gemia e gritava o meu
nome, que acabara de saber através da minha identificação. Vi que era uma mulher
muito carente, apertava-me chupava-me o pescoço, foi ai que rebentou a calcinha de
tanto tesão. Comecei a chupar aquela rata gostosa, toda molhadinha e ela não parava
de gemer, de dizer o meu nome. Ai ela passou a mão na minha calça e notou que eu já
estava pronto para tudo. Tirou meu mano da calça e começou a chupa-lo como uma
esfomeada. Lambia-me as bolas e gritava de prazer. Foi assim que abri aquelas
pernas e a penetrei. Ela gemeu de prazer, ficamos no vai-e-vem, ela gemendo,
gritando de prazer com aquela cara de safada, carente. A fodi ate dizer chega,
pedindo para me vir na sua cara. Desde esta data transamos como loucos, numa outra
oportunidade contarei =o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= A PUTA DA MINHA ESPOSA
Minha esposa tem seios médios e bundinha pequena. Ela adora usar calcinhas tipo
tanguinha, enterrada na bundinha e queria realizar uma fantasia. Ela queria transar
com outro homem na minha frente, obedecendo-o totalmente, virando uma putinha
vadia, a mais putinha. Obedecendo, bem submissa, sendo inteiramente "abusada",
virar um objeto para o outro. Após muitas conversas e tentativas encontramos o
homem certo e realizamos: Nos encontramos em um bar e eu disse "Esta garota custa
R$ 1000,00 a noite, mas hoje está em promoção, por R$ 250,00" O homem disse que só
se ela fizesse tudo que ele mandasse. Eu respondi: "Como ela gostou da sua cara,
aceita! Ela é toda tua, faça o que desejar, ela não vai negar nada". Entramos no
carro, eu na frente e vocês atras, a nossa casa ficava a 15 minutos. Ele manda a
você passar a mão no pau. Olho pelo retrovisor. Você passa a mão bem devagar,
sentindo a dureza e calor, fica acariciando. Eu olho, mas não falo nada, só dou um
sorriso. Ele pega e abre tua camisa, rasgando os botões, teus seios ficam a mostra,
você estava sem sutiã, os bicos já estão duros. Ele passa a mão em teus peitos, com
um pouco de violência, você geme de prazer. Passa os dedos na boca e molhados, com
saliva, começa a passar nos teus bicos, dando leves beliscões. Ele tira o pau para
fora da calça e o esfrega em teu rosto, força o pau entrar um pouco na tua boca. Eu
aviso: estamos chegando, estamos na garagem do prédio. O motor do carro desliga.
Você arruma a roupa e sai do carro. Entramos no elevador e chegamos ao nosso andar.
Abro a porta do apartamento e entramos. Vou a adega, escolher um vinho, vocês ficam
na sala. Voltou, vocês estão sentados no sofá, ele com as mãos em seus seios,
acariciando lentamente. Eu falo: Vou sentar no sofá e apreciar a sessão, aproveita
esta puta é toda sua, e quer ser usada de todas as maneiras. (A partir de agora,
ela relata) Eu adorei quando o Marcos aceitou realizar minha fantasia. No bar, no
carro foram só um aquecimento para o que viria. No sofá, com a blusa semi aberta,
ele apertava os bicos dos meus seios. Sentia seus lábios nos meus. Ele me deitou,
pediu que ficasse quieta e começou a me dar um banho de língua, começando pela
minha boca, minha orelha, passou suavemente no meu peito, até chegar na minha
xotinha, molhadinha e carente. Começou a chupar, e ao mesmo tempo que me mamava,
passava seu dedinho no cuzinho. Gritei: Vou gozar. Ele continuou me acariciando, me
olhou e disse: Goza tudinho na minha boquinha. Quero lamber toda sua xotinha, todo
seu néctar. Explodi, parecia que ia desmaiar. Dei-lhe um beijo na boca e procurei
seu cacete e comecei a masturba-lo. Ele baixou a minha cabeça em direção a seu
cacete e gemia sem parar, estava morrendo de tesão de sentir minha chupada. De
repente, ele me virou de bruços, abriu minha bundinha e meteu a língua bem no fundo
do meu cu. Eu fiquei toda arrepiada e disse: "Meu marido nunca fez isso comigo", só
que ele falou: "Agora você é minha puta. Eu faço com você o que eu quiser". E dando
um sorriso para o Marcos, lambuzou bem o meu pau na minha boceta e enfiou, de uma
só vez, no meu cuzinho. Com dor, eu quis fugir, mas ele não deixou. Dava estocadas
cada vez mais fortes, eu acabei me acostumando e gostando. Comecei a rebolar, e
gritar: " Mete mais, fode meu cu, deixa ele rasgado. Quero ficar sem prega alguma"
Colocou me de quatro, colocou o pau na porta da xotinha e enfiou. De uma só vez,
entrou rasgando, abrindo toda minha xota. Eu rebolava, mexia, gritava. Ele
aumentava e diminuía as estocadas na bocetinha. Tirava e colocava, enfiava com
força e depois devagarinho. Eu olhava para trás e dizia: Me fode, fode a tua
putinha, sou todinha tua, me come, come essa cachorrinha. Olhava para o Marcos e
repetia tudo: Sou uma putinha, vadia, que esta sendo arrombada e fodida. Para
fechar a noite, comecei a mamar no seu pau até ganhar uma gozada na cara, a qual
espalhei por todo o corpo. Marcos que ate este momento estava sentado, levantou me
beijou no rosto e disse "Feliz? Agora você é a mais puta das putas, toda rasgada e
arrombada. ". Eu sorri e disse : "Obrigada, por realizar meu desejo, meu sonho".
Marcos levou o rapaz ate um taxi e voltou para dormir a noite bem juntinho a sua
putinha amada =o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= MINHA EXPERIÊNCIA COM FISTING
FUCKING Minha experiência com fisting. By Sue. Conheci Fê num congresso de
Marketing, em São Paulo, há alguns anos. O saguão do hotel onde se realizava o
evento estava lotado e, como eu chegara tarde, acabei por sentar numa das últimas
fileiras, ao lado de Fê. Com o passar do tempo e das palestras, acabamos por nos
conhecer e nos tornamos grandes amigas. Fomos almoçar juntas e, nos dias que se
seguiram, não nos separamos mais. Como ela morava em São Paulo mesmo, acabou sendo
minha cicerone. Levou-me à noite a alguns restaurantes legais e nisso fomos nos
tornando íntimas. Numa das noites em que saímos, junto com outros congressistas,
acabamos em um barzinho divertido com música ao vivo e com muita gente. Aos poucos,
muitos daqueles que nos acompanhavam foram embora para o hotel. E Fê pediu para que
eu ficasse, pois me levaria depois. Acabamos ficando apenas nós duas e, com o vinho
que estávamos bebendo, já conversávamos sobre tudo e, como já era de se esperar,
sobre sexo e intimidades. Fê me pareceu muito desinibida, com uma personalidade
forte e muito determinada em suas decisões. Trabalhava em uma multinacional, num
cargo de chefia e disse que era solteira por opção, com seus trinta e poucos anos,
em ótima forma. Decidimos ir embora e no caminho convidou-me para conhecer seu
apartamento. Não vi nenhum
problema, pois simpatizei-me muito com ela e aceitei o convite. No carro
continuamos falando de sexo, namorados e coisas afins. E, num momento, ela
confessou que já experimentara tudo em matéria de sexo. Eu, surpresa, perguntei se
era verdade. Ela confirmou com naturalidade. Chegou a confessar que já estivera na
Alemanha e participara de um filme pornô hardcore. Intrigada perguntei o que era
hardcore. O que ela respondeu imediatamente, que era um filme com sexo mais pesado,
anal, fisting, dupla penetração e outras coisas. Eu estava incrédula, achando que
ela estava brincando. Chegamos no seu apto. e me surpreendi com o luxo, a beleza e
o requinte. Era a cara dela. Fiz menção de comentar algo, mas fui interrompida com
sua fala, dizendo que tudo fora trabalho de uma amiga arquiteta e decoradora. Ela
perguntou se eu queria mais um pouco de vinho, já que estávamos bebendo no bar. Eu
aceitei. Ela me levou até a sala de vídeo. Colocou um filme e me deixou assistindo,
enquanto disse que ia tomar banho. O filme era aquele em que ela tinha participado.
Eram cenas que eu jamais tinha visto. Fiquei vidrada assistindo. Mas não a
reconhecia em nenhuma cena. Quase todos os atores usavam máscaras. Vi dupla
penetração e até uma mulher enfiando toda a mão na vagina de outra. Um homem com um
pau enorme fazendo sexo anal, que deixava a mulher com o ânus todo aberto. E,
quando ele tirava o pau, outra mulher enviava a língua lá dentro. As mulheres
gemiam. Nisso, após uns vinte minutos, Fê voltou e, me vendo petrificada
assistindo, perguntou o que eu estava achando. Respondi que parecia uma loucura.
Jamais tinha visto cenas assim. Ela serviu-se de um pouco de vinho também e começou
a dar uma aula sobre sexo. A cada pergunta, ela respondia imediatamente com uma
naturalidade que me surpreendia. Eu perguntei onde estava ela no filme. Ela
respondeu dizendo que era aquela que agüentou aquele enorme pau. Ou seja ela era a
gata do cuzinho arregaçado. Comecei a perguntar muitas coisas. Ela foi dizendo que
as atrizes faziam lavagem intestinal, usavam plugs anais para dilatar e bastante
lubrificante, mas que não doía, era só um questão de se acostumar. A essa altura eu
não agüentava mais ver aquelas cenas, estava super excitada. Ela perguntou se eu
nunca fizera sexo anal. Disse que não e sempre achava que seria dolorido. Fê, como
uma doutora no assunto, chamou-me até o seu quarto e mostrou-me uma coleção de
apetrechos de sexo, como vibradores, plugs anais, bolinhas tailandesas e de
pompoarismo e outros. Fiquei curiosa e perguntava tudo. Ela ria da minha
ingenuidade e inexperiência. Mas eu estava gostando e acho que ela também. Até que
ela pegou um plug anal para dilatação, como ela disse, lubrificou e me deu,
dizendo: - coloca em mim! Seguindo suas ordens, vi ela tirar seu roupão, nua, com
uma pela muito alva, uma linda bunda e toda depilada, abriu suas nádegas e eu
introduzi o plug. Viu, não doeu; Quer experimentar? Já tonta de vinho e super
excitada, disse que sim. Ela começou passando um pouco de gel lubrificante,
massageando meu ânus, que me deu uma sensação muito gostosa. Logo depois, enfiou um
pequeno plug, menor do que eu colocara nela. Aguardamos um tempo conversando, até
que ela veio até mim, após uns vinte minutos, pedindo-me para ficar de quatro no
sofá para ela tirar o plug. Ela tirou devagar, e quase gozei, depois ela introduziu
um outro maior e, enquanto introduzia, passou sua outra mão na minha vagina toda
molhada. Eu gemi e ela riu, dizendo: meu deus você está encharcada e isso é bom.
Por mais incrível que parecesse, eu estava gostando do que fazíamos. Sem fôlego,
sentei no sofá e percebi que ela estava trocando o plug dela por outro maior. Devia
ter uns 4 cm de diâmetro. Eu, pasma, perguntei se ela ia agüentar. No que ela
respondeu que já experimentara maiores. Passados mais uns vinte minutos, ela
perguntou se eu queria experimentar uma sensação inédita. Qual? Perguntei. Então
fica de quatro nessa poltrona, disse; Atendi. Ela pediu para eu relaxar. Foi
tirando o plug do meu cuzinho bem devagar. Eu apertava o plug e ela dizia para eu
relaxar o ânus. Atendi. Ela ficou um pouco no vai-e-vem e eu quase gozei. Retirado
o plug, eu a olhei de relance e a vi lambendo o plug que acabara de tirar de dentro
de mim. Sem demora, ela com as suas hábeis mãos separou bem minhas nádegas, abriu
bem meu cuzinho já arregaçado e introduziu sua língua quente e molhada bem fundo.
Meu Deus! Devo ter visto estrelas! Não me contive e gemi como nunca. Ela deve ter
ficado ali brincando mais de meia hora. Eu devo ter gozado várias vezes. Foi
maravilhoso ter aquela língua gostosa circulando dentro de mim. Ouvia ela gemer e
dizer que era uma delícia meu cuzinho. Quando ela parou, eu sentei e a olhei, sem
vergonha alguma. Acho que era o vinho, ou a forma como me tratara. Ela perguntou: -
quer saber como é o gosto? Não respondi, apenas a empurrei e repeti o que tinha me
proporcionado. Fê, que já tinha o esfíncter mais relaxado, deixou seu cuzinho bem
aberto e eu introduzi minha língua lá dentro e fundo, ouvindo seu gemido forte.
Adorei o gostinho salgado das paredes do seu reto. Ela ficou gemendo e dizendo que
eu era maravilhosa. Pedindo para eu não parar. Jamais imaginei que ia fazer tal
coisa. Mas perdi meus falsos pudores. Não via aquilo como uma perversão, mas alguém
que queria prazer. Após aquilo tudo, fomos para sua cama e fizemos 69, usamos
vibradores de vários tipos, bolas tailandesas e, por fim, quando estávamos
exaustas, apenas nos beijamos levemente. No dia seguinte, bem cedo, tomamos banho
juntas, sem muita intimidade, como se a noite anterior não tivesse acontecido. Mas,
na hora de nos vestirmos, ela me alcançou um dos maiores plugs anais que tinha,
mais ou menos 4 cm de diâmetro, e pediu para que eu colocasse. Achei que era nela,
mas ela disse que era para mim. Eu disse que não ia entrar. Pediu para eu virar de
quatro, lubrificou e enfiou. Doeu só um pouquinho. Mas passou. E ela disse que
usaria o de 6 cm, o que eu não acreditei, mas a vi introduzindo tudo naturalmente.
Ela disse: - pronto; ficaremos o dia todo com eles. Quero te mostrar outra coisa
hoje à noite. Me acostumei com o plug logo em seguida e parecia que não tinha nada
lá. Nossos casacos escondiam qualquer coisa. E o que é o corpo e como se adapta
bem, comentei. Chegando à noite, saímos do seminário e fomos direto para o seu
apartamento. Vêm, disse me puxando para o banheiro. Você vai ter que forçar um
pouco. Doeu um pouco, mas saiu. Ela disse que precisaríamos fazer uma lavagem
intestinal para o que íamos fazer. Achei meio estranho, mas atendi. Tomamos banho e
fomos para a sala de tevê e começamos a assistir um filme, era só com mulheres. No
início, nada de diferente, mas muito excitante, uma lambendo a boceta da outra. Até
que começou algo que eu também jamais vira. Algumas mulheres começaram a introduzir
a mão toda na vagina de outras e, em outras, no ânus. Fiquei, mais uma vez,
petrificada e excitada, imaginando o que Fê queria fazer comigo. A essa altura já
estávamos bastante excitadas e muito juntinhas no sofá só assistindo. E num momento
percebi os dedos ágeis de Fê na minha vagina toda molhada. Extasiada, perguntei o
que ela ia fazer comigo. Vou te dar prazer, disse. Apanhou um pouco de lubrificante
que trouxera do quarto, lubrificou sua mão e primeiro introduziu alguns dedos na
minha vagina. Primeiro um, dois, três, quatro, mas quando eu estava quase gozando
ela parou e pediu para eu ficar de quatro. Meu coração disparou, quando eu imaginei
o que ia acontecer. Mas fui, não podia parar agora. Ela lubrificou meu cuzinho e
começou uma gostosa massagem no esfíncter. Introduziu um, depois dois, três dedos e
fez um vai e vem gostoso, parava por uns instantes e colocava sua língua dentro de
mim. Acabei gozando e gemi alto. Ela parou fez um carinho na minha cabeça e
perguntou o que eu tinha achado. Disse que ela era maluca, mas maravilhosa. Então
agora é a sua vez. Deu-me uma luva preta, longa que ia ate meu ombro. Pediu para eu
lubrificar os dedos com o gel e fazer uma massagem no seu cu. Tentei repetir o que
ela me tinha feito. Vi que meus dedos entravam facilmente, um, dois, três, quatro,
todos. Num momento ela pediu para que eu fizesse um vai-e-vêm e fosse forçando até
entrar toda a mão. Eu estava atordoada com o que estava fazendo, mas obedeci.
Depois de alguns minutos, minha mão
começou a entrar toda e eu fui colocando e tirando, num vai e vêm que a fez gozar e
ela gemeu. Senti as contrações do seu esfíncter apertarem meus dedos. E, enquanto
ela gozava, tirei a mão e enfiei minha língua num impulso de tanto prazer. Acho que
eu e ela gozamos juntas. Que experiência que estava tendo! Logo depois, ela me
disse, num sussurro, que eu acabara de fazer um fisting fucking maravilhoso.
Ficamos brincando juntas algumas horas e fomos dormir. A semana do seminário estava
acabando e eu teria que ir embora. Na sexta feira, Fê pediu para que eu ficasse no
fim de semana, pois me mostraria algumas pessoas interessantes, que ia adorar
conhecer. Titubeei, mas concordei. Não sabia o que estava por vir, mas isso é
história, para outro dia. Sue =o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= O ALEMÃO E O
CASEIRO ME COMERAM Depois que me acostumei a dar pro Alemão e pro vibrador, ele
queria mais e eu também. Um dia ele me fez uma surpresa. Estávamos na fodeção no
meu quarto, ele gozou e disse que ia até a cozinha. Fiquei um tempão esperando e
ele voltou, já enfiou o pau na minha boca. "Chupa, Cadela" (ele agora só me tratava
por palavras assim, como se fosse meu nome). Ele estava muito tarado e mandão
naquele dia e logo me mandou ficar de quatro. Eu virei, empinei bem a bunda e disse
"vem, cavalo, fode minha xota feito uma cadela, mete tudo na minha buça, quero
trepar feito uma égua". Ele foi metendo o pau, me xingando muito, batendo muito na
bunda. Meteu inteiro aquele caralho enorme, fodia rápido, socava o pau com tanta
força que meus joelhos até levantavam da cama. Quando eu tava quase gozando ele
tirou o pau de repente e meteu no meu cu. Quando ele metia no rabo devagar até que
eu já tava acostumada, mas quando ele enfiava de uma vez doía demais, eu ficava
arrombada, gritava muito, quase não agüentava. Ele meteu de uma vez, eu gritei
alto, falei pra parar, ele continuou, metendo: "Mexe a bunda, Vadia, que daqui a
pouco você se acostuma e gosta." Ele continuou metendo com força, tava doendo,
difícil de acostumar. De repente a porta abriu e o caseiro entrou. Gelei. Já veio
direto na minha boca, me fez chupar o pau dele, nunca vi um macho gostar tanto de
um boquete. E o Alemão socando o pau no meu cu, eu quase não conseguia chupar, tava
com o cu arregaçado, esfolado, arrombado. Aí o caseiro foi deitando em baixo de
mim, eu tentei sair dali, o Alemão me segurou pelo quadril, me deu um tapão na
bunda, me mandou ficar quietinha e obedecer. "Pára, Puta, você queria meter com
dois, toma pau agora. Não vai escapar não, cadela, vai levar ferro no cu e na
xota". O caseiro foi enfiando o cacete na minha xota, que tava muito apertada por
causa do caralho enorme na minha bunda. Foi enfiando e chupando minhas tetas, meus
bicos tavam duros, eu gritava dessa vez mais de dor do que de prazer. Chegou uma
hora que não entrava o pau de jeito nenhum, o caseiro falou: "Essa sua boceta vai
ter que abrir. Segura a puta aí, vou enfiar de vez." Eu gritei, pedi que não, tava
quase chorando, mas o Alemão me segurou com força, e quando o caseiro enfiou o pau
de uma vez o Alemão começou a bater na bunda de novo. Foi delicioso, mas muito
difícil agüentar aquilo tudo, sorte que o caralho do caseiro não era tão grande.
Aos poucos eu comecei a relaxar, os dois falavam bandalheiras o tempo todo, "Toma,
Ordinária, toma ferro, leva vara no cu e na xota, geme, grita, rebola que eu quero
encher seu cu de porra, te abrir toda." E o caseiro: "É, madame, o patrão tem uma
vagabunda e tanto, ele devia te levar pra fazer ponto na rua, deixar a madame
esfregar essa boceta na cara de qualquer um, ser fodida por um monte de machos."
Quando imaginei ser arrombada por machos desconhecidos, fiquei tão excitada que
esqueci a dor e gozei, "Vocês querem me foder, querem trepar, então enfia fundo que
eu vou gozar". Eles gozaram logo em seguida, mas continuaram dentro de mim. Meu cu
tava ardendo, latejando, minha xota doía muito, eu não agüentava mais, mas aqueles
caralhos tavam ficando duros de novo. Tentei sair outra vez, disse que tinha que ir
no banheiro, mas eles não deixaram. O caseiro: "Agora quem vai comer esse rabão de
madame sou eu". O Alemão tirou a pica de uma vez, eu dei um grito e tentei escapar,
não ia agüentar dar o cu de novo, porque o Alemão tinha machucado ele. Levei um
tapão na cara "Não foge não, Vagabunda, vai tomar no cu de novo". O Alemão me
segurou com força, o caseiro veio e meteu aquele pau duro na minha bunda, meu rabo
tava tão arregaçado que entrou fácil, mas doeu muito porque tava arranhado. Aí o
Alemão veio na minha boca, me fez chupar aquele mastro, e quando eu tava me
deliciando com aquilo tudo pegou um vibrador médio e socou de vez na xota. Eu gozei
na mesma hora, e o Alemão foi atrás de mim pra me ver toda aberta, com o consolo
atolado na xota e o pau do caseiro me comendo o cu. "Aí, mete mesmo, esfola a Puta.
Teu cu tá vermelho, tá arregaçado, Vadia." Eu não tava agüentando mais, pedi pra
parar, mas o Alemão disse que se eu não colaborasse ele mesmo ia foder meu cu de
novo. Então fiquei ali mexendo a bunda, rebolando, enfiando o caralho cada vez mais
fundo no rabo, até que o caseiro encheu meu cu de porra e o Alemão gozou nas minhas
costas. Eu caí na cama, não conseguia nem me mexer. Naquela noite, no jantar, o
caseiro (filho da puta aproveitador) quis sentar na mesa com a gente. Eu tive que
sentar de lado, não conseguia sentar direito, mas fiquei ali no meio dos dois, eles
ainda me bolinaram por baixo da mesa, a copeira nem olhava na minha cara. Nessa
hora só imaginava como iria fazer pra que as vagabundas das empregadas não falassem
nada pro Corno! =o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= DUAS RAINHAS E UM MESTRE Há
três anos atrás, a convite de um amigo meu, fui passar uns dias na praia com ele e
mais duas amigas dele. Eram duas cavalaças as amigas de Sílvio. Uma era morena e se
chamava Renata e a outra, loira, se chamava Lílian. Ambas tinham bundas enormes,
cinturas finas, tetas grandes e pontudas e bocetas deliciosas. Para realçar tanta
gostosura elas ainda usavam biquíni fio-dental o tempo inteiro, exceto de manhã
quando acordavam e circulavam pela casa com calcinhas bem pequenas enfiadas no
rabo. Aliás, às vezes elas iam para praia de calcinha mesmo! Inclusive, logo no
primeiro dia que estávamos lá na casa de praia, a Renata estava de espartilho e
calcinha fio-dental; ela colocou uma camiseta meio transparente que realçava seus
seios e saiu na praia junto com Lílian para rebolar seu rabo maravilhoso para
delírio da homarada que estava na praia. Já o Sílvio era um homem alto, de corpo
moreno e bem musculoso. Usava, assim como eu, sungas minúsculas. Estas sunguinhas
realçavam o contorno dos nossos cacetes. O único problema (que depois viria a se
tornar uma solução) é que as duas amigas de Sílvio simplesmente não iam com a minha
cara. Praticamente não conversavam comigo, me desprezavam e me olhavam com olhar
superior. Quando eu falava, simplesmente fingiam que não tinham ouvido, ignoravam.
Ficavam o tempo inteiro juntas entre si ou com meu amigo Sílvio. O meu tesão por
elas era gigantesco. Eu passava quase o dia inteiro com o pau duro ao ver aquelas
duas cavalas rebolando aqueles bundões maravilhosos na minha frente e era
inevitável que eu fosse no banheiro algumas vezes por dia para bater uma punheta. O
que me deixava mais louco ainda é que Lílian e Renata a todo tempo estavam se
agarrando, se esfregando, passando a mão uma na outra. Eu percebia que meu amigo
ficava muito excitado também e aquela rola enorme,
às vezes, mal cabia dentro daquela sunguinha minúscula que ele usava. Elas notavam
o nosso tesão e continuavam a fazer aquilo para chamar a atenção do meu amigo e
também para me deixar desesperado porque eu nunca poderia ter o prazer de tocá-las,
já que as duas me detestavam, mesmo sem motivo. Logo no segundo dia estávamos os
quatro na praia. Renata começou a enfiar a mão dentro do fio-dental da Lílian que
gemia de tesão. Sílvio entrou na brincadeira e começou a passar a mão no rabo das
duas. Quando tentei mexer com elas a Renata me deu um empurrão forte com uma cara
de quem estava com raiva e com tesão ao mesmo tempo. A brincadeira continuou ali e
era como se eu não existisse. Os três resolveram voltar pra casa e eu fiquei ali na
praia mais um tempo. Quando voltei encontrei os três numa foda maravilhosa no chão
da sala. Sílvio enrabava Renata que lambia a boceta de Lílian. Depois Sílvio deitou
no chão com um cacete imenso e duro. Lílian sentou com aquela bocetona na cara do
meu amigo e a Renata sentou na rola, de frente para Lílian. As duas se beijavam na
boca e nos seios, se pegavam e diziam palavras sujas enquanto Sílvio se deliciava
com seu duplo serviço de engolir uma bocetona e enfiar seu mastro de jumento em
outra. Observei tudo escondido no corredor e não pude evitar bater duas punhetas em
que jorrei muita porra, sujando o chão do corredor. No dia seguinte tomei uma
decisão. Levantei cedo e as duas gostosonas já estavam acordadas, só de calcinha,
se agarrando na cozinha enquanto esquentavam o café. Que visão maravilhosa! Chamei
as duas e elas me olharam com a mesma cara de desprezo, o que aumentava mais ainda
o meu desejo. Então eu disse a elas: “QUERO SER ESCRAVO DE VOCÊS!”. Elas me olharam
com cara de safada e parecia que, por incrível que pareça, já esperavam isso. Mas
elas não responderam nada: só riram sarcasticamente e me mandaram sair dali. Eu
achei que elas me odiavam tanto que não me aceitariam nem como escravo. Me senti um
idiota. Durante o dia fiquei sozinho porque o Sílvio saiu para resolver um problema
em São Paulo. De tarde saí para conhecer um pouco da cidade, voltando para a casa
lá pelas oito da noite. Quando cheguei tive uma linda visão: as duas cavalas
estavam de pé uma ao lado da outra. A Renata estava com uma calcinha preta muito
pequena, camisete, cinta-liga e salto alto. A Lílian usava espartilho, calcinha
fio-dental vermelho, cinta-liga e estava de bota. As duas estavam com chicote na
mão. Foi quando a Renata me perguntou: “Onde você tava, escravo?”. Quando eu ia
responder ela me mandou calar a boca e disse: “Tire a roupa e ajoelhe-se, seu
imbecil!”. Nunca achei que fosse ficar tão feliz de ser xingado. Eu já estava de
joelhos e só de sunguinha quando a Lílian me chicoteou nas costas por quatro vezes.
Ela batia com vontade e tinha no rosto uma expressão de raiva e prazer. “Agora
lambe minha bota. Começa pela sola, maldito!” Eu ignorava a dor das chicotadas já
que meu tesão era enorme. Meu pau estava muito duro. Lambi suas botas enquanto
aquelas duas deusas se abraçavam e chupavam a língua uma da outra. A Renata, então,
levantou o meu queixo com o bico do salto e falou: “Hoje você vai ver o quanto nós
somos perversas, seu verme nojento!” E desferiu três chibatadas ferozes nas minhas
costas e a cada golpe dava um gemido de prazer e crueldade. A Lílian saiu por um
instante rebolando aquele rabo maravilhoso. Quando voltou trazia um vidro de álcool
e ordenou: “Implore pra que sua rainha não jogue álcool nas suas costas, imbecil!”.
Quando eu ia abrindo a boca para implorar ela despejou meio vidro de álcool em
minhas costas feridas e não pude evitar um gemido muito forte de dor. As minhas
duas deusas gargalharam perversamente. Como eram maldosas! Aquilo me excitava cada
vez mais, apesar da dor. Eu nunca havia ficado com o pau tão duro!! Eu tenho uma
rola grande e grossa, mas naquele momento ela estava enorme, como nunca havia
estado antes. Renata mandou que eu me estirasse de bruços no chão (meu cacete duro
ficou comprimido no chão) ela, então, subiu nas minhas costas com todo seu peso de
cavala e começou a me pisotear me ferindo ainda mais com o seu salto. Quando ela
saiu de cima eu sentia uma dor insuportável e pedi: “Por favor, minhas rainhas, eu
vos imploro que não machuquem mais as minhas costas. Não estou agüentando a dor!”,
No que Renata respondeu. “Como você ousa abrir a boca sem a nossa autorização, seu
inseto?! Agora você vai pagar pela sua petulância!!”. Ela ordenou que eu ficasse
estirado agora com as costas para o chão, então as duas me pegaram cada uma por um
braço e me arrastaram pela sala durante, pelo menos, um minuto. Ao final desse
passeio forçado a dor que eu sentia nas costas era vertiginosa. Lílian disse: “Como
você pediu, não vamos mais maltratar as suas costas”. Logo em seguida me puseram de
joelhos e começaram a bater na minha cara com o chicote e com um pedaço de madeira,
depois me esbofetearam e me arranharam, tudo isso seguido de gargalhadas,
xingamentos e humilhações. As duas deusas me jogaram no chão e começaram a se
beijar. Elas se esfregavam com muito desejo uma na outra e eu percebi que a Lílian
havia enfiado a mão por dentro da calcinha de Renata encontrando aquela boceta
maravilhosa e batendo uma siririca para a amiga. Renata gemia descontroladamente e
enchia a mão na bunda de Lílian. Vendo esta cena linda não me segurei e gozei
maravilhosamente. A esporra que jorrou da minha rola era tanta, que ela passou pela
minha sunga e caiu no chão sujando o pedaço em que eu estava. Ao verem que eu havia
gozado minhas duas rainhas supremas ficaram enfurecidas e falaram, quase ao mesmo
tempo. “Limpa isso que você fez, agora, idiota!! Com a língua!!” Fui passando a
língua sentindo, pela primeira vez na vida, o gosto da minha própria porra. Renata
havia socado a mão por dentro da calcinha, cavoucava sua boceta e chupava
deliciosamente o próprio seio gemendo de prazer enquanto me olhava com seu olhar de
deusa da maldade. Lílian montou nas minhas costas enquanto eu limpava o chão, e me
chicoteava na bunda berrando, alucinada de prazer: “Vai, escravo maldito, limpa
tudo antes que eu te mate!! Miserável!!”. Meu pau endurecia de novo quando percebi
que a Renata não estava mais na sala. Dali a um minuto ela voltou e ao lado dela
estava Sílvio que havia acabado de chegar de São Paulo. Ele já devia ter chegado a
alguns minutos porque já estava seminu. Era um deus! Cobria seu corpo moreno e
musculoso somente uma sunga amarela minúscula. Dava pra ver seus pentelhos saindo
pelos lados da sunga e o contorno de sua rola. Que corpo maravilhoso! Ele se
aproximou de mim que estava de joelhos novamente enquanto a Renata disse, se
agachando e apertando meu rosto com muita força: “Agora você vai ser humilhado pelo
seu mestre, seu nojento! Se prepare para virar uma putinha!”. Lílian e Renata
começaram a tirar tudo ficando agora só de calcinha e com seus respectivos
calçados. Sílvio estava de pé na minha frente. Minha cara estava bem na altura de
sua rola que crescia incrivelmente e já começava a sair pela sunguinha. Ele, então,
num gesto rápido e agressivo, tirou a sunguinha e então eu pude contemplar aquela
pica gigantesca a centímetros da minha cara. Ela era grossa, cheia de veias e a
cabeça era vermelhona e grande. Enquanto eu olhava para aquela obra-prima, a Lílian
mandou que eu tirasse a minha sunga e vestisse uma calcinha vermelha que ela havia
trazido. Eu ainda de joelhos e o Sílvio ordenou: “Chupa a minha rola, agora!!”. Eu
então comecei a engolir aquele pau de jumento inteirinho. Chupava e lambia com
vontade enquanto a Renata me chicoteava nas pernas, nas costas e na bunda e a
Lílian empurrava minha cabeça fazendo com que a glande animalesca daquele deus que
eu chupava fosse parar quase na minha garganta. Não demorou muito ele bombeou um
jato de vários mililitros de esporra dentro da minha boca. Ele segurou a minha
cabeça com força e disse com um sorriso maldoso: “Engole tudo, vai, imbecil!!”.
Obedeci a sua ordem e engoli tudo lambendo os beiços e ainda limpando um resto do
liquido que restava em seu cacete. Meus três donos se abraçaram e a Renata falou:
“Agora a gente vai acabar com você, panaca!!!”. Os três riram com crueldade e
prazer e me mandaram ficar de quatro. Sílvio se ajoelhou atrás de mim e tirou a
calcinha
que eu estava usando. Renata disse: “Enfia tudo sem dó, meu amor!!! Então eu senti
aquela rola gigantesca sendo enfiada no meu rabo provocando uma dor muito grande.
Eu não estava gostando daquilo mas não podia reclamar porque era a vontade de meu
mestre e de minhas duas deusas. Renata se agachou na minha frente, agora sem
calcinha, e Lílian entrou por baixo dela lambendo sua boceta. Renata se contorcia
de prazer com o boquete da amiga e, ao mesmo tempo, perguntava xingando, se eu
estava gostando de ser estuprado. Eu respondia que sim mas ela percebia que não e
gargalhava com a minha dor. Sílvio dava estocadas que ficavam cada vez mais fortes
e rápidas conforme seu prazer ia ficando maior. Eu sentia como se tivesse uma tora
dentro de mim. Ele dizia: “Me dá seu cú, putinha! Vou te arregaçar toda!!! Pede pra
eu te fuder, vai!” E eu pedia: “Me fode, me arregaça com sua rola, meu mestre, meu
senhor!”. Sílvio, então gozou gostoso dentro de mim me inundando de porra, se
levantou rapidamente e, tomando do chicote, me deu umas dez chibatadas na bunda e
nas costas, dizendo, alucinado de prazer e ainda com o pau duro e respingando:
“Escravinha de merda, vou te querer todos os dias. Sou seu dono!!! Nesse momento
Lílian e Renata já estavam se amando num 69 maravilhoso e haviam me esquecido. Meu
amigo foi ao encontro delas e os três foderam divinamente na minha frente o resto
da noite enquanto eu fiquei largado no chão tentando me recuperar daquela noite
dolorida, mas muito prazerosa =o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= SEXO EM PÚBLICO
Olá ...Bom a história que irei contar hoje realmente aconteceu.Em um Sábado do ano
passado no mês de agosto, aqui onde moro teve uma Festa Italiana ; é um evento
grande o qual ocorre todo ano durante o mês de agosto. Na verdade é em todos os
finais de semana do mês de Agosto...Mais vamos para o que interessa. Neste dia toda
a galera tava combinando de ir nessa festa ; logicamente eu não sabia direito quem
dia ; eu só sabia que ia muita gente o qual algumas eu ainda não conhecia ; a
galera combinou de sair as 18:30 e alguns foram juntos comigo. Já na festa todos se
encontraram, aí eu passei a conhecer quem jamais sabia que existia; cada um estava
curtindo da sua maneira; eu adoro beber sou fã de um álcool, antes não sabia me
controlar agora já maneiro; com certeza Festa Italiana tem muito vinho concorda?
Pois é, comecei a beber uns golinhos e a ficar meio alegre; minha amiga -Vamos
chama-la de Izabela, me apresentou a seu irmão, o qual era noivo e iria se casar no
final do ano; quando olhei para ele já me enchi de fogo; meu corpo todo estava em
chamas; logo pedi pra ela falar que eu queria ficar com ele e imediatamente ele
aceitou. Ficamos juntos a festa toda; fiquei mais amiga dos amigos dele; a hora
passou que nem vimos a festa costumava acabar as 11:30; ficamos enrolando lá até a
meia noite e quinze. Durante as horas a qual eu passei ao lado dele eu bebi cerca
de 2 litros e meio de vinho e eu não havia comido nada o dia todo, então deu pra
imaginar como eu estava né. A galera se reuniu e decidiu ir embora, afinal a festa
já tinha acabado e não havia mais quase ninguém lá. A caminho de casa, o qual era
longe, a gente foi conversando e basicamente ele me carregando; num certo ponto da
volta para casa eu falei pra ele que estava mal e ao mesmo tempo que disse isso caí
de joelhos no chão e ele educadamente me levantou; mais um pouco a frente pedi que
parássemos pois não agüentava mais andar. Paramos em uma rua muito movimentada,
começamos a nos beijar e o meu fogo foi aumentando cada vez mais, me deixando louca
de tesão; ele começou a me acariciar e notou que minha boceta estava toda molhada,
comecei passar a mão em seu pau que já estava duro de excitação, não estava dando
pra conter de tanto prazer que estava rolando naquela hora, então decidi que seria
ali mesmo ...sem me importar se alguém iria ver; me virei de costas para ele; ele
abaixou minhas calças, me inclinou um pouco e penetrou aquele pau imenso na minha
boceta me empurrando contra parede e me fazendo gritar de tanto prazer. Ele enfiava
aquela vara com tanta vontade que naquele momento estava passando uma van lotada de
homens que gritavam pra ele meter mais em mim; a nossa excitação era tão grande que
nem aquela van passando conseguiu fazer a gente parar de meter. Ele acelerou até me
fazer gozar; eu gritava de prazer e ele só com os meus gritos gozou me deixando
toda melada. Uma coisa eu garanto: nada melhor que uma foda pra tirar o álcool do
corpo e da mente. Depois desse dia nunca mais o vi e a única noticia é que ele
casou e já vai ser pai...Essa loucura eu garanto que faço de novo mais só que dessa
vez sem beber ....Beijinhos e até a próxima !!!!!!!
=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= A MAIOR LOUCURA DA MINHA VIDA! Sempre entrava
na Net, em bate papos e conversava com um cara por telefone há algum tempo. Ele
tinha uma namorada! Mas isso não importava....Seu nome é Fábio, 25 anos...... Um
dia liguei e perguntei por ele....A pessoa disse: é ele....estávamos conversando e
eu disse que estava cansada de tudo o que estava acontecendo na minha
vida.....Então combinamos de nos ver, ele disse: Só se for agora!! Eu disse tudo
bem!!! Achei um pouco estranho, mas tudo bem, porque afinal ele estava trabalhando.
Então logo depois ele me ligou no celular......E me disse: Oi! Eu preciso te dizer
uma coisa..... Eu disse: O que? Ele respondeu: Eu não sou o Fábio.......Sou
Flávio!! Acho que nos confundimos,mas você tem uma voz maravilhosa – ele disse.O
incrível é que a voz era idêntica a do Fábio!! Aí me toquei que tinha ligado
errado!Então continuamos a conversar. Ele de todas as maneiras tentou me convencera
encontra-lo.....Eu dizia não e não!!!!! Foi muito estranho tudo isso....... O
Flávio, me disse que era casado, disse o bairro onde morava......e o engraçado que
é o mesmo bairro onde mora minha mãe! Bom ficamos conversando um tempo e ele
tentando me convencer de encontra-lo naquele momento e eu negando e negando!!! Por
fim ele conseguiu me convencer!!! E que voz a dele....maravilhosa, gostosa e
sedutora!! Eu ficava imaginando como ele seria...... Então combinamos de nos
encontrar no estacionamento de um mercado. Eu fui.....no carro ia pensando, "o que
eu to fazendo?". Isso é loucura!!! Bom cheguei lá, e ele estava dentro do carro.
Olhei e pensei: Que gato!!! Eu estava com a fiorino furgão do meu pai, que é
filmada!! Bom, encostei o carro do lado do dele. Descemos nos abraçamos e eu entrei
no carro dele. Então ele ligou o carro e encostou num lugar mais reservado, isso
tudo dentro do estacionamento......Conversa vai, conversa vem, e eu notei o volume
na sua calça. Ele usava uma calça social e uma camisa.....Hummmm e que cheiro!!!!
Então comecei a ficar um pouco assustada!! Mas estava tudo tranqüilo....Então ele
pegou minha mão e levou em direção ao seu pau........que estava enorme e duro!!! No
primeiro instante recuei! E disse: Não!!! Ele continuou a insistir......até que
comecei a ficar molhada!!! Então ele falou: Vai buscar o seu carro......a gente
entra lá dentro e "brinca" um pouquinho......Eu relutei muito......mas fui!!!!!!!
Trouxe o carro..........entramos lá....ninguém poderia nos ver!! Então nos
beijávamos......ele baixou a calça.....e aquele pau enorme e duro.....q
delicia!!!!!!! Ele se sentou e eu ajoelhada abri a blusa dele.....o beijava e
comecei a chupar bem gostoso.......lambia , sugava, punhetava, cada pedacinho do
seu pau!!!.....Que loucura, que delicia e ele gemia de tanto tesão!!! As pessoas
passavam e nem podiam imaginar a "brincadeirinha" lá dentro! Então ele me pediu pra
ficar de
costas......eu estava de jeans, ele abriu e enfiou a mão na minha boceta, que
estava completamente ensopada!!! E ficou mexendo em mim......enquanto esfregava seu
pau na minha bunda....Que tesão.......então o Flávio disse: Tá louca pra dar pra
mim né? Eu disse to sim!!! Ele falou: Vou enfiar!! Eu disse: E a camisinha? Ele
disse: Vamos sem!! - Nada disso!!!!!!!!!!! - Então vou comprar! Daí eu disse
não.....continua não pára de me tocar.........então ele me fez gozar........gozei
muito gostoso........que mão ele tinha!!!!!!! Aí ele começou a apertar o pau na
minha bunda e gozou nela.........me melou toda!! Ficamos por ali alguns
minutos..... Nos arrumamos......ele levantou e disse: Um dia vou te foder bem
gostoso..... Eu respondi.........duvido! Aposto q nunca mais vou te ver de novo!
Dito e feito ele foi embora......e nunca mais o vi!!!
=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= EU, MINHA NAMORADA E UMA NINFETA Olá, Moro em
Fortaleza, tenho 28 anos e me chamo Luciano, Luthi para os amigos. Sempre fui tido
como um cara legal, bonito e, segundo as mulheres que já transei, muito bom de
cama, embora não seja bem dotado. Acho que, exatamente por isso, sempre me empenhei
em deixá-las loucas na cama, e acho que tenho conseguido, pelo menos até hoje...
Bom, vamos ao que interessa este é o 1o conto que escrevo e é real, os nomes foram
trocados por motivos óbvios...Era um sábado e estava com uma puta vontade de sair
sem a minha namorada, tomar umas loirinhas geladas... Liguei para a turma e todos
estavam de ressaca ou iriam sair com seus respectivos, foi então que me lembrei que
havia uma calourada na Reitoria da Federal do Ceará. Como também faço faculdade fui
pra ver se encontrava alguns amigos e, quem sabe, uma gatinha. Liguei para a Renata
(minha namorada da época, uma loira de 1.70m, olhos amendoados, corpo perfeito, 22
anos, uma gata!) e dei uma desculpa qualquer e lá fui eu... Quando lá cheguei, ao
passar por um grupo de garotas elas soltaram umas piadinha tipo: hei gatinho, como
é seu nome e coisas assim... Prestei mais atenção ao grupo e vi uma coisinha linda:
1.60m cabelos ruivos, olhos verdes e um corpo de deixar qualquer homem, que honre o
que tem no meio das calças, louco! Fui até lá e tratei de me apresentar, fazendo
questão de ficar mais perto daquele monumento de 18 anos que se chamava Germana.
Começamos a conversar e trocamos telefones. Como ela tinha me dito que estava
namorando meu interesse diminuiu e resolvi procurar por alguém conhecido. Passado
mais ou menos 2 horas, eu a vi perto da barraquinha que eu estava bebendo e resolvi
chamá-la e, de cara, a apresentei como minha namorada para a turma, ela não disse
nada, acho que até gostou... Chamei-a para dançar um forró e fiz um passo que ela
ficou de costas pra mim, como já estava de pau duro ela percebeu, mas como não
disse nada continuei a me esfregar nela e quando a virei de volta ganhei um beijo
daqueles!! Pensei que a garota fosse arrancar minha língua!! Como estávamos em
público convidei-a para irmos a um lugar mais reservado, o que ela aceitou de
pronto. Já estávamos no maior amasso quando ouço uma voz 'Luthi, o que você está
fazendo, quem é esta rapariga?' Era a Renata que tinha ido à calourada me fazer uma
surpresa (uma amiga dela que estava na calourada tinha ligado pra ela e dito onde
eu estava) e que surpresa, eu já estava branco e sem fala querendo explicar o
inexplicável, quando a Germana se apresentou e disse que não estávamos fazendo nada
demais e que ela, por favor, desse licença que já estávamos indo embora. Fiquei
surpreso com a reação dela. A minha namorada, muito puta da vida, disse que também
ia junto e fomos então para o meu carro. Quando chegamos eu já estava com idéias na
cabeça e resolvi deixar a Renata ir dirigindo com a Germana ao seu lado e fui para
o banco de trás. Deixei que as duas se entendessem. A Renata foi ../logo
perguntando quem era ela e como tinha me conhecido, etc. Comecei a beijar a Renata
na nuca e disse pra ela se acalmar e que queria ir à um motel e se ela teria
coragem de transar com alguém nos olhando, perguntei para a Germana se teria algum
problema ela nos acompanhar. As duas aceitaram e pensei comigo 'esta noite
promete...' Quando chegamos fui ../logo tirando minha roupa e caindo na piscina
enquanto uma ficava olhando pra outra com cara de espanto e excitação. Esperei pra
ver o que aconteceria e depois de uns 10 minutos as duas vieram enroladas nas
toalhas e a Germana perguntou como estava a água eu disse que estava ótima foi aí
que a Renata deixou cair a toalha e pulou na piscina sendo seguida pela Germana. A
Renata chegou perto de mim e disse ao meu ouvido 'Era isso que você queria, não
era? Ter duas garotas ao mesmo tempo só pra você?' Eu disse que era a minha maior
fantasia e perguntei se ela a realizaria. Ela então perguntou se teria gás pra
agüentar as duas, prontamente respondi que só vendo pra crer... Renata me puxou pra
borda e eu sentei na beirada deixando meu pau na altura de sua boca, ela começou um
boquete como nunca fizera antes, acho que queria mostrar pra outra o quanto ela era
boa de cama. A Germana entendeu a deixa e veio dividir a minha rola com ela, era
uma disputa de quem me chupava melhor e eu já estava completamente louco com
aquelas gatas me chupando, enquanto uma chupava a cabeça a outra cuidava das minhas
bolas e eu apertava aqueles quatro seios lindos. Decidi ir para a cama pois já
estava quase gozando e sabia que ainda teria que dar muito duro com as duas. A
Germana atacou ../logo meu pau e a Renata colocou a sua bocetinha quase careca na
minha cara. Lambi feito um doido e acabei esporrando na boca da Germana que engoliu
tudo e antes que ele ficasse mole colocou uma camisinha e sentou em cima começando
uma cavalgada alucinante, apertando meu pau com sua bocetinha e gemendo sem parar.
Renata, que acabara de gozar na minha boca, disse no meu ouvido 'vou te deixar
maluco' e começou a lamber meu saco, enquanto eu comia a Germana, sugando cada
testículo e me fazendo ver estrelas... Foi aí que a coisa realmente esquentou pois
a Germana pediu pra Renata que colocasse meu pau no cuzinho dela. Ela então tirou
meu pau e deu uma boa chupada nele e disse que estava adorando o gosto da bocetinha
dela e queria provar melhor, caindo de boca e chupando a xana e o cuzinho da
Germana e me chamou pra sentir o gosto também, eu claro que fui correndo e quando
estava chupando aquela bocetinha rosada junto com a minha namorada ela disse que
nunca imaginou que um dia estaria fazendo aquilo. Eu perguntei se estava gostando,
ela respondeu que estava adorando. Nisso a Germana, que já estava completamente
fora de si, gritava de tanto prazer, dizendo que ia morrer!! Eu então resolvi comer
a bocetinha da Renata e me coloquei atrás dela enfiando tudo de uma vez o que fez
que ela tivesse um orgasmo instantâneo e chupasse a Germana ainda com mais força.
Então disse que queria ver as duas se beijando e a Germana falou que eu era muito
safado e enfiou a língua na boca da minha namorada e as duas começaram a acariciar
os seios uma da outra, neste instante parei para observar a cena de duas mulheres
que eram heterossexuais, numa cena digna de um filme pornô. Disse então, na maior
cara de pau, que queria ver as duas se chupando e a Germana foi direto pra
bocetinha da Renata e começaram um 69 espetacular, comecei a meter no cuzinho da
Germana e sentia a língua da minha namorada passar pelas minhas bolas, de vez em
quando tirava da Germana e dava pra Renata chupar e voltava a meter no cuzinho ou
na bocetinha dela. Depois coloquei as duas de quatro e metia nas duas bocetas e nos
dois cuzinhos. Não sei se no céu vou encontrar prazer semelhante, comer as duas foi
realmente divino!!! Quando demorei um pouco mais no cuzinho da Renata a Germana
começou a me beijar e pediu que eu chupasse sua boceta, ficando em pé e colocando
sua xaninha na minha boca e gozamos os três com as duas gritando e eu
de boca na bocetinha rosa da Germana. Por fim me deitei com uma de cada lado demos
um beijo triplo. Elas me disseram que nunca haviam gozado tanto e que agora eu
tinha o dever de sempre satisfaze-las!!!

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