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Resenha do texto “Aristotle’s metaphysics as a science of principles – Alan D.

Code”

Aluno: Gessé Celestino


Professor: Fernando Mendonça

Alan D. Code procura demonstrar que ao tratar da metafísica de Aristóteles


como uma ciência de princípios, tais princípios metafísicos impulsionam o homem a
uma certa perseguição da sabedoria e inquietação em conhecer as causas primeiras
de forma satisfatória. Para isso, Code elenca 4 subtítulos nos quais trabalha as
nuances desses princípios de forma mais detida, que são: (I) Essencialismo geral e
teoria metafísica distinguida; (II) Essencialismo geral e estrutura lógica da metafísica;
A questão (III) “O que é ousia?” Como requerer uma questão de ser de uma
substância e (IV) a teoria metafísica da substância perceptível.
Na primeira parte, o essencialismo geral e teoria metafísica distinguida, Code
retoma a célebre afirmação metafísica de Aristóteles proferida no livro A da
metafísica, na qual ele afirma que todos os homens, por natureza, desejam conhecer.
No livro alfa Aristóteles postula quatro graus epistemológicos, a saber: percepção,
memória, experiência e conhecimento das causas (techne). Determinados graus de
conhecimento são importantes tanto para a formação da metafísica quanto da
ontologia aristotélica. O último grau desses quatro pode ser chamado de sabedoria,
ou princípios primeiros, pois, apesar de ser descoberto por último numa investigação
epistemológica gradativa, é o princípio motor de todos os outros, ou seja, ele tem
primazia existencial sobre os seus predecessores ontologicamente.
Após isso, nos capítulos 3-9, a discussão gira em torno, resgatando os pré-
socráticos e fazendo referências a Platão, sobre o que seriam essas causas
primeiras, e Aristóteles conclui que ninguém empregou outro tipo de causa diferente
daquelas que ele nomeou em sua Física: Causa material, formal, eficiente e final.
Seguindo os passos de Code, usarei “ousia” no segundo sentido, como
essência, e “substância” no primeiro sentido, como sujeito de predicação. A questão
que fica é que tipo de sabedoria, ou causa das coisas, está sendo perseguido? Code
nos diz que Aristóteles assevera ser esse princípio o conhecimento que estuda os
princípios e causas da ousia (substância). Ou seja, o principal objetivo dessa ciência
é explicar, de forma geral, o porquê ousia é ousia. A causa pela qual a virtude de
alguma ousia é uma ousia, é o que Aristóteles chama de ousia. O uso do termo nos
parece confuso pois, segundo Code, Aristóteles faz dois usos da palavra, um uso
abstrato derivado do verbo “ser”, ou seja, há o uso de sujeito de predicação que é ele
mesmo predicado de nada. E é nesse uso de sujeito da predicação, ou seja, aquilo a
qual não pode ser predicado de nada, mas que as coisas podem predicar-se dele,
que esse uso ganha a tradução de substância.
Dessa forma Aristóteles mantém que os corpos são substâncias primárias no
primeiro sentido do termo, i.e., que tais corpos são substâncias pois têm precedência
ontológica em relação às coisas que podem ser ditas sobre eles. E que isso é usado
pois a causa do ser para algo é que é uma ousia no primeiro sentido, ou seja, a
substância é um ser, de acordo com Code, e que a forma de uma substância é uma
ousia primária nesse sentido, mas o corpo não é.
O objetivo de Code nessa primeira parte é investigar como a ousia de uma
coisa é a causa do ser como coisa que é, e o objetivo dessa investigação metafísica
é dar as causas do ser para as substâncias, ou seja, essa ciência visa determinar o
que é para algo ser a ousia de uma substância.
Na parte dois, Code discorre sobre o essencialismo geral e estrutura lógica da
metafísica. Afirmando que na Metafísica I Aristóteles descreve que a ciência
metafísica é uma ciência que estuda as causas e os princípios do ser enquanto ser,
ou seja, do ser e o que pertence a ele intrinsecamente. E então, Aristóteles conclui o
capítulo com a afirmação de que nós devemos alcançar as primeiras causas do
“aquilo que é, ou, coisa que é, como que”. A locução “qua” é usada para indicar o
respeito na qual essa ciência estuda é uma matéria do sujeito. Ou seja, o “qua”, o que
é, indica que essa ciência explica o que mantém o bem de uma coisa que é por causa
dessa coisa que é. Como uma ciência, a ontologia geral envolve ambos como um
certo sujeito do objeto e um conjunto de itens que pertencem intrinsicamente ao
sujeito do objeto, e isso envolve tanto a proposição como os termos.
Code afirma que existem diversas categorias do ser, as quais já conhecemos,
mas que elas não podem ser submetidas a um único gênero de ser, contudo, há uma
única ciência ontológica. Quando eu digo que a substância é um ser eu quero dizer
que ela é um princípio, e que esse princípio é por referência a todos os seres que são
chamados “coisas que são”, pois possuí primazia sobre esses, e vale ressaltar que
diferentes tipos de “coisas que são” tem diferente tipos de ser, porém, para
estudarmos os diferentes “tipos de coisas que são” é estudar esses diferentes tipos
de seres, pois os seres, ontologicamente, precedem as “coisas que são”, logo, se
estudarmos a coisa que é “ser”, compreenderemos melhor os “tipos de coisas que
são”.
Dessa forma, torna-se correto afirmar que cada ser não-substancial é um ser
por virtude de suportar um tipo certo de relação primária de seres, as substâncias. E
como Code afirma, não pode haver uma única condição pela qual todas as “coisas
que são” são propriamente chamadas “coisas que são”, pois algumas delas são
chamadas na primeira forma e outras são uma forma derivativa dela, dessa forma
podemos estudar ambas essas coisas, as que são e as que são chamadas de ser, de
uma única vez, sem distinção, pois uma é necessária para que a outra exista.
Portanto, Code conclui, o ser substancial é, dessa forma, anterior ao ser de
acordo com as outras categorias, pois, como se evidência, o ser substancial é aquele
que recebe as predicações e não pode ser dito de outro.
A terceira parte, sobre “O que é ousia?”, Como requerer uma questão de ser
de uma substância, é uma retomada do livro Z, que considera o que são as causas e
os princípios do “isso que é” e “coisa que é”. No livro Z Aristóteles argumenta que “o
que é primeiramente é a ousia, ser substancial”. Tal questão ontológica tem tomado
o sono de diversos filósofos, desde os pré-socráticos e de Aristóteles, que tem
incansavelmente tentado responder essa pergunta: O que é ousia?
Para estudarmos o que seja a ousia devemos ter ciência de que o estuda da
ousia nos levará a uma investigação ontológica, mostrando que a coisa que é envolve
princípios e causas de substância. E não somente é a substância que se refere ao
ser de outras coisas que é explicado, mas existem causas e princípios de substâncias.
Portanto, Code afirma que é isso, não somente há explicações como o porquê de
não-substâncias são “coisas que são”, mas também existem explanações como do
porquê substâncias são “coisa que são”.
Pois nem todas as substâncias primeiras, fazendo um uso do termo ousiai no
segundo sentido do termo, são ousiai, pois podemos esperar que eles também sejam
substâncias em um sentido específico nas categorias. Portanto, afirma Code, o
essencialismo geral prove a estrutura lógica para uma teoria da substância, mas ele
mesmo não é a teoria causal.
Ao desenhar a parte quarto do artigo, sobre a teoria metafísica da substância
perceptível, Code afirma que a análise hilemórfica de Aristóteles em Z 3 da substância
perceptível é invocada sem explicação como algo já familiar. Ou seja, não é vinculada
por uma caracterização general da ciência “do que é”, nem está envolvida em sua
lógica. Em vez disso, é tomada sobre a ciência natural de Aristóteles, e depende de
algum de seus constitutivos princípios basilares de ciência para se firmar como uma
teoria metafísica de substância perceptível.
A palavra eidos, e.g., não é usada por um sentido de concepção hilemórfica da
forma, mas de fato por uma substância secundária, as espécies (e algumas vezes
pela forma Platônica).
A pergunta “o que é ousia” permeia toda a investigação metafísica Aristotélica,
e na tentativa de responder essa questão ele esboça um tipo de estrutura abstrata
explanatória tal como uma teoria deve incorporar.
E uma vez na possessão da definição da forma, uma pode determinar a
questão da matéria. Pois a forma é “isso” por referência a qual a matéria é
determinada. É porque a forma é isso, que o corpo deve ser forma disso, pois o corpo,
tendo a forma como princípio organizador, não pode ser de outra forma que não
assim, determinada por ela.
Por exemplo, Code afirma, a forma humana é uma ousia, e essa forma é (dita)
de uma atividade racional. Portanto, a atividade racional é predicado de homem, e é
por ser predicada de homem, que ela assume o caráter racional, e não o contrário
(embora haja bi-implicação). Logo, a definição de uma ousia significa essa essência,
e esta atividade racional é a essência da forma humana. Pois a essência humana é
“algo disso”, por isso a ousia é idêntica com a essência, guardada as devidas
distinções feitas nos primeiros parágrafos.
Resenha do texto “The greek verb to be and the concept of being – Charles Kahn”
Aluno: Gessé Celestino
Professor: Fernando Mendonça

Charles Kahn está consciente que o uso de einai é carregado de acepções


filosóficas e estritamente conceituais e, em seu ensaio sobre o conceito do verbo ser
(einai), ele lida com algumas dificuldades do termo comumente estabelecidas pelo
uso filosófico. Porém, a intenção do autor é analisar detidamente o uso do termo em
sua acepção idiomática (filológica), i.e., investigar como os filósofos gregos antigos
foram guiados ou influenciados em suas formulações de doutrinas do Ser sem se
deter em suas acepções já concebidas pelos pré-socráticos e socráticos. Contudo,
muito anterior a isso, sua pesquisa visa saber qual significado, pré-filosófico que o
verbo einai (junto de seus derivados on e ousia) continha na antiguidade.
Kahan toma o cuidado de expor sua opinião sobre a noção de que a linguagem
limita o pensamento, pois, para ele, todo pensamento é condicionado à alguma
estrutura de linguagem, e essa linguagem é que organiza e expressa os nossos
pensamentos, o que, de certa forma, também aconteceu com os filósofos gregos;
logo, ele rejeita essa noção de que a linguagem é um agente inibidor do pensamento
ou algum tipo de desvantagem. À vista disso, o autor afirma que determinados
idiomas podem comportar determinadas ciências de melhor forma que outras, e.g., a
filosofia e a lógica, e que os gregos teriam certa vantagem sobre os outros países por
ter o idioma grego como língua materna, e tal idioma os possibilitou a dominar o
ocidente em matéria lógica e filosófica por séculos1. Contudo, faz se necessário
observar que essa vantagem não denota uma superioridade, mas um melhor
acolhimento.
A proposta de Kahn, apesar de parecer obscura num primeiro contato com o
texto, é demonstrar como o significado do verbo esti, einai, on e ousia são termos que
definem não só o ser em seu sentido simples, mas como tais termos adquiriram a
noção ontológica nas doutrinas gregas e, por um levantamento filológico instrumental,

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Ele também faz essas afirmações sobre a criação da ciência teórica e rigor matemático, mas afirma ser esse
segundo ponto mais difícil de se defender, e como não é matéria dessa resenha fazer tal defesa, deter-me-ei
apenas no que foi solicitado.
observar tais doutrinas do nosso ponto de vista, contudo, respeitando-as em seu
tempo-espaço.
Posto isso, inicia-se a investigação do verbo ser em, especificamente, duas
acepções apresentadas pelo filósofo Stuart Mill, predicativa (proposicional) e
existencial. Ou seja, Kahn nos mostra que alguns consideram haver uma ruptura
significativa quanto ao emprego da palavra "é" num sentido proposicional, tendo o
verbo como uma cópula de ligação entre o sujeito e o predicado, e quando há uma
representação do verbo "é" de forma quantitativa, considerando o indivíduo como um
ser único em determinado local.
Após a apresentação das distinções de Mill entre o uso proposicional e
existencial, Kahn faz algumas demonstrações do porque não se pode haver essa
distinção, e mostra o motivo dessa acepção não poder ser aplicada no idioma grego.
Apesar das críticas, Khan parece fazer uma concessão. Tal concessão é de que essa
distinção (dicotomia) entre proposição e existência que Mill assevera pode ser
concebida apenas de forma sintática, mas que semanticamente ela é ainda pior, pois
nos leva a ter uma ideia de existência para conceder como um significado básico do
verbo grego. Em outras palavras, para Kahn, a fusão sintática e semântica só pode
ser posta em antítese caso haja uma correlação direta entre as duas, i.e., somente
se o uso do verbo for concebido sempre de forma existencial, ou se o verbo "ser" em
sua construção predicativa for sempre desprovido de significado, servindo apenas
como um dispositivo copulativo entre sujeito e predicado. A concessão semântica é
mais complicada de se fazer pois conceber o verbo einai como apenas existencial é
limitar seu campo semântico de atuação, contudo, se quisermos uma palavra para
expressarmos essa conotação existencial podemos usar o esti, assim como usamos
o "there is" no inglês ou o "haver/existir" no português, como afirma Kahn.
Para pôr abaixo toda dúvida de que não existe uma acepção estritamente
existencial no grego do verbo ser, Kahn cita 4 distinções que Aristóteles faz em Met.
Delta 7.
1. O ser por acidente, ou seja, aquele ser que diz respeito ao status lógico do
sujeito e predicado. Contudo, indicando e existência, tanto do sujeito quanto
do predicado.
2. O ser per se, por predicação, quando a qualidade é predicada de uma
substância. Aristóteles propõe uma substituição do verbo "ser" no infinitivo por
um verbo que tem uma conotação existencial, contudo, finito, e.g., "ele está
cantando" pode ser substituído por "ele canta".
3. Tanto o verbo einai quanto esti podem significar "é verdade" ou "é falso". Por
exemplo, eu posso afirmar que "Sócrates é filósofo", e ser verdade que
Sócrates é filósofo, mas eu também posso afirmar que "Sócrates não é sofista",
e tal significado negativo possuir um caráter de verdade.
4. Aristóteles também afirma que o "ser" pode ser em ato ou em potência. Pois
nós dizemos que algo está vendo quando ele está potencialmente vendo e
quando ele é visto em atualidade.
O ponto do Charles Kahn, ao romper com essa dicotomia moderna
quanto ao verbo ser, é fazer uma exegese clara e filológica dos usos do verbo
"ser" nos próprios filósofos antigos, por isso ele encara essas aparições do
verbo em Aristóteles (e em Platão posteriormente) em seu sentido puro,
discordando do Ross e Jaeger ao afirmar que o uso do verbo ser que
Aristóteles faz é o mais básico e mais literal do significado do verbo, ou seja, o
uso que Aristóteles e os outros filósofos da antiguidade fazem do verbo einai é
veritativo, ou, como quiserem, verídico, i.e., o verbo einai, em sua acepção
primária (denotativa) e livre de conotações filosóficas, sejam elas antigas ou
modernas, é puramente assertiva. Quer dizer, toda predicação implica numa
asserção, e uma asserção significa uma afirmação de verdade. Dessa forma,
Kahn nega que o uso predicativo de einai forma um polo distinto num uso
dicotômico básico, ou seja, tanto predicativo como existencial, uma vez que o
seu significado de verdade/factual já confere ambas sem a necessidade dessa
distinção.
Porém, apesar de pontuar essa não-distinção no verbo, Kahn expõe o
uso do verbo einai que os gregos usam e seu desenvolvimento ontológico. Ele
afirma serem duas questões que contribuíram para isso. A primeira questão é
o que nós conhecemos na linguística como aspecto durativo. E a segunda,
segundo Kahn, parece não ter um nome definitivo, mas que podemos
compreender como o uso locativo do verbo.
O durativo é um aspecto do verbo grego caracterizado pelo contraste do
presente-imperfeito, o aoristo, e o perfeito, tal aspecto durativo denota uma
ação que ocorre no passado, mas que se delonga no presente, ou seja, é
contínua. Isso é importante pois a noção grega de eternidade é estabelecida
no presente, como um estado despreocupado de duração, assim como os
deuses em Homero e Hesíodo são “theoi aien eonts” (deuses que são pra
sempre), aqui, o sentido de einai tem apenas a noção de estar vivo, de
sobreviver, pois os deuses são seres que não morrem, e não a noção de ser,
estar etc. Kahn também fala sobre a clássica antítese de Ser e se Tornar e a
incomensurabilidade notada entre o conceito grego de ser e a noção de
existência.
É válido ressaltar essas questões pois as conotações de duração
estáveis, esse aspecto durativo, é inseparável do significado de einai, e ajuda-
nos a entender que o conceito grego de Ser difere da noção moderna de
existência.
O locativo do verbo ser tem um valor peculiar, é considerado uma
expressão de existência em um número de linguagens não europeias, o
locativo é particular de línguas declinadas, e nos diz sobre algo que “havia” ou
“haverá”, mas tais expressões sempre envolvem alguma alusão ao lugar ou
local.
Por isso Kahn afirma que einai é normalmente usada para “estar em
algum lugar” nesse sentido locativo, e que tal lugar é especificado pelo contexto
ou uso de uma palavra adverbial. Essa utilização dicotômica entre o uso
existencial e predicativo do verbo poderia requerer que nós usássemos o verbo
meramente como copulativo. Mas eis o ponto nevrálgico da crítica de Kahn,
após um árduo levantamento filológico da acepção do verbo einai, ele crê que
não há um distanciamento entre as ideias de existência e local no
pensamento filosófico grego.
Em suma, Kahn, como se nota desde o início do texto, não é taxativo,
mas faz um levantamento robusto para encontrar a resposta a essa dicotomia,
contudo, reconhece que tal problema não é só filológico, e embora ele tenha
fornecido boas razões, tanto filológicas quanto filosóficas, as investigações não
podem cessar, pois determinadas respostas nos conduzem a uma concepção
ontológica totalmente diferente da que os gregos tinham, enquanto se manter
na linha clássica (homérica) nos aproxima de uma acepção mais fidedigna do
termo.
Comentário:
Gessé, suas resenhas, em especial a do texto de Alan Code, parecem-me escritas no último minuto.
A redação tem muitos erros que uma revisão cuidadosa teria eliminado. Além disso, há certos pontos
que nessa altura do campeonato, por assim dizer, não deveriam mais fazer parte da sua escrita, como
mencionar obras filosóficas com letras minúsculas e sem colocar o título em destaque. A resenha do
artigo de Code é particularmente confusa. O texto, em inglês (e ter lido os textos em inglês é mérito
seu), não é exatamente tão fácil de ser lido, mas eu esperava uma resenha mais bem trabalhada.
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Eu sei que você tem domínio do vernáculo muito melhor do que você apresentou aqui. A falta de
revisão e de mais cuidado fazem com que você tenha sua avaliação prejudicada.
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Por fim, uma boa resenha faz uso de citações e organiza bem o texto resenhado. Veja em revistas
acadêmicas filosóficas como isso costuma ser feito.
-
Boas férias.

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