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OBSERVAÇÃO (para todas as questões de ser estimada, medindo-se a massa de gelo Q

Física): o valor da aceleração da gravidade presente no interior do isopor, ao longo de al-


na superfície da Terra é representada por g. gumas horas, como representado no gráfico.
Quando necessário adote: para g, o valor de Esses dados permitem estimar a transferên-
10 m/s2 ; para a massa específica (densidade) cia de calor pelo isopor, como sendo, aproxi-
da água, o valor de 1.000 kg/m3 = 1 g/cm3 ; madamente, de
para o calor específico da água, o valor de
1,0 cal/(g. o C) (1 caloria ≅ 4 joules). Calor latente de fusão do gelo ≈ 320 kJ/kg

Questão 57

João está parado em um posto de gasolina


quando vê o carro de seu amigo, passando
por um ponto P, na estrada, a 60 km/h. Pre-
tendendo alcançá-lo, João parte com seu
carro e passa pelo mesmo ponto P, depois de
4 minutos, já a 80 km/h. Considere que am-
bos dirigem com velocidades constantes. Me- a) 0,5 kJ/h b) 5 kJ/h c) 120 kJ/h
dindo o tempo, a partir de sua passagem pelo d) 160 kJ/h e) 320 kJ/h
ponto P, João deverá alcançar seu amigo,
aproximadamente, em alternativa D
a) 4 minutos b) 10 minutos
Do gráfico, em um período de 24 h ocorre a fusão
c) 12 minutos d) 15 minutos de uma massa m = 20 − 8 = 12 kg de gelo. Assim,
e) 20 minutos a quantidade de calor (Q’) que atravessa as pare-
des do isopor é dada por:
alternativa C Q’ = m ⋅ L ⇒ Q’ = 12 ⋅ 320 ⇒ Q’ = 3 840 kJ
Quando João atinge o ponto P, sua distância (d) Assim, a taxa de transferência de calor (φ) nesse
até seu amigo é dada por: período vale:
Q’ 3 840
φ= ⇒φ = ⇒ φ = 160 kJ/h
d = va ⋅ t ∆t 24
4
v a = 60 km/h ⇒ d = 60 ⋅ ⇒ d = 4 km
60
4
t = 4 min = h Questão 59
60
Do conceito de velocidade relativa, vem:
vJ − va =
d
⇒ 80 − 60 =
4
⇒ ∆t =
1
h ⇒ Um cilindro contém uma certa massa M0 de
∆t ∆t 5 um gás a T0 = 7 oC (280 K) e pressão P0 . Ele
⇒ ∆t = 12 min possui uma válvula de segurança que impede
a pressão interna de alcançar valores superio-
res a P0 . Se essa pressão ultrapassar P0 , par-
Questão 58 te do gás é liberada para o ambiente. Ao ser
aquecido até T = 77 oC (350 K), a válvula do ci-
Um recipiente de isopor, que é um bom iso- lindro libera parte do gás, mantendo a pressão
lante térmico, tem em seu interior água e interna no valor P0 . No final do aquecimento,
gelo em equilíbrio térmico. Num dia quente, a massa de gás que permanece no cilindro é,
a passagem de calor por suas paredes pode aproximadamente, de
física 2

a) 1,0 M0 b) 0,8 M0 c) 0,7 M0 Pode-se concluir que, nesse momento, a dire-


d) 0,5 M0 e) 0,1 M0 ção dos raios solares que se dirigem para a
Terra é melhor representada por
alternativa B a) A b) B c) C d) D e) E
As equações de estado para esse gás, nas tem-
peraturas de 280 K e 350 K, são dadas por: alternativa A
(I): P0 ⋅ V0 = n ⋅ R ⋅ 280 A situação descrita corresponde à Terra vista pelo
(II): P0 ⋅ V0 = n’ ⋅ R ⋅ 350 pólo Norte. Para o observador (J), no Nordeste
Dividindo-se (I) por (II) vem: brasileiro (praticamente no Equador terrestre), po-
P0 ⋅ V0 n ⋅ R ⋅ 280 demos montar o esquema a seguir, obviamente
= ⇒ n’ = 0,8 n fora de escala:
P0 ⋅ V0 n’ ⋅ R ⋅ 350
Sendo a massa do gás diretamente proporcional
ao seu número de mols, temos:

M’ = 0,8M 0

Questão 60

Um jovem, em uma
praia do Nordeste, vê a
Lua a Leste, próxima
ao mar. Ele observa
Assim, a situação correta é representada pela op-
que a Lua apresenta
ção A.
sua metade superior
iluminada, enquanto a
metade inferior perma-
nece escura. Essa mes-
Questão 61
ma situação, vista do
espaço, a partir de um Dois discos, A e B, de mesma massa M, deslo-
cam-se com velocidades VA = V0 e VB = 2V0 ,
satélite artificial da Terra, que se encontra
como na figura, vindo a chocar-se um contra
no prolongamento do eixo que passa pelos pó-
o outro. Após o choque, que não é elástico, o
los, está esquematizada (parcialmente) na fi-
disco B permanece parado. Sendo E1 a ener-
gura, onde J é a posição do jovem.
gia cinética total inicial (E1 = 5 x (1/ 2 MV02 )),
a energia cinética total E2 , após o choque, é

a) E2 = E1 b) E2 = 0,8 E1
c) E2 = 0,4 E1 d) E2 = 0,2 E1
e) E2 = 0

alternativa D
A seta curva indica o sentido Como o sistema formado pelos dois discos é iso-
de rotação da Terra lado, do Princípio de Conservação da Quantidade
de Movimento vem:
física 3

Qantes = Qdepois ⇒ Mv 0 + M( −2v 0 ) = Como o carro possui velocidade (v’ = 15 m/s)


constante, temos F ’ = m’ g sen θ. Assim, a potên-
= Mv A ’ + 0 ⇒ v A ’ = −v 0 cia útil desenvolvida pelo carro é dada por:
A energia cinética total (E 2 ) após o choque é P’ = F’ ⋅ v’ ⇒ P’ = m’ g senθ ⋅ v’ ⇒
dada por: ⇒ P’ = 1 000 ⋅ 10 ⋅ 0,1 ⋅ 15 ⇒
15 000
Mv A’ 2 M( −v 0 ) 2 Mv 02 ⇒ P’ = 15 000 W = CV ⇒
E2 = = = 750
2 2 2
⎛1 2⎞ ⇒ P’ = 20 CV
Sendo E1 = 5 ⋅ ⎜ Mv 0 ⎟ , temos:
⎝2 ⎠

E1 = 5E 2 ⇒ E 2 = 0,2 E1 Questão 63

Pequenas esferas, carregadas com cargas elé-


Questão 62 tricas negativas de mesmo módulo Q, estão
dispostas sobre um anel isolante e circular,
Nos manuais de automóveis, a caracterização como indicado na figura I. Nessa configura-
dos motores é feita em CV (cavalo-vapor). ção, a intensidade da força elétrica que age
Essa unidade, proposta no tempo das primei- sobre uma carga de prova negativa, colocada
ras máquinas a vapor, correspondia à capaci- no centro do anel (ponto P), é F1 . Se forem
dade de um cavalo típico, que conseguia er- acrescentadas sobre o anel três outras cargas
guer, na vertical, com auxílio de uma rolda- de mesmo módulo Q, mas positivas, como na
na, um bloco de 75 kg, à velocidade de 1 m/s. figura II, a intensidade da força elétrica no
Para subir uma ladeira, inclinada como na fi- ponto P passará a ser
gura, um carro de 1000 kg, mantendo uma
velocidade constante de 15 m/s (54 km/h), de-
senvolve uma potência útil que, em CV, é,
aproximadamente, de

a) zero b) (1/2) F1 c) (3/4) F1


a) 20 CV b) 40 CV c) 50 CV d) F1 e) 2 F1
d) 100 CV e) 150 CV
alternativa E
alternativa A As forças que atuam sobre a carga de prova, co-
Do enunciado e da definição de potência instantâ- locada em P, na situação I, têm mesma intensida-
nea, podemos calcular a relação entre CV e watts: de F e são mostradas a seguir:
P = F ⋅ v ⇒ P = m ⋅ g ⋅ v ⇒ P = 75 ⋅ 10 ⋅ 1 ⇒
⇒ P = 750 W = 1CV
As forças que atuam sobre o carro são dadas por:
física 4

Assim, a resultante é F1 = F + 2F senθ.


Na situação II, temos:

Assim, da definição de resistência elétrica, temos:


U 2V
Assim, a nova resultante é dada por: LA = i = ⇒ LA =
R R
F2 = 2F + 4F senθ = 2(F + 2F senθ) ⇒

⇒ F2 = 2 F1

Questão 65
Questão 64
Dois anéis cir-
culares iguais,
Seis pilhas iguais, cada uma com diferença
A e B, cons-
de potencial V, estão ligadas a um aparelho,
truídos com fio
com resistência elétrica R, na forma esque-
condutor, es-
matizada na figura. Nessas condições, a cor-
tão frente a
rente medida pelo amperímetro A, colocado
frente. O anel
na posição indicada, é igual a
A está ligado a
um gerador,
que pode lhe
fornecer uma corrente variável. Quando a
corrente i que percorre A varia como no
Gráfico I, uma corrente é induzida em B e
surge, entre os anéis, uma força repulsiva, (re-
presentada como positiva), indicada no Gráfi-
co II.

a) V/ R b) 2V/ R c) 2V/ 3R
d) 3V/ R e) 6V/ R
Considere agora a situação em que o gerador
alternativa B fornece ao anel A uma corrente como indica-
Considerando o amperímetro ideal, o circuito da no Gráfico III. Nesse caso, a força entre os
pode ser esquematizado da seguinte forma: anéis pode ser representada por
física 5

a) b)

c) d)
Velocidade do som no ar ≈ 340 m/s

alternativa C
O instante (t) em que a fonte emite a freqüência
F1 = 1 080 Hz é dado por:
F(t) = 1 000 + 200t ⇒ 1 080 = 1 000 + 200t ⇒
e)
⇒ t = 0,4 s
Como o som leva um intervalo de tempo ∆t =
= d/v = 34/340 = 0,1 s para alcançar o observa-
dor, no instante t, ele recebe o som emitido em
t’ = t − ∆t = 0,4 − 0,1 = 0,3 s, cuja freqüência F2
é dada por:
F2 = 1 000 + 200t’ = 1 000 + 200 ⋅ 0,3 ⇒
alternativa C ⇒ F2 = 1 060 Hz
Pela Lei de Lenz, quando a corrente i diminui de
intensidade (trecho de 2 s a 3 s do gráfico III), a
corrente induzida inverte de sentido e a força en-
tre as espiras passa a ser de atração (negativa). Questão 67
Essa força será máxima (em módulo) quando a
corrente i for máxima (uma vez que, pela Lei de
Faraday, a corrente induzida é constante) e irá di- Desejando fotografar a imagem, refletida por
minuir (em módulo) linearmente com a diminuição um espelho plano vertical, de uma bola, colo-
da corrente i, o que corresponde ao gráfico da al- cada no ponto P, uma pequena máquina foto-
ternativa C. gráfica é posicionada em O, como indicado na
figura, registrando uma foto. Para obter ou-
tra foto, em que a imagem refletida da bola
Questão 66 apareça com diâmetro duas vezes menor,
dentre as posições indicadas, a máquina po-
Um alto-falante fixo emite um som cuja fre- derá ser posicionada somente em
qüência F, expressa em Hz, varia em função
do tempo t na forma F(t) = 1000 + 200 t.
Num determinado momento, o alto-falante
está emitindo um som com uma freqüência
F1 = 1080 Hz.
Nesse mesmo instante, uma pessoa P, parada
a uma distância D = 34 m do alto-falante,
está ouvindo um som com uma freqüência
F2 , aproximadamente, igual a
a) 1020 Hz b) 1040 Hz
c) 1060 Hz d) 1080 Hz
e) 1100 Hz
física 6

A figura, vista de cima, esquematiza a si- círculos brancos), dispostos em uma esteira,
tuação, estando os pontos representados no como vistos de cima na figura. A informação
plano horizontal que passa pelo centro da é obtida pela intensidade I da radiação X que
bola. atinge o detector, à medida que a esteira se
move com velocidade constante. O Gráfico 1
a) B b) C c) A e B representa a intensidade detectada em R
d) C e D e) A e D para um cilindro teste homogêneo.

alternativa E
A imagem P’ do ponto P bem como os raios de P
até O são dados por:

Quando no detector R
for obtido o Gráfico 2,
é possível concluir que
o objeto em exame tem
uma forma semelhante
a
A distância OP’ entre o observador e a imagem é a) A
dada por: b) B
c) C
(OP’) 2 = (OP) 2 + (PP’) 2 = 3 2 + 4 2 ⇒ OP’ = 5 u
d) D
Para obtermos uma foto da imagem com metade
do diâmetro, a distância do observador até a ima- e) E
gem deve ser 2OP’ = 10u .
Da figura temos:
(AP’ ) 2 = (AX) 2 + (XP’ ) 2 = 8 2 + 6 2 ⇒
⇒ AP’ = 10u
(DP’ ) 2 = (DY) 2 + (YP’ ) 2 = 6 2 + 8 2 ⇒ alternativa E
⇒ DP’ = 10u
Assim, a foto pode ser tirada dos pontos A e D. Como o gráfico gerado pelo cilindro não homogê-
neo tem a primeira metade (metade da esquerda)
idêntica à do cilindro homogêneo, a parte oca
Questão 68 deve estar somente na segunda metade (metade
da direita), o que corresponde ao cilindro E.

Uma unidade industrial de raios-X consiste


em uma fonte X e um detector R, posiciona-
dos de forma a examinar cilindros com re-
giões cilíndricas ocas (representadas pelos

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