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Perseverança corajosa no serviço de Deus

ALÉM de inspirar coragem mediante informar-nos sobre a grandeza de Deus e mediante


familiarizar-nos com a vontade divina, há outro modo em que a Bíblia nos dá coragem para
fazermos a vontade de Deus. Qual é? Pelo registro da vida de homens de fé. Por conseguinte, as
Escrituras não somente esboçam as coisas que Deus requer dos que são seus servos, mas
também provêem verdadeiros exemplos de vida pelo modo em que os que temiam a Deus
ganharam o seu beneplácito. Podemos ver o que eles fizeram quando confrontados com situações
semelhantes às nossas e como Jeová os abençoou. Deste modo somos animados a agir
corajosamente, não nos eximindo do serviço de Deus.
2 O apóstolo Paulo indicou esta fonte de encorajamento, quando escreveu o seguinte: “Visto
que temos a rodear-nos uma tão grande nuvem de testemunhas, ponhamos também de lado todo
peso e o pecado que facilmente nos enlaça, e corramos com perseverança a carreira que se nos
apresenta, olhando atentamente para o Agente Principal e Aperfeiçoador da nossa fé, Jesus.”
(Heb. 12:1, 2) Então, ao passo que lemos na Bíblia a respeito da vida desta grande nuvem de
testemunhas dos tempos pré-cristãos, bem como a respeito de Jesus Cristo e dos primitivos
cristãos, tiremos benefício do exemplo deles e sejamos estimulados a prosseguir corajosamente na
carreira que se nos apresenta.
3 Entretanto, em vez de se empenharem na carreira, muitos são os que dela se eximem,

quando vêem que se lhes apresenta responsabilidade no serviço de Deus. Talvez se sintam
indignos; talvez achem que não estão qualificados; talvez temam que não poderão viver à altura do
que Deus requer. Se esta for a sua situação, olhe para os cujo registro Deus preservou na Bíblia
para nossa instrução. A quem foi que Deus escolheu para servi-lo? “Pois observais a vossa
chamada da parte dele, irmãos, que não foram chamados muitos sábios em sentido carnal, nem
muitos poderosos, nem muitos de nobre estirpe; mas Deus escolheu as coisas tolas do mundo,
para envergonhar os sábios; e Deus escolheu as coisas fracas do mundo, para envergonhar as
coisas fortes; e Deus escolheu as coisas ignóbeis do mundo e as coisas menosprezadas, as
coisas que não são, para reduzir a nada as coisas que são, a fim de que nenhuma carne se jacte à
vista de Deus.” (1 Cor. 1:26-29) Deus não está usando os que são sábios aos seus próprios olhos,
mas os que olham para ele em busca de orientação. Ele não mostra favor aos que confiam em si
mesmos, mas aos que têm fé nele. Não é quem faz melhor do que todo o mundo que lhe agrada,
mas o que cuida, com interesse pessoal, do progresso dos seus irmãos cristãos. Os que servem a
Jeová são os que o amam o bastante para querer fazer a Sua vontade. — Sal. 25:4, 5, 9, 12; Fil.
2:4.
4Moisés foi um homem assim. Embora tivesse um impedimento na fala e estivesse com oitenta
anos quando foi chamado, ele atendeu à chamada. (Êxo. 4:10-12; 7:7) Gideão, embora fosse o
‘menor na casa de seu pai’, estava disposto a servir e Jeová o susteve. (Juí. 6:15, 16) Amos era
um simples pastor, um boieiro e apanhador de figos e de sicômoros, mas ele se tornou um profeta
de Deus. (Amós 7:14, 15) Houve também Pedro e André, Tiago e João, pescadores da Galiléia.
Eram homens “indoutos e comuns”, mas Jesus os escolheu para apóstolos seus. (Mat. 4:18-22;
Atos 4:13) Uns poucos, tais como Paulo, tinham considerável instrução. Mas outros tinham tido um
passado desagradável, tendo-se empenhado em crime e em vida desenfreada. Todavia, quando
se dedicaram a Deus, para o servir, quer tivessem sido sábios segundo o mundo quer iníquos,
deixaram para trás aquelas coisas e criaram vida nova no serviço de Deus. — Fil. 3:4-8; 1 Cor. 6:9-
11.
5 O que é importante não é o que a pessoa foi antes de ter conhecimento da vontade divina,
mas o que ela é agora. Tem o leitor firme fé em Jeová Deus e na sua Palavra? Ama-o de todo o
seu coração? Deseja viver no seu justo novo mundo? (Heb. 11:6; Mar. 12:29, 30; 2 Ped. 3:13, 14)
Então não há motivo para hesitação. Não se refreie de servir a Deus porque, do ponto de vista
humano, acha que fracassará. Antes, considere por que é que Jeová usa a nós humanos com
todas as nossas fraquezas. “Temos este Tesouro em vasos de barro”, escreveu o apóstolo Paulo,
“para que o poder além do normal seja o de Deus e não o de nós mesmos”. (2 Cor. 4:7)
Corajosamente, pois, com confiança em Deus, copiemos o exemplo do Aperfeiçoador da nossa fé,
Jesus, batizando-nos em símbolo de nossa dedicação a Jeová Deus e compartilhando na obra de
pregação que Deus deu para os seus servos fazerem.
PREGADORES DO REINO DE DEUS
6 Esta é uma responsabilidade que descansa sobre os ombros de todos os que aceitam a
misericórdia imerecida de Deus. Quão fortemente é-nos ela frisada ao passo que estudamos o
registro da vida evangélica de Cristo! “Segui-me e eu farei de vós pescadores de homens”,
convidou Jesus. “Sê meu seguidor”, disse ele. “Vinde a mim, todos os que estais labutando e que
estais sobrecarregados, e eu vos reanimarei. Tomai sobre vós meu jugo e tornai-vos meus
discípulos.” E o que deviam fazer seus seguidores Compartilharem no trabalho que o próprio Jesus
estava fazendo, pregando e dizendo: “Arrependei-vos, pois o reino dos céus se tem aproximado.”
(Mat. 4:19; 9:9; 11:28, 29; 4:17) Como seus discípulos, aprenderam dele e logo se tornaram
suficientemente experientes no ministério, podendo ser enviados a sós. Primeiro ele enviou os
doze com as seguintes instruções: “Ao irdes, pregai, dizendo: ‘O reino dos céus se tem
aproximado.’ (Mat. 10:5, 7) Mais tarde ele designou setenta outros e os enviou com incumbência
similar. — Luc. 10:1-11.
7 Jesus estava tão imbuído na obra de pregação que mais tarde ele disse ao Governador
Pilatos que a própria razão de ter nascido, o propósito pelo qual tinha vindo ao mundo, era para
“dar testemunho da verdade”. (João 18:37) Subentende-se que os que eram seus discípulos
tinham o mesmo sentimento de urgência, tanto assim que, quando as autoridades lhes mandaram
parar de pregar, eles disseram: “Se é justo, à vista de Deus, escutar antes a vós do que a Deus,
julgai-o vós mesmos. Mas, quanto a nós, não podemos parar de falar das coisas que vimos e
ouvimos.” (Atos 4:19, 20) Eles sabiam bem que, pouco antes de os deixar, Jesus tinha dito: “Ide,
portanto, e fazei discípulos de pessoas de todas as nações.” E as suas últimas palavras antes de
ascender ao céu, foram: “Sereis testemunhas de mim tanto em Jerusalém como em toda a Judéia
e Samaria, e até à parte mais distante da terra.” (Mat. 28:19, 20; Atos 1:8) Era-lhes perfeitamente
claro que ser seguidor de Jesus queria dizer ser pregador.
8 Tão fortemente o apóstolo Paulo sentiu a obrigação que descansa sobre todos os que seguem

as pisadas de Jesus Cristo, que ele escreveu o seguinte aos seus companheiros cristãos de
Corinto: “Se eu, agora, estou declarando as boas novas, não é razão para me jactar, pois me é
imposta a necessidade. Realmente, ai de mim se eu não declarasse as boas novas! Se eu realizar
isso espontaneamente, tenho uma recompensa; mas, se eu o fizer contra a minha vontade, mesmo
assim fui incumbido duma mordomia.” (1 Cor. 9:16, 17) Todos nós devemos sentir o mesmo senso
de responsabilidade. Nisto devemos fazer como Paulo encorajou os cristãos de Corinto: “Tornai-
vos meus imitadores, assim como eu sou de Cristo.” (1 Cor. 11:1) Se mantivermos nossos olhos
focalizados atentamente em Jesus e nos que foram seus fiéis imitadores, sentiremos a mesma
urgência acerca da pregação das boas novas como eles sentiram.
PERSEVERANÇA CORAJOSA NA OBRA
9 Jesus permaneceu no seu trabalho até que pôde relatar a seu Pai: “Eu te tenho glorificado na
terra, havendo terminado a obra que me deste para fazer.” (João 17:4) E esta deve ser a
determinação dos que são seus seguidores. Requer-se perseverança. Não é suficiente meramente
ter fé ou ter participado na obra de pregação. “Pois tendes necessidade de perseverança, a fim de
que, depois de terdes feito a vontade de Deus, recebais o cumprimento da promessa.” (Heb.
10:36) Quão tolo seria perder de vista a verdade e voltar para as veredas do velho mundo,
semelhante à porca que volta a volver-se na lama! “Assim, não desistamos de fazer aquilo que é
excelente, pois ceifaremos na época devida, se não desfalecermos.” — Gál. 6:9.
10 É verdade que nem todos darão ouvido à sua pregação das boas novas. Em muitas

localidades o pregador das boas novas pode ir de casa em casa horas e horas sem poder fazer
mais do que uma breve apresentação da mensagem. As pessoas talvez não aceitem a literatura
bíblica que oferece, podendo ele então inclinar-se para o desencorajamento. Mas, se ele tiver
conscienciosamente preparado a sua apresentação e fizer um esforço sincero de estimular
interesse nas pessoas pela Palavra de Deus, há alguma razão para concluir que o seu ministério é
infrutífero? Não. “O discípulo não está acima do seu instrutor, nem o escravo acima do seu amo.”
(Mat. 10:24) Nem todos deram ouvido a Jesus. Os da sua cidade natal não criam nele. Quando
viajou pela região dos gadarenos, não foi bem recebido ali e eles “instaram muito com ele para que
saísse dos seus distritos”. Em Jerusalém disseram que ele tinha demônios. (Mat. 8:34; Luc. 4:16,
28, 29; João 8:52) Outros dos servos de Deus deram com atitudes similares.
11 Samuel foi profeta de Deus em Israel, e o povo a quem ele ministrava era dos que Deus tinha

separado para Sua possessão especial, mas mesmo eles nem sempre davam ouvido. Samuel não
era indiferente à situação. Quando o povo ignorou o seu conselho sadio e pediu um rei, ele
aparentemente sentiu um senso de fracasso, mas Jeová o corrigiu, dizendo: “Não te rejeitam a ti,
mas a mim, para eu não reinar sobre eles.” (1 Sam. 8:7, ALA) O lugar de pregação de Noé foi
ainda mais difícil. O homem tinha-se degradado tanto da justiça que a Bíblia diz que “toda
inclinação dos pensamentos do seu coração era só má, todo o tempo. E Jeová sentiu lástima de
haver feito os homens sobre a terra e sentiu-se magoado no coração”. (Gên. 6:5, 6) Não estavam
dispostos a ouvir o aviso de Noé. Depois de pregar por quarenta a cinqüenta anos, ninguém além
de sua própria família tinha dado ouvido. Somente a sua esposa, seus três filhos e as esposas
deles entraram na arca. O resto ‘não fez caso’. (Mat. 24:39) Será que ele tinha fracassado como
pregador? Não, absolutamente! De fato, ele nos é apresentado como o “pregador da justiça” que
foi preservado por Deus, quando foi destruído aquele mundo ímpio. Ele foi perseverante. — 2 Ped.
2:5.
12 Tenha em mente também a Moisés e o território que ele recebeu como designação para

pregar. Vez após vez Jeová enviou Moisés a Faraó, para declarar-lhe Seus juízos. Estas visitas
repetidas à corte real certamente não eram porque Faraó tivesse demonstrado boa vontade; não
eram impelidas por qualquer indicação de que Faraó pudesse unir-se na adoração de Jeová.
Antes, eram repetidas por causa da oposição, mas em obediência a Jeová, para que se tornassem
conhecidos os seus juízos e se declarasse o seu nome. “Os egípcios certamente saberão que eu
sou Jeová, quando eu estender a minha mão sobre o Egito, e eu realmente tirarei os filhos de
Israel do meio deles”, disse Jeová. (Êxo. 7:5) Exigiu coragem pregar sob circunstâncias como
estas.
13 Jeremias também deparou com dificuldades em seu ministério. Deus não lhe disse:
‘Jeremias, eu tenho um bom território para você trabalhar.’ Não, ele disse: ‘Quando você pregar ao
povo de Jerusalém, este pelejará contra você.’ E isto foi justamente o que aconteceu. Quando
Jeremias avisou que Jeová ia destruir a nação por causa de sua apostasia, eles riram, zombaram e
escarneceram. E então, numa ocasião em que ele pregava perto do templo, um dos homens
encarregados ficou zangado pelo que ele disse e o esbofeteou, mandando prende-lo no tronco.
Diversas vezes as autoridades lançaram-no na prisão. Certa vez Jeremias ficou tão desanimado
sobre isto que disse: ‘Não vou mais falar em Deus: Mas ele se recuperou. (Jer. 1:19; 20:1, 2, 9)
Contudo, depois de vinte e três anos, ele relatou que o povo do território ainda não era muito
receptivo. “Durante vinte e três anos . . . começando de madrugada, eu vo-la tenho anunciado;
mas vós não escutastes.” (Jer. 25:3, ALA) Apesar de tudo isto, Jeremias ainda permaneceu no
serviço, pregando corajosamente por mais de quarenta anos. Permaneceu nele até quando Jeová
fez ocorrerem as coisas sobre as quais ele tinha enviado Jeremias a pregar. São exemplos
corajosos como estes que nos estimulam a correr com “perseverança a carreira que se nos
apresenta.”
CORAGEM EM FACE DE DESAPONTAMENTO
14 Entre os aos quais falar em Deus e no seu reino, encontrará alguns que lhe darão ouvido,
mas muitos serão uma decepção e é bom saber disto. Encontrará pessoas que ouvirão pela
primeira vez, mas não demonstrarão interesse algum quando os visitar de novo. Jesus assemelhou
isto a sementes que caem pela beira do caminho e que foram comidas pelas aves antes que
pudessem criar raízes. Nestes casos, o Diabo usa os que manifestam espírito como o dele para
difamarem a Palavra de Deus e destruírem o interesse que havia. Não se desanime. — Mat. 13:3,
4, 19.
15 Outros farão mais do que apenas ouvir quando os visitar; receberão a palavra com alegria, e

isto o fará sentir-se contente por lhes ter falado. Talvez até o recebam com alegria ao voltar por
algumas vezes. Todavia, alguns deles são como plantas que brotam rapidamente em solo pouco
profundo; suas raízes não são profundas. Quando são ridiculizados pelos parentes e pelos com
quem se associam, isto é mais do que podem suportar. Podem reconhecer que as coisas que
aprenderam da Bíblia são verazes e então soam um tanto apologéticos quando lhe dizem que
acham melhor que descontinuem de estudar a Bíblia. Mas, dominados pelo temor do homem e
sem amor suficiente a Deus para serem movidos a obedecer a seus mandamentos, desistem.
— Mar. 4:5, 6, 16, 17.
16 Outros são como sementes que caem entre espinhos, talvez permitam que a palavra comece

a crescer, mas estão tão sobrecarregados com outras coisas, com problemas que lhes trazem
ansiedade, problemas que, segundo acham, requerem atenção primordial — longas horas de
trabalho secular, de fazer sala a convidados e em busca de distração — que eles simplesmente
não têm tempo. Talvez sejam agradáveis; talvez digam que gostariam de poder sentar-se e ouvir,
mas simplesmente não acham que podem arranjar tempo. — Luc. 8:7, 14.
17Será que ficará desanimado e perderá a coragem por causa destas experiências? Equipado
com conhecimento antecipado, evite isto. Então, apegando-se à verdade e dando “fruto com
perseverança”, prove que em seu próprio caso a Palavra de Deus foi recebida por um excelente e
bom coração. Mediante perseverança zelosa no ministério, mostre que não é dos que se murcham
em face de perseguição ou dos que abandonam a perspectiva do novo mundo de Deus em troca
de ganho material neste velho mundo. Prove que tem coragem de continuar fazendo a vontade de
Deus. — Luc. 8:8, 15; 2 Tim. 4:10, 11.
18Quem tem visão equilibrada sobre estas questões é fortalecido para encarar também outros
problemas. Não permite que problemas pessoais o desanimem. É verdade que às vezes as
pessoas com as quais se associa, até mesmo as da congregação cristã, fazem coisas que são
desapontadoras. Elas tentam fazer o que é correto, mas não são perfeitas; ninguém o é. O que
devemos fazer quando outros nos decepcionam? Considere o exemplo que nos deu Cristo Jesus,
o Agente Principal de nossa fé.
19 Foi na última noite de sua vida como humano que ele foi orar no jardim de Getsêmane

juntamente com seus discípulos. Não muito depois uma turba com espadas e paus chegou e o
prendeu. Os discípulos ficaram de longe só para ver o que acontecia, mas, segundo o registro nos
diz: “Todos os discípulos o abandonaram então e fugiram.” (Mat. 26:56) Mais tarde, naquela
mesma noite, no pátio do sumo sacerdote, uma serva, ao ver a Pedro. disse que ele devia ser um
dos seguidores de Jesus. Mas Pedro retrucou: “Não o conheço mulher.” Isto aconteceu três vezes,
e tudo no pátio onde Jesus o viu depois que o galo cantou três vezes. (Luc. 22:55-61) Mas Jesus
não vacilou. Não permitiu que as fraquezas dos que se associavam com ele o fizessem titubear na
sua fidelidade a Deus. Olhou para seu Pai nos céus e confiou nele.
20 Então, no terceiro dia, quando foi ressuscitado dos mortos, Jesus teve oportunidade de
ajustar contas com os que o abandonaram, se quisesse, mas o que fez ele? Não os repreendeu
pelo que tinham feito. Não lhes disse: ‘Depois do que vocês fizeram naquela noite, nunca mais
falem comigo. Entre nós tudo se acabou!’ Tampouco lhes virou ele friamente as costas, recusando
falar-lhes. Pelo contrário, estudou com eles, orou com eles e os ajudou a se fortalecerem, para que
não mais titubeassem, mas se provassem corajosos servos de Deus. Estava mais preocupado com
a fidelidade deles do que com seus sentimentos. Que maravilhoso exemplo para imitarmos! — Luc.
24:44-50.
“LUTANDO LADO A LADO PELA FÉ DAS BOAS NOVAS”
21Quem quiser provar-se fiel no serviço de Deus não pode deixar que ressentimentos,
empenhos materialistas nem perseguição o separem da congregação do povo de Jeová. Todos os
verdadeiros cristãos precisam de tal associação espiritualmente edificante. É nas reuniões
regulares da congregação que a pessoa se equipa para servir a Deus. É ali que sua fé é fortalecida
de modo que ela possa perseverar corajosamente em fazer a vontade divina. Os atuais servos de
Deus devem ter o mesmo sentimento para com tais reuniões que tiveram os primitivos cristãos,
que estavam dispostos a se congregarem com seus companheiros crentes, não somente a
despeito de suas próprias inconveniências, mas também em face de perigo. Mesmo quando a
perseguição era intensa contra eles, tendo o Rei Herodes matado a Tiago e prendido a Pedro, os
demais não deixaram de freqüentar as reuniões por causa de medo. Embora tivessem a cautela
devida, reunindo-se atrás de portas trancadas, contudo, reuniam-se para orar e fortalecer uns aos
outros. Sabiam que precisavam das reuniões, para que permanecessem vivos espiritualmente e
tivessem a coragem de continuar dando testemunho, conforme Jesus lhes tinha instruído. (Atos
12:1-5, 12-17) A necessidade é a mesma hoje em dia. Todos os verdadeiros cristãos devem prezar
o privilégio de se reunir para instrução da Palavra de Deus, como os irmãos de Trôade, que,
quando Paulo lhes fez uma breve visita, permaneceram para ouvir o que era dito, mesmo tendo
Paulo falado noite adentro e a reunião não ter terminado até ao raiar do dia. (Atos 20:7-11) Quando
tiver a oportunidade de se reunir com o povo de Jeová, aproveite-se bem disto. Nisto, seja
estimulado pelo exemplo de Davi, um dos da grande multidão de testemunhas pré-cristãs de
Jeová, que disse: “Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do SENHOR [Jeová].” — Sal.
122:1, ALA.
22 Que encorajamento é para todos os que amam a Deus fazerem a sua vontade! Mediante os

registros bíblicos da vida dos seus fiéis servos, Jeová proveu um maravilhoso estímulo para que
todos os que amam a justiça se apoderem da oportunidade de serem pregadores do reino de Deus
e indiquem a outros os ‘novos céus e a nova terra em que há de morar a justiça’. (2 Ped. 3:13)
Mediante fazer-lhes provisões para que se reúnam e preguem juntamente com as outras
testemunhas, ele os ajuda a se fortalecerem e a permanecerem firmes na fé. Mediante a sua
Palavra, insta com eles para que perseverem no ministério, para que se exercitem vigorosamente
no seu serviço, ‘comprando tempo oportuno, porque os dias são iníquos’. (Efé. 5:15-17) Estende-
lhes o privilégio de se aproximarem dele em oração, e com seu espírito os sustém. Aproveitando-
se assiduamente destas provisões divinas, terá todo o motivo para ser corajoso; poderá
permanecer ‘firme em um só espírito, com uma só alma lutando lado a lado pela fé das boas
novas, e em nenhum sentido estar sendo amedrontado pelos seus oponentes. Esta mesma coisa é
para eles prova de destruição, mas para nós, de salvação; e esta indicação é de Deus’. — Fil.
1:27, 28.
[Perguntas de Estudo]

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