ARACRUZ
AGOSTO / 2017
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OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
aprovados no Brasil, no ano de 2005, este número saltou para 2318 em 2009.
Se for considerado o universo de municípios com mais de vinte mil habitantes,
que apresentam obrigatoriedade de sua elaboração 1 , que no ano de 2009
correspondiam a 1644 municípios, destes 1433 declararam ter plano diretor, o
que corresponde a 87% do total (SANTOS JÚNIOR e MONTANDON, 2011).
Do ponto de vista qualitativo pouco ou quase nada têm sido explorado nos novos
Planos Diretores relativo às possibilidades de cumprimento da função social da
cidade e da propriedade; integração e complementaridade entre as atividades
urbanas e rurais; articulação das políticas setoriais nas escalas local e regional;
garantia do direito a cidades sustentáveis e da justa distribuição dos benefícios
e ônus decorrentes do processo de urbanização. Todos, sem exceção, princípios
fundamentais para uma atuação eficaz sobre o espaço urbano das cidades
brasileiras.
Apesar deste ceticismo, em maior ou menor grau, quanto ao seu resultado, quer
seja em relação às limitações estruturais do instrumento frente aos desafios das
crises urbanas brasileiras, ou pelas possibilidades ainda não exploradas nestes
planos em relação ao cumprimento da função social da propriedade urbana,
1 De acordo com o Estatuto da Cidade o plano diretor é obrigatório para cidades com mais de
vinte mil habitantes; integrantes de regiões metropolitanas e aglomerações urbanas; onde o
Poder Público municipal pretenda utilizar os instrumentos previstos no § 4o do art. 182 da
Constituição Federal; integrantes de áreas de especial interesse turístico; inseridas na área de
influência de empreendimentos ou atividades com significativo impacto ambiental de âmbito
regional ou nacional e a partir do ano de 2012 incluiu também os municípios inseridos no cadastro
nacional de Municípios com áreas suscetíveis à ocorrência de deslizamentos de grande impacto,
inundações bruscas ou processos geológicos ou hidrológicos correlatos (Incluído pela Lei nº
12.608, de 2012).
5
1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Uma avaliação mais justa do Estatuto da Cidade deve considerar a forma como
o seu conteúdo têm sido materializado pelas leis urbanísticas, a qualidade dos
processos participativos em questão, bem como as dificuldades inerentes ao real
enfrentamento político acerca do significado e das implicações jurídicas da
noção de “função social da cidade e da propriedade”, para além das já
reconhecidas formas de responsabilidade estatais – política, administrativa e
fiscais. Desta forma, a compreensão acerca da natureza e possibilidades desta
nova ordem jurídico-urbanística/institucional ainda vai requerer uma ampla e
renovada mobilização sociopolítica em torno das questões fundiárias, urbanas,
habitacionais e ambientais no país. Ao mesmo tempo, deve-se garantir os
avanços estabelecidos por esta nova ordem, defender e evitar retrocessos das
forças globais e locais que se colocam contrário aos avanços pretendidos e
superar os obstáculos, aprimorando a ordem política e jurídica e lutando pela
sua implementação (FERNANDES, 2013).
Esta crítica mais otimista sobre este novo marco jurídico institucional da política
urbana brasileira, que fundamenta este projeto de pesquisa, considera que
apesar das inúmeras inadequações, das dificuldades institucionais na gestão
pública municipal e do precário rebatimento territorial das diretrizes
estabelecidas nos planos diretores, conforme avaliação de Santos Júnior e
Montandon (2011), as principais limitações estão relacionadas, sobretudo as
possibilidade ainda não exploradas desta nova ordem, por parte dos novos
Planos Diretores e dos gestores municipais.
8
3
A pesquisa “Rede de Avaliação e Capacitação para a Implementação dos Planos Diretores Participativos”,
foi promovida com recurso do Ministério das Cidades e coordenada pelo Instituto de Pesquisa e
Planejamento Urbano e regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro – IPPUR/UFRJ.
10
Pesquisador responsável /
Microrregião Município Aluno de Iniciação
Científica
Montanha
Mucurici
Pinheiros
Ponto Belo
Ivana Souza Marques /
Nordeste Pedro Canário Raymony Carla dos Santos
Oliveira
Boa Esperança
Conceição da Barra
São Mateus
Jaguaré
Ecoporanga
Água Doce do Norte Ivana Souza Marques /
Raymony Carla dos Santos
Barra de São Francisco Oliveira
Noroeste Vila Pavão
Mantenópolis
Ivana Souza Marques /
Águia Branca
Priscila Nascimento Severo
Nova Venécia
Marilândia
Colatina
Baixo Guandu
São Roque do Canaã
Sooretama
Rio Bananal
Giovanilton A. C. Ferreira /
Rio Doce Linhares Anderson Bertolani / Monize
Dionisio Matheus
João Neiva
Ibiraçu
11
Aracruz
Fundão
Serra
Vitória
Metropolitana Vila Velha
Cariacica
Viana
Guarapari
Itaguaçu
Santa Teresa
Central Serrana Itarana
Santa Maria de Jetibá
Santa Leopoldina
Laranja da Terra
Afonso Cláudio
Brejetuba
Sudoeste Serrana Conceição do Castelo
Venda Nova do Imigrante
Domingos Martins
Marechal Floriano
Ibatiba
Irupi
Iúna
Ibitirama
Muniz Freire
Caparaó Divino São Lourenço
Dores do Rio Preto
Guaçui
Alegre Gilton Luís Ferreira / Julia
Mattiello / Karla Garcia
São José do Calçado
Correia
Bom Jesus do Norte
Castelo
Vargem Alta
Cachoeiro de Itapemirim
Central Sul Jerônimo Monteiro
Muqui
Atílio Vivácqua
Mimoso do Sul
12
Apiacá
Alfredo Chaves
Anchieta
Iconha
Piúma
Litoral Sul
Rio Novo do Sul
Itapemirim
Marataízes
Presidente Kennedy
Presença de Mapa
Item Presente no PDM georreferenciado e/ou
anexo detalhado
Perímetro Urbano
Macrozoneamento
Zoneamento
Índices Urbanísticos
13
Portanto, este Tópico tem como objetivo mostrar a situação dos municípios
quanto à legislação e instrumentos de planejamento municipal, especificamente
no que se refere à existência de Plano Diretor e Instrumentos de Planejamento
Municipal e Política Urbana (PDM), tanto como parte integrante do Plano Diretor,
quanto sob a forma de legislação específica, tais como: Lei de Perímetro Urbano
(PU), Lei de Parcelamento do Solo (PS), Código de Obras ou edificações (CO),
14
O município de Água Doce do Norte possui 487,27 km² (0,99% da área total do
Estado). Sua sede distancia-se 296 km de Vitória, estando situado na Região
Norte do Espírito Santo, Microrregião Noroeste. Em divisão territorial datada de
01 de junho de 1995, o município é constituído de 5 distritos: Água Doce do
Norte, Governador Lacerda de Aguiar, Santa Luzia do Azul, Santo Agostinho e
Vila Nelita.
A renda per capita média de Água Doce do Norte cresceu 212,05% nas últimas
duas décadas, passando de R$ 120,94, em 1991, para R$ 377,39, em 2010. Isso
equivale a uma taxa média anual de crescimento nesse período de 6,17%. A
proporção de pessoas pobres, ou seja, com renda domiciliar per capita inferior a
R$ 140,00 (a preços de agosto de 2010), passou de 68,98%, em 1991, para
51,39%, em 2000, e para 24,05%, em 2010.
Tabela 2: Instrumentos Básicos da Gestão Territorial – Água Doce do Norte.
PDM PU PS CO CP CMA PH
Data N° Data N° Data N° Data N° Data N° Data N° Data N°
Não tem 2009 008/09 2009 009 2009 010/09 1999 110 2005 005 Não tem
A renda per capita média de Barra de São Francisco cresceu 155,53% nas
últimas duas décadas, passando de R$ 206,57, em 1991, para R$ 527,84, em
2010. Isso equivale a uma taxa média anual de crescimento nesse período de
5,06%. A proporção de pessoas pobres, ou seja, com renda domiciliar per capita
inferior a R$ 140,00 (a preços de agosto de 2010), passou de 64,77%, em 1991,
para 35,12%, em 2000, e para 16,38%, em 2010.
Tabela 4: Instrumentos Básicos da Gestão Territorial – Barra de São Francisco.
PDM PU PS CO CP CMA PH
Data N° Data N° Data N° Data N° Data N° Data N° Data N°
30/06/08 03/08 20/10/08 075 18/11/08 81/08 14/12/87 44/87 14/11/08 05/08 20/06/01 01/01 Não tem
A renda per capita média de Boa Esperança cresceu 112,26% nas últimas duas
décadas, passando de R$ 217,04, em 1991 e para R$ 460,69 em 2010. Isso
equivale a uma taxa média anual de crescimento nesse período de 4,04%. A
17
proporção de pessoas pobres, ou seja, com renda domiciliar per capita inferior a
R$ 140,00 (a preços de agosto de 2010), passou de 57,55%, em 1991, para
42,32%, em 2000, e para 13,43%, em 2010.
Tabela 6: Instrumentos Básicos da Gestão Territorial – Boa Esperança
PDM PU PS CO CP CMA PH
Data N° Data N° Data N° Data N° Data N° Data N° Data N°
Não tem 18/11/85 392 01/10/86 419 18/12/85 407 1993 853 Não tem Não Tem
A renda per capita média de Conceição da Barra cresceu 106,07% nas últimas
duas décadas, passando de R$ 218,72, em 1991, para R$ 450,71, em 2010. Isso
equivale a uma taxa média anual de crescimento nesse período de 3,88%. A
proporção de pessoas pobres, ou seja, com renda domiciliar per capita inferior a
R$ 140,00 (a preços de agosto de 2010), passou de 56,01%, em 1991, para
42,79%, em 2000, e para 19,26%, em 2010.
Tabela 8: Instrumentos Básicos da Gestão Territorial – Conceição da Barra
PDM PU PS CO CP CMA PH
Data N° Data N° Data N° Data N° Data N° Data N° Data Nº
02/01/06 006 02/01/06 007 21/06/06 015 10/05/06 011 10/05/06 010 10/05/06 13 Não Tem
2.5 ECOPORANGA
A renda per capita média de Ecoporanga cresceu 91,44% nas últimas duas
décadas, passando de R$ 212,33, em 1991, para R$ 406,49, em 2010. Isso
equivale a uma taxa média anual de crescimento nesse período de 5,41%3,48%.
A proporção de pessoas pobres, ou seja, com renda domiciliar per capita inferior
a R$ 140,00 (a preços de agosto de 2010), passou de 65,31%, em 1991, para
48,63%, em 2000, e para 20,65%, em 2010.
Tabela 10: Instrumentos Básicos da Gestão Territorial – Ecoporanga
PDM PU PS CO CP CMA PH
Data N° Data N° Data N° Data N° Data N° Data N° Data Nº
Não Não Não
18/10/2006 1235 25/08/2009 1430 14/05/1991 498 09/09/2009 1432 26/12/2002 1017 18/10/2006
tem tem tem
2.6 JAGUARÉ
O município de Jaguaré possui 658,5 km² (1,42% da área total do Estado). Sua
sede distancia-se 201 km de Vitória, pelas rodovias BR-101 e ES-259, estando
situado na Região Norte do Espírito Santo, Microrregião Nordeste. O mesmo é
constituído de 3 distritos: Jaguaré, Barra Seca e Nossa Senhora de Fátima.
A renda per capita média de Jaguaré cresceu 61,17% nas últimas duas décadas,
passando de R$ 337,28, em 1991, para R$ 543,60, em 2010. Isso equivale a
uma taxa média anual de crescimento nesse período de 2,54%. A proporção de
pessoas pobres, ou seja, com renda domiciliar per capita inferior a R$ 140,00 (a
preços de agosto de 2010), passou de 59,34%, em 1991, para 32,95%, em 2000,
e para 21,88%, em 2010.
Tabela 12: Instrumentos Básicos da Gestão Territorial – Jaguaré
PDM PU PS CO CP CMA PH
Data N° Data N° Data N° Data N° Data N° Data N° Data Nº
2008 772 2011 936 24/08/86 005 11/07/1992 255 11/07/1992 256 16/05/2000 476 Não tem
2.7 MONTANHA
A renda per capita média de Montanha cresceu 126,96% nas últimas duas
décadas, passando de R$ 241,21, em 1991, para R$ 547,43, em 2010. Isso
equivale a uma taxa média anual de crescimento nesse período de 6,20%. A
proporção de pessoas pobres, ou seja, com renda domiciliar per capita inferior a
R$ 140,00 (a preços de agosto de 2010), passou de 51,07%, em 1991, para
41,20%, em 2000, e para 14,05%, em 2010.
Tabela 14: Instrumentos Básicos da Gestão Territorial – Montanha
PDM PU PS CO CP CMA PH
Data N° Data N° Data N° Data N° Data N° Data N° Data Nº
Não tem 2009 739 17/10/2007 666 20/11/2003 005 16/11/1992 255 Elaboração Não tem
2.8 MUCURICI
A renda per capita média de Mucurici cresceu 45,79% nas últimas duas décadas,
passando de R$ 255,60, em 1991, para R$ 372,63 em 2010. Isso equivale a uma
taxa média anual de crescimento nesse período de 2,00%. A proporção de
pessoas pobres, ou seja, com renda domiciliar per capita inferior a R$ 140,00 (a
preços de agosto de 2010), passou de 60,23%, em 1991, para 58,37%, em 2000,
e para 22,40%, em 2010.
Tabela 16: Instrumentos Básicos da Gestão Territorial – Mucurici
PDM PU PS CO CP CMA PH
Data N° Data N° Data N° Data N° Data N° Data N° Data Nº
Não tem 17/07/09 507/09 17/07/09 508/09 17/07/09 07/09 17/07/09 06/09 17/07/09 08/09 Não tem
A renda per capita média de Pedro Canário cresceu 62,94% nas últimas duas
décadas, passando de R$ 268,24, em 1991, para R$ 437,08, em 2010. Isso
equivale a uma taxa média anual de crescimento nesse período de 2,60%. A
23
proporção de pessoas pobres, ou seja, com renda domiciliar per capita inferior a
R$ 140,00 (a preços de agosto de 2010), passou de 52,31%, em 1991, para
40,06%, em 2000, e para 17,32%, em 2010.
Tabela 18: Instrumentos Básicos da Gestão Territorial – Pedro Canário
PDM PU PS CO CP CMA PH
Data N° Data N° Data N° Data N° Data N° Data N° Data Nº
Não tem Não tem Não tem Não tem Não tem Não tem Não tem
2.10 PINHEIROS
A renda per capita média de Pinheiros cresceu 75,55% nas últimas duas
décadas, passando de R$ 290,20, em 1991, para R$ 509,45, em 2010. Isso
equivale a uma taxa média anual de crescimento nesse período de 3,01%. A
24
proporção de pessoas pobres, ou seja, com renda domiciliar per capita inferior a
R$ 140,00 (a preços de agosto de 2010), passou de 51,87%, em 1991, para
40,78%, em 2000, e para 13,49%, em 2010.
Tabela 20: Instrumentos Básicos da Gestão Territorial – Pinheiro
PDM PU PS CO CP CMA PH
Dat
Data N° Data N° Data N° Data N° Data N° N° Data Nº
a
10/10/0 8501/ 09/12/0 709/0 27/10/0 98 09/09/0 978/0 01/200 980/0 Em
Não tem
6 0 2 2 9 1 9 9 9 9 elaboração
A renda per capita média de Ponto Belo cresceu 74,54%, nas últimas duas
décadas, passando de R$ 232,15, em 1991, e para R$ 405,19, em 2010. Isso
equivale a uma taxa média anual de crescimento nesse período de 2,97%. A
proporção de pessoas pobres, ou seja, com renda domiciliar per capita inferior a
R$ 140,00 (a preços de agosto de 2010), passou de 59,30%, em 1991, para
48,73%, em 2000, e para 20,91%, em 2010.
Tabela 22: Instrumentos Básicos da Gestão Territorial – Ponto Belo
PDM PU PS CO CP CMA PH
Data N° Data N° Data N° Data N° Data N° Data N° Data Nº
Não tem 16/06/09 292 Tramitação 04/03/98 003 17/12/97 002 Tramitação Não tem
A renda per capita média de São Mateus cresceu 105,31% nas últimas duas
décadas, passando de R$ R$ 340,95, em 1991, para R$ 699,99, em 2010. Isso
equivale a uma taxa média anual de crescimento nesse período de 3,86%. A
proporção de pessoas pobres, ou seja, com renda domiciliar per capita inferior a
R$ 140,00 (a preços de agosto de 2010), passou de 43,67%, em 1991, para
30,35%, em 2000, e para 14,44%, em 2010.
Tabela 24: Instrumentos Básicos da Gestão Territorial – São Mateus.
PDM PU PS CO CP CMA PH
Data N° Data N° Data N° Data N° Data N° Data N° Data Nº
02/07/2014 085 16/11/10 926 Não tem 13/10/03 251 05/06/07 100 08/07/09 775 2014
A renda per capita média de Vila Pavão cresceu 89,25% nas últimas duas
décadas, passando de R$ 237,41, em 1991 para R$ 449,30, em 2010. Isso
equivale a uma taxa média anual de crescimento nesse período de 3,41% . A
proporção de pessoas pobres, ou seja, com renda domiciliar per capita inferior a
R$ 140,00 (a preços de agosto de 2010), passou de 69,86%, em 1991, para
35,40%, em 2000, e para 18,10%, em 2010.
Tabela 26: Instrumentos Básicos da Gestão Territorial – Vila Pavão
PDM PU PS CO CP CMA PH
Dat Dat Dat N
Data N° Data N° N° Data N° Data N° N°
a a a º
69 Não
Não tem 2010 Não tem Não tem 27/04/93 Não tem Não tem
4 tem
Leis Urbanísticas do Espírito Santo. IJSN, 2014
Tabela 27: Cidades das Microrregiões Nordeste e Noroeste que possuem e não possuem PDM
São Mateus X
Vila Pavão X
Os telefonemas foram destinados às prefeituras que possuem PDM, para a
obtenção de dados referentes aos Planos Diretores com a utilização de um
quadro de perguntas, conforme fichas preenchidas e apresentadas na
sequência.
MUNICÍPIO
e-mail Miltommendonca50@hotmail.com
5 Qual o ano limite para a próxima revisão? (você faz a conta) 2018
8 Existe Conselho Municipal do PDM? ( ) SIM ( x ) NÃO (existe no papel. Funcionou por
2 anos, mas fechou)
29
14 Existe uma Comissão Técnica (ou similar) que analisa os processos antes de serem
enviados ao Conselho?
( ) SIM ( ) NÃO
“No setor público é muito difícil as pessoas trabalharem de graça. Ninguém quer
se voluntariar”. Miltom Mendonça
30
MUNICÍPIO
JAGUARÉ
e-mail ellenfeitonin@hotmail.com
planejamentojaguare.es.gov.br
5 Qual o ano limite para a próxima revisão? (você faz a conta) 2022
12 O Conselho funciona regularmente? Esse ano ainda não foi convocado, mas normalmente
sim.
14 Existe uma Comissão Técnica (ou similar) que analisa os processos antes de serem
enviados ao Conselho?
( x ) SIM ( ) NÃO
A prefeitura de Barra de São Francisco aprovou seu plano no ano de 2013, sendo
que a de Jaguaré aprovou anos antes, em 2008, porém os dois planos diferem-
se no sentido de que o prazo legal de revisão é de 10 anos em um e 5 anos em
outro (sendo 10 anos, o máximo, de acordo com o Estatuto das cidades), e
apenas um dos municípios já iniciou o processo de atualizações.
Em análise dos cinco municípios que possuem os planos já definidos como parte
de sua legislação, com exceção de Barra de São Francisco e Conceição da
Barra, as outras três cidades analisadas contam com Conselho Municipal do
PDM, com sua composição sendo bipartite (governo e sociedade civil) e paritário.
Os presidentes são servidores das secretarias responsáveis pelo PDM, e os
conselheiros não são remunerados pela participação. Referentes às reuniões
dos conselhos, dois funcionam regularmente, com reuniões ordinárias mensais,
enquanto nos demais não há informação concreta sobre a regularidade das
reuniões.
5 CONCLUSÃO
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