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Gramas

Grama-Azul

Nome Científico: Poa pratensis


Nome Popular: Grama-azul
Família: Poaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Europa, Ásia e África
Ciclo de Vida: Perene

A grama-azul tem folhas lineares, estreitas e macias, de coloração


verde-escura azulada. É rizomatosa, isto é, o caule fica abaixo do
solo e emite as folhas para cima. É indicada para diversos tipos de
jardim, por ser resistente ao pisoteio e ter um ótimo acabamento.
Deve ser aparada sempre que alcançar 2,5 a 3 cm. Vendida
comumente na forma de placas, sementes ou mudas(plugs).

Deve ser cultivada a pleno sol em solos férteis, com adubações


semestrais e regas regulares. É contraindicada para locais quentes,
devendo seu uso ficar restrito as regiões do sul do pais ou
regiões serranas.

Grama-batatais
Nome Científico: Paspalum notatum
Nome Popular: Grama-batatais, Grama-forquilha, Grama-mato-
grosso, Grama-da-bahia
Família: Poaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

A grama-batatais tem folhas longas, firmes e pouco pilosas, de


coloração verde-clara. É rizomatosa, isto é, o caule fica abaixo do
solo e emite as folhas para cima. É indicada para campos de
futebol, jardins públicos e locais com tráfego, devido à sua
resistência e rusticidades. Deve ser aparada sempre que
alcançar 3 a 5 cm ou quando florescer. Vendido comumente na
forma de placas ou mudas(plugs).

Pode ser cultivada em solos mais pobres, com adubações


semestrais e regas regulares, embora tenha certa resistência à
estiagem. Não é indicada para situações de sombra ou meia-
sombra, devendo ficar a pleno sol.

Grama-bermudas
Nome Científico: Cynodon dactylon
Nome Popular: Grama-bermudas
Família: Poaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Ilhas Bermudas e África
Ciclo de Vida: Perene

A grama-bermudas tem folhas estreitas de coloração verde intensa.


É indicada para campos esportivos em geral, como campos de
futebol, golfe, pólo e playgrounds. Bastante resistente ao
pisoteio, tem rápido crescimento e regeneração, necessitando de
ceifas frequentes. Deve ser aparada sempre que alcançar 2 cm.
Vendida comumente na forma de placas.

Deve ser cultivada sempre a pleno sol, em solos férteis enriquecidos


com matéria orgânica, com adubações semestrais e regas
regulares.

Grama-coreana

Nome Científico: Zoysia tenuifolia


Nome Popular: Grama-coreana, Grama-japonesa
Família: Poaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Ilhas Mascarenhas
Ciclo de Vida: Perene

A grama-coreana tem folhas muito estreitas, pequenas e


pontiagudas. É rizomatosa, isto é, o caule fica abaixo do solo e
emite as folhas para cima. É perfeita para jardins residenciais,
condomínos, empresas e campos de golfe, formando gramados
extremamente densos e macios quando bem cuidados. Deve ser
aparada sempre que alcançar 2 cm. Vendida comumente na
forma de placas.

Deve ser cultivada a pleno sol, em solos férteis, com adubações


semestrais e regas regulares.
Grama-esmeralda

Nome Científico: Zoysia japonica


Nome Popular: Grama-esmeralda, Grama-zóisia, Grama-zóisia-
silvestre
Família: Poaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Japão
Ciclo de Vida: Perene

A grama-esmeralda tem folhas estreitas, pequenas e pontiagudas,


de coloração verde intensa. É rizomatosa, isto é, o caule fica abaixo
do solo e emite as folhas para cima. É perfeita para jardins
residenciais, condomínos, empresas, campos esportivos,
playgrounds, formando gramados muito densos e macios quando
bem cuidados. Embora resistente ao pisoteio não deve ser
utilizada em tráfego intenso. Deve ser aparada sempre que
alcançar 2 cm. Vendida comumente na forma de placas e
mudas(plugs).

Pode ser cultivada a pleno sol, em solos férteis, com adubações


semestrais e regas regulares.

Grama-santo-agostinho
Nome Científico: Stenotaphrum secundatum
Nome Popular: Grama-santo-agostinho, grama-inglesa
Família: Poaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: América do Sul
Ciclo de Vida: Perene

A grama-santo-agostinho tem folhas lisas, sem pêlos e estreitas, de


coloração verde-escura. É rizomatosa, isto é, o caule fica abaixo do
solo e emite as folhas para cima. É indicada para jardins
residenciais e de empresas, principalmente no litoral, formando
gramados bem densos. Deve ser aparada sempre que alcançar 3
cm. Vendida comumente na forma de placas, sementes ou
mudas(plugs).

Pode ser cultivada a pleno sol ou meia sombra, em solos férteis,


com adubações semestrais e regas regulares. É contraindicada
para locais muito frios.

Grama-são-carlos
Nome Científico: Axonopus compressus
Nome Popular: Grama-são-carlos, Grama-missioneira, Grama-
sempre-verde, Grama-curitibana
Família: Poaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

A grama-são-carlos tem folhas largas e lisas. É estolonífera, isto é,


o caule fica acima do solo e emite as raízes para baixo e as folhas
para cima. De coloração verde vibrante, há ainda uma forma
variegada. É indicada para jardins públicos, industriais,
residenciais, principalmente sítios e fazendas. Adaptada ao
clima frio, vai bem a pleno sol e a meia-sombra, formando um
tapete bem denso. Vendido comumente na forma de placas ou
mudas.

Deve ser cultivada em solo fértil, com regas freqüentes pois


não resiste à seca. O corte deve-ser feito sempre que a altura
chegar a 3 centímentros.

Forrações a pleno sol


Capuchinha
Nome Científico: Tropaeolum majus
Nome Popular: Capuchinha, chagas, nastúrcio, agrião-do-méxico,
flor-de-sangue
Família: Tropaeolaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: América do Sul
Ciclo de Vida: Bienal
Indicações: Afecções da pele e anexos, problemas digestivos e
pulmonares, escorbuto, insônia.
Propriedades: Bactericida, digestiva, expectorante, sedativa,
tônica, rica em vitamina C.
Partes usadas: Toda planta com excessão da raiz.
Culinária: Sabor picante, em saladas frias, sucos e finalização de
pratos.

A capuchina é conhecida em diversas culturas, como uma planta


multifuncional. Além de ornamental e medicinal, atualmente está
muito na moda sua utilização culinária. Suas folhas são bastante
arredondas e sem brilho. As flores podem ser simples ou dobradas
de coloração amarela, laranja ou vermelha e são muito saborosas. A
floração ocorre na primavera e verão.

Pode ser plantada em vasos e jardineiras, assim como em maciços e


canteiros e não raramente presta-se como forração. Se conduzida
em suporte adequado, torna-se uma bela trepadeira.

Deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil enriquecido com


composto orgânico, com regas periódicas. Multiplica-se por
sementes.
Evólvulo
Foto: Christiane Calderan
Site: www.gardeningcare.co.nr

Nome Científico: Evolvulus glomeratus


Nome Popular: Evólvulo, azulzinha
Família: Convolvulaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Brasil e Paraguai
Ciclo de Vida: Perene

O evóvulo é uma planta herbácea, bastante rústica e fácil de


cultivar. Suas folhas são pequenas, ovaladas e recobertas for uma
fina lanugem branca, que lhe dá uma textura aveludada. A
folhagem é de aspecto compacto, prostrado ou semi-prostrado,
arredondado e de coloração verde acinzentada. Os ramos ficam
lenhosos quando velhos. As flores são também pequenas, solitárias,
numerosas, em forma de funil e muito vistosas. As pétalas são de
cor azul ou lavanda, e o centro da flor é branco.

No paisagismo é bastante versátil, podendo ser plantada em


maciços, canteiros, bordaduras, vasos e jardineiras, assim como
presta-se como forração. Sua beleza e efeito pendente são
evidenciados em cestas suspensas. A floração se extende por todo o
ano.

Devem ser cultivadas à pleno sol, embora tolere sombra parcial


durante o dia. O substrato deve ser fértil, drenável e leve (mais
arenoso do que argiloso), enriquecido com matéria orgânica, e
regado regularmente. Não tolera o frio e o encharcamento, mas
tolera o salinidade, sendo apropriada para o litoral. Multiplica-se por
estaquia e divisão das plantas.
Grama-amendoim

Nome Científico: Arachis repens


Nome Popular: Grama-amendoin, Amendoim-rasteiro
Família: Papilionoideae
Divisão: Angiospermae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

A grama-amendoim é uma excelente forração, com textura


diferente, ela dispensa as podas periódicas. Forma um denso
colchão verde, com delicada flores amarelas. É muito utilizada como
pastagem e em alguns jardins rurais pode ter o incoveniente de
atrair lebres. Rústica, multiplica-se por divisão dos estolões
enraizados e por sementes formadas embaixo da terra. Embora
não seja resistente ao pisoteio, possui rápido rebrote.

Deve ser cultivada a pleno sol ou meia-sombra, em solo


fértil, com regas regulares. Não é tolerante à geada.

Lisimáquia
Nome Científico: Lysimachia procumbens
Nome Popular: Lisimáquia
Família: Primulaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: China
Ciclo de Vida: Perene

Com o nome de "lisimáquia" encontramos diversas espécies e


variedades, entre elas a L. congestiflora e a L. procumbens
destacam-se no paisagismo. A lisimáquia é uma planta rasteira,
bastante ramificada e rústica. Ela apresenta folhas ovaladas, de
coloração verde escura, ocorrendo variedades variegadas de
amarelo e branco, assim como, com folhas e pecíolos
avermelhados. As flores são amarelas e podem ser mais ou menos
numerosas de acordo com a cultivar. A floração ocorre durante todo
o ano.

A lisimáquia é uma planta muito versátil, podendo ser cultivada em


jardineiras, vasos e cestas suspensas; valorizando as vistosas flores
amarelas, com folhagem pendente e volume interessante. Da
mesma forma é uma excelente forração, cobrindo áreas a pleno sol
ou meia-sombra, acrescentando uma textura delicada à paisagem.

Devem ser cultivadas em substrato fértil, bem adubados com


matéria orgânica, regadas a intervalos regulares. Não é tolerante
à seca. Multiplica-se por estaquia ou mais facilmente pela divisão
da ramagem enraizada.
Trapoeraba-roxa

Nome Científico: Tradescantia pallida purpurea


Nome Popular: Trapoeraba-roxa
Família: Commelinaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene

A coloração e a textura desta planta são muito originais, craindo


belos volumes. Sua folhas e caules são roxos e suas florezinhas são
rosas. Bastante rústica, é uma planta utilizada para quem aprecia
brincar com as cores. Excelente para formar maciços e bordaduras,
também pode ser utilizada como forração ou em floreiras.

Devem ser cultivadas a pleno sol ou meia sombra, em solo


fértil e úmido composto de terra de jardim e terra vegetal.
Exige ainda regas regulares e gosta de frio.
Vedélia

Nome Científico: Sphagneticola trilobata


Nome Popular: Vedélia, picão-da-praia, mal-me-quer
Família: Asteraceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

A vedélia é uma margaridinha nativa do litoral brasileiro, muito


vistosa e rústica. A ramagem rasteira e ramificada apresenta folhas
trilobadas de coloração verde-escura, que acentuam o contraste
com as pequenas inflorescências completamente amarelas. Como
outras flores da família Asteraceae, as flores verdadeiras são muito
numerosas e se aprensentam em capítulos solitários. A floração
ocorre durante todo o ano.

Devido ao seu comportamento estolonífero e rasteiro, é muito


utilizada como forração, para proteger taludes e barrancos. Mas
também pode embelezar canteiros e bordaduras, assim como vasos
e jardineiras.

Devem ser cultivadas a pleno sol ou meia sombra, em solo


fértil, regada a intervalos regulares. Muito rústica, tolera
umidade excessiva, alagamentos ou seca, sendo bastante
apropriada para jardins praianos. Multiplica-se por divisão da
planta, preservando a estrutura das mudas.
Forração para meia-sombra e sombra

Grama-preta

Nome Científico: Ophiopogon japonicus


Nome Popular: Grama-preta ou pêlo-de-urso
Família: Liliaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: China e Japão
Ciclo de Vida: Perene

A grama-preta ao contrário do que parece não é uma gramínea.


Sem caule e com folhas finas e escuras, ela é uma excelente
forração para áreas sombreadas. Ocorrem ainda uma variedade
variegata de coloração mais clara e uma variedade anã, de menor
comprimento. Esta planta não suporta o pisoteio, em
compensação não necessita ser aparada. Vendida comumente na
forma de placas.

Deve ser cultivada sempre a sombra, em solos férteis enriquecidos


com matéria orgânica, com adubações semestrais e regas
regulares.
Hera

Nome Científico: Hedera canariensis


Nome Popular: Hera
Família: Araliaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Açores, Ilhas Canárias e África
Ciclo de Vida: Perene

Além de ser trepadeira, esta hera serve como excelente forração


substituindo gramados, principalmente sob a copa das árvores
onde dificilmente as gramas se desenvolvem. Em floreiras,
combinada com gerânios e outras flores tem um efeito bastante
interessante.

Deve ser cultivada a pleno sol ou à meia-sombra, sendo


pouco exigente quanto ao substrato. Tolerante ao frio.

Lisimáquia
Nome Científico: Lysimachia procumbens
Nome Popular: Lisimáquia
Família: Primulaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: China
Ciclo de Vida: Perene

Com o nome de "lisimáquia" encontramos diversas espécies e


variedades, entre elas a L. congestiflora e a L. procumbens
destacam-se no paisagismo. A lisimáquia é uma planta rasteira,
bastante ramificada e rústica. Ela apresenta folhas ovaladas, de
coloração verde escura, ocorrendo variedades variegadas de
amarelo e branco, assim como, com folhas e pecíolos
avermelhados. As flores são amarelas e podem ser mais ou menos
numerosas de acordo com a cultivar. A floração ocorre durante todo
o ano.

A lisimáquia é uma planta muito versátil, podendo ser cultivada em


jardineiras, vasos e cestas suspensas; valorizando as vistosas flores
amarelas, com folhagem pendente e volume interessante. Da
mesma forma é uma excelente forração, cobrindo áreas a pleno
sol ou meia-sombra, acrescentando uma textura delicada à
paisagem.

Devem ser cultivadas em substrato fértil, bem adubados com


matéria orgânica, regadas a intervalos regulares. Não é tolerante
à seca. Multiplica-se por estaquia ou mais facilmente pela divisão
da ramagem enraizada.
Maranta-pena-de-pavão

Nome Científico: Maranta leuconeura kerchoveana


Nome Popular: Maranta-pena-de-pavão
Família: Marantaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: América Tropical
Ciclo de Vida: Perene

Folhagem excelente como forração em áreas semi-sombreadas. As


folhas ornamentais são ovais com manchas escuras e com o verso
branco. As flores são brancas e discretas e não tem importância
ornamental. Muito utilizada para cobrir o solo sob copas de
árvores. Pode ser cultivada em vasos também.

Devem ser cultivadas sempre a meia-sombra, em solo fértil


enriquecido com matéria orgânica mantido úmido. Em geral é uma
planta rústica, mas é sensível à falta de água. Não é tolerante a
geadas. Pode ser cultivada em todo o país. Multiplica-se por divisão
da planta, desde que cada muda seja completa, isto é com folhas,
rizoma e raízes.

Musgo-tapete
Nome Científico: Selaginella kraussiana
Nome Popular: Musgo-tapete
Família: Selaginellaceae
Divisão: Pteridophyta
Origem: África
Ciclo de Vida: Perene

O musgo tapete é uma planta rasteira, de folhagem delicada e


brilhante, muito utilizada como forração em maciços e vasos,
formando belas composições à meia-sombra.

O substrato para o musgo tapete é o mesmo que para epífitas, isto


é, deve ser permeável e reter umidade. Esta planta não tolera
baixas temperaturas.

Samambaia Paulista
Nome Científico: Nephrolepis pectinata
Nome Popular: Samambaia-paulista
Família: Davalliaceae
Divisão: Pteridophyta
Origem: Chile, México, Japão e Nova Zelândia
Ciclo de Vida: Perene

As samambaias paulistas são muito rústicas e podem ser plantadas


diretamente no solo, à meia-sombra. Com cerca de 40 cm de altura,
e sua folhagem quase ereta, são plantas muito indicadas para
forrações e para planta de corte compondo lindos buquês com
flores.

É resistente ao frio e muito vigorosa, tornando-se planta invasora


em muitos casos. Como as outras samambaias, aprecia a umidade e
o calor.

Trapoeraba-roxa
Nome Científico: Tradescantia pallida purpurea
Nome Popular: Trapoeraba-roxa
Família: Commelinaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene

A coloração e a textura desta planta são muito originais, criando


belos volumes. Suas folhas e caules são roxos e suas florezinhas
são rosas. Bastante rústica, é uma planta utilizada para quem
aprecia brincar com as cores. Excelente para formar maciços e
bordaduras, também pode ser utilizada como forração ou em
floreiras.

Devem ser cultivadas a pleno sol ou meia sombra; em solo fértil e


úmido composto de terra de jardim e terra vegetal. Exige ainda
regas regulares e gosta de frio.

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