Gerontologia
ISSN: 1809-9823
revistabgg@gmail.com
Universidade do Estado do Rio de
Janeiro
Brasil
Sanches Marin, Maria José; Pachione Martins, Amaury; Marques, Fernanda; de Oliveira
Machado Feres, Bruna; Hirata Saraiva, Anastácia Kayoko; Druzian, Suelaine
A atenção à saúde do idoso: ações e perspectivas dos profissionais
Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, vol. 11, núm. 2, 2008, pp. 245-258
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro, Brasil
Resumo
O crescente aumento da população idosa e os complexos problemas de saúde que Palavras-chave:
a envolvem tornam evidente a necessidade de atenção adequada à sua saúde, e prática profissional;
espera-se que a Estratégia de Saúde da Família (ESF) possa trazer contribuições. O pessoal de saúde;
presente estudo propõe-se a analisar a percepção de profissionais que atuam na equipe de assistência
ESF quanto à saúde do idoso, as ações que vêm sendo desenvolvidas e as perspec- ao paciente; saúde
tivas dos profissionais visando à promoção, prevenção, cura e reabilitação das do idoso; serviços
condições de saúde deles. Trata-se de um estudo qualitativo, realizado por meio de de saúde para
entrevistas com dentistas, enfermeiros e médicos que atuam na ESF. A análise dos idosos; estratégias;
resultados possibilitou a identificação de três categorias temáticas: 1. Falta de ade- sistema único de
são ao cuidado e de apoio dos familiares; 2. Assistência centrada no aspecto curati- saúde; pesquisa
vo e no atendimento a demanda; 3. Vislumbre de mudança no modelo de atenção. qualitativa
Os dados revelam consonância entre as respostas dos entrevistados com o mo-
mento histórico e social das transformações que perpassam o modelo de atenção,
levando a acreditar na ESF como um caminho de consolidação do Sistema Único
de Saúde, desde que haja investimentos visando a instrumentalizar as equipes para
atuar frente à nova lógica.
Abstract
The growing number of the elderly population and their complex health problems
show the necessity of an adequate health care to the elderly, and it is expected that
Family Health Strategy will bring contributions to them. This study aims at
analyzing the perception of the professionals who work at the Family Health Key words:
Strategy about the elderly s health, the actions performed and the perspectives to professional practice;
promote, prevent, cure and rehabilitate the elderly s health.It is a qualitative study health personnel;
carried out by means of interviews with dentists, nurses and medical doctors who patient care team;
work at the Family Health Strategy. The analysis of results made allowed the health of the elderly;
identification of three theme categories: 1. non adhesion to care and lack of family health services for the
support; 2. health assistance centered on cure according to health care protocols; 3. aged; strategies; single
a glimpse at changing the health care models. Data shows a consonance between health system;
the interviewed people and the historical and social transformations in the health qualitative research
care model; therefore it is possible to consider that the Family Health Strategy is a
way to consolidate the Unified Health System, since it receives the tools for the
teams to act according to its new logics.
a articulação entre as ações de promoção, pre- mensão subjetiva nas práticas de atenção;
venção, recuperação e reabilitação, nas dimen- baixo investimento na qualificação dos tra-
sões coletiva e individual da população. balhadores e no fomento à co-gestão e, ain-
da, desrespeito aos direitos dos usuários.10
Pautada no modelo de Vigilância à Saú-
de, propõe-se, na década de 1990, a Estraté- Visando a caminhar na perspectiva de su-
gia de Saúde da Família (ESF) como uma for- peração destas dificuldades e na direcionalida-
ma de reorientação dos serviços de saúde por de dos princípios constitucionais, o Ministério
meio do fortalecimento de práticas voltadas da Saúde aprova em 2006 o Pacto pela Saú-
para a integralidade da atenção e ações de , com a finalidade de pactuar novos com-
intersetoriais, incluindo ações sobre as expo- promissos e responsabilidades em nível fede-
sições, vulnerabilidades e necessidades dos in- ral, estadual e municipal, com ênfase nas neces-
divíduos,6 o que possibilita aos profissionais sidades de saúde da população, articulando três
da equipe a compreensão ampliada do pro- componentes básicos: Pacto pela vida, Pacto
cesso saúde/doença e a necessidade de inter- em Defesa do SUS e Pacto de Gestão do SUS.
venção para além das práticas curativas.7 Neste documento, ao tratar do Pacto pela Vida,
a saúde do idoso aparece como uma das seis
Espera-se da equipe de saúde da família, prioridades pactuadas.11
ao atuar em uma área adscrita, o desenvolvi-
mento de ações de saúde, dirigidas às famílias No mesmo ano, foi aprovada a Política
e ao seu ambiente e com ênfase nos aspectos Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, para esti-
preventivos, curativos e de reabilitação, arti- mular a formulação de estratégias capazes de
culadas com outros setores que contribuem dar conta da heterogeneidade da população
para melhoria das condições de saúde.8 Além idosa e, por conseguinte, da diversidade de
disso, por essa estratégia, elegem-se como questões apresentadas. Frente às diretrizes apon-
pontos centrais o estabelecimento de vínculo tadas nesta política, a ESF continua sendo o
e a criação de laços de compromisso e de espaço estratégico para o desenvolvimento das
responsabilidade entre os profissionais de saú- ações de saúde voltadas para os idosos.12
de e a população.9
Assim, Silvestre e Costa Neto13 acrescen-
Apesar dos avanços no que se refere aos tam que o cuidado comunitário do idoso deve
princípios norteadores do SUS e às estratégi- basear-se na família e na atenção básica da
as propostas, ainda se enfrenta uma série de saúde, pela possibilidade de maior reconheci-
dificuldades, destacando-se a fragmentação mento dos problemas de saúde, e desenvol-
do processo de trabalho e das relações entre vimento de vínculo com o idoso .
os diferentes profissionais; falta de
complementaridade entre rede básica e o sis- Em vista disso, os profissionais que atuam
tema de referência; precária interação nas na ESF precisam estar cientes da responsabi-
equipes e despreparo para lidar com a di- lidade imposta, além de estarem preparados
para lidar com essa realidade. No entanto, tem- betismo (43,1%); sedentarismo (60%), vida
se observado que pouco tem sido feito no sen- solitária (22,4%), além de alto índice de doen-
tido de melhorar as condições de vida e saúde ças cardiovasculares (60,3%), presença de dor
desta parcela da população que, pelas caracte- (43,1%), sendo que 75% deles apresentavam
rísticas de vulnerabilidade, demanda atenção três ou mais problemas de saúde. A intensi-
que visa a atender às suas especificidades. dade de tais problemas leva à constatação de
que eles também fazem uso de grande quan-
Além disso, referindo-se à atenção à saú- tidade de medicamentos.16
de do idoso na ESF, identificam-se na litera-
tura poucos estudos que abordam o tema, Diante das evidentes necessidades de saú-
pois se trata de uma estratégia recente que ainda de apresentadas pelos idosos, das políticas e
vem tentando se organizar do ponto de vista estratégias propostas como formas de me-
estrutural e em relação ao preparo dos pro- lhorar a qualidade de vida das pessoas e da
fissionais para atuarem segundo a lógica da importância do compromisso dos profissio-
vigilância da saúde. nais de saúde frente a tais propostas, propo-
mos para o presente estudo analisar a per-
Estudo que se propõe a identificar o per- cepção de profissionais que atuam na ESF
fil de idosos atendidos em USF, em Apareci- quanto à saúde do idoso, as ações que vêm
da de Goiânia (GO), aponta para a necessi- sendo desenvolvidas e as perspectivas visan-
dade de preparar os profissionais para atuar do à promoção, à prevenção, à cura e à reabi-
na promoção à saúde, na prevenção de agra- litação das condições de saúde dessa parcela
vos, no tratamento e na reabilitação de doen- da população.
ças, em especial as crônico-degenerativas, vi-
sando à melhoria da qualidade de vida no
domicílio, com autonomia e independência.14 METODOLOGIA
O município onde o estudo foi realiza- que deveriam ser realizadas pela unidade
do conta hoje com 28 equipes da ESF, as onde atua, visando à promoção, prevenção,
quais atendem aproximadamente a 40% da tratamento e reabilitação da saúde do ido-
população e estão instaladas em locais de so. As entrevistas foram gravadas em fita
maior carência socioeconômica e, portanto, cassete e posteriormente transcritas.
de maior dificuldade de acesso dessa popula-
ção aos serviços de saúde. O estudo contou com autorização da Se-
cretaria de Saúde do Município e aprovação
De maneira geral, as unidades cumprem do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres
com os requisitos mínimos necessários à sua Humanos da Faculdade de Medicina da cida-
implantação, conforme preconiza o Ministé- de. Os profissionais foram esclarecidos da fi-
rio da Saúde, em relação à estrutura física, nalidade do estudo e, quando de acordo em
composição da equipe mínima e desenvolvi- participar, assinaram o Termo de Consenti-
mento dos programas nacionais básicos. mento Livre e Esclarecido.
brutos visando a alcançar o núcleo de com- em relação à saúde dos idosos, pela dificuldade
preensão do texto. Na seqüência, propõe-se que eu estou vendo pela adesão ao tratamento
o tratamento dos resultados obtidos e inter- medicamentoso. (B2)
pretação a partir de inferências previstas no
A adesão, no entanto, é um aspecto ligado
seu quadro teórico ou abrindo-se outras pis-
às relações, muito mais do que a fatores indi-
tas em torno de dimensões teóricas sugeridas
viduais. Ao resgatar o conceito de adesão,
na leitura do material.
pode-se constatar que, do ponto de vista eti-
mológico, do latim adhaesione, o termo signifi-
RESULTADOS ca junção, união, aprovação, acordo, manifes-
tação de solidariedade, apoio; pressupõe re-
Ao analisar os resultados, tomando como lação e vínculo. Entende-se ser um processo
parâmetro a fala dos profissionais entrevista- multifatorial, estruturado a partir da relação
dos, foi possível construir três categorias te- entre quem cuida e quem é cuidado e envolve
máticas: constância, perseverança e freqüência.20
Eu percebo é que são idosos com uma carên- Os casos de resistência revelam, muitas
cia afetiva, com um descompromisso familiar vezes, que as pessoas estão se sentindo des-
Os idosos, por apresentarem caracterís- ...o que falta para a gente acompanhar eles,
ticas específicas, demandam, no atendimento é ter mais atividades com os idosos com par-
das necessidades de saúde, busca ativa de cerias com outras instituições, proporcionar
seus riscos e danos, compreendendo os as- fisioterapia, educação física, ginástica, alon-
pectos funcionais, sociais, emocionais e gamento e atividades de lazer. (D1)
ambientais Tal busca deve fornecer elemen-
...poderíamos desenvolver atividades educati-
tos para a elaboração de propostas e de-
vas em relação às dietas e medidas não-medi-
senvolvimento de ações visando a promo-
camentosas. (D2)
ção, prevenção, cura e reabilitação das con-
dições de saúde. Neste contexto, ênfase deve Mas também seria interessante... uma abor-
ser dada ao acolhimento, no acesso e à aten- dagem meio que de integração entre os idosos
ção global e interdisciplinar. da área, como que servisse para eles passarem
o tempo, aprenderem trabalhos manuais e até
A complexidade da situação exige, então,
ganharem um dinheiro com isso que eles apren-
a articulação da equipe, o desejo de enfrenta-
derem, quem sabe? (F1)
mento dos problemas de forma interdiscipli-
nar e capacitação dos profissionais para atuar ... o acesso à prótese dentária deveria ser mais
frente às necessidades atuais, o que nos pare- fácil. Isso melhoraria muito a qualidade de
ce o grande desafio um ser enfrentado. vida de alguns pacientes. Mas, além disso,
precisamos de uma ação de conscientização dos ção .6 Trata-se de um conceito que diversifica
mais jovens para que não cheguem a necessi- as necessidades de intervenção e demanda
tar de uma prótese (F3). políticas intersetoriais.6 As ações que as equi-
pes vêm desenvolvendo parecem ter, portan-
Ao considerar que a ESF pressupõe a subs-
to, maior relação com o primeiro grupo.
tituição de práticas convencionais por um novo
processo de trabalho centrado na vigilância à Merece ser destacada, nas proposições dos
saúde e no trabalho interdisciplinar, visando à profissionais que atuam na ESF, a oportuni-
melhoria progressiva das condições de saúde e da qua- dade de ampliar ações para fortalecer os po-
lidade de vida da população assistida ,6 deslocan- tenciais de cuidados com a saúde. No âmbito
do-se da atenção à doença para a atenção à da educação em saúde, a discussão da auto-
saúde, pode-se compreender que os pro- nomia sempre tem estado presente como
fissionais apresentam intencionalidades que perspectiva de processos emancipatórios vol-
vislumbram mudanças no modelo de atenção, tados para o fortalecimento dos sujeitos.29
cuja ênfase está na promoção da saúde. Zaboli defende que as obrigações dos pro-
fissionais de saúde incluem atuar para ampliar
A promoção da saúde vem sendo consi-
a capacidade de escolha superando as barrei-
derada, a partir da classificação desse concei-
ras de informações que perpetuam medos e
to, em dois grandes grupos. Para o primeiro,
cristalizam tabus.30
promoção da saúde compreende ampliar as oportuni-
dades de escolha, alertar sobre as suas possíveis conse- Acrescenta-se, ainda, a ênfase dada aos
qüências, desenvolver trabalho educativo que incorpore processos grupais. A atenção realizada em
a reflexão sobre a realidade vivida, estimulando a dis- grupos facilita o exercício da autodetermina-
cussão sobre quais seriam as mudanças possíveis e ins- ção e da independência, pois o grupo pode
trumentalizando os profissionais com habilidades ne- funcionar como rede de apoio que mobiliza
cessárias para a realização das mudanças desejadas . as pessoas na busca de autonomia e sentido
Neste ponto de vista, a promoção da saúde para a vida, na auto-estima e, até mesmo, na
consiste em atividades dirigidas à transforma- melhora do senso de humor, aspectos essen-
ção dos comportamentos dos indivíduos, ciais para essa ampliação.31
focando seu estilo de vida e atividades educa-
tivas, visando a atuar frente a condições pas- Na fala dos sujeitos que apontam para as
síveis de serem modificadas pela própria von- ações que visam a uma atenção adequada à
tade da pessoa.6 O segundo grupo refere-se a saúde do idoso, pode-se constatar, ainda, que
um conceito mais ampliado, ao considerar que a atual conformação da equipe básica da ESF
promoção da Saúde parte de uma concepção ampla não é suficiente para o atendimento dessa
do processo saúde-doença e de seus determinantes e pro- parcela da população, havendo evidências da
põe a articulação de saberes técnicos e populares e a necessidade de comporem a equipe profissi-
mobilização de recursos institucionais e comunitários, onais como o educador físico, nutricionista,
públicos e privados, para seu enfrentamento e resolu- fisioterapeuta e terapeuta ocupacional.
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