LEGISLAÇÕES PARA O
EXERCÍCIO PROFISSIONAL
Brasília-DF
2013
1
2
MANUAL DE ORIENTAÇÃO
XIV Plenário
2013 - 2016
Conselheira Presidenta
Conselheira Vice-Presidenta
Conselheiro Tesoureiro
Conselheira Secretária
3
Conselheiros Efetivos
Conselheiros Suplentes
Cíntia Gomes de Sá
Tatiana Lionço
4
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA
DO DISTRITO FEDERAL (CRP-01)
Email: comunicacao@crp-01.org.br
Site: www.crp-01.org.br
5
6
ÍNDICE
Saudação...................................................................9
Dúvidas frequentes.................................................15
Lei nº 4.119/1962.....................................................22
Decreto nº 53.464/1964...........................................29
7
Resolução CFP nº 007/2003.................................109
8
SAUDAÇÃO
9
comunicação estão abertos para troca de
experiências.
14º Plenário
10
O SISTEMA CONSELHOS DE PSICOLOGIA, O
CRP-01 E SUAS ATRIBUIÇÕES
11
- Elaborar e aprovar o Código de Ética
Profissional do Psicólogo;
12
9 (nove) conselheiros efetivos e por 9 (nove)
conselheiros suplentes, com mandato 3 anos, sendo
o órgão deliberativo do CRP-01. A DIRETORIA é o
órgão que operacionaliza as diretrizes e decisões do
Plenário, e é composta por Presidente, Vice-
Presidente, Secretário e Tesoureiro. As COMISSÕES
têm como objetivo emitir parecer e fazer
acompanhamento sistemático do assunto de sua
competência. A ASSEMBLEIA GERAL é composta
pelos psicólogos inscritos que estejam em pleno gozo
de seus direitos. O CONGRESSO NACIONAL DE
PSICOLOGIA é a instância máxima de deliberação
responsável por estabelecer as diretrizes para a
atuação do CFP e dos CRP's no triênio subsequente
à sua realização. Entre as atribuições do CRP-01
estão:
13
- Elaborar a proposta orçamentária anual,
submetendo-a à aprovação do Conselho Federal de
Psicologia, e encaminhar a prestação de contas ao
CFP.
1.3 - Comissões
14
A Comissão de Ética apurará as infrações às
Resoluções e ao Código de Ética, cometidos por
pessoa física ou jurídica e é composta por, no
mínimo, três conselheiros.
15
DÚVIDAS FREQUENTES
16
O psicólogo que completar 65 (sessenta e cinco)
anos de idade, conforme estabelece a Resolução CFP nº
001/1990, estará isento de pagamento da anuidade.
17
Em caso de mudança de Estado Federativo, isto
é, quando o (a) psicólogo (a) for desempenhar sua
atividade profissional em outra jurisdição, não tendo
caráter eventual, o (a) psicólogo (a) solicitará sua
transferência no CRP onde pretende se estabelecer.
Para a transferência, é necessário estar com a inscrição
regularizada no CRP de origem.
18
do pedido de reinscrição, declaração da inexistência do
exercício profissional no período em que esteve
impedido em virtude do cancelamento de sua inscrição.
A solicitação de reinscrição é deferida pelo Plenário do
Conselho Regional de Psicologia.
19
Também deve procurar a Secretaria de Fazenda para
inscrever-se como prestador de serviços de Psicologia.
De posse desses documentos, o (a) psicólogo (a) pode
emitir recibos de consultas para efeitos de Declaração de
Imposto de Renda. Lembramos que não se trata de
exigência do CRP, e sim da legislação brasileira, de que
todos os profissionais que atuam como autônomos
tenham a referida inscrição.
20
TRE www.tre-df.gov.br, além da Carteira de Reservista,
para inscritos do sexo masculino.
21
LEI Nº 4.119, DE 27 DE AGOSTO DE 1962
CAPÍTULO I
DOS CURSOS
Art. 2º - (Vetado).
Art. 3º - (Vetado).
Art. 4º - (Vetado).
§ 1º - (Vetado).
§ 2º - (Vetado).
§ 3º - (Vetado).
§ 4º - (Vetado).
§ 5º - (Vetado).
§ 6º - (Vetado).
CAPÍTULO II
DA VIDA ESCOLAR
22
Art. 5º - Do candidato à matrícula no curso de
bacharelado exigir-se-á idade mínima de 18 anos,
apresentação do certificado de conclusão do ciclo
secundário, ou curso correspondente, na forma da lei de
exames vestibulares.
23
§ 2º - A dispensa poderá ser de, no máximo, seis
disciplinas do curso de bacharelado, duas do curso de
licenciado e cinco do curso de Psicólogo.
CAPÍTULO III
24
§ 1º - Constitui função privativa do Psicólogo a
utilização de métodos e técnicas psicológicas com os
seguintes objetivos:
a) diagnóstico psicológico;
c) orientação psicopedagógica;
§ 2º - É da competência do Psicólogo a
colaboração em assuntos psicológicos ligados a outras
ciências.
Art. 14 - (Vetado).
CAPÍTULO IV
25
dirigidos pelo Conselho dos Professores do curso,
abertos ao público, gratuitos ou remunerados.
CAPÍTULO V
DA REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS
CAPÍTULO VI
26
anos ou estudos regulares em cursos de pós-graduação
com duração mínima de dois anos, terão direito ao
registro daqueles títulos, como Psicólogos, e ao exercício
profissional.
27
uma comissão de cinco membros, constituída de dois
professores universitários de Psicologia Educacional e
três especialistas em Psicologia Aplicada. (vetado).
JOÃO GOULART
F. BROCHADO DA ROCHA
ROBERTO LYRA
28
DECRETO Nº 53.464, DE 21 DE JANEIRO DE 1964
TÍTULO I
DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
29
3) Os atuais portadores de diploma ou certificado
de especialista em Psicologia, Psicologia Educacional,
Psicologia Aplicada ao Trabalho expedidos por
estabelecimento de ensino superior oficial ou
reconhecido, com base nas Portarias Ministeriais nº 328,
de 13.5.1946, e nº 274, de 11-7-1961, após estudos em
cursos regulares de formação de Psicólogos, com
duração mínima de quatro anos, ou estudos regulares
em Cursos de Pós-Graduação, com duração mínima de
dois anos.
30
Art. 3º - Condição indispensável para o exercício
legal da profissão de Psicólogo é a obtenção prévia do
registro profissional de Psicólogo na Diretoria do Ensino
Superior do Ministério da Educação e Cultura.
a) diagnóstico psicológico;
c) orientação psicopedagógica;
31
6) Realizar perícias e emitir pareceres sobre a
matéria de Psicologia.
TÍTULO II
DA FORMAÇÃO
32
b) As Faculdades, ao requererem autorização
para o funcionamento de Curso de Psicólogo, deverão
possuir serviços clínicos e serviços de aplicação à
Educação e ao Trabalho, abertos ao público, gratuitos ou
remunerados, de acordo com o tipo de formação que
pretendam oferecer nesse nível de Curso.
33
1946 e nº 274, de 11 de julho de 1961, não poderão
admitir matrículas iniciais a partir de 1967.
TÍTULO III
DA VIDA ESCOLAR
34
Art. 14 - Os alunos que tiverem cursado em nível
superior, no Brasil ou no estrangeiro, disciplinas
constantes do currículo dos Cursos de Psicologia,
poderão ser dispensados dessas disciplinas, desde que
obtenham parecer favorável dos órgãos técnicos da
Faculdade aprovado pelo Conselho Universitário, no
caso de Universidades, e pela Diretoria do Ensino
Superior do Ministério da Educação e Cultura, no caso
de estabelecimentos isolados.
TÍTULO IV
DOS DIPLOMAS
35
Art. 19 - Os portadores de diplomas expedidos
por Universidades ou Faculdades estrangeiras que não
sejam equivalentes aos nacionais, poderão completar
sua formação em estabelecimentos oficiais ou
reconhecidos.
TÍTULO V
a) carteira de Identidade;
c) título eleitoral;
36
Parágrafo único - Os títulos de Doutor obtidos
mediante concurso de cátedra ou de Livre Docência,
serão válidos para o mesmo fim, desde que
acompanhados dos documentos exigidos neste artigo e
de uma declaração da Faculdade de que a cadeira a que
se refere o concurso foi a de Psicologia ou a de
Psicologia Educacional.
JOÃO GOULART
37
RESOLUÇÃO CFP Nº 010/2005
RESOLVE:
38
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO
APRESENTAÇÃO
39
sociedades mudam, as profissões transformam-se e isso
exige, também, uma reflexão contínua sobre o próprio
código de ética que nos orienta.
40
b) Abrir espaço para a discussão, pelo psicólogo,
dos limites e interseções relativos aos direitos individuais
e coletivos, questão crucial para as relações que
estabelece com a sociedade, os colegas de profissão e
os usuários ou beneficiários dos seus serviços.
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
41
quaisquer formas de negligência, discriminação,
exploração, violência, crueldade e opressão.
42
b) Assumir responsabilidades profissionais
somente por atividades para as quais esteja capacitado
pessoal, teórica e tecnicamente;
43
material privativo do psicólogo sejam feitas conforme os
princípios deste Código;
44
profissão de psicólogo ou de qualquer outra atividade
profissional;
45
organizações atendidas por instituição com a qual
mantenha qualquer tipo de vínculo profissional;
46
a) Levará em conta a justa retribuição aos
serviços prestados e as condições do usuário ou
beneficiário;
47
Art. 7º - O psicólogo poderá intervir na prestação
de serviços psicológicos que estejam sendo efetuados
por outro profissional, nas seguintes situações:
48
organizações, a que tenha acesso no exercício
profissional.
49
Art. 15 - Em caso de interrupção do trabalho do
psicólogo, por quaisquer motivos, ele deverá zelar pelo
destino dos seus arquivos confidenciais.
50
Art. 17 - Caberá aos psicólogos docentes ou
supervisores esclarecer, informar, orientar e exigir dos
estudantes a observância dos princípios e normas
contidas neste Código.
51
g) Não proporá atividades que sejam atribuições
privativas de outras categorias profissionais;
a) Advertência;
b) Multa;
c) Censura pública;
52
própria ou da categoria, ouvidos os Conselhos Regionais
de Psicologia.
53
RESOLUÇÃO CFP Nº 003/2007
RESOLVE:
54
Art. 1º - Fica aprovada a Consolidação das
Resoluções do Conselho Federal de Psicologia, que
regulamenta os seguintes dispositivos:
- Da Caracterização da Profissão;
- Do Exercício Profissional;
- Da Arrecadação;
- Da Inadimplência.
Conselheira-Presidente
55
CONSOLIDAÇÃO DAS RESOLUÇÕES DO
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA
TÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO DA PROFISSÃO
56
interfaces com os processos biológicos e socioculturais,
especialmente aqueles relativos aos aspectos intra e
interpessoais;
IV - DIAGNÓSTICO PSICOLÓGICO - é o
processo por meio do qual, por intermédio de Métodos e
Técnicas Psicológicas, se analisa e se estuda o
comportamento de pessoas, de grupos, de instituições e
de comunidades, na sua estrutura e no seu
funcionamento, identificando-se as variáveis nele
envolvidas;
V - ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL - é o
processo por meio do qual, por intermédio de Métodos e
Técnicas Psicológicas, se investigam os interesses,
aptidões e características de personalidade do
consultante, visando proporcionar-lhe condições para a
escolha de uma profissão;
57
bem como condições preventivas e de solução de
dificuldades, de modo a atingir os objetivos escolares,
educacionais, organizacionais e sociais;
TÍTULO II
CAPÍTULO I
58
III - 3ª Região, de sigla CRP/03, com jurisdição
nos estados da Bahia e Sergipe, tendo sua sede na
cidade de Salvador;
59
XI - 11ª Região, de sigla CRP/11, com jurisdição
nos estados do Ceará, Piauí e Maranhão, tendo sua
sede na cidade de Fortaleza;
CAPÍTULO II
60
Art. 4º - Poderão ser criados novos Conselhos
Regionais, consultada a Assembléia das Políticas
Administrativas e Financeiras - APAF, quando:
CAPÍTULO III
DO NÚMERO DE CONSELHEIROS
61
III - acima de 15.000 (quinze mil) profissionais:
15(quinze) conselheiros efetivos.
CAPÍTULO IV
CAPITULO V
62
II - houver indícios de irregularidades
administrativas, financeiras ou contábeis.§ 1º - Os
inquéritos, diligências e verificações serão presididos,
sempre que possível, por Conselheiro Federal indicado
pelo Plenário do Conselho Federal de Psicologia,
podendo contar com assessorias técnicas legalmente
habilitadas.
TÍTULO III
CAPÍTULO I
II - cédula de identidade;
63
III - comprovantes de votação da última eleição
ou justificativas;
IV - CPF.
64
somente será deferida, por mais 6 meses, se
acompanhada do protocolo de solicitação junto à
entidade formadora.
65
onde o trabalho será realizado, recebendo este um
certificado de autorização do Conselho.
66
Parágrafo único - A anuidade do ano em curso
será cobrada proporcionalmente tendo como base o mês
em que foi feito o requerimento, sendo este excluído do
cálculo.
67
atuar no Brasil a convite de entidades educacionais,
profissionais ou científicas, ou ainda, de grupos de
psicólogos, por um período de, no máximo, três meses
por ano, deverão comunicar ao Conselho Regional de
Psicologia da jurisdição as atividades que realizarão cujo
exercício seja atribuído por lei ao psicólogo.
68
§ 2º - O pedido realizado “a posteriori” poderá
ser deferido desde que o psicólogo:
69
§ 7º - Deferido o pedido, a Secretaria do
Conselho Regional de Psicologia fará as anotações no
prontuário do psicólogo.
70
§ 2º - O interessado preencherá, no ato do
pedido de reinscrição, declaração onde conste a
inexistência do exercício profissional no período em que
esteve impedido em virtude do cancelamento de sua
inscrição.
71
Art. 20 - A transferência de inscrição de um
Conselho Regional de Psicologia para outro será
requerida junto ao Conselho de origem ou de destino.
dias.
72
Art. 22 - Em caso de transferência, a dívida
referente ao ano civil em curso e aos exercícios
anteriores é devida ao Conselho Regional de origem.
CAPÍTULO II
73
Parágrafo único - O registro é obrigatório,
inclusive para as associações, fundações de direito
privado, cooperativas e entidades de caráter filantrópico.
74
§ 2º - Mantida a decisão do Conselho Regional
de Psicologia, caberá recurso ao Conselho Federal de
Psicologia, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da
notificação da decisão.
75
§ 2º - Quando agência, filial ou sucursal for na
mesma jurisdição do registro, deverá constar no
Certificado de Pessoa Jurídica o nome do Responsável
Técnico daquele local, sendo necessário ser afixado
cópia do certificado neste local.
CAPÍTULO III
DO CADASTRAMENTO
76
cada Conselho Regional a definição dos documentos
necessários ao cadastramento.
77
CAPÍTULO IV
78
técnico, fica obrigada a fazer a devida comunicação ao
Conselho Regional de Psicologia no prazo máximo de 30
(trinta) dias, a contar do desligamento do responsável
anterior.
79
Art. 40 - O cancelamento do registro ou cadastro
de pessoa jurídica dar-se-á a pedido da entidade, em
decorrência de processo disciplinar ordinário, em virtude
do cometimento de falta disciplinar ou mediante
constatação do encerramento de suas atividades.
CAPÍTULO V
80
II - Para pessoa jurídica:
I - multa;
81
de Psicologia, com efeito suspensivo, no prazo de 30
(trinta) dias, a contar da notificação da decisão.
I - a gravidade da falta;
CAPÍTULO VI
82
DA CARTEIRA DE IDENTIDADE
PROFISSIONAL
83
anteriormente adotados, continuarão a ter validade por
prazo indeterminado.
TÍTULO IV
DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
CAPÍTULO I
84
previsto na Lei nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977,
alterada pela Lei nº 8.859 de 23 de março de 1994.
CAPÍTULO II
DA PUBLICIDADE PROFISSIONAL
85
aconselhamento ou orientação psicológica que, de
alguma forma, identifiquem o sujeito.
86
VI - propor atividades que impliquem invasão ou
desrespeito a outras áreas profissionais;
CAPÍTULO III
DA ORIENTAÇÃO E DA FISCALIZAÇÃO
PROFISSIONAL
87
profissão, apontando, sempre que possível, o nome do
indiciado ou presumível infrator.
88
Art. 64 - Os fiscais que desempenham a função
de orientação e fiscalização serão psicólogos
contratados por seleção pública.
89
Art. 68 - Os Conselhos Regionais de Psicologia
poderão editar atos complementares que tornem a
orientação e fiscalização mais eficazes, desde que
dentro dos limites de competência definidos por lei, nos
Regimentos Internos e respeitadas as normas editadas
pelo Conselho Federal de Psicologia.
TÍTULO V
DA ARRECADAÇÃO
CAPÍTULO I
90
Art. 71 - Os valores das anuidades, taxas, multas
e emolumentos serão fixados em moeda corrente.
91
Parágrafo único - As parcelas terão vencimento
mensal e sucessivo e serão calculadas considerando-se
o que dispõe o Art. 71, § 3º.
CAPÍTULO II
92
cento), nos termos do parágrafo único do Art. 16, da Lei
5.766/71, e Art. 9º, IV, do Decreto No 79.822/77, será
remetida imediatamente após efetivada a arrecadação.
93
especificará, por escrito, a natureza, o valor da receita
arrecadada e o mês e ano de competência.
TITULO VI
CAPÍTULO I
§ 2° - O ressarcimento de despesas de
transporte e/ou alimentação, quando realizadas a serviço
do Conselho no município de residência, será feito
através de ajuda de custo.
94
Art. 80 - Os valores de diárias e ajuda de custo
serão fixadas por meio de resolução de cada Conselho,
tendo como parâmetro os valores de mercado dos
serviços a que se refiram.
95
alimentação e transporte para conselheiros, convidado,
empregado ou prestador de serviços, e negociar outras
formas de ressarcimento, desde que não sejam
ultrapassados os valores estabelecidos na respectiva
resolução sobre diárias e ajuda de custo.
CAPÍTULO II
96
exclusivamente por psicólogos, vedada a utilização de
auxiliares.
TÍTULO VII
CAPÍTULO I
DA INADIMPLÊNCIA
97
de sua responsabilidade, até o dia 1º de abril do ano
subseqüente ao vencido, serão considerados
inadimplentes.
98
RESOLUÇÃO CFP N.º 001/2012
RESOLVE:
99
III - 3ª Região, de sigla CRP 03, com jurisdição
nos estados da Bahia e de Sergipe, tendo sua sede na
cidade de Salvador;
100
XII - 12ª Região, de sigla CRP 12, com jurisdição
no estado de Santa Catarina, tendo sua sede na cidade
de Florianópolis;
Art. 8º (...)
101
§ 1º - Os documentos deverão ser apresentados
em original, com cópia autenticada pelo Conselho
Regional de Psicologia, o qual devolverá o original e
reterá a cópia autenticada. O documento de identificação
não será aceito em mau estado de conservação, com
prazo de validade expirado, ou se não contiver o nome
atualizado em razão de qualquer alteração.
Art. 9º (...)
Art. 16 (...)
Art. 17 (...)
102
suspensão será creditada para posterior compensação,
proporcionalmente ao protocolo do pedido.
103
§ 2º - Na hipótese do pedido de transferência ser
solicitado até 31 de março, a anuidade ficará com o
Conselho Regional de Psicologia de destino, e se
solicitado após esta data, a anuidade será devida ao
Conselho Regional de Psicologia de origem, o qual
poderá renunciar ao direito de cobrança.
104
Art. 40 - O cancelamento do registro ou cadastro
de pessoa jurídica dar-se-á a pedido da entidade, em
decorrência de processo disciplinar ordinário, em virtude
do cometimento de falta disciplinar ou mediante
constatação do encerramento de suas atividades.
105
§ 3º - A Assembleia de cada Conselho Regional
de Psicologia poderá conceder desconto de até 10%
(dez por cento), quando o pagamento da cota única for
efetuado no mês de janeiro; se o pagamento for efetuado
no mês de fevereiro, o desconto poderá ser de até 5%
(cinco por cento) não sendo previsto desconto para o
pagamento no mês de março.
“Norma 02
106
e legalidade do débito, com base nos dados informados
no PAC, adotando a seguinte forma:
“1. DIÁRIAS
107
É o valor a ser concedido a conselheiros,
convidados, funcionários ou a prestadores de serviço,
quando em deslocamento fora do município sede, a
serviço do Conselho, por dia de evento, exclusivamente
para cobrir as despesas de alimentação e locomoção
urbana”.Art. 4º - Dispensar do pagamento de anuidade o
Psicólogo que completar 65 (sessenta e cinco) anos de
idade, a partir do exercício em que vier a completar tal
idade.
Conselheiro Presidente
108
RESOLUÇÃO CFP N.º 007/2003
109
escritos pelos psicólogos a partir de avaliações
psicológicas;
RESOLVE:
I. Princípios norteadores;
110
Art. 3º - Toda e qualquer comunicação por
escrito decorrente de avaliação psicológica deverá seguir
as diretrizes descritas neste manual.
ODAIR FURTADO
Conselheiro Presidente
111
MANUAL DE ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
112
II. Modalidades de documentos;
I - PRINCÍPIOS NORTEADORES NA
ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS
113
da natureza e função de cada parte na construção do
todo. A concisão se verifica no emprego da linguagem
adequada, da palavra exata e necessária. Essa
“economia verbal” requer do psicólogo a atenção para o
equilíbrio que evite uma redação lacônica ou o exagero
de uma redação prolixa. Finalmente, a harmonia se
traduz na correlação adequada das frases, no aspecto
sonoro e na ausência de cacofonias.
2.1.Princípios Éticos
114
manutenção das estruturas de poder que sustentam
condições de dominação e segregação.
115
A linguagem nos documentos deve ser precisa,
clara, inteligível e concisa, ou seja, deve-se restringir
pontualmente às informações que se fizerem
necessárias, recusando qualquer tipo de consideração
que não tenha relação com a finalidade do documento
específico.
II - MODALIDADES DE DOCUMENTOS
1. Declaração *
2. Atestado psicológico
4. Parecer psicológico *
1 - DECLARAÇÃO
116
a) Comparecimentos do atendido e/ou do seu
acompanhante, quando necessário;
117
- Assinatura do psicólogo acima de sua
identificação ou do carimbo.
2 - ATESTADO PSICOLÓGICO
118
b) O atestado deve expor:
- Finalidade do documento;
3 - RELATÓRIO PSICOLÓGICO
119
3.1. Conceito e finalidade do relatório ou
laudo psicológico
3.2. Estrutura
120
O relatório psicológico deve conter, no mínimo, 5
(cinco) itens: identificação, descrição da demanda,
procedimento, análise e conclusão.
1. Identificação
2. Descrição da demanda
3. Procedimento
4. Análise
5. Conclusão
3.2.1. Identificação
121
acompanhamento ou outras razões pertinentes a uma
avaliação psicológica).
3.2.3. Procedimento
3.2.4. Análise
122
deve considerar a natureza dinâmica, não definitiva e
não cristalizada do seu objeto de estudo”.
3.2.5. Conclusão
123
4 - PARECER
4.2. Estrutura
1. Identificação
124
2. Exposição de motivos
3. Análise
4. Conclusão
4.2.1. Identificação
4.2.3. Análise
4.2.4. Conclusão
125
V - VALIDADE DOS CONTEÚDOS DOS
DOCUMENTOS
126
RESOLUÇÃO CFP Nº 001/2009
127
RESOLVE:
Capítulo I
I - identificação do usuário/instituição;
128
IV - registro de Encaminhamento ou
Encerramento;
129
e fiscalização, de modo que sirva como meio de prova
idônea para instruir processos disciplinares e para
defesa legal.
Capítulo II
Dos prontuários
130
Parágrafo único - Devem ser registradas apenas
as informações necessárias ao cumprimento dos
objetivos do trabalho.
HUMBERTO VERONA
Conselheiro Presidente
131
RESOLUÇÃO CFP N.º 002/2003 (Texto atualizado pela
Resolução CFP nº 005/2012)
CONSIDERANDO as deliberações do IV
Congresso Nacional de Psicologia acerca do tratamento
a ser dispensado aos testes psicológicos;
132
participaram do I Fórum Nacional de Avaliação
Psicológica, realizado em dezembro de 2000;
RESOLVE:
133
possam ser reconhecidos como testes psicológicos em
condições de uso deverão atender aos requisitos
técnicos e científicos, definidos no anexo da Resolução
CFP n.° 002/2003, e aos seguintes requisitos éticos e de
defesa dos direitos humanos: (Redação dada pela
Resolução CFP nº 005/2012)
134
Art. 2º - Os documentos a seguir são referências
para a definição dos conceitos, princípios e
procedimentos, bem como o detalhamento dos requisitos
estabelecidos nesta Resolução:
135
constitutivo e operacional, incluindo a definição dos seus
possíveis propósitos e os contextos principais para os
quais ele foi desenvolvido;
136
VI - compilação das informações indicadas
acima, bem como outras que forem importantes, em um
manual contendo, pelo menos, informações sobre:
137
a) referenciada à norma, devendo , nesse caso ,
relatar as características da amostra de padronização de
maneira clara e exaustiva, preferencialmente
comparando com estimativas nacionais, possibilitando o
julgamento do nível de representatividade do grupo de
referência usado para a transformação dos escores;
138
Parágrafo Único - O Anexo que trata o caput
deste Artigo é parte integrante desta Resolução.
139
§ 2º - Os pareceristas Ad hoc serão psicólogos
convidados pelo CFP, escolhidos por notório saber na
área.
I - Recepção;
II - Análise;
III - Avaliação;
V - Análise de recurso;
VI - Avaliação Final .
140
§ 3º - A avaliação poderá ser favorável quando,
por decisão do Plenário do CFP, o teste é considerado
em condições de uso , ou desfavorável quando, por
decisão do Plenário do CFP, a análise indica que o teste
não apresenta as condições mínimas para uso. Nesse
caso, o Parecer deverá apresentar as razões, bem como
as orientações para que o problema seja sanado.
141
comunidade científica, especialmente os desenvolvidos
pela Psicometria.
142
V - 30 (trinta) dias, a partir do recebimento, para
análise e parecer da Comissão Consultiva em Avaliação
Psicológica ao recurso do requerente .
143
perderá a condição de uso e será excluído da relação de
testes em condições de comercialização e uso.
144
Art. 15 - A responsabilidade pela revisão
periódica dos testes será do autor, do psicólogo
responsável técnico pela edição e da Editora, que
responderão individual e solidariamente em caso de
desrespeito à Lei e ao disposto nesta Resolução, no
âmbito de suas respectivas competências e
responsabilidades.
145
aspecto técnico operacional do uso do instrumento,
sobre a fundamentação teórica referente ao construto
avaliado, sobre pesquisas recentes realizadas com o
teste, além de conhecimentos de Psicometria e
Estatística.
146
§ 2º - Na comercialização de testes psicológicos,
as editoras , por meio de seus responsáveis técnicos,
manterão procedimento de controle onde conste o nome
do psicólogo que os adquiriu, o seu número de inscrição
no CRP e o(s) número(s) de série dos testes adquiridos.
147
§ 2º - O cadastro de que trata o parágrafo
anterior será encaminhado ao Conselho Federal de
Psicologia ao término de cada ano ou sempre que haja
alteração que justifique o fato.
148
Art. 20-C - O psicólogo na realização de estudos,
pesquisas e atividades voltadas para a produção de
conhecimento e desenvolvimento de tecnologias atuará
considerando as fases do desenvolvimento humano,
configurações familiares, conjugalidade, sexualidade e
intimidade como construções sociais, históricas e
culturais. (Incluído pela Resolução CFP nº 005/2012)
ODAIR FURTADO
Conselheiro Presidente
149
RESOLUÇÃO CFP N° 011/ 2012
150
realização de pesquisas com métodos e técnicas não
reconhecidas pela Psicologia;
RESOLVE:
151
CAPÍTULO I - DOS SERVIÇOS
PSICOLÓGICOS REALIZADOS POR MEIOS
TECNOLÓGICOS DE COMUNICAÇÃO A DISTÂNCIA
152
Art. 2º - Quando os serviços psicológicos
referentes à presente resolução forem prestados
regularmente pelo profissional, este está obrigado à
realização de cadastramento desses serviços no
Conselho Regional de Psicologia no qual está inscrito.
Para realizar este cadastro o profissional deverá manter
site exclusivo para a oferta dos serviços psicológicos na
internet com registro de domínio próprio mantido no
Brasil e de acordo com a legislação brasileira para este
fim. Obriga-se, no site, a:
153
Art. 5° - A permissão de funcionamento do site
mediante cadastro terá a duração de 3 (três) anos
renováveis por igual período, entretanto, a (o) psicóloga
(o) está obrigada (o) a comunicar ao seu Conselho
Regional sempre que houver qualquer alteração de
conteúdo no site que oferece os serviços.
154
(o), o profissional que mantiver serviços psicológicos
regulares por meios tecnológicos de comunicação a
distância, sem o cadastramento do site no Conselho
Regional de Psicologia.
CAPÍTULO II - DO ATENDIMENTO
PSICOTERAPÊUTICO EM CARÁTER EXPERIMENTAL
REALIZADO POR MEIOS TECNOLÓGICOS DE
COMUNICAÇÃO A DISTÂNCIA
155
Parágrafo Único - Nos casos de atendimentos
psicoterapêuticos em caráter experimental, o número de
sessões corresponderá ao que estiver estabelecido no
protocolo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa.
156
Art. 14 - Ficam revogadas as disposições em
contrário, em especial a Resolução CFP n.° 012/2005.
Conselheiro-Presidente
157
ANEXO 1 DA RESOLUÇÃO CFP N° 011/ 2012
II - Dos Sites
I - DO PROCESSO DE CADASTRAMENTO
DOS SITES
158
Regional de Psicologia em que a (o) psicóloga (o) é
inscrita (o).
159
Conselho Regional de Psicologia, para que o processo
continue. Se não houver manifestação da (o) psicóloga
(o) nesse prazo, o processo de cadastramento receberá
avaliação desfavorável.
160
partir de 3 (três) meses antes da data de validade do
cadastro do site expirar.
II - DOS SITES
161
1 - Descrição clara dos serviços que serão
realizados por meio tecnológico de comunicação a
distância;
2 - Público-alvo;
162