Platão (429-347 a.C.): Crátilo: diálogos em que se discute se haveria uma relação
natural entra a forma e o significado da palavra (por exemplo, palavras onomatopaicas,
tese seguida pelos defensores da natureza) ou seria simplesmente uma arbitrariedade
(segundo os defensores do convencionalismo). Platão defendia o caráter natural da
língua, que se apoiou nas ocorrências onomatopéicas e no simbolismo dos sons da
estrutura fonológica de algumas palavras
Apolônio Díscolo (séc. II): Três séculos mais tarde, completará a Dionísio com o
desenvolvimento da sintaxe, mostrando na oração a binaridade nome e verbo, e ainda
apontando as relações de concordância destas duas classes entre si e com as demais.
Escreveu grande número de livros, dos quais poucos chegaram até os nossos dias. Seu
trabalho representou a primeira tentativa de de elaboração de uma ampla teoria sintática
aplicada sistematicamente ao grego.
Fontes de pesquisa:
http://www.jackbran.pro.br/linguistica/historia.html
http://www.jackbran.pro.br/linguistica/roma.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Da_Interpreta%C3%A7%C3%A3o_(Arist%C3%B3teles)