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Escola de Educação Básica Municipal Professor Curt Brandes

Alunos: Dhony, Henrique, João.R, João.P

Professora: Patricia

Dia 13.10.17
Atualizado por Henrique Augusto Goldacker
Agricultura Familiar

Alunos Dhony, Henrique, João.R, João.P

Professora Patricia

Dia 13.10.17
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Escola de Educação Básica Municipal Professor Curt Brandes

Sumário

Capa....................................................................................................Pagina1

Contracapa..........................................................................................Pagina2

Sumário...............................................................................................Pagina3

Introdução...........................................................................................Pagina4

Capitulo de Ciências...........................................................................Pagina5

Capitulo de História.............................................................................Pagina6

Conclusão...........................................................................................Pagina7

Referencias.........................................................................................Pagina8

Dia 13.10.17
Atualizado por Henrique Augusto Goldacker
Introdução

Neste trabalho iremos abordar o seguinte assunto que será


dividido em duas partes chamadas ciências e história que explicarão o que
é e quando surgiu a agricultura familiar no mundo e no Brasil, também
iremos explicar como agricultura familiar foi desvalorizada e como ela se
desenvolveu através dos séculos e a diferença da agricultura familiar com
as outras agriculturas por exemplo a agricultura industrial, artesanal, etc...,

Explicaremos como e por que a agricultura se tornou uma das


principais atividades econômicas do Brasil e também a história de como ela
chegou ao Brasil na época da colonização.

Dia 13.10.17
Atualizado por Henrique Augusto Goldacker
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AGRICULTURA NO BRASIL
A agricultura familiar corresponde à produção realizada por pequenos
produtores em que o sistema agropecuário é mantido pelo núcleo familiar e, no
máximo, por alguns poucos funcionários assalariados. Essa prática refere-se,
portanto, a pequenas propriedades rurais, nunca maiores que quatro módulos
fiscais.
O conceito de módulo fiscal foi introduzido pela Lei nº 6.746/1979, que
alterou alguns dispositivos do Estatuto da Terra (Lei nº 4.504/1964), o qual
regula os direitos e obrigações concernentes aos bens imóveis rurais para os
fins de execução da Reforma Agrária e promoção da Política Agrícola. Seu
valor expressa a área mínima necessária para que uma unidade produtiva seja
economicamente viável. O número de módulos fiscais de um imóvel é utilizado
na aplicação da alíquota no cálculo do ITR (Imposto Territorial Rural). Sua
utilização na classificação dos imóveis rurais está presente na Lei nº
8.629/1993 (Art. 4, II e III), na definição de pequena propriedade (imóvel de
área compreendida entre 1 até 4 módulos fiscais) e média propriedade (imóvel
rural de área superior a 4 a 15 módulos fiscais), ficando entendido que o
minifúndio é o imóvel rural com área inferior a 1 módulo fiscal, e a grande
propriedade, aquela de área superior a 15 módulos fiscais.

Por sua vez, a definição de agricultor familiar e empreendedor familiar


rural foi dada pela Lei nº 11.326/2006 também inclui o conceito de módulo
fiscal, ao estabelecer que, dentre outros requisitos, este não detenha, a
qualquer título, área maior do que 4 módulos fiscais. No novo "Código
Florestal" (Lei nº 12.651/2012) o valor do módulo fiscal é utilizado como
parâmetro legal para a sua aplicação em diversos contextos, como na definição
de benefícios atribuídos à pequena propriedade ou posse rural familiar; na
definição de faixas mínimas para recomposição de Áreas de Preservação
Permanente (APP); da manutenção ou recomposição de Reserva Legal, entre
outros.Um módulo fiscal, resumidamente, é uma unidade de terra cujo tamanho
é definido pelo poder municipal e varia entre 5 e 100 hectares. Se realizarmos
uma média do tamanho das propriedades familiares e não familiares, teríamos,
respectivamente, 18,37 e 309,18 de hectares.
Diante deste cenário, existem programas e ações governamentais
voltados para a ampliação do crédito rural, e que visem a garantir a segurança
alimentar e a comercialização dos produtos, dentre os quais destacamos o
Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar –
PRONAF, Empréstimos do Governo Federal – EGF, Custeio, Investimento,
Aquisições do Governo Federal – AGF e o Garantia e Sustentação de Preços
GSP.
Além da agricultura familiar há a agroindústria. A agroindústria é o
conjunto de atividades relacionadas à transformação de matérias-primas
provenientes da agricultura, pecuária, agricultura ou silvicultura. O grau de
transformação varia amplamente em função dos objetivos das empresas
agroindustriais. Para cada uma dessas matérias-primas, a agroindústria é um

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segmento da cadeia que vai desde o fornecimento de insumos agrícolas até o
consumidor. Além de alimentos in natura, podem ser adquiridos também
alimentos industrializados para a alimentação escolar, por exemplo, pães,
bolos, sucos, doces, entre vários outros. Deve-se ficar atentos às questões
sanitárias para processamento e comercialização.

A agroindústria caracteriza-se por grandes porções de terras, utilização


de maquinário um mercado consumidor que absorve grande quantidade de
produtos.

No caso da agricultura familiar, os alimentos são vendidos em feiras,


mercados, frutarias e verdureiros, ou seja, a venda é feita de maneira direta.

Figura N° 01

As produções da agricultura familiar estão em todo o Brasil,


principalmente nas regiões Nordeste com 50% do número de
estabelecimentos, Sul com 19%, Sudeste com 16%, e Centro-Oeste com 10%
dos estabelecimentos.
Gráfico N° 01

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Dentro os produtos produzidos pela agricultura familiar o café foi um dos
mais importantes produtos presentes na história agro-econômica brasileira,
tendo o auge de seu ciclo vivenciado no final do século XIX e início do século
XX até a chegada da Grande Depressão de 1929, quando passou a sofrer
certo declínio. Mesmo assim, a produção de café continuou em alta no país e,
mesmo não sendo mais o principal produto agrícola nacional, é responsável
por quase 10% das exportações do agronegócio. Ao todo, quase 70% de todo
o café produzido no Brasil é destinado ao mercado externo.

Assim como a cana-de-açúcar, o café é majoritariamente produzido em


médias e grandes propriedades, muito embora a agricultura familiar seja
responsável por quase 30% do seu cultivo, dispondo apenas de 20% das terras
agricultáveis no país. O principal estado produtor é Minas Gerais, que
concentra mais da metade do cultivo e, ao lado de São Paulo e Espírito Santo,
detém cerca de 83% da produção nacional, conforme dados da Conab
(Companhia Nacional de Abastecimento) referentes a 2011.

O Brasil é considerado um dos maiores produtores mundiais de arroz.


No Brasil encontramos a cultura de arroz em todos os estados, sendo o Rio
Grande do Sul o maior produtor brasileiro com 51% da produção, seguido do
Maranhão com 10,6% e Santa Catarina com 9,1% conforme Gráfico 2. No sul,
mesmo sendo uns dos maiores produtores de arroz, em Santa Catarina tem o
arroz na plantação familiar
Gráfico N° 02

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A produção de mandioca conta com uma área plantada de cerca de 27
mil hectares e produção anual de 500 mil toneladas. Santa Catarina esta como
o 12º produtor nacional de mandioca, mas fica em quinto lugar quando o
assunto é produtividade, atingindo 18,5 toneladas por hectare. Da produção
total, estima-se que 150 mil toneladas sejam destinadas a fabricação da
farinha, 150 mil para a produção de polvilho e fécula e 200 mil toneladas
consumidas da natureza, na alimentação animal e humana.
O alto desempenho em produtividade se deve principalmente ao
programa de melhoramento genético de mandioca, desenvolvido pela Empresa
de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, Epagri, que, no
início de agosto lançou mais duas novas variedades: a SCS254 Sambaqui e a
SCS255 Luna.
Figura N° 02

A produção de verdura no Estado de Santa Catarina cresce o número de


empreendedores interessados por uma fatia do mercado que deve movimentar
R$ 21 bilhões no Brasil em 2015, segundo a consultoria Euro monitor.

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Bom para o consumidor, que encontra mais opções de preços e sabores,
e bom para o empreendedor, beneficiado por um nicho de mercado de
crescimento exponencial. O Programa Horta em Casa & Vida Saudável busca
desenvolver o amor altruísta e a sensibilidade de seus participantes bem como
expandir a Agricultura Natural por meio da implantação de hortas caseiras em
domicílios urbanos e rurais para todos os Estados do Brasil. Sua finalidade é,
portanto, despertar o interesse pelo consumo de alimentos mais saudáveis
bem como demonstrar a possibilidade da prática da Agricultura Natural em
espaços reduzidos, como apartamentos, casas e quintais.
A agricultura de base familiar na história brasileira, quando pensada do
ponto de vista da sua importância socioeconômica, foi relegada pelo Estado e
pelos setores dominantes a uma condição subsidiária aos interesses da grande
exploração agropecuária. Esta última foi considerada, ao longo do tempo, como
a única capaz de garantir divisas para o país através da exportação de
produtos agrícolas de interesse internacional.
Nas regiões estratégicas para a exploração de produtos de exportação,
coube à exploração familiar funções consideradas secundárias, tais como: a
produção de alimentos para o mercado interno (principalmente para as
populações das cidades) e servir como reserva de força de trabalho acessória
nos momentos em que as grandes explorações necessitassem.
Figura N° 03 – Faltou mencionar a figura 3 no texto

Os produtores familiares ao levarem suas verduras, frutas e outros


produtos aos condomínios residenciais de Joinville, os agricultores conseguem
vender diretamente para os interessados, conseguindo um preço mais justo.
Além disso, os produtos da agricultura familiar são utilizados nos
cardápios da alimentação escolar deverão ser elaborados pelo nutricionista
responsável. Este deverá utilizar alimentos básicos, respeitando as referências
nutricionais, a cultura alimentar local, levando sempre em conta a diversificação

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agrícola da região e sua sazonalidade, uma alimentação saudável e adequada,
além da sustentabilidade.
Além de alimentos in natura, podem ser adquiridos também alimentos
industrializados para a alimentação escolar, por exemplo, pães, bolos, sucos,
doces, entre vários outros. Deve-se ficar atentos às questões sanitárias para
processamento e comercialização. Os alimentos são vendidos em feiras,
mercados, frutarias e verdureiros.

Figura N° 04 –

O Programa de Alimentação Escolar de Pomerode atende atualmente 20


Unidades Escolares, entre entidades municipais e filantrópicas. Diariamente
são atendidos em média 4.530 alunos. Além do lanche nos intervalos, os
alunos recebem almoço nas escolas onde há turmas em período integral de
permanência na escola. Nos Centros de Educação Infantil são servidas de 02 a
05 refeições diariamente.
Em 2011 estima-se um investimento de R$ 688.652,90 na alimentação
escolar de Pomerode. Deverão ser transferidos R$ 306.180,00. Sendo que
30% deste valor representa R$ 91.854,00. A perspectiva (chamada pública) é
que R$ 136.660,00 sejam investidos na Agricultura Familiar (44,63%).
Desde o início de 2009, quando ainda se discutia o Projeto de Lei nº
2.877/2008, a Secretaria de Educação e Formação Empreendedora buscou
parcerias com a Secretaria de Agricultura e a EPAGRI/Pomerode para traçar
estratégias para aplicação da Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009,
regulamentada pele nº 38, de 16 de julho de 2009.

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O Programa de Educação Ambiental e Agricultura Familiar (PEAAF), do
Ministério do Meio Ambiente (MMA) Em Santa Catarina (SC) tem a
iniciativa tem sido exemplo para várias regiões do País. O objetivo é trabalhar a
educação ambiental dentro da agricultura familiar.

No Brasil quase 60% das crianças envolvidas em trabalho infantil estão


na agricultura, um dos setores considerados mais perigosos. Além disso, há
meninos e meninas a partir dos 5 anos trabalhando na atividade é uma
modalidade que tem como principal objetivo a produção de alimentos para
garantir a sobrevivência do agricultor, da sua família e da comunidade em que
está inserido, ou seja, ela visa suprir as necessidades alimentares das famílias
rurais.E também homens e mulheres desde os 14 anos de idade até os 65 ano
de idade.

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Agricultura do Passado (pensar num título melhor. Usem da
criatividade que vocês tem!)

Indícios sugerem que a agricultura surgiu independentemente em várias


regiões do planeta. No tocante ao cultivo das principais espécies, acredita-se
que tenha despontado em três grandes áreas: a China, o Sudeste Asiático e a
América tropical. Povos europeus e africanos podem ter iniciado por conta
própria o cultivo de algumas plantas, com que complementariam a caça e a
pesca.
O mapa abaixo (Figura 1) sugere a existência dos pontos do planeta onde
se originaram os primeiros agricultores e as primeiras plantações.
Figura 1

Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_neol
%C3%ADtica

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Além das três áreas fundamentais citadas, talvez se deva acrescentar o
nordeste da África, onde prosperou a poderosa civilização egípcia, vários
milênios antes da era cristã.
No Velho Mundo, a agricultura surgiu em zonas áridas ou semi-áridas,
tirando partido das margens úmidas dos rios, para lutar contra a escassez das
chuvas. Na América, a agricultura desenvolveu-se principalmente em planaltos
pouco chuvosos onde hoje estão a Bolívia, o Peru, o México e o extremo sul
dos Estados Unidos. Atribui-se à data muito remota o início do cultivo de alguns
tubérculos no sopé dos Andes. E é certo que, do lado oposto, nas huacas
peruanas do litoral, encontram-se, em níveis arqueológicos que remontam a
cerca de 2000 a.C., algumas plantas já cultivadas, como a pimenta, a abóbora
e o feijão.
A partir do renascimento comercial e urbano no século XI, começou
na Europa uma transformação na economia, na vida social e principalmente na
paisagem urbana. O artesanato se constituiu como principal meio de produção
de mercadorias. As feiras, criadas pelos mercadores, destacaram-se como
importantes entrepostos comerciais e como centro do desenvolvimento urbano.
Além disto, muitos produtos agrícolas, e de origem animal e vegetal,
produzidos nos feudos medievais passaram a ser comercializados nestas
feiras.
Os mercadores, principais responsáveis pelas atividades comerciais,
deslocavam-se de uma região para outra negociando suas mercadorias. Foram
eles que exerceram inicialmente as atividades bancárias, transformando-se em
ricos e poderosos homens. As atividades comerciais desenvolvidas pelos
mercadores eram realizadas quase sempre nas cercanias das cidades, muitas
vezes nas beiras de estradas.
Explicar a Figura 2
Figura 2

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Fonte: ???
As feiras eram geralmente realizadas nos burgos (núcleos populacionais
que surgiram nas cercanias dos castelos). Nessa época, os núcleos urbanos se
ampliaram e novos muros foram construídos para abrigar a expansão urbana e
para proteger as atividades comerciais que eram realizadas nos burgos, centro
da vida social europeia.
As principais feiras ficavam nas regiões do Champanha, na França, na
atual Itália (Gênova e Veneza) e em Flandres (atual Bélgica). Inicialmente as
feiras exerciam atividades comerciais mais locais, mas com o passar do tempo
elas se tornaram amplos espaços de negócios, recebendo e comercializando
produtos de diferentes regiões da Europa, África e Ásia.
O desenvolvimento das atividades comerciais nas feiras foi fundamental
para a introdução da moeda como base de troca (compra e venda) de
mercadorias. Como as feiras passaram a exercer o intercâmbio entre os
diferentes lugares do continente europeu e do mundo, diferentes moedas eram
utilizadas nas negociações.

Subtítulo: A Agricultura no Brasil


A Agricultura no Brasil
No Brasil, a agricultura era uma prática conhecida pelos nativos (indígenas),
que cultivavam a mandioca, o amendoim, o tabaco, a batata-doce e o milho,
além de realizarem o extrativismo vegetal na flora local (babaçu ou o pequi)
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para uso na alimentação ou na produção de subprodutos como a palha ou
a madeira. Também havia o aproveitamento de frutas nativas como
a jabuticaba, o caju, a cajá, a goiaba e muitas outras.
Com a chegada dos europeus, os indígenas não apenas receberam a
cultura mais forte e dominante, como influenciaram os que chegavam: o
português passara "a nutrir-se de farinha de pau, a abater, para o prato, a caça
grossa, a embalar-se na rede de fio, a imitar os selvagens na rude e livre vida",
no dizer de Pedro Calmon[1].
Até a introdução do cultivo de exportação, o extrativismo do pau-brasil foi a
primeira razão econômica da posse das novas terras por Portugal.
Ao longo da história, o setor primário no Brasil passou por diversos ciclos e
transformações, indo desde a economia canavieira, pautada principalmente na
produção de cana-de-açúcar durante o Período Colonial, até a expansão do
café e da soja já no século XIX.
Atualmente, essas transformações ainda ocorrem, sobretudo garantindo um
ritmo de sequência às transformações técnicas ocorridas a partir do século XX,
como a mecanização da produção e a modernização das atividades.
A modernização da agricultura no Brasil atual está diretamente associada
ao processo de industrialização ocorrido no país durante o mesmo período
citado, fator que foi responsável por uma reconfiguração no espaço geográfico
e na divisão territorial do Brasil. Nesse novo panorama, o avanço das
indústrias, o crescimento do setor terciário e a aceleração do processo de
urbanização colocaram o campo economicamente subordinado à cidade,
tornando-o dependente das técnicas e produções industriais (máquinas,
equipamentos, defensivos agrícolas etc.).
A atividade do setor agrícola é uma das mais importantes da economia
brasileira, pois, embora componha pouco mais de 5% do PIB brasileiro na
atualidade, é responsável por quase R$100 bilhões em volume de exportações
em conjunto com a pecuária, segundo dados da Secretaria de Relações
Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(SRI/Mapa). A produção agrícola no Brasil, portanto, é uma das principais
responsáveis pelos valores da balança comercial do país.
Um fato de grande importância marcou as transformações recentes do
mundo rural brasileiro. Pela primeira vez na história, a agricultura familiar foi

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reconhecida oficialmente como um ator social. Anteriormente eram vistos como
os pobres do campo, produtores de baixa renda ou pequenos agricultores.
Hoje, os agricultores familiares são percebidos como sendo portadores dentro
de outra concepção de agricultura.
No campo da agricultura, a região sul é bastante diversificada. No Rio
Grande do Sul as culturas importantes são as de milho, soja, arroz, maçãs,
mandioca, tabaco e uvas. Em Santa Catarina, a mandioca, a maçã, o tabaco, o
feijão e o trigo são cultivados. E no Paraná, a agricultura é baseada na soja, no
milho, no algodão, no café e na cana-de-açúcar.
Uma curiosidade é que Santa Catarina foi o primeiro estado brasileiro a
exportar a soja, o que gerou muita riqueza para a região. No entanto, o cultivo
mecanizado da soja agravou o desemprego no campo e a concentração
fundiária.
Qual a relação da imagem abaixo com o texto? Vocês devem explicá-la! Eu
colocaria outra imagem. Tem tanta imagem interessante para agricultura na
nossa região...Esta não é legal.
Figura 3

Fonte:https://i.pinimg.com/736x/51/2f/bc/512fbce7596adec6054efbb823727a6a.
jpg
A Região Sul possui tradição na agricultura familiar e os
pequenos agricultores tentam diversificar as culturas nos Estados. A agricultura

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é a atividade econômica de maior rendimento e que emprega o maior número
de trabalhadores nesta região do país.
A atividade é desenvolvida na forma da Policultura, em pequenas
propriedades de base familiar introduzidas por imigrantes europeus,
principalmente alemães; e a Monocultura comercial, desenvolvida em grandes
propriedades, como nas culturas de algodão, cana-de-açúcar, e principalmente
soja, laranja, trigo e café. A erva-mate também é um produto do extrativismo na
região sul do Brasil.

Subtítulo: Conceitos de agricultura: tradicional X moderna


Conceitos de agricultura: tradicional X moderna
A agricultura é mais do que simplesmente semear e colher. A atividade
engloba a obtenção de energia, de medicamentos, ferramentas, fibras, matéria-
prima para roupas, entre outros. Devido à modernização e a chegada das
máquinas nas áreas de cultivo, a agricultura se divide em dois tipos: a
tradicional e a moderna.
A agricultura tradicional, também chamada de agricultura de subsistência
em algumas regiões, pode ser entendida como aquela praticada há milhares de
anos e que teve início com os camponeses das antigas civilizações e
comunidades indígenas. Nessa atividade, há o uso da mão de obra direta, ou
seja, aquela que não há intervenção de nenhum maquinário, assim como
priorizam o uso de recursos naturais no desenvolvimento do trabalho.
Hoje em dia, a agricultura tradicional é feita em pequenas propriedades e
geralmente são destinadas apenas a subsistência das famílias que praticam o
cultivo. Os produtos não são comercializados em grande escala.
Além disso, o solo também recebe um tratamento diferenciado nesse tipo
de agricultura, pois não é utilizado nenhum tipo de veneno ou composto que
acelere a produção das sementes plantadas. Assim, torna-se uma boa
alternativa para obter produtos mais saudáveis.
Já a agricultura moderna é um processo mais elaborado e estruturado,
pois faz uso de maquinários e planejamento. Essa atividade surgiu na
Revolução Industrial e tem por objetivo principal abastecer diversos comércios,
assim como acelerar o desenvolvimento das sementes cultivadas.

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Esse processo facilitou a exportação de muitos produtos em um pequeno
espaço de tempo e por um custo relativamente vantajoso. Em contrapartida, o
uso de fertilizantes aumentou tanto, que os itens produzidos também
apresentavam qualidade inferior, já que deixam de ser tão naturais como antes.

Subtítulo: Agricultura familiar X agricultura industrial


Agricultura familiar X agricultura industrial
Entende-se por agricultura familiar o cultivo da terra realizado por
pequenos proprietários rurais, tendo, como mão de obra, essencialmente, o
núcleo familiar, em contraste com a agricultura patronal - que
utiliza trabalhadores contratados, fixos ou temporários, em médias ou grandes
propriedades.
A Agricultura Familiar destaca-se por desenvolver culturas variadas e que,
apesar da pequena escala, distinguem-se por sua qualidade e por ser
altamente distribuída. Sua dispersão geográfica a aproxima dos consumidores,
privilegiando, principalmente, as comunidades mais distantes das grandes
cidades e, por consequência, dos grandes centros de distribuição.
Caracterizada por pequenas propriedades, o número de beneficiados com
os resultados financeiros também é um diferencial, o que possibilita a geração
de renda em regiões distantes de centros industrializados, oferecendo
alternativa, inclusive, para a fixação do homem no campo.
Por ser predominantemente baseada em policultura, ou seja, produção e
oferta de produtos variados, e por sua proximidade ao consumidor, a produção
familiar pode estar menos propensa a influências, principalmente externas, na
formação de seus preços, contribuindo, assim, com a sua estabilização e, por
conseguinte, com o controle da inflação.
Na questão ambiental, que ganha cada vez mais destaque, a Agricultura
Familiar também se sobressai por adotar práticas ambientalmente mais
sustentáveis, em função, principalmente de sua característica de produção em
pequena escala e por evitar os riscos proporcionados pelas monoculturas de
grandes propriedades. Agregam-se a isso os estímulos à produção de
alimentos orgânicos ou obtidos por meio da agroecologia, que conferem aos
produtos da Agricultura Familiar diferencial competitivo na busca por qualidade
e responsabilidade socioambiental.

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Em 2015, a agricultura familiar era responsável por 80% da produção
mundial de alimentos e por 90% das propriedades agrícolas.
A agricultura industrial é a agricultura que incide sobre a produção em
massa de produtos, carrega um alto nível de tecnologia e requer um alto
investimento de capital, energia e outros recursos; e geralmente necessita de
trabalho externo e ajuda de especialistas.
Uma característica essencial é produção de um produto determinado, a
chamada monocultura. Além disso, a produção é orientada para a quantidade,
e muitas culturas acessíveis podem ser extraídas da produção de vegetais,
alimentos e etc. Muitos destes são importantes para o cotidiano e o bem-estar
do ser humano.
Ao contrário da agricultura familiar, o objetivo é tornar o negócio lucrativo.
Está geralmente relacionada à grande indústria do campo, integrada ao
agronegócio e às cadeias de exportação.
Explicar Figura 4

Fonte: http://www.ecoticias.com/userfiles/extra/DCQH_dqwdasdgggg.jpg
Figura4

Fonte: http://www.ecoticias.com/userfiles/extra/DCQH_dqwdasdgggg.jpg

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Nesta imagem mostra como as plantações da agroindústria são colhidas.

Conclusão
Pudemos concluir que a Agricultura Familiar mesmo parecendo
insignificante gera milhões no mercado brasileiro e alimenta maioria das
escolas publicas das cidades do Brasil, também que a agricultura artesanal e
familiar tem quase nenhuma diferença em tamanho e qualidade pois a
qualidade dos produtos da agricultura familiar e da artesanal tem quase
nenhuma diferença pois ambas não usam agrotóxicos ou qualquer produto que
prejudique a qualidade do produto
Pudemos concluir também, qual a diferença entre agricultura familiar e
industrial pois a agricultura industrial utiliza maquinas e agrotóxicos mas já a
agricultura familiar não utiliza maquinas pesadas e agrotóxicos.

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Fontes
Capitulo de Ciências
Fonte1: http://www.spbarueri.com.br/feiras-livres-em-barueri-dias-e-horarios-
de-funcionamento.html

Fonte2: http://www.revista.vestibular.uerj.br/questao/questao-objetiva.php?
seq_questao=1420

Fonte3: https://www.colegioweb.com.br/agricultura/principais-produtos-da-
agricultura-brasileira.html

Fonte4: http://www.aguadoce.com.br/blog/posts/mandioca-versatil-e-deliciosa/

Fonte5: http://www.zazabistro.com.br/blog/tag/plantacao/

Fonte: http://diariodovale.com.br/economia/barra-mansa-ganha-novo-circuito-
de-feiras-livres/

Capitulo de História
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Fonte1: http://monografias.brasilescola.uol.com.br/agricultura-
pecuaria/agricultura.html

Fonte2:http://www.pensamentoverde.com.br/economia-verde/diferencas-entre-
agricultura-moderna-e-tradicional/

Fonte3: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/agricultura-no-brasil-
atual.htm

Fonte 3.1:http://revistas.ufpr.br/made/article/view/22105

Fonte 4:http://codaf.tupa.unesp.br/agricultura-familiar/a-importancia-da-
agricultura-familiar

Fonte 5: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/feiras-
medievais.htm

Fonte6: http://www.grupoescolar.com/pesquisa/agricultura-no-sul-do-brasil.html

Fonte 7: https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_agricultura_no_Brasil

Fonte 8: http://www.pensamentoverde.com.br/economia-verde/diferencas-
entre-agricultura-moderna-e-tradicional/

Fonte9: https://pt.wikipedia.org/wiki/Agricultura_familiar

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