PÁGINA
1 - INTRODUÇÃO 01
2 – CABOS DE AÇO 03
2.1 – DEFINIÇÃO 03
3.3 – CORROSÃO 35
7 – ROTESCO X NDT 88
2
7.1 – CANAL LF 88
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 96
- ANEXOS
2
1 - INTRODUÇÃO
2
2 - CABOS DE AÇO
2.1 - DEFINIÇÃO
2
FIGURA - 1. Elementos de um cabo de aço.
2.2.1 - DIÂMETRO
2
TORÇÃO A ESQUERDA - quando as pernas são torcidas da direita
para esquerda. Figuras-3.(b) e (d) (2).
(a) cabo com alma de fibra (b) cabo com alma de aço.
2
(a) Construções básicas
(b)Construções combinadas
2
2.2.5 - COMPOSIÇÃO DOS ARAMES
2
FILLER: onde arames de pequeno diâmetro são inseridos nos
vales entre duas camadas de arame, o que proporciona uma boa
resistência a abrasão e a fadiga.
2
Diferentes tipos de defeitos podem ocorrer, dependendo
do tipo de operação, da magnitude dos esforços aplicados,
das condições ambientais e de serviço, etc. Dentre os
defeitos passíveis de ocorrerem, os mais comuns são:
5.ruptura da alma,
2
FIGURA-7. Desgaste abrasivo em cabos de aço. Notar que a
construção Lang propicia uma área maior de exposição dos
arames externos.
2
FIGURA-8. Constrição do passo em um cabo de aço
2
d- DOBRA (3,5) - Ocorre quando o cabo faz um "loop".
Representa um dano irreparável para o cabo, figura-10.
2
FIGURA-13. Gaiola de passarinho.
2
FIGURA-15. Protuberância de alma
2
3 - CRITÉRIOS DE REJEIÇÃO EM CABOS DE AÇO
Critérios muito brandos, e portanto muito agressivos, tendem a aumentar a vida útil de um
cabo, mas por outro lado, permitem a utilização dos mesmos muito próximos a seu ponto de falha,
não permitindo qualquer desvio operacional. Por outro lado, critérios muito conservativos usam
uma margem de segurança excessiva, implicando em uma retirada de operação prematura dos cabos
de aço.
No caso de cabos de aço com seis e oito pernas, o rompimento de arames ocorre
principalmente na superfície externa. O mesmo não ocorre nos cabos de construção multi-strand ,
onde a maioria dos arames rompidos ocorrem internamente e, portanto, não são visíveis.
2
- ruptura causada por tração;
- ruptura causada por tração-flexão;
- ruptura por cisalhamento;
- ruptura por torção;
- ruptura por oxidação (corrosão);
- ruptura por fadiga de material.
2
Fig. 17 . Exemplos de extremidades de fraturas de arames de cabo de aço. (a) Empescoçamento
característico de fratura dutil por tração. (b) Ocorre em cabos sujeitos a cargas
combinadas de tração e cisalhamento. (c) e (d) Extremidades características de cabos que
romperam por fadiga.
TABELA I
2
GRUPO DE EQUIPAMENTOS, DE ACORDO COM A MÉDIA DE UTILIZAÇÃO E O TIPO DE
CARGA MOVIMENTADA. TRANSCRITO DA NORMA ISO 4301(5).
NOMINAL
LOAD CLASS OF UTILIZATION OF MECHANISMS
STATE OF LOADING SPECTRUM
FACTOR
Km T0 T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9
L1-Light. Mechanisms
subjected very rarely
0,125 M1 M2 M3 M4 M5 M6 M7 M8
to the maximum load
and, normally, to light
loads
L2-Moderate. Mechanisms
subjected fairly
0,250 M1 M2 M3 M4 M5 M6 M7 M8
frequently to the
maximum load but,
normally, to rather
moderate loads.
L3-Heavy. Mechanisms
subjected frequently to
0,500 M1 M2 M3 M4 M5 M6 M7 M8
the maximum load
and, normally, to
loads of heavy
magnitude
L4-Very heavy. Mechanisms
subjected regularly to
1,000 M2 M3 M4 M5 M6 M7 M8
the maximum load.
O número de arames rompidos permitidos em um cabo, de acordo com a norma ISO 4309,
irá depender da construção do cabo e do grupo ao qual o equipamento a que está instalado pertence.
O número de arames rompidos é avaliado em um comprimento de 6d e 30d, onde d é o diâmetro
nominal do cabo de aço, e dependendo ainda do tipo de torção, se Lang ou regular. Na norma ISO
dividem-se ainda os cabos em duas classes: na primeira estão os cabos com seis e oito pernas e na
segunda estão os cabos não-rotativos (multi-strand). As tabelas II e III são transcrições da Norma
ISO 4309 para o número máximo de arames rompidos permitidos em um cabo.
2
TABELA II
NÚMERO DE ARAMES ROMPIDOS VISÍVEIS EM CABOS DE AÇO COM SEIS E OITO
PERNAS QUE TRABALHAM EM POLIAS DE AÇO. TRANSCRITO DA NORMA ISO 4309.
(#) SUPÕE-SE TER HAVIDO UM ERRO DE DATILOGRAFIA, SENDO O VALOR CORRETO
35.
20 In the case of a calculation for numbers of visible broken wires, the value is
rounded to a whole number. For ropes having outer wires in the external strands of
larger size than the norm, the particular construction is down-graded in the table and
indicated by asterisk(*).
2
3) A broken wire may have two visible ends.
TABELA III
Number of visible broken wires (1) related to the fatigue of the rope in a
crane which gives rise to rejection
Classification groups for M1, M2, M3 Classification groups for M5,
and M4 mechanisms M6, M7 and M8 mechanisms
Over a length of (2) Over a length of (2)
6d 30d 6d 30d
2 4 4 8
1) A broken wire may have two visible ends.
Quanto aos arames rompidos em terminações, a Norma ISO diz que: “arames rompidos nas
terminações ou adjacentes a estas, mesmo em pequeno número, são indicativos de alto nível de
tensões nesta posição e pode ser causado por uma incorreta fixação do terminal. Deve-se investigar
a causa possível do problema e a terminação deve ser refeita”.
A Norma ISO não especifica o número aceitável de arames rompidos em terminais, nem
define, de forma concreta, o que seria uma distância adjacente aos terminais.
No que se refere à presença de arames rompidos grupados, ou seja, em uma mesma seção
(perímetro) do cabo, a Norma ISO estabelece que, caso isto ocorra, o cabo deve ser descartado.
Dtermina ainda que se os arames rompidos se encontram em um comprimento menor que 6d ou
concentrados em uma mesma perna, é prudente que se descarte o cabo, mesmo que o número de
2
arames rompidos seja menor que o estabelecido nas tabelas II e III. Aqui, a norma também não
define concretamente qual seria o número de arames rompidos e grupados a considerar, para se
descartar o cabo.
Assim como a Norma ISO 4309, também a Norma DIN 15 020 divide os equipamentos
quanto a média diária (horas) de utilização e a freqüência do tipo de carga movimentada (leve,
média, pesada). Na tabela IV apresentam-se os grupos em que os equipamentos podem se
enquadrar.
TABELA IV
1
ligh maximum load 1Em 1Em 1Dm 1Cm 1Bm 1Am 2m 3m 4m
occurs only
t infrequently
Load 2 med low, average and
maximum loads
collec- ium occur with 1Em 1Dm 1Cm 1Bm 1Am 2m 3m 4m 5m
tive roughly equal
frequency
3 hea maximum loads
1Dm 1Cm 1Bm 1Am 2m 3m 4m 5m 5m
occur almost
vy continuously
If the duration of an operating cycle is 12 minutes or longer, the rope drive may be graded one
drive group lower than the drive group grading determined from the running time category and
from the load collective.
2
O número de arames rompidos permitidos em um cabo, irá depender de sua construção e de
qual grupo pertence o equipamento em que está instalado. O número de arames rompidos deve ser
avaliado em um comprimento de 6d e 30d (d= diâmetro do cabo), dependendo ainda do tipo de
torção, se regular ou Lang. O número máximo de arames rompidos permitidos para cada construção
de cabo é apresentado na tabela V.
TABELA V
2
Drive groups in accordance with DIN 15 020 Part 1
- arames rompidos grupados: o número de arames rompidos adjacentes em uma perna, não
deve exceder aos limites apresentados na tabela VI. Estes limites são equivalentes a cerca de 3% da
seção reta do cabo ou 17% da seção reta da perna. Este critério se aplica em uma pequena área do
cabo ou em uma perna;
- Arames rompidos nos vales entre as pernas: define-se como vale de um cabo, a região de
contato entre as pernas. A ocorrência de arames rompidos nesta região é um indicativo da existência
2
de uma tensão excessiva entre as pernas. O rompimento de arames nos vales, normalmente, é
causado pela redução de área da alma, por corrosão ou ruptura da mesma. Podem também ser
causados por uma razão diâmetro da polia/diâmetro do cabo muito pequena, por polias com gornes
apertados e ou altas solicitações. O cabo deve ser substituído se o número de arames rompidos for
igual ou superior a dois.
TABELA VI
a) Cabos com seis e oito pernas que trabalham sobre polias metálicas;
b) Cabos com construção multi-strand que trabalham sobre polias metálicas;
c) Cabos com seis e oito pernas e multi-strand que trabalham sobre polias de material plástico.
Na norma BS comenta-se que arames partidos localizados na superfície mais externa dos
cabos, são tipicamente devido a desgaste abrasivo ou fadiga por dobramento. Arames partidos
localizados nos vales, entre as pernas do cabo, são típicos de deterioração da alma do cabo devido a
desgaste, fadiga e ou corrosão. No caso de cabos com construção multi-strand, a ocorrência de
arames rompidos se dá, predominantemente, na região dos vales entre as pernas, tornando-se
visíveis somente quando se abre o cabo para observações em sua parte mais interna, ou quando se
dobra o cabo. Nas tabelas VII e VIII apresentam-se os limites máximos de arames rompidos
distribuídos aleatoriamente em cabos com construções de seis, oito pernas e multi-strand.
TABELA VII
Generally distributed broken wires: six and eight strand ropes in metal sheaves
Number of visible broken wires necessitating
Number of wires Rope discard in a wire rope fitted to an appliance having
in outer strands construction metal sheaves when measured over a length of 10
(typical) xd*
Factor of safety < 5 Factor of safety > 5
Bellow 50 6 x 7 (6/1) 2 4
From 51 to 75 3 6
From 76 to 100 6 x 16F (10/5 + 4 8
5F/1)
From 101 to 120 6 x 19 (12/6/1) 5 10
6 x 19S (9/9/1)
From 121 to 140 6 12
2
From 141 to 160 6 x 19F (12/6 + 7 14
6F/1) 7 14
6 x 25TS 7 14
(12/12/1)
8 x 19S (9/9/1)
From 161 to 180 8 16
From 181 to 200 9 18
From 201 to 220 8 x 19F (12/6 + 10 20
6F/1)
6 x 36
From 221 to 240 6 x 37 11 22
(18/12/6/1)
From 241 to 260 6 x 41 12 24
Above 261 0.05 n # 0.10 n
* d is the nominal rope diameter.
# n is the number of wires in outer strands
TABELA VIII
2
* d is the nominal rope diameter.
† and for all compound strand construction, e.g. 17 x 26, 17 x 36, etc.
Na Norma PETROBRAS N-2161, apresenta-se uma tabela (tabela IX) onde consta o
número máximo de arames rompidos permitidos em um cabo de aço. Na tabela dividem-se os cabos
de acordo com sua construção, tipo de torção (Lang ou regular), fornecendo o número máximo de
arames rompidos permitidos em um comprimento de 6d ou 30d, onde d é o diâmetro nominal do
cabo. Na tabela IX abrange-se, também, o número máximo permitido de arames rompidos
grupados, dividindo os cabos em não-rotativos e cabos com seis e oito pernas.
Na Norma PETROBRAS faz-se referência quanto à presença de arames rompidos junto a
terminais. Sua recomendação é que a terminação seja refeita quando houver um ou mais arames
rompidos no intervalo de distância de 5d da terminação (d = diâmetro do cabo).
TABELA IX
6x7 4 8 2 4 2
6x19 S (1+9+9) 6 12 3 6 3
6X21 F (1+5+5+10) 8 16 4 8 3
6X21 S (1+10+10) 8 16 4 8 3
6X19 (1+6+12) 10 19 5 10 4
6X19 W (1+6+6/6) 10 19 5 10 4
6X25 F (1+6/6+12) 10 19 5 10 4
6X26 WS (1+5+5/5+10) 10 19 5 10 4
8X19 S (1+9+9) 10 19 5 10 4
8X19 (1+6+12) 13 26 7 14 5
8X25 F (1+6/6+12) 13 26 7 14 5
2
8X19 W (1+6+6/6) 13 26 7 14 5
6X31 WS (1+6+6/6+12) 14 29 7 14 6
6X36 WS (1+7+7/7+14) 14 29 7 14 6
6X41 F (1+8+8+8+16) 18 35 9 18 7
6X37 (1+6+12+18) 19 38 10 19 8
6X37 W (1+6+6/6+18) 19 38 10 19 8
6X46 F (1+9+9+9+18) 19 38 10 19 8
6X49 FS (1+8+8+16+16) 21 42 10 21 8
6X47 WS (1+6+8+8/8+16) 21 42 10 21 8
6X61 (1+6+12+18+24) 29 58 14 29 12
NÃO-ROTATIVOS 4 8
d - diâmetro do cabo
(*) - arames distribuídos nas pernas do cabo
Os valores acima correspondem a cerca de 8% de redução da seção reta metálica dos cabos (arames
distribuídos) e 3% para os arames grupados. Estes valores não são válidos para os cabos não-
rotativos.
Os valores acima estão baseados nas Normas ISO-4309 (1990) e API RP 2I (1987)
A CIMAF é um fabricante de cabos de aço. Ela recomenda em seu catálogo técnico que a
substituição de um cabo de aço deve ser feita quando o número de arames partidos atingir os
valores apresentados na tabela X. Recomenda-se ainda que o cabo deve ser substituído quando
encontrar-se um arame partido na região de contato entre pernas.
TABELA X
2
partido na região de contato entre as pernas
O 30 CFR parte 811, determina que o cabo de aço deve ser substituído quando o número de
arames rompidos em um passo ultrapassar a 5% do número total de arames de um cabo.
A Morsing apresenta por meio de seu catálogo técnico, uma recomendação para o número
máximo de arames partidos permitidos em um cabo de aço. Na tabela XI apresentam-se os valores.
Observa-se que os cabos são divididos quanto a sua construção e torção, sendo considerado um
número máximo de arames partidos em um comprimento de 6d ou 30d (d=diâmetro do cabo).
Na tabela do manual MORSING, não estão incluídos os cabos não-rotativos.
TABELA XI
A redução de diâmetro em um cabo de aço pode ser devido a alguma alteração estrutural
(rompimento da alma de aço, deterioração da alma de fibra, fratura de pernas na construção multi-
strand, etc) ou devido a perda de material como conseqüência de processos abrasivos e/ou
corrosivos. Na figura 18 apresentam-se exemplos de cabos com redução de diâmetro.
2
Fig. 18. Exemplos de redução de diâmetro em cabos de aço. (a) Redução de diâmetro devido a
alterações estruturais. (b) Redução de diâmetro devido a desgaste externo
2
Na Norma ISO avalia-se a redução de diâmetro de um cabo, como conseqüência de dois
fatores:
- redução de diâmetro devido a uma deterioração da alma do cabo;
- redução de diâmetro devido a desgaste externo;
Nestas condições, o cabo deve ser substituído se apresentar uma redução de diâmetro
superior a 10% para construções de seis e oito pernas e 3% para cabos não-rotativos. O valor de
redução de diâmetro deve ser obtido pela média de duas medidas realizadas em uma mesma seção a
900 uma da outra.
Na Norma DIN divide-se a redução de diâmetro do cabo como decorrente de dois fatores:
- devido a alterações estruturais;
- devido a desgaste/corrosão interna e ou externa.
2
3.2.3- Norma API RP 2I (10)
Na Norma API menciona-se que a redução de diâmetro de um cabo, pode ser devido a
desgaste externo, entre arames e/ou pernas, excesso de tensão no cabo ou corrosão. Recomenda-se
que o diâmetro do cabo deve ser medido periodicamente e registrado, para acompanhamento,
inclusive o diâmetro do cabo quando novo. Na norma recomenda-se a substituição do cabo quando
ocorrer uma redução abrupta do diâmetro devido a deterioração da alma do cabo. Na norma API,
em momento algum, estabelecem-se valores numéricos para definir um limite de aceitação da
redução de diâmetro.
2
3.2.5- Norma N 2161 (6)
Na Norma PETROBRAS N-2161, recomenda-se que o cabo deve ser substituído quando
houver uma redução de 10% ou mais no valor de seu diâmetro nominal devido a alterações
estruturais, tais como ruptura da alma de aço, deterioração da alma de fibra, desgaste abrasivo
externo ou corrosão externa.
A recomendação da CIMAF é que o cabo deve ser substituído quando a redução de seu
diâmetro nominal ultrapassar os valores apresentados na tabela XII.
TABELA XII
REDUÇÃO MÁXIMA ADMISSÍVEL NO DIÂMETRO DOS CABOS DE AÇO. TRANSCRITO
DO MANUAL DA CIMAF(2).
2
No CFR recomenda-se a substituição do cabo, quando este apresentar uma redução de
diâmetro, devido a desgaste, igual ou superior a 6% do diâmetro nominal. O valor de 6% está
fundamentado em uma análise estatística (12), cujos resultados são apresentados na figura 19.
Fig. 19. Perda de resistência de um cabo de aço, como função da redução do diâmetro (12) .
3.3- CORROSÃO
2
mais difícil sua detecção. Algumas variações no cabo podem ser indicativos da existência de
corrosão interna, são elas:
- variação do diâmetro. Em regiões onde os cabos dobram sobre polias, pode ocorrer uma
redução de diâmetro. Em cabos estacionários não é incomum um aumento no diâmetro
devido ao acúmulo de produto de corrosão entre as pernas e a alma do cabo;
Na Norma DIN são feitos comentários semelhantes ao da Norma ISO 4309 e recomenda-se
a substituição do cabo se este apresentar uma redução de diâmetro igual ou superior a 10%, devido
à corrosão.
Na Norma API faz-se referência à presença de corrosão interna. Estabelece que uma
evidente indicação de corrosão e desgaste, combinados com falta de lubrificação, são justificativas
para substituição do cabo.
2
Fig. 20. Procedimento para avaliação da parte interna de um cabo de aço, - ISO 4309(8). A
experiência induz que para cabos com mais de 1” de diâmetro nominal, fica extremamente
difícil adotar este procedimento, que não se aplica para cabos não-rotativos.
Corrosão e ataque químico interno nem sempre são fáceis de detectar. Algumas alterações
no cabo podem, entretanto, dar indícios, tais como: aumento ou redução do diâmetro do cabo,
2
espaçamento entre as pernas, ressecamento e ou deterioração do lubrificante, descoloração nos vales
entre as pernas, dificuldade de dobramento. Se o cabo apresentar algum destes sinais ele deve ser
cuidadosamente examinado e se não descartado, deve ser relubrificado.
Na deformação tipo saca-rolha, o eixo do cabo assume a forma helicoidal (fig. 12). Apesar
de não implicar em perda de resistência do cabo, esta deformação, se severa, pode transmitir uma
oscilação durante a movimentação do cabo. Após um longo tempo de serviço este defeito pode
implicar em um aumento de desgaste e ruptura de arames(6,8,10).
2
3.4.1.2- NORMA DIN 15 020(3)
2
Apresenta-se como uma separação das pernas do cabo de aço (fig. 13). Normalmente, ocorre
quando há um alívio brusco na tensão do cabo ou devido a instalação incorreta ou terminação mal
feita. É um defeito que ocorre com mais freqüência em cabos de construção multi-strand.
Denomina o defeito tipo gaiola de passarinho como basket ou lantern distortion e determina
a substituição imediata do cabo.
Como a ISO 4309, também a Norma DIN 15 020 denomina gaiola de passarinho como
basket formation e determina a substituição do cabo.
Denomina o defeito como basket distortion (or birdcage). A ocorrência de um defeito tipo
gaiola de passarinho é uma justificativa para substituição do cabo.
3.4.2.4- NORMA N-2161(6)
2
Este defeito ocorre quando uma das pernas se afasta das demais. Esta perna não participa
na distribuição de esforços no cabo, causando uma sobre tensão nas demais pernas (fig.14).
Denomina este tipo de defeito de strand extrusion. Este tipo de descontinuidade está
associado à deformação tipo gaiola de passarinho. A ocorrência de destrançamento de perna é uma
justificativa para uma imediata substituição do cabo.
Trata este defeito juntamente com a protuberância da alma. Denomina-os como strand or
core protusion. A ocorrência deste tipo de defeito é uma justificativa para uma imediata
substituição do cabo. Este tipo de defeito está freqüentemente associado a uma deformação do tipo
gaiola de passarinho.
Faz referência sobre destrançamento de perna, determinando a troca do cabo caso ocorra.
Ocorre quando certos arames ou grupos de arames se afastam das pernas, formando loops
(fig. 21). Acontecem com freqüência quando o cabo sofre uma carga de choque.
Denomina de loop formation of wires. Caso o cabo tenha sofrido uma alteração acentuada
em sua formação devido à existência de destrançamento de arames, esse deve ser substituído.
Denomina de wire extrusion. Se a deformação é severa (três arames) pode ser uma
justificativa para substituição do cabo.
2
3.4.5- Afrouxamento de Pernas ou Arames
3.4.6- Dobra
São deformações angulares nos cabos, normalmente ocorrem em cabos que sofreram uma
deformação em forma de looping. Estas deformações do tipo looping são chamadas de coca ou
cocha e acontecem, normalmente, quando o cabo sofre uma torção em torno do seu eixo
longitudinal e não consegue acomodá-la. Ao se desfazer uma deformação do tipo cocha o cabo, na
maioria das vezes, não consegue voltar a sua condição inicial, dando origem a uma deformação do
tipo dobra. Por esta razão estas duas deformações serão abordadas juntas. Na figura 10 apresentam-
se deformações do tipo dobra e cocha ou coca. Ambas as deformações provocam um
desbalanceamento na distribuição de cargas na seção transversal do cabo, sobrecarregando umas
pernas a mais do que as outras, além de provocarem um desgaste localizado, em cabos que
trabalham sobre polias.
Denomina cocha de kink e dobra de bend. Ambas as deformações são justificativas para uma
substituição imediata do cabo.
Denomina dobra de kink e cocha de knot. Cabos apresentando uma das duas deformações
devem ser substituídos.
2
3.4.6.3- NORMA BS 6570(11)
Denomina cocha de kink e dobra de bend. A formação de cocha ou dobramento severo, são
indicativos para uma imediata substituição do cabo.
Menciona que o cabo deve ser substituído quando apresentar deformações do tipo dobra.
Apresenta um desenho de uma deformação do tipo cocha, definindo-a como dobra. Como
alternativa a norma permite a remoção da avaria, desde que possível.
Os cabos de aço mais comuns são fabricados a partir de arames que sofreram um processo
de redução de diâmetro, por meio de uma trefilação à frio. Este processo de transformação mecânica
introduz uma grande quantidade de deformação aos arames, deixando-os “encruados”. Esta
quantidade de deformação confere aos arames as propriedades mecânicas necessárias aos cabos. Na
presença de temperaturas elevadas os arames sofrem uma perda desta deformação. A este processo
dá-se o nome de recristalização. Na forma recristalizada, os arames apresentam propriedades
mecânicas inferiores às apresentadas na forma encruada. Por este motivo, deve-se evitar expor um
cabo de aço à temperaturas elevadas.
2
Designa de damage due heat or eletric arc. Cabos submetidos a efeitos térmicos
excepcionais, caracterizados externamente por uma mudança de coloração, devem ser substituídos.
Denomina de effect of heat. Cabos que tenham sido submetidos a uma excessiva exposição
ao calor, caracterizado por uma descoloração da superfície externa do cabo, devem ser substituídos.
Designa de damage due to heat or electric arcing. Quando há evidências de que o cabo
tenha sido afetado por um arco elétrico ou substancialmente afetado pelo calor, este deve ser
substituído. As indicações mais freqüentes podem ser o ressecamento ou perda de lubrificante,
arames externos com coloração azulada, fusão de arames ou presença de respingos de solda.
Menciona que o cabo deve ser substituído quando sofrer avaria pelo calor (queima por
maçarico ou por arco elétrico). Na Norma apresenta-se como alternativa a remoção do trecho de
cabo avariado, desde que possível.
2
3.5.1- Norma ISO 4309(8)
-observação diária;
-inspeção periódica realizada por técnico competente;
-inspeções especiais.
Dentro do possível, as partes visíveis do cabo de aço devem ser observadas a cada dia de
trabalho, com o objetivo de detectar deteriorações e/ou deformações. Deve se dar uma atenção
especial aos pontos de fixação do cabo. Qualquer anomalia encontrada, deve ser reportada e
examinada por um técnico competente.
-os requisitos das normas que cobrem o país e/ou equipamento em que o cabo está instalado;
-o tipo de equipamento e as condições atmosféricas que o envolvem;
-o grupo a que o equipamento pertence (lembrar que na Norma ISO 4309 dividem-se os
equipamentos em grupos de acordo com a carga movimentada e a freqüência de utilização);
-os resultados de inspeções anteriores;
-o período de tempo em que o cabo se encontra em serviço.
-após um acidente com o equipamento que possa implicar em danos no cabo e/ou suas terminações;
-se o cabo foi desmontado do equipamento, ao voltar a operar deve ser inspecionado;
-se o equipamento ficar um período superior a três meses fora de operação;
-cabos operando com polias de material sintético ou metálicos com revestimento sintético. Nestes
casos, pode ocorrer a falha de arames internos sem evidências de desgaste ou falha de arames
externos. Para estes tipos de equipamentos deve ser elaborado um critério de inspeção à parte,
baseado no histórico do equipamento.
Na Norma ISO não se define um intervalo para as inspeção e sim apresentam-se algumas
informações que devem ser consideradas no momento ao se definir um procedimento de inspeção.
Na Norma API recomenda-se que o planejamento da inspeção deve ser baseado nos
resultados da inspeção anterior. Se as condições do cabo estão próximas daquelas do critério de
rejeição, os intervalos entre inspeções devem ser reduzidos. Entretanto, os intervalos entre
inspeções não devem exceder os especificados na tabela XIII.
TABELA XIII
Assim como na Norma ISO 4309, também na Norma BS não se especifica um intervalo de
inspeção, fornecendo somente subsídios para especificação do mesmo.
Na Norma PETROBRAS N-2161 menciona-se que a periodicidade das inspeções deve ser
determinada em função das condições de uso do cabo, pelo órgão de inspeção responsável.
Recomenda-se que o período sem inspeção não ultrapasse 25% da vida prevista para o cabo.
Quando não se possuir um histórico da vida útil, o órgão de inspeção deve determinar este dado e
utilizar a freqüência acima recomendada.
2
3.5.5- Procedimento CIMAF(2)
Para as inspeções periódicas, a freqüência das mesmas, deve ser determinada por uma
pessoa qualificada e deve estar baseada em fatores tais como:
A CIMAF recomenda ainda que cabos que tenham ficado fora de uso por um período de um
mês ou mais, devido à parada do equipamento, deve ser submetido à inspeção antes de retornar
novamente ao serviço. Esta inspeção deve ser realizada por um técnico qualificado.
2
4 - ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM CABOS DE AÇO
2
Na literatura (1,5,7,8,9) é consenso geral que entre as
técnicas apresentadas, a eletromagnética apresenta-se como a
mais vantajosa, uma vez que permite a inspeção de cabos em
operação, detecta defeitos internos e externos e apresenta
uma alta velocidade de inspeção, 1 a 150m/min (9).
2
TABELA-I. Métodos não destrutivos de inspeção em cabos de aço
VISUAL controle visual da avaliação direta sem Conhecido/ método simples/ detecta somente descontinuidades superficiais visíveis; lento;
superfície durante registro gráfico requer experiência e muita concentração do inspetor ( tempo de inspeção de intervalos não
deslocamento lento do superiores a 15 min.
cabo vmax= 20.0 m/min
ACÚSTICO batendo em um cabo avaliação direta sem Conhecido/ método simples/ subjetivo; inspetor com experiência; impreciso; cabos
estacionário registro gráfico estacionários
medida do campo de fuga diagrama Conhecido/ possibilidade de detectar arames partidos e pites de corrosão; não requer
remoção da graxa para inspeção; rápido ( 1.0 < v < 150.0 m/min )/ impreciso na indicação
de corrosão generalizada, desgaste e abrasão; investimento em equipamento
MAGNÉTICO
medida do fluxo diagrama ou figuras Conhecido/ possibilidade de mensurar variações na seção reta metálica do cabo, não requer
magnético remoção da graxa para inspeção; rápido ( 1.0 < v < 150.0 m/min ) / inadequado para
detecção de arames rompidos e pites de corrosão; investimento em equipamentos
RADIOGRÁFICO raio - x ou raio - γ fotográfica Conhecido/ possibilidade de detectar arames rompidos/ custo elevado em equipamentos;
cuidados com proteção radiológica; tempos de exposição longos; não permite medição
contínua.
EMISSÃO detecção de ondas análise da emissão do Conhecido/ ........./ custo elevado de equipamentos; somente usados em cabos tensionados e
ACÚSTICA ultrassônicas emitidas som estáticos; somente detecta o momento da ocorrência da variação estrutural; não detecta
por variações estruturais arames já rompidos.
nos arames do cabo
ELÉTRICO medida da resistência diagrama ou figuras Conhecido/ possível determinar área da seção reta metálica do cabo/ difícil contato elétrico
ôhmica sobre um em cabos em movimento; sofre influência da variação de temperatura e nível de
determinado tensionamento do cabo
comprimento de cabo
5 - INSPEÇÃO ELETROMAGNÉTICA EM CABOS DE AÇO
5.2 - HISTÓRICO
2
Na década de 30 (1,7) foi desenvolvido um equipamento
indicado para detecção de descontinuidades localizadas em
cabos de aço (LF). Este equipamento foi chamado de
EQUIPAMENTO DE CORRENTE CONTÍNUA (DC) por usar DC, ou imã
permanente para magnetização dos cabos. O princípio de
funcionamento dos equipamentos DC consiste na magnetização
até a saturação de um segmento de cabo, através de corrente
contínua ou, através de imã permanente. Descontinuidades do
tipo arame partido, pite de corrosão, etc. (LF), provocam
uma distorção no fluxo magnético, figura-17 dando origem ao
que se denomina campo de fuga. Este campo de fuga é
detectado através de bobinas sensoras ou de sondas de efeito
Hall. Devido ao seu princípio de funcionamento estes
equipamentos são também chamados como EQUIPAMENTO DE CAMPO
DE FUGA.
2
figura-24. Concepção dos equipamentos de CORRENTE
CONTÍNUA(DC).
2
5.3.1- MÉTODO DO FLUXO DE RETORNO
2
FIGURA-25. Concepção dos equipamentos de inspeção
eletromagnética que fazem uso do FLUXO DE RETORNO.
2
Como nos equipamentos que fazem uso do método do
fluxo de retorno, também neste caso, os equipamentos possuem
um forte imã permanente capaz de saturar o cabo de aço em um
determinado comprimento, e uma bobina sensora que envolve o
cabo. Qualquer variação na área da seção reta metálica do
cabo (causada por descontinuidades tais como corrosão,
abrasão ou arames partidos ), causará uma variação no fluxo
magnético ΦM no interior do cabo que induzirá uma voltagem
V na bobina sensora, proporcional à sua variação . A
voltagem induzida é integrada em um circuito integrador
gerando uma voltagem de saída VI que é diretamente
proporcional ao fluxo magnético ΦM no interior do cabo. Uma
vez que o cabo é saturado magnéticamente, o fluxo magnético
ΦM é diretamente proporcional à área de seção reta metálica.
Desta forma uma variação da área da seção reta do cabo, é
medida como uma variação de VI.
2
De forma semelhante aos de fluxo de retorno, estes
equipamentos são também conhecidos como EQUIPAMENTOS DE
FLUXO PRINCIPAL (LMA/LF MAIN FLUX). Por este tipo de
equipamento medir diretamente o fluxo no cabo de aço, eles
apresentam uma resolução superior às dos equipamentos de
fluxo de retorno, resolução esta limitada pelas dimensões da
bobina sensora. Ou seja, enquanto os equipamentos de fluxo
de retorno determinam uma variação média da área da seção
reta metálica em um comprimento de cabo equivalente à
distância entre os pólos do imã ( cerca de 10"), os
equipamentos de fluxo principal determinam esta mesma
variação em um comprimento de cabo equivalente às dimensões
da bobina sensora, normalmente 2" (1). apesar dos
equipamentos de fluxo principal apresentarem uma boa
resolução, a literatura (8) cita que eles apresentam uma
alta relação ruído/sinal. Estes equipamentos, à semelhança
dos de fluxo de retorno, também são equipados com sensores
para detecção de descontinuidades do tipo LF (arames
partidos, pites, etc).
5.3.3.1-SENSORES HALL
2
O efeito Hall ocorre em alguns semicondutores
conduzindo uma corrente elétrica na presença de um campo
magnético, figura-20. Supor uma corrente I circulando em um
condutor plano. Na ausência de um campo magnético a
diferença de potencial E, entre as laterais do condutor,
será zero, E=0. Se estabelecermos um campo magnético H,
perpendicular ao condutor, uma diferença de potencial
elétrico aparecerá entre as laterais do condutor. A
amplitude desta diferença de potencial será dada por:
E = R.I . H
e
onde: E- diferença de potencial em Volt
R- constante Hall do material do semicondutor em
V.cm/A.Oe
e- espessura do semicondutor em cm
I- corrente em Amper
H- intensidade de campo magnético em Oe.
2
Quando utilizados para detectar descontinuidades do
tipo LF, os sensores Hall são posicionados entre os pólos do
imã permanente no interior dos cabeçotes de inspeção,
figura-21. Uma descontinuidade no cabo, do tipo arame
partido, dá origem a um campo de fuga. Este campo de fuga ao
passar pelo sensor Hall, induz uma diferença de potencial ,
conforme citado anteriormente. No caso de equipamentos que
fazem uso de sensores do tipo Hall, a detecção de
descontinuidades do tipo LF, independe de movimento relativo
entre o cabo e o cabeçote de inspeção. Quando utilizados
para detectar descontinuidades do tipo LMA, os sensores Hall
são normalmente posicionados no gap entre os pólos do imã
permanente e o cabo de aço, figura-21. O sinal do sensor,
enviado ao console, é processado, dando como resposta uma
variação da seção reta metálica do cabo, tendo como
referência a região do cabo utilizada para calibrar o
equipamento. Neste caso teremos que a tensão induzida no
sensor Hall será dada por:
E = R.I . H
e
mas: H = β e β = Φ
µ A
E = R . I . β
e µ
E = R . I . Φ
e µ . A
2
Os equipamentos de inspeção eletromagnética trabalham
com imãs permanentes com capacidade de saturar
magneticamente o segmento de cabo entre seus pólos. Na
saturação, temos que β e µ são constantes. Sendo "R", "e", e
"A" características do semicondutor e "I" um parâmetro
imposto e independente do circuito magnético, teremos que:
E α Φ
E α Am
2
FIGURA-28. Desenho esquemático mostrando o uso de sensores
do tipo HALL em equipamentos de inspeção em cabos de aço.
E = -k dΦ
dt
E = -k . dΦ . dx
dt dx
E = -k . dΦ . dx
dx dt
E = -k . v .dΦ
dx
2
FIGURA-30. Representação vetorial do campo de fuga.
2
(a)Componente radial do campo de fuga (Br)
2
6 - AVALIAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE DESCARTE UTILIZADOS NA PETROBRAS
Normalmente, quando se está diante de uma situação desta, a pergunta que se ouve é:
“Nestas condições do cabo, qual a carga máxima que posso operar o equipamento?” Esta é uma
situação que com freqüência nossos inspetores se vêem envolvidos e que além da experiência
acumulada, não dispõem de mais informações. Espera-se que com os resultados apresentados neste
trabalho, se possa contribuir para uma tomada de decisão mais acertada.
2
Os resultados deste trabalho serão apresentados separadamente para equipamentos que
utilizam um mesmo critério de inspeção/descarte. Serão abrangidos os seguintes critérios:
2
TABELA XV
(a) Descontinuidade 1
(b) Descontinuidade 2
(c)
Fig.32. a, b) Fotografias das regiões com indicação de arames rompidos no cabo retirado da
baleeira 3 de PVM 2. c) Registro da inspeção eletromagnética.
2
(a) Descontinuidade A
(b) Descontinuidade B
c)
Fig. 33. a, b)Fotografias das regiões com indicações de descontinuidades no cabo de baleeira
identificado como ATM 220 204. c) Registro da inspeção eletromagnética.
2
(a) Descontinuidade A
(b) Descontinuidade B
2
(c)
Fig. 34. a, b)Fotografias das regiões com indicação de descontinuidades no cabo da baleeira de
PVM 1. c) Registro da inspeção eletromagnética.
(a) Descontinuidade A
(b) Descontinuidade B
2
(c)
Fig. 35. a, b)Fotografias das regiões com indicações de descontinuidades no cabo de uma baleeira
de PVM 1. c) Registro da inspeção eletromagnética.
2
(c)
Fig. 36. a, b)Fotografias das regiões com indicações de descontinuidades no cabo da baleeira 5 de
PPM 1. c) Registro da inspeção eletromagnética.
(b)
2
Fig. 37. a)Fotografia da região com indicação de arame rompido no cabo da baleeira 7 de PPM 1.
b) Registro da inspeção eletromagnética.
(b)
Fig. 38. a)Fotografia da região que apresentou perda da camada de zinco no cabo de baleeira
identificado como ATM 220 320. b) Registro da inspeção eletromagnética.
2
Com os resultados encontrados nas inspeções dos cabos instalados nas baleeiras, somados
aos resultados obtidos nos ensaios de tração apresentados na tabela XIV, ficou evidente que os
cabos que estavam sendo retirados, após cinco anos de instalação, ainda apresentavam condições
para continuarem operando com segurança. É oportuno comentar que os cabos de baleeiras pouco
operam. O fato de serem substituídos após um determinado período de instalação era decorrente da
exposição dos mesmos a uma atmosfera marinha, podendo com isto virem a sofrer um processo
corrosivo. Como estes cabos eram avaliados pela inspeção visual, que apresenta limitações quanto à
detecção de deterioração por corrosão interna, a forma que se encontrou para contornar este
problema foi o de se remover o cabo após um período em que se verificou não haver o risco de
apresentarem corrosão. Com o uso da técnica eletromagnética de inspeção, com a qual é possível
detectar e avaliar os danos em um cabo causados por corrosão, seja ela interna ou externa, a
substituição de um cabo baseado no seu tempo de instalação deixou de ser necessária. Desta forma,
um critério mais racional para substituição dos cabos de baleeiras seria por meio da avaliação de
descontinuidades reprováveis, detectadas por inspeções eletromagnéticas periódicas (N-2225 e
N-2161). Com base nos resultados obtidos durante o desenvolvimento deste trabalho, foi feita uma
revisão na norma N-2225 modificando o critério de substituição do cabo principal das baleeiras. O
texto da norma passou a ser o seguinte:
5.3.2.6 Inverter o sentido de instalação dos cabos, de içamento/arriamento, nos turcos que forem
providos de 02 (dois) cabos independentes, realizando inspeção eletromagnética conforme a Norma
PETROBRAS N-2566 (a intervalos de cinco anos).
5.3.2.7 Nos turcos que forem providos de apenas 01 (um) cabo de içamento, realizar um corte de
400 mm na extremidade do cabo fixada no tambor de proa, atentando para o limite mínimo de três
voltas de cabo no tambor em qualquer condição de operação. Realizar inspeção eletromagnética
conforme Norma PETROBRAS N-2566 (após cinco anos de instalado).
5.3.2.8 Para os cabos com um período superior a cinco anos de instalação, realizar inspeção
eletromagnética, de acordo com a Norma PETROBRAS N-2566, anualmente. (A).
2
Nota: A periodicidade de inspeção deste item pode ser alterada, mediante a avaliação do histórico
acumulado nas inspeções realizadas.”
Com o uso destes novos critérios de inspeção e descarte, acredita-se que se fará um uso mais
racional dos cabos de baleeira. Espera-se obter um menor custo com substituições de cabos aliado a
uma maior confiabilidade no sistema de inspeção. Hoje, tem-se na Bacia de Campos, que mais de
90% dos cabos instalados nas baleeiras estão com mais de cinco anos de instalação, e entretanto,
não houve necessidade de substituição.
A substituição destes cabos era feita a partir do estabelecimento de uma determinada jornada
de trabalho, normalmente, número de horas de operação. Este é um critério onde o risco assumido é
muito grande, uma vez que é estabelecido um determinado nível de manutenção do sistema e a
garantia de que este nível será mantido dentro de uma campanha. Pode acontecer do cabo
permanecer um longo período sem operar, e em condições de manutenção precária, vindo a sofrer
um processo corrosivo que poderia implicar em sua utilização em condições inseguras. Dentro desta
filosofia de substituição de cabo, o de maior relevância dentro da PETROBRAS é o cabo de
movimentação de um trolei no DTCS em Cubatão. As características do cabo são:
- diâmetro: 3/4”;
- construção: 6 x 25 FILLER;
- alma: fibra;
- torção: regular a direita;
- acabamento: polido;
- carga de ruptura nominal: 22 900 kg;
- comprimento: 1 900 m;
Inicialmente, estabeleceu-se como critério de rejeição deste cabo, sua troca a cada 1 000 h
de operação. Entretanto, verificava-se durante as substituições do cabo, que este se apresentava em
2
condições satisfatórias para continuar em uso. Passou-se, então, a fazer uma avaliação das
condições do cabo, por meio de inspeções eletromagnéticas. Na figura 39 apresenta-se a logística de
inspeção eletromagnética no cabo. Na tabela XVI são apresentadas as ocorrências mais marcantes
com o cabo monitorado.
TABELA XVI
2
(a)
(b)
2
Fig. 39. Logística da inspeção no cabo do trolei do DTCS. (a) Posicionamento do cabeçote. (b)
Vista panorâmica do percurso do trolei.
Fig. 40. Registro das inspeções eletromagnéticas realizadas no CENPES no cabo do DTCS.
TABELA XVII
2
(a) 6,0% de perda de seção reta metálica
Fig. 41. Fotografias dos trechos do cabo do DTCS que foram submetidos ao ensaio de tração.
2
No estudo feito por Anderson, o trabalho do cabo foi analisado de tal forma que a sua
substituição seria após um determinado esforço medido, tomando-se por base um conceito físico
aplicado. Embora o desgaste se desse ao longo do seu comprimento, foi observado por Anderson
que haviam certos pontos de maior incidência de esforços em que, logicamente, o cabo sofria
maiores danos. Esses pontos denominados por Anderson de pontos críticos, eram situados sempre
em locais constantes ao longo do sistema de suspensão:
-no tambor do quadro de máquinas (Q.M.), onde o cabo ao terminar o enrolamento, passa para a
espira seguinte;
-na polia “morta” do bloco de coroamento, onde o cabo não se move e é sujeito a contínuas
pressões e esforços de tensão;
-na âncora;
-aproximadamente entre 600 e 800 pés da ponta que se encontra no tambor (para o sistema
estudado por Anderson).
É evidente que os pontos críticos acima referidos estão situados em locais constantes, não
podendo, portanto, serem modificados. Entretanto, não se deve permitir que o cabo fique sempre
operando naqueles mesmos pontos uma vez que a fadiga provocaria ruptura de uma de suas pernas,
resultando na possível ruptura do próprio cabo.
A solução encontrada por Anderson para evitar tal desgaste, e ao mesmo tempo distribuí-lo
uniformemente por todo o cabo, foi a de movê-lo a intervalos regulares de operação (procedimento
conhecido na prática como “correr o cabo”). Por outro lado, o cabo movimentado - evidentemente
para o tambor do Q.M. - iria se acumulando no tambor, acarretando um sensível aumento do seu
raio efetivo, o que implicaria em aumento gradativo de torque. Anderson contornou a nova situação,
cortando o cabo que se acumularia no tambor. Evidentemente, o movimento e corte não seriam
arbitrários, e sim, a partir de um estudo prévio.
2
Teoricamente, o cabo poderia ser operado sem recorrimento algum e ser cortado quando
atingisse um determinado trabalho. Entretanto, o conceito de pontos críticos demonstra que o
mesmo sofrerá ruptura se operado nessas condições. A solução encontrada por Anderson,
resolvendo o problema pela movimentação do cabo, não seria dada de modo arbitrário, e sim, de
acordo com as condições de trabalho da sonda.
Como apresentado acima, este critério deve ser específico para cada tipo de sonda. Durante
o desenvolvimento deste projeto, foram realizadas várias inspeções em cabos de elevação de
catarinas, em diversas sondas na PETROBRAS(81 a 89). A grande maioria das inspeções revelou que
o critério TM adotado nas sondas, era muito conservativo. Em um primeiro instante, pensou-se em
alterar o critério de forma generalizada, entretanto, com o decorrer dos traballhos começou-se a
verificar que sondas de um mesmo modelo, usando o mesmo critério TM apresentava condições de
cabo diferentes. Esta diferença tem como causa o tipo de operação que as sondas realizam, mas
principalmente, as condições de manutenção de todo o sistema de elevação da catarina. Desta
forma, desistiu-se de se fazer uma alteração no critério TM de forma generalizada. Sugere-se que a
alteração seja feita sonda a sonda.
O primeiro passo para alterar o critério TM seria, obviamente, verificar se o cabo a ser
avaliado está sendo substituído de forma prematura. Isto pode ser realizado, por meio de inspeções
eletromagnéticas nos trechos de cabo que são “cortados” nas sondas, avaliando-os com base nos
critérios estabelecidos na Norma PETROBRAS N-2161(6). Uma vez detectado o fato, faz-se uma
ampliação do critério TM. Sugere-se que estas alterações sejam realizadas em etapas com pequenos
incrementos (5%, 10%). Ao se mudar o critério, deve-se avaliar as condições do cabo por meio de
inspeções eletromagnéticas. Deve-se ficar atento para o detalhe de que a avaliação de um trecho de
cabo cortado, só será significativa se este cabo realizou um ciclo de trabalho completo, ou seja, se o
segmento de cabo saiu do tambor de alimentação e chegou até o guincho, percorrendo todo este
trajeto sob o mesmo critério TM. É aconselhável que, uma vez estabelecido o novo critério de TM,
faça-se um programa de inspeção eletromagnética para avaliá-lo, uma vez que a sonda vai
envelhecendo e as condições de seu sistema de movimentação da catarina vai sofrendo alterações.
Este critério estabelece a substituição do cabo após o mesmo ter cumprido um determinado
número de operações. O uso deste critério pode incorrer em riscos para a operação do equipamento,
uma vez que ele não leva em consideração o tempo em que o cabo está instalado e, principalmente,
as condições de conservação do mesmo. Na PETROBRAS, os cabos mais significativos que fazem
uso deste critério são os de elevação dos mastros de sondas terrestres. Nas inspeções
eletromagnéticas realizadas nestes cabos(98 a 102)
, verificou-se que em todas as sondas os cabos
apresentam uma região com ruptura dos arames da alma. Esta região se localiza no trecho de cabo
que se situa sobre a roldana, na base do mastro, quando este se encontra sobre o cavalete. Isto
ocorre porque os diâmetros destas roldanas são incompatíveis com os diâmetros dos cabos. Estes
cabos devem ser acompanhados por inspeções eletromagnéticas para avaliação dos mesmos e
localização da região onde eles sofrem o dano nas polias. Nestas regiões, deve-se medir o diâmetro
2
do cabo, independente dos resultados das inspeções eletromagnéticas, e este não deve estar inferior
a 90% do diâmetro nominal. Na figura 42 apresenta-se uma foto da logística de inspeção nestes
cabos e um trecho de um registro onde aparece um sinal da descontinuidade que estes cabos
apresentam, devido ao problema da roldana.
2
(b) Registro da inspeção eletromagnética
Fig. 42. (a) Foto da logística de inspeção. (b) Trecho de um registro de inspeção eletromagnética, na
região onde o cabo sofre o dano da polia.
7 - ROTESCO X NDT
Para realização dos ensaios, foi utilizado um corpo-de-prova em cabo de aço novo com
diâmetro de 1 3/4", onde foram introduzidas descontinuidades, conforme mostrado na tabela XVIII
e figura 42. Foram avaliadas a detectabilidade, sensibilidade e resolução do canal LF; a resolução
quantitativa do canal LMA e algumas características operacionais dos dois equipamentos, tais como
peso, facilidade/dificuldades acoplamento ao cabo de aço, interferência magnética,
reprodutibilidade das respostas e facilidades/dificuldades em inspeções de campo.
2
7.1 - CANAL LF
TABELA XVIII
DESCONTINUIDADES INTRODUZIDAS NO CABO COM DIÂMETRO DE 1 3/4"
DESCONTINUIDADES A%
(*)
1 1 arame rompido 0,4
2 2 arames rompidos 0,8
3 3 arames rompidos 1,3
4 1 arame removido 5,0 mm 0,4
5 2 arames removidos 5,0 mm 0,8
6 3 arames removidos 5,0 mm 1,3
2
7 1 arame removido 10.0mm 0,4
8 2 arames removidos 10,0 mm 0,8
9 3 arames removidos 10.0 mm 1,3
10 1 arame removido 100,0 mm 0,4
11 2 arames removidos 100,0 mm 0,8
12 3 arames removidos 100,0 mm 1,3
13 1 arame removido 220,0 mm 0,4
14 2 arames removidos 220,0 mm 0,8
15 3 arames removidos 220,0 mm 1,3
16 1 arame removido 530,0 mm 0,4
17 2 arames removidos 530,0 mm 0,8
18 3 arames removidos 530,0 mm 1,3
TABELA XIX
RESULTADOS COMPARATIVOS ENTRE AS RESPOSTAS DOS EQUIPAMENTOS
ROTESCOGRAPH 2C T E LMA-250
DESCONTI RELAÇÃO VALORES DO CANAL LMA
NUIDADES SINAL/RUÍDO (%)
(*)
ROTESCO NDT ROTESCO N D T REAL
MEDIDO ∆A MEDIDO ∆A
(**) (***) (**) (***)
1 2,2 3,0 0,0 -0,4 0,0 -0,4 0,4
2
11 3,6 8,3 0,58 -0,22 0,7 -0,1 0,8
Obs:
(*) a identificação de cada descontinuidade encontra-se na tabela XVIII;
(**) média dos valores obtidos em quatro inspeções;
(***) variação absoluta entre valores reais e valores medidos.
c) Resolução - a resolução é definida como a menor distância entre duas descontinuidades para a
qual um sensor é capaz de detectá-las separadamente. A avaliação da resolução do canal LF dos
dois equipamentos foi feita analisando-se a menor distância em que os equipamentos conseguiram
distinguir as duas extremidades dos arames rompidos. Para as descontinuidades presentes no CP
utilizado, ambos os equipamentos apresentaram uma resolução de 100,0 mm (descontinuidades 10,
11 e 12 apresentadas na tabela XVIII (fig.43).
Para avaliação dos dois equipamentos, utilizou-se uma mesma escala do registrador para o
canal LMA. A sensibilidade da escala foi de 0,2% de variação de área da seção reta metálica (tendo
como referência o valor nominal calculado a partir dos dados da tabela XX) para cada 1,0 mm na
escala do registrador. Os resultados para os dois equipamentos são apresentados na tabela XIX.
2
Observa-se que o equipamento LMA-250 apresenta uma melhor resolução que o Rotescograph 2C-
T, ou seja, este possui uma menor variação absoluta entre o valor real e o valor medido. Esta melhor
resolução do LMA-250 pode ser vista na figura 43. A diferença de resolução entre os dois
equipamentos está associada às concepções de fabricação dos mesmos. O equipamento
Rotescograph 2C-T é do tipo "fluxo de retorno", enquanto o LMA-250 é do tipo "fluxo principal".
2
(b) Registro do LMA-250.
Fig.43- Sinal apresentado pelos equipamentos (a) Rotescograph 2C-T e (b) LMA-250, para
descontinuidades no CP de cabo de aço com diâmetro de 1 3/4".
10- um arame removido com 100,0 mm;
11- dois arames removidos com 100,0 mm;
12- três arames removidos com 100,0 mm;
TABELA XX
Obs:Para cabos com diâmetros diferentes de 1", multiplicar o valor dado na tabela pelo quadrado do
diâmetro do cabo, em polegadas.
Exemplo: Determinar a área metálica de um cabo com diâmetro de 1 1/4" 6x36 WS AF.
Resposta: (1,25)2 x 0,419= 0,655in2
7.3 - CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS
Na tabela XXI apresentam-se dados comparativos de alguns aspectos operacionais dos dois
equipamentos.
TABELA XXI
COMPARAÇÃO ENTRE AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DOS
EQUIPAMENTOS ROTESCOGRAPH 2C-T E LMA-250
2
Facilidade de Ruim Boa Relacionado ao sistema
instalação de centralização do cabo
no cabeçote + peso
Alimentação 110 V/AC Bateria LMA-250 - vantagens
em trabalhos no campo
Interferência Sim Sim Semelhante nos dois
magnética
Reprodutibili- Boa Boa Semelhante nos dois
dade nas respostas
Registrador Sincronizado com mm/s Melhor no Rotescograph
comprim. de cabo sincronizado facilita
inspecionado localização das
e mm/s descontinuidades
Peso do console 28,0 kg 16,0 kg Maior facilidade de
locomoção do LMA-250
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técnica SEMEC 017/92).
2
18 - COSTA, L.C.S., MARQUES, F.C.R., BARROS, R.R. Inspeção eletromagnética nos cabos de aço dos guindastes e
baleeiras das sondas de perfuração UPM IX, UPM XIV e UPM XV. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES.
SEMEC, 1993. 43p. (Comunicação técnica SEMEC 015/93).
19 - COSTA, L.C.S., OLIVEIRA, C.H.F., MARTINS, M.V.M. Avaliação de cabos de aço removidos das baleeiras 05 e
07 de PPM I. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES. SEMEC, 1993. 17p. (Comunicação técnica SEMEC
039/93).
20 - OLIVEIRA, C.H.F., GOMES, C.J.O. Inspeção dos cabos de açodas baleeiras de PVM-3 e de PCP-3. Rio de
Janeiro: PETROBRAS. CENPES. SEMEC, 1994. 5p. (Comunicação técnica SEMEC 108/94).
21 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 01 de Carapeba 2. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Relatório de inspeção 352 402 006).
22 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 02 de Carapeba 2. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Reletório de inspeção 352 402 007).
23 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 03 de Carapeba 2. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Relatório de inspeção 352 402 008).
24 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 02 de Carapeba 1. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Relatório de inspeção 352 401 030).
25 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 03 de Carapeba 1. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Relatório de inspeção 352 401 031).
26 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 04 de Carapeba 1. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Relatório de inspeção 352 401 032).
27- COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 01 de Namorado 2. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Reletório de inspeção 351 902 063).
28 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 02 de Namorado 2. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Reletório de inspeção 351 902 064).
29 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 03 de Namorado 2. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Reletório de inspeção 351 902 065).
2
30 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 04 de Namorado 2. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Relatório de inspeção 351 902 066).
31 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 05 de Namorado 2. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Relatório de inspeção 351 902 067).
32 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 01 de Cherne 1. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994 (RI 351 401 081).
33 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 02 de Cherne 1. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Relatório de inspeção 351 401 082).
34 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 03 de Cherne 1. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Relatório de inspeção 351 401 083).
35 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 04 de Cherne 1. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Relatório de inspeção 351 401 084).
36 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 05 de Cherne 1. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Relatório de inspeção 351 401 085).
37 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 01 de Cherne 2. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Relatório de inspeção 351 402 063).
38 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 02 de Cherne 2. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Relatório de inspeção 351 402 064).
39 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 03 de Cherne 2. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Relatório de inspeção 351 402 065).
40 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 04 de Cherne 2. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Relatório de inspeção 351 402 066).
41 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 05 de Cherne 2. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Relatório de inspeção 351 402 067).
42 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 06 de Cherne 2. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Relatório de inspeção 351 402 068).
2
43 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 01 de Namorado 1.
Macaé: PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Relatório de inspeção 351 901 100).
44 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 02 de Namorado 1. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Relatório de inspeção 351 901 101).
45 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 03 de Namorado 1. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Relatório de inspeção 351 901 102).
46 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 04 de Namorado 1. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Relatório de inspeção 351 901 103).
47 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 05 de Namorado 1. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1994. 2p. (Relatório de inspeção 351 901 104).
48 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 01 de Pargo 1. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 352 201 073).
49 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 02 de Pargo 1. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 352 201 074).
50 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 03 de Pargo 1. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 352 201 075).
51 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 04 de Pargo 1. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 352 201 076).
52 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 05 de Pargo 1. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 352 201 077).
53 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 06 de Pargo 1. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 352 201 078).
54 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 01 de Carapeba 2. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 352 402 012).
2
55 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 02 de Carapeba 2. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 352 402 013).
56 - COSTA, L.C.S., TAVARES, H. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 03 de Carapeba 2. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 352 402 014).
57 - COSTA, L.C.S., CONSTANTE, J.L. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 02 de Carapeba 1.
Macaé: PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 352 401 013).
58 - COSTA, L.C.S., CONSTANTE, J.L. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 03 de Carapeba 1.
Macaé: PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 352 401 014).
59 - OLIVEIRA, C.H.F., DINIZ, O.G. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 04 de Namorado 2.
Macaé: PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 351 902 063).
60 - OLIVEIRA, C.H.F., DINIZ, O.G. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 05 de Namorado 2.
Macaé: PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 351 902 064).
61- OLIVEIRA, C.H.F., GUERRIERI, G.L. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 02 de Namorado
1. Macaé: PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 351 901 108).
62 - OLIVEIRA, C.H.F., GUERRIERI, G.L. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 03 de Namorado
1. Macaé: PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 351 901 109).
63 - OLIVEIRA, C.H.F., GUERRIERI, G.L. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 04 de Namorado
1. Macaé: PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 351 901 110).
64 - OLIVEIRA, C.H.F., GUERRIERI, G.L. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 05 de Namorado
1. Macaé: PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 351 901 111).
65 - OLIVEIRA, C.H.F., TELLES, R. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 01 de Cherne 1. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 351 401 054).
66 - OLIVEIRA, C.H.F., TELLES, R. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 02 de Cherne 1. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 351 401 055).
67 - OLIVEIRA, C.H.F., TELLES, R. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 03 de Cherne 1. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 351 401 056).
2
68 - OLIVEIRA, C.H.F., TELLES, R. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 04 de Cherne 1. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 351 401 057).
69 - OLIVEIRA, C.H.F., TELLES, R. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 05 de Cherne 1. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 351 401 058).
70 - OLIVEIRA, C.H.F., TELLES, R. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 01 de Cherne 2. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 351 402 060).
71 - OLIVEIRA, C.H.F., TELLES, R. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 02 de Cherne 2. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 351 402 061).
72 - OLIVEIRA, C.H.F., TELLES, R. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 03 de Cherne 2. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 351 402 062).
73 - OLIVEIRA, C.H.F., TELLES, R. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 04 de Cherne 2. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 351 402 063).
74 - OLIVEIRA, C.H.F., TELLES, R. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 05 de Cherne 2. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 351 402 064).
75 - OLIVEIRA, C.H.F., TELLES, R. Inspeção eletromagnética no cabo principal da baleeira 06 de Cherne 2. Macaé:
PETROBRAS. E & P. BC. GEINSP, 1995. 2p. (Relatório de inspeção 351 402 065).
77 - COSTA, L.C.S., NOVAES, M.J.A.D., OSANDABARAZ, R.L. Inspeção magnética no cabo de aço do trolei do
DTCS. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES. SEMEC, 1992. 13p. (Comunicação técnica SEMEC 063/92).
78 - COSTA, L.C.S., MARTINS, M.V.M., OSANDABARAZ, R.L. Inspeção magnética no cabo de aço do trolei do
DTCS - inspeção II. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES. SEMEC, 1992. 7p. (Comunicação técnica SEMEC
111/92).
79 - COSTA, L.C.S., MARTINS, M.V.M., SHIMURA JUNIOR, P. Inspeção eletromagnética no cabo de aço do trolei
do DTCS - inspeção III. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES. SEMEC, 1994. 4p. (Comunicação técnica
SEMEC 016/94).
2
80 - COSTA, L.C.S., MARTINS, M.V.M., BALTAZAR, J.L.J., MONTEIRO, A.A. Inspeção eletromagnética no
cabo de aço do trolei do DTCS - inspeção IV. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES. SEMEC, 1995. 6p.
(Comunicação técnica SEMEC 032/95).
82 - COSTA, L.C.S., MARQUES, F.C.R., CAMERINI, C.S., FERREIRA, J.O.P., FALCÃO, M.A.B. Inspeção
magnética em cabo de aço da sonda de perfuração SM 14 no GPAM. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES.
SEMEC, 1992. 7p. (Comunicação técnica SEMEC 013/92).
83 - COSTA, L.C.S., MARQUES, F.C.R. Inspeção magnética em cabo de aço da sonda de perfuração marítima
PETROBRAS XIV. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES. SEMEC, 1992. 7p. (Comunicação técnica SEMEC
020/92).
84 - COSTA, L.C.S., MARQUES, F.C.R., BARROS, C.A.P. Inspeção magnética em cabo de aço da sonda de
perfuração terrestre S 110. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES. SEMEC, 1992. 6p. (Comunicação técnica
SEMEC 070/92).
85 - COSTA, L.C.S., MARQUES, F.C.R., CORDEIRO FILHO, A.C., PRACHEDES, P.A. Inspeção magnética em
cabos de aço de sondas de perfuração terrestre do DPBP. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES. SEMEC,
1992. 12p. (Comunicação técnica SEMEC 073/92).
86 - COSTA, L.C.S., MARQUES, F.C.R. Inspeção magnética em cabo de aço da sonda de perfuração terrestre S 113
do DIES. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES. SEMEC, 1992. 7p. (Comunicação técnica SEMEC 074/92).
87 - COSTA, L.C.S., OLIVEIRA, C.H.F., GUERRA, L. Estudo da Viabilidade de Inspeção em cabos da catarina em
sondas de produção. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES. SEMEC, 1992. 13p. (Comunicação técnica
SEMEC 078/92).
88 - COSTA, L.C.S., MARQUES, F.C.R. Estudo da viabilidade de inspeção em cabos de aço da catarina em sondas de
perfuração. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES. SEMEC, 1992. 16p. (Comunicação técnica SEMEC
102/92).
89 - COSTA, L.C.S., OLIVEIRA, C.H.F., MARTINS, M.V.M. Avaliação da resistência remanescente de cabos de
perfuração do DPSE. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES. SEMEC, 1993. 13p. (Comunicação técnica
SEMEC 036/93).
2
90 - COSTA, L.C.S., MARQUES, F.C.R. Inspeção eletromagnética no cabo da catarina da sonda SPT 39 da RPNE.
Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES. SEMEC, 1993. 13p. (Comunicação técnica SEMEC 057/93).
91 - COSTA, L.C.S., MARQUES, F.C.R., CAMERINI, C.S, FERREIRA, J.O.P., DUNHAM, P.C.C.L. Inspeção
magnética em cabo de aço de guindastes AMERICAN. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES. SEMEC, 1992.
10p. (Comunicação técnica SEMEC 011/92).
92 - COSTA, L.C.S., MARQUES, F.C.R., CAMERINI, C.S, BRANDÃO, P.R.A. Inspeção magnética em cabo de aço
do guindaste da cábrea Golia. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES. SEMEC, 1992. 13p. (Comunicação
técnica SEMEC 012/92).
93 - COSTA, L.C.S., OLIVEIRA, C.H.F. Avaliação através de inspeção eletromagnética do cabo de aço da lança do
guindaste TN-526001A de PCP 1. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES. SEMEC, 1992. 14p. (Comunicação
técnica SEMEC 116/92).
94 - COSTA, L.C.S., MARTINS, M.V.M., CRUZ, R.G., PRADO, H.P. Inspeção eletromagnética nos cabos de aço do
guindaste HR1 da plataforma Namorado 1. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES. SEMEC, 1993. 10p.
(Comunicação técnica SEMEC 014/93).
95 - COSTA, L.C.S., MARQUES, F.C.R., DUNHAM, P.C.C.L., GUEDES, R.J.B., TUMA NETO, S.T. Inspeção
eletromagnética em cabos de aço de guindastes e cábrea Golia no GPAM. Rio de Janeiro: PETROBRAS.
CENPES. SEMEC, 1993. 15p. (Comunicação técnica SEMEC 059/93).
96 - COSTA, L.C.S., MARTINS, M.V.M. Avaliação de dois pendentes do guindaste do módulo 17 de Garoupa. Rio de
Janeiro: PETROBRAS. CENPES. SEMEC, 1993. 11p. (Comunicação técnica SEMEC 073/93).
97 - COSTA, L.C.S., OLIVEIRA, C.H.F., MARQUES, F.C.R. Ensaios não destrutivos em cabos de aço. Rio de
Janeiro: PETROBRAS. CENPES. SEMEC, 1994. 101p. (Relatório interno).
98 - OLIVEIRA, C.H.F., PONTES, H.P. Inspeção eletromagnética em cabos de aço de guindastes das plataformas
Pargo, Vermelho-2 e Carapeba-2 da RPSE. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES. SEMEC, 1994. 9p.
(Comunicação técnica SEMEC 068/94).
99 - COSTA, L.C.S., MARQUES, F.C.R., BARROS, C.A.P. Inspeção eletromagnética de dois pendentes de elevação
do mastro de sondas de perfuração do GPNE. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES. SEMEC, 1993. 6p.
(Comunicação técnica SEMEC 058/93).
2
100- COSTA, L.C.S., MARTINS, M.V.M., CORDEIRO FILHO, A.C. Inspeção eletromagnética de dois pendentes de
elevação do mastro da sonda de perfuração 106 do DPBP - inspeção II. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES.
SEMEC, 1994. 3p. (Comunicação técnica SEMEC 022/94).
101- COSTA, L.C.S., CORDEIRO FILHO, A.C., NASCIMENTO, R.C., FERREIRA, E.L.S. Inspeção eletromagnética
nos cabos suspensórios da sonda de perfuração SC-108. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES. SEMEC, 1994.
4p. (Comunicação técnica SEMEC 031/94).
102- COSTA, L.C.S., CORDEIRO FILHO, A.C. Inspeção eletromagnética dos cabos de elevação dos mastros das
sondas de perfuração S103, S105 e S109 do DPBa. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES. SEMEC, 1994. 5p.
(Comunicação técnica SEMEC 033/94).
ANEXO I
2
ISO 4309 - CRANES - WIRE ROPES - CODE OF PRACTICE FOR EXAMINATION
AND DISCARD
2
DIN 15 020 - PRINCIPLES RELATING TO ROPE DRIVES - Supervision
During Operation
BS 6210 - Code of practice for the safe use of wire rope slings
for general lifting purposes.
2
API RP 2I - RECOMENDED PRACTICE FOR IN-SERVICE INSPECTION OF
MOORING HARDWARE FOR FLOATING DRILLING UNITS
CIMAF
MORSING
2
DESCONTINUIDADES EM CABOS DE AÇO
Registro de Descontinuidades
DESCONTINUIDADE:
Acentuado desgaste na parte externa devido ao longo tempo de
utilização, 8.293h. Presença de corrosão interna com redução de
área de 9,5%
2
CARGA EFETIVA DE RUPTURA: 28.649 kg RESIST. REMANESCENTE: 79,6%
Registro da Descontinuidade
DESCONTINUIDADE:
2
Acentuado desgaste na parte externa devido ao longo tempo de
utilização, 8.293h. Presença de corrosão interna com redução de
área de 17,5%
Registro da Descontinuidade
2
DESCONTINUIDADE:
Acentuado desgaste na parte externa devido ao longo tempo de
utilização, 8.293h. Presença de corrosão interna com redução de
área de 24,5%
Registros de Descontinuidades
DESCONTINUIDADES:
0 - falta de lubrificação e corrosão externa leve.
2
1 - corrosão interna e externa severas com redução da seção reta
metálica de 17,0%
2 - corrosão interna e externa severas com redução da seção reta
metálica de 9,5%
3 - corrosão interna e externa severas com redução da seção reta
metálica de 14,5%
Registro da Descontinuidade
DESCONTINUIDADE:
Desgaste na parte externa devido ao longo tempo de utilização,
8.293h. Corrosão interna leve, com redução de área de 0,5%.
Registro da Descontinuidade
2
DESCONTINUIDADE:
Destrançamento de perna com corrosão leve na superfície externa do
cabo. Redução de área da seção reta metálica do cabo de 3,0%.
Registro da Descontinuidade
2
VEL. INSPEÇÃO : 0,35 -
0,40 m/s
DESCONTINUIDADE:
Corrosão leve na superfície externa do cabo. Redução de área da
seção reta metálica do cabo de 1,6%.
Registro de Descontinuidades
DESCONTINUIDADE:
Registro de Descontinuidades
2
TORÇÃO : regular esquerda LMA MV/MM :
50
CARGA NOM. RUPTURA : 31.390 kg (IPS CIMAF) LF GAIN : 5,0
APLICAÇÃO : Cabo de lança do guin- LF MM/MV : 100
daste 526001 de PPG 1 ESCALA : 1 mm = 0,4%
VEL. INSPEÇÃO : 0,40 m/s
DESCONTINUIDADE:
Corrosão nos arames externos com redução da seção reta metálica de
4,0%
Registro de Descontinuidades
Registro de Descontinuidades
2
CARACTERÍSTICAS DO CABO EQUIPAMENTO DE INSPEÇÃO
DIÂMETRO : 22,0 mm FABRICANTE : NDT
Technologies
CONSTRUÇÃO : 6 x 41 F MODELO : LMA 125
ACABAMENTO : polido LMA GAIN : 5,56
TORÇÃO : regular esquerda LMA MV/MM :
50
CARGA NOM. RUPTURA : 31.390 kgf LF GAIN : 5,0
ALMA : AACI LF MV/MM : 100
EQUIPAMENTO : cabo de lança de guin- ESCALA : 1mm
= 0,4%
daste com tempo de operação de 5.463h VEL. INSPEÇÃO :
0,35 m/s
DESCONTINUIDADE:
Oito arames rompidos, por corrosão localizada, na parte interna de
uma das pernas, com redução de seção reta metálica de 5,0%.
2
Registro de Descontinuidades
DESCONTINUIDADE:
Redução de seção reta metálica de 6,0% devido a corrosão interna
2
DESCONTINUIDADES EM CABOS DE AÇO
Registro de Descontinuidades
DESCONTINUIDADE:
Redução de seção reta metálica de 6,4% devido a corrosão interna
2
DESCONTINUIDADES EM CABOS DE AÇO
Registro de Descontinuidades
DESCONTINUIDADE:
Gaiola de passarinho em 4 pernas. Vários arames rompidos e
grupados: 3 em uma perna,5 em outra,6, 9 e 7 nas demais pernas.
Perda de seção reta metálica de 4,0%
2
CARGA EFETIVA DE RUPTURA: 22.857 kgf RESIST. REMANESCENTE: 86,9%